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A. R. Luria Uma Trajetoria de Vida PDF
A. R. Luria Uma Trajetoria de Vida PDF
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-7078-323-3
Coleção
Biblioteca Psicopedagógica e Didática
Série
Ensino Desenvolvimental v. 1
Realização:
Apoio:
Apresentação .......................................................................................................9
Andréa Maturano Longarezi
Roberto Valdés Puentes
Prefácio .............................................................................................................. 15
Achilles Delari Junior
Parte I
Os precursores da psicologia marxista russa ...................................................45
Lev Semionovitch Vigotski: um estudo da vida
e da obra do criador da psicologia histórico-cultural .......................................47
Zoia Prestes
Elizabeth Tunes
Ruben Nascimento
A. N. Leontiev: a vida e a obra do psicólogo da atividade ................................67
Andréa Maturano Longarezi
Patrícia Lopes Jorge Franco
A. R. Luria: uma trajetória de vida................................................................... 111
Tatiana Akhutina
Rubinstein: um grande psicólogo, uma grande personalidade ...................... 137
Elaine Sampaio Araujo
Parte II
Seus seguidores ............................................................................................... 161
Vida, pensamento e obra de A. V. Zaporozhets:
um estudo introdutório ................................................................................... 163
Roberto Valdés Puentes
Daniil Borisovich Elkonin: a vida e as produções de
um estudioso do desenvolvimento humano .................................................. 203
Lucinéia Maria Lazaretti
L. V. Zankov: Aproximações à sua vida e obra ...............................................233
Orlando Fernández Aquino
1
A formação do pensamento empírico requer uma orientação pedagógica
adequada para que ela possa acontecer, mas não surge nem se forma no contexto
da atividade de estudo que caracteriza a atividade principal das crianças
que estão na escola. Forma-se no contexto da brincadeira como atividade
principal que caracteriza a criança da idade pré-escolar e dá-se pelo uso de uma
maneira diferente de organização do trabalho pedagógico no qual o desenho,
a modelagem e a atividade prática constituem os métodos mais importantes.
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1*
Como informação adicional ao leitor, devemos esclarecer que a forma de
grafar os nomes dos autores russos pode variar em cada capítulo em função
da regra de transliteração adotada, já que originalmente os nomes estão no
alfabeto cirílico russo e nos textos estão no alfabeto latino. Ocorre que não há
uma norma internacional para transliterar e cada país o faz de acordo com
as características de sua língua. Nem mesmo para o português há uma única
forma oficializada, dependendo dos critérios de cada tradutor. Выготский, por
exemplo, geralmente é transliterado como “Vygotsky” em inglês, “Vigotski”
em espanhol, e “Vigotski” em português. Serão mantidas ao longo do livro as
diferentes formas adotadas pelos autores de cada capítulo. No prefácio, algumas
das formas duplicadas serão colocadas entre parênteses como para Запорожец
– “Zaporozhets (Zaporojets)” – a primeira usada em inglês e espanhol e a outra
usada em português. Sob o risco de que o leitor não saiba a sílaba tônica dos
nomes russos, também optamos por não acentuar estas palavras (embora
alguns tradutores o façam), em russo também não há acentuação gráfica. No
que diz respeito à bibliografia, assume-se a norma de manter a grafia de cada
edição, para facilitar buscas futuras, caso o leitor deseje. ADJr.
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1
Infelizmente, os esforços empreendidos no sentido de encontrar referências
sobre este autor citado por Vigotski não lograram êxito. Também não se tem
certeza da grafia correta, pois Vigotski cita-o somente uma vez no texto e com
letras cirílicas.
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2
Infelizmente, os esforços empreendidos no sentido de encontrar referências
sobre este autor citado por Vigotski não lograram êxito. Também não se tem
certeza da grafia correta, pois Vigotski cita-o somente uma vez no texto e com
letras cirílicas.
3
Tradução do russo realizada especialmente para esse artigo por Zoia Prestes.
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4
Alguns estudiosos soviéticos e russos da teoria histórico-cultural, com base no
conceito de Zona de Desenvolvimento Iminente, de Vigotski, desenvolveram o
conceito “razvivaiuschee obutchenie” que está relacionado à ideia de que
a atividade colaborativa de ensinar promove o desenvolvimento. Esse ensino,
por ser orientado para o desenvolvimento, vem sendo traduzido no Brasil como
“ensino desenvolvimental”.
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PUBLICAÇÕES DE L. S. VIGOTSKI
EM ESPANHOL
Vigotski, L.S. Obras escogidas. Madri: Editora Visor Dis., S/A, 1991, V. 1.
Tradução de José Maria Bravo, 1ª edição.
Vigotski, L.S. Obras escogidas. Madri: Editora Visor Dis., S/A, 1995, V. 2.
Tradução de José Maria Bravo, 1ª edição.
Vigotski, L.S. Obras escogidas. Madri: Editora Visor Dis., S/A, 1995, V. 3.
Tradução de Lydia Kuper.
Vigotski, L.S. Obras escogidas. Madri: Editora Visor Dis., S/A, 1996, V. 4.
Tradução de Lydia Kuper.
Vigotski, L.S. Obras escogidas. Madri: Editora Visor Dis., S/A, 1997, V. 5.
Tradução de Guillermo Blanck.
REFERÊNCIAS
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1
O texto constitui parte de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas com apoio
financeiro do CNPq, da Capes e da Fapemig.
2
As fontes consultadas para resgatar a vida e a obra do psicólogo da atividade foram:
Shuare, Marta. La psicologia soviética tal como yo la veo. Editorial Progresso.
Moscú, 1990. Leontiev A. A. A vida e o caminho criativo de A. N. Leontiev. Jornal
de Psicologia Russa e Leste-Européia (Journal of Russian and East European
Psychogy), vol. 43, n. 3, May-June 2005, p. 8-69.c 2005 M. E. Sarpe, Inc. All rights
reserved. Tradução de Chrysantho Sholl Figueiredo; Golder, M. (Org.) Leontiev
e a psicologia histórico-cultural. Um homem em seu tempo. São Paulo: Editora
Xamã, 2004; Puzirei, Andrei; Guippenreiter, Yulia – El processo de formación de la
psicologia marxista. Leontiev, A. N.; Luria, A. R.; Vigotski, L. S. Editorial Progreso.
Moscú, 1989. Traducido Del russo por Marta Shuare. p.397-403; Valsiner, Jaan;
Van der Veer, René. Vygotsky uma síntese. São Paulo: Edições Loyola, 1996, p.
204; 315-6; 406. Ver também em Blanck, Guilhermo. Prefácio. In: VIGOTSKI, L. S.
Psicologia Pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003; Tunes, E. & Prestes, Z. Vigotski
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7
Período em que se estabelece o Governo Provisório com a vitória da revolução
democrática burguesa de fevereiro em 1917, até a sua derrubada com a assunção
do partido bolchevique ao poder, efetivando a revolução socialista na Rússia e
a Proclamação do Comitê militar-revolucionário de Petrogrado aos cidadãos
da Rússia, em 25 de outubro de 1917. Nesse intervalo de tempo, Nadéja
Konstantínovna Krúpskaia (1869-1939) mulher de Lénin organiza o programa
escolar municipal que previa o ensino gratuito às crianças em idade pré-escolar,
e cria-se o Comissariado do povo para a educação - Narkompros. Capriles, R.
Makarenko - o nascimento da pedagogia socialista. São Paulo: Scipione. 1989.
p. 25-26. Disponível em: <http://www.vigotski.net/linhadotempo.html>.
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Fonte: http://anleontiev.smysl.ru/b_ocherk.htm#12
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12
Ver detalhamento sobre a concepção marxiana de trabalho humano In: Marx,
K. H. (1867/1983) O capital: crítica da economia política. Livro Primeiro
(prefácios e capítulos I a XII). São Paulo: Abril Cultural, p.149-150. Coleção “Os
Economistas”.
13
Entre elas se destacam: Psicologia da Gestalt, Psicologia Introspectiva,
Reactologia, Reflexologia, Condutismo. Para aprofundamento Puzirei, Andrei;
Guippenreiter, Yulia – El proceso de formación de la psicologia marxista.
Leontiev, A. N.; Luria, A. R.; Vigotski, L. S. Editorial Progreso. Moscú, 1989.
Traducido del ruso por Marta Shuare. ISBN 5-0-001254-5. p.397-403.
14
Entre os anos 1925-1926 Vigotski esceveu o Sentido histórico da crise da
psicologia no qual discutiu a oposição entre “naturalistas”’ e “mentalistas”.
PUZIREI, Andrei; Guippenreiter, Yulia – El proceso de formación de la psicologia
marxista. Leontiev, A. N.; Luria, A. R; Vigotski, L.S. Editorial Progreso. Moscú.
1989. Traducido del ruso por Marta Shuare. ISBN 5-0-001254-5.
15
Ver Luria, A. R. (1988) Vigotski. In: Leontiev, A. N.; Luria, A. R.; Vigotski, L.
S. (1988) Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone. p.
21-37. 2006.
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16
Fundada em Moscou em 1919 preparava professores de estabelecimento de
ensino, administrado por trabalhadores da formação popular. De 1923 a 1935,
foi o mais alto estabelecimento de estudos pedagógicos da URSS. Em 1934,
transferiu-se para Leningrado (antiga Petrogrado). Em 1935, transformou-se
no Instituto Pedagógico Comunista N.K. Krupskaia. Em 1942, unificou-se com
o Instituto Pedagógico de A. N. Herzen. Disponível em: <http://www.vigotski.
net/linhadotempo.html>. Acesso em: 12 out. 2011.
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Fonte: http://anleontiev.smysl.ru/b_ocherk.htm#12
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Salientamos a existência de controvérsias sobre as razões das diferenças entre
Vigotski e Leontiev, bem como das relações conflituosas entre os integrantes da
primeira conformação grupal. Ver: Valsiner, Jaan; Van der Veer, René. Vygotsky
uma síntese. São Paulo: Edições Loyola, 1996. p. 204; 315-6; 406. Ver também
em Blanck, Guilhermo. Prefácio. In: Vigotski, L. S. Psicologia Pedagógica. Porto
Alegre: Artmed, 2003. p.15-32. Existem dois extremos, os que dizem que a tróika
foi um mito e os que dizem que a sua dissolução é um mito. Além disso, ressaltamos
a importância dos relatos de familiares de ambos sobre esse episódio, os quais
podem ser consultados para maiores detalhes TUNES, E. & PRESTES, Z. Vigotski
e Leontiev ressonâncias de um passado. Cadernos de Pesquisa, São Paulo v. 39,
n.136, p. 285-314, jan.\abr.2009; Comentários biográficos de Leontiev: Leontiev.
A. A. A vida e o caminho criativo de A. N. Leontiev. Jornal de Psicologia Russa
e Leste-Européia (Journal of Russian and East European Psychogy), Moscou,
v. 43, n. 3, May-June 2005, p. 8-69.c 2005 M.E. Sarpe, Inc. All rights reserved.
Tradução de Chrysantho Sholl Figueiredo; Comentários biográficos de Vigotski. In:
Vigodskaia, Guita L. Lifanova, T.M. Lev Seminovitch Vigotski; Jisn, deiatelnost,
chtrikhi k portretu. Moskva: Academia i Smisl, 1996. A tradução desse livro pode
também ser encontrada em quatro partes. Disponível em: <www.vigotski.net>.
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Fonte: http://anleontiev.smysl.ru/b_ocherk.htm#12
18
Segundo diagrama proposto por Delari Jr.(1992-93) com base em estudo
de Jaan Valsiner (1988) a partir de 1931 em Moscou o grupo passou a ser
constituído por Levina, Slavina e Menchiskaia; em Leningrado ficaram Elkonin
e Rubinstein; em Kharkov: Leontiev, Luria, Zaporozhets, Bozhovitch, Galperin
e Zintchenko. Vigotski permaneceu em Moscou, mas trabalhava em todas estas
cidades, viajando constantemente para dar conferências e orientar trabalhos.
Disponível em: <www.vigotski.net\linhadotempo.html>. Acesso em: 23 out.
2011. Mais detalhes: Valsiner, J. Developmental psychology in the Soviet
Union. Liverpool: The Harvester press limited. 1988.
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Fonte: http://anleontiev.smysl.ru/b_ocherk.htm
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19
Os campos científicos aos quais Leontiev se interessou nesse período foram
sistematizados em sete diretrizes. Ver detalhamento In: Golder M. (Org.)
Leontiev e a psicologia histórico-cultural. Um homem em seu tempo. São
Paulo: Ed. Xamã, 2004, p. 32-33.
20
A partir dessa sistematização tornou-se possível, posteriormente, a publicação
da obra: Leontiev, A. Problemas do desenvolvimento do psiquismo. Moscou:
Universidade de Moscou, 1959.
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Fonte: www.psy.msu.ru/people/leontiev/
21
Ver maiores detalhes In: Bottomore, T. (Ed.) Dicionário do pensamento
marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor. 1983.
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22
Algumas dessas conferências foram publicadas no Jornal de Psicologia
Russa e Leste-Européia.
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23
Esse conceito pode ser encontrado com terminologias diferentes nas obras
traduzidas de Leontiev: Leontiev, A. N.; Luria, A. R.; Vigotski, L. S. Linguagem,
desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone. 2006, p. 63: “atividade
principal”. Leontiev, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Editora Moraes.
Título original: Le développment du psychisme. Edittions Sociales. Tradução de
Manoel Dias Duarte. [197?]. Lisboa. p. 310-1: “atividade dominante”. Leontiev,
A. N. O desenvolvimento do psiquismo, da Editora Horizonte. Lisboa. Título
original: Le développment du psychisme. Edittions Sociales. Tradução Manuel
Dias Duarte.1978, p. 292: “atividade dominante”. Em sua tese, Zoia Prestes
(2010) diz que há aí um problema de tradução e defende que o termo seria o
de “atividade guia”. Aqui tomaremos para efeito de discussão do proposto para
esse conceito, por A. N. Leontiev, o termo “atividade dominante”, “atividade
principal” e “atividade guia” indistintamente.
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Los significados tienen una vida doble. Son producidos por la sociedad
y poseen su propia historia en el desarrollo del lenguaje, en el desarrollo
de las formas de la conciencia social; en ellos se expresa el movimiento
de la ciencia humana y sus recursos cognoscitivos y también las nociones
idelógicas de la sociedad: religiosas, filosóficas, políticas. En esta
existencia objetiva, los significados se subordinan a las leyes histórico-
sociales y, al mismo tiempo, la lógica interna de su desarrollo. [...] aquí
permanece oculta su otra vida, su otro movimiento: su funcionamiento
en los procesos de la actividad y de la conciencia de los indivíduos
concretos, aunque los significados pueden existir sólo gracias a dichos
procesos. En esta segunda vida, los significados se individualizan y
“subjetivizan”; pero solo en sentido de que su movimiento en el sistema
de las relaciones de la sociedad ya no está contenido directamente
en ellos, entran en otro sistema de relaciones, en otro movimiento.
Y lo notable es que, sin embargo, no pierden en absoluto su natureza
histórico-social, su objetividad (Leontiev, 1989, p. 288-289).
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24
Encontramos algumas terminologias diferenciadas para esse conceito nas
obras de Leontiev:
Leontiev, A. N. Actividad, conciencia y personalidad. Editorial Pueblo y
Educación, Habana. 1983, p.119-120:“motivos dotantes de sentido” e “motivos-
estímulos”.
Leontiev, A. N. O Desenvolvimento do psiquismo, da Editora Moraes. Traduzido
do francês por Manoel Dias Duarte, 1ª edição, [197?], p.318: “motivos que agem
realmente” e “motivos apenas compreendidos”.
Leontiev, A. N. O Desenvolvimento do psiquismo. Editora Horizonte, Traduzido
do francês por Manoel Dias Duarte, 1978, p.299: “motivos que agem realmente”
e “motivos apenas compreendidos”.
Leontiev, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10ªed. Tradução
de Maria Penha Villalobos. Ed. Ícone, 2006, p. 70 “motivos realmente eficazes”
e motivos apenas compreensíveis”; Leontiev, A. N. Biblioteca de Psicologia
Soviética. El processo de formación de La psicologia marxista: L.Vigotski,
A. Leontiev, A. Luria. Tradução de A. Puzierei y Y. Guippentréiter. Editorial
Progresso. Moscú, 1989, p. 310: “motivos generadores de sentido” e “motivos-
estímulos”.
A. A. Smirnov; A. N. Leontiev; S. L. Rubinshtein y B. M. Tieplov. Psicologia da
Academia de Ciências Pedagógicas de la R. S. S. F. R. Instituto de investigación
cientifica. Tradución directa del ruso por Florencio Villa Landa, Cuba, 1961,
p.348-349: “motivos eficaces y motivos ineficaces”.
Leontiev, A. N. Activity, Consciousness, and Personality 1ª ed. (1978) da
Editora: Prentice-Hall. Traudução de Marie J. Hall e Transcrição de Nate
Schmolze, 2000. In: www.marxists.org, encontramos a terminologia “sense-
forming function” e “motives-stimuli”.
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25
Na Universidade Católica de Goiás com José Carlos Libâneo 2002; Na
Universidade Federal do Rio Grande do Norte com Isauro Beltrán Núñez, 1996,
1997, 2009; Na Universidade de São Paulo Faculdade de Educação com Manoel
Oriosvaldo Moura, 1996; Na Universidade Federal de Uberlândia com Roberto
Valdés Puentes & Andréa Maturano Longarezi, 2011, 2012, entre outros.
26
Consultar Sforni, 2003; Cedro, 2004, 2008; Tavares, 2002; Araújo, 2002; 2003;
2009; Camargo, 2004; Serrão, 2004; Moretti, 2007; Asbahr, 2005; Longarezi,
1996,1997, 2006; Longarezi & Silva, 2009; Longarezi & Nunes & Salge, 2009;
Franco, 2009; Longarezi & Franco, 2010; 2011 (a); 2011 (b); 2011 (c);
27
Ver trabalhos orientados por Libâneo e Freitas(2004) da PUC-GO: Sleiman,
2009; Landó, 2009; Rosa, 2009.
28
Destacam-se os trabalhos de Newton Duarte, 2003; 2005; 2008 com
discussões pertinentes sobre o trabalho e as condições docentes, tais como
formação e alienação no campo da docência.
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29
Embora todas as obras tenham sido escritas originalmente em russo, optamos
por apresentá-las aqui pelas traduções que tiveram para a língua portuguesa,
inglesa e espanhola.
30
Em decorrência do idioma russo possuir um alfabeto distinto do nosso – o
cirílico – podem ser encontradas outras formas de grafar o nome desse autor
no alfabeto ocidental, como: Leont’ev, Leontyev, Leontiev. Adotamos esta última
grafia que é a mais comumente encontrada no Brasil. Porém, respeitar-se-á nas
referências bibliográficas, a grafia utilizada em cada edição, quando aqui citadas.
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OBRAS EM PORTUGUÊS
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OBRAS EM INGLÊS
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REFERÊNCIAS
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A. N. Leontiev • 107
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1
Este texto foi traduzido do russo para o português por Zoia Prestes
especialmente para este livro e com a revisão técnica de Elizabeth Tunes.
2
O ano letivo na Rússia começa no dia primeiro de setembro, junto com o início
do outono (N. da T.).
Fonte: http://www.marxists.org/glossary/people/album/index46.htm
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3
Apesar de o nome da esposa de A. R. Luria estar grafado como Lintchina no
livro de sua filha, segundo comunicação pessoal de E. G. Radkovskaia, a grafia
correta é Liptchina.
4
A psicologia de Vigotski tinha diferentes denominações e não tinha uma
denominação oficial.
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5
Comitê Central do Partido Comunista da Rússia (dos bolcheviques) (N.daT.)
6
Narodnii Comissariat Prosvescheniia (Narcompros) – Comissariado do
Povo para a Educação. O texto completo da Resolução em português está em
PRESTES, 2010, Anexo 2, p. 205 (N.daT.)
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Foto: A. R. Luria
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Foto: A. R. Luria
7
O livro The Making of Mind foi traduzido para o português por Marcelo
Brandão Cipolla, e tem o título A construção da mente (Editora Ícone, 1992)
(N. da T.).
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PUBLICAÇÕES DE A. R. LURIA
(SEGUNDO O PRINCÍPIO CRONOLÓGICO)8
EM INGLÊS:
8
Trata-se de uma pequena bibliografia das publicações de A. R. Luria, pois a
lista completa de seus trabalhos está no livro HOMASKAYA, E. D. Alexander
Romanovich Luria: A Scientific Biography. N.Y.: Kluver Academic, Plenum
Series In Russian Neupsychology, 2000.
EM RUSSO:
Luria, E. A. (2004). Moy otets A.R. Luriya [A.R. Luria is my father]. Moscow:
Gnozis.
REFERÊNCIAS
A. R. Luria • 133
A. R. Luria • 135
1
SMIRNOV, A. A. e outros. Psicologia. Editorial Grijalbo, S.A: México, D.F.-
Barcelona,- Buenos Aires. 1ª Ed. 1960 - (16ª ed.)
2
Todas as traduções realizadas neste texto são de nossa responsabilidade.
Rubinstein • 139
3
Ao referir-se ao estado emocional da paixão assim se expressa: “A paixão
é um sentimento forte e de grande estabilidade, profundamente arraigado
no homem, que o abarca e domina. Por um lado, é característica da paixão
um sentimento que se manifesta em todos os pensamentos da pessoa numa
determinada direcção e, por outro, a sua persistência [...] sinal característico
da paixão é sempre a concentração, a orientação de todos os pensamentos e de
todas as forças para um fim unitário (Rubinstein, 1973, v. V, p. 183)
4
Fariñas, G. Axiología y epistemología del enfoque histórico cultural: para una
praxis humanista. Actualidades Investigativas en Educación Revista Electrónica
publicada por el Instituto de Investigación en Educación Universidad de Costa
Rica .Volumen 9, Número Especial pp. 1-23, 2009
5
Golder, M. Leontiev e a psicologia histórico-cultural. São Paulo: Xamã/
GEPAPe, 2005.
6
Conforme indica Golder (2005), o artigo foi publicado na Revista da
Universidade de Moscou, série 14, Psicologia, n. 3, 1989.
7
Sobre esse assunto conferir na obra de Trótski “Os Processos de Moscou - A
Repressão e os Expurgos Stalinistas.
Rubinstein • 141
8
Algumas informações sobre a biografia de Rubinstein que apresentamos estão
disponíveis em: <http://www.ap.org.ru/eng/rubin.htm>., site da Society of
General and Theoretical Psychology e no site <http://www.ipras.ru/cntnt/eng/
informatio/the_scient.html>, da Psychology of Russian Academy of Sciences.
9
Shuare, M. La psicología soviética tal como yo La veo. Moscú: Editorial
Progreso, 1990.
Rubinstein • 143
10
Optamos, neste trabalho, por uma apresentação breve sobre a teoria da
atividade de Rubinstein, que será realizada no texto quando da discussão da
relação entre conhecimento e consciência. Embora tenha sido uma escolha
difícil apresentar a teoria da atividade dessa forma, fizemos essa escolha
considerando que tal tema necessitaria uma exposição “exclusiva”, o que não
seria a intenção neste momento.
Rubinstein • 145
11
Sobre a categoria trabalho Rubinstein (1965, p. 79) esclarece: “O trabalho não
é uma categoria psicológica, mas sociológica.” Nesse sentido a atividade seria a
categoria psicológica.
Rubinstein • 147
12
A esse respeito é interessante notar o alerta que ele faz à perspectiva utópica
que acredita que a educação, por si mesma, cria o homem novo (Rubinstein,
1979, p.193).
13
Como não abordaremos, neste texto, especificamente, a discussão de
Rubinstein acerca de personalidade, aspecto que mereceria um extensa e
profunda discussão, indicamos, apenas à título de esclarecimento, sua posição
sobre o caráter histórico da personalidade, na qual defende que a personalidade
é formada pelas condições internas em unidade com as influências externas.
Para tanto, vale-se da compreensão do determinismo na perspectiva dialética:
“A pessoa se forma na interação que estabelece entre o homem e o meio
circundante. Na interação com o mundo, na atividade que realiza, o homem
não só se manifesta como é, como também se forma” (Rubinstein, 1979, p. 168)
Rubinstein • 149
14
Vale aqui ressaltar a relação dialética que Rubinstein traça entre o conceito de
assimilação para a pedagogia e para a psicologia. A assimilação no processo de
ensino seria um fato pedagógico, já psicologicamente a assimilação “constitui
uma atividade mental de análise, síntese, abstração e generalização. Atividade
que tem lugar durante o processo de ensino” (Rubinstein, 1979, p. 47).
Rubinstein • 151
Rubinstein • 153
15
Compreensão comum de caráter para Rubinstein “O carácter condiciona a
determinação do homem como sujeito da actividade, o qual a destacar-se do
seu ambiente, se relaciona a uma determinada forma com este. Conhecer o
carácter de um indivíduo significa conhecer os seus traços essenciais, mediante
os quais se determinam os seus actos, em conjunto. Os traços de carácter são
as características essenciais do homem, das quais derivam com determinada
lógica e interna consequência uma linha de conduta” (1973, v.VII, p. 98).
16
Em relação à atenção voluntaria, Rubinstein destaca que se trata de uma
função psicológica de natureza volitiva no contexto da atividade humana: “a
atenção é, em grau elevado, uma função do interesse. A atenção está relacionada
com as aspirações e os desejos da personalidade, com sua orientação geral, mas
Rubinstein • 155
Rubinstein • 157
A OBRA DE RUBINSTEIN
18
A consulta às obras na língua original, o idioma russo, está disponível em:
<http://www.ipras.ru/cntnt/eng/informatio/the_scient.html>, e a revisão da
tradução foi gentilmente realizada por Achilles Delari Junior.
O SER E A CONSCIÊNCIA
Rubinstein • 159
Créditos:
Foto: retirada do site: http://www.ap.org.ru/eng/rubin.htm
Agradecimentos:
A Achilles Delari Junior, pela valiosa e generosa contribuição
na revisão dos termos russos da bibliografia; à Soraya Maria
Romano Pacífico, pela leitura do texto e compartilhamento de seus
conhecimentos e emoções, e ao GEPAPe, coletivo produtivo que sustenta
minha caminhada na crença e realização de um ensino que promove o
desenvolvimento de um novo homem, de uma nova sociedade.
Seus seguidores
INTRODUÇÃO
1
Provavelmente, o primeiro texto divulgado em inglês por Zaporozhets data
de 1954 com a publicação de Development of voluntary movements, no 14º
Congresso Internacional de Psicologia, Montreal, Canadá (inserido posteriormente
em Voprosy Psikhologii, n. 1, 1955, p. 42-49 e no livro organizado em 1957 por
Brian Simon titulado Psychology in the Soviet Union, Londres, Grã Bretanha, p.
108-115). Em 1971, foi traduzido o livro organizado com D. B. Elkonin titulado
The psychology of preschool children (Massachusetts Institute of Technology
Cambridge), no qual, além do prefácio, o autor escreveu junto a D. B. Elkonin e V.
P. Zinchenko o texto Development of thinking (p. 186-254). No entanto, a maior
quantidade de trabalhos publicados nessa língua começaram aparecer na década de
1990, com a edição de The Mental Development and Psychological Characteristics
of Oirot Children no Journal of Russian East European Psychology (1993, v. 31,
n. 1, p. 78–91). Após esse momento, pelo menos mais de dez artigos de sua autoria
foram publicados até 2002. O Journal of Russian East European Psychology foi
fundado em 1962, seus editores pertencem às universidade de Oulu (Finlândia) e
da Califórnia (San Diego, Estados Unidos) e tem entre seus objetivos fundamentais
a divulgação dos trabalhos dos psicólogos russos, dentre eles, Bekhterev, Bernstein,
Bozhovich, Brushlinskii, Elkonin, Leontiev, Luria, Puzyrei, Shpet, Uznadze,
Vygotsky, Zaporozhets, Zinchenko, Zuckermanetc. Já em espanhol, os primeiros
textos de Zaporozhets datam de 1961, 1986, 1987 e 1995 e saíram formando parte
de antologias e coletâneas publicadas pelas editoras Grijalba (Espanha e México),
Imprenta Nacional de Cuba (Cuba), Editorial Pueblo y Educación (Cuba), Editorial
Progreso (Moscou) e Editora da Universidad Autónoma de Tlaxcala (México).
DADOS BIOGRÁFICOS
2
Na lista de livros de autores soviéticos que compõem a biblioteca da
Universidade de São Paulo (UNESP) não aparece nenhum trabalho monográfico
de Zaporozhets, salvo que esteja incluído nas antologias mencionadas (Almeida,
2008). Entretanto, a afirmação não desconsidera as referências que no Brasil
outros autores fazem à obra desse eminente pensador (Leme, 2010; Iza, 2008;
Cardoso, 2006; Gamba, 2009; Nascimento, 2010; Bermúdez, 1996; Almeida,
2008; Barroco, 2007).
3
Corresponde a 12 de setembro pelo calendário antigo.
4
Em março de 1917, os liberais burgueses e socialistas deram inicio à Revolução
Russa ou Revolução de Outubro com as revoltas que tiraram o czar Nicolau II
do governo. A revolução findou-se com o estabelecimento do poder soviético
sob o controle do partido bolchevique, encabeçado por V. I. Lenin, que defendia
a ideia de que só pela via da luta armada revolucionária os trabalhadores
alcançariam o poder político. Com a revolução foi criada a União Soviética, o
primeiro país socialista do planeta e que perdurou até 1991.
5
Conflito bélico que aconteceu, entre 1985 e 1856, na península de Crimeia,
situada no mar Negro e ao sul da atual Ucrânia. Participou do mesmo o Império
Russo, por um lado, e, de outro, uma coligação integrada pelo Reino Unido,
França, Reino da Sardenha e Império Otomano. Embora a Rússia tenha sido
vencida em várias batalhas, o conflito arrastou-se com sua recusa em aceitar os
termos de paz.
Fonte: www.psy.msu.ru/peaple/leontiev/
6
Vigotski escrevia, na época, o livro Psicologia da Arte, trabalho apresentado
pelo autor como monografia sobre a obra Hamlet, de Shakespeare, e tema ao
qual se dedicou no período de 1915 a 1925, como parte de suas pesquisas no
campo da artes, literatura, crítica e estética (Superti; Cruz e Barroco, 2011).
7
O nome da academia foi concedido em homenagem a Nadezhda Konstantinovna
“Nadya” Krupskaya (1869-1939), líder revolucionária e política russa, esposa de
V. I. Lenin, doutora em Educação e vice-ministra (comissionada) da Educação
(1929-1939).
8
Trata-se do grupo étnico Oirot que povoava a região autônoma do próprio
nome desde 1922, ano em que ali se estabeleceu.
Fonte: http://anleontiev.smysl.ru/b_ocherk.htm#12
9
Outros estudos importantes foram: a análise da atividade militar desde o
ponto de vista das qualidades da personalidade necessárias nela; e o estudo
psico-fisiológico dos processos sensoriais e perceptivos, cujos resultados foram
aplicados ao melhoramento das técnicas de combate (Shuare, 1990).
Fonte: http://anleontiev.smysl.ru/b_ocherk.htm#12
Fonte: http://anleontiev.smysl.ru/b_ocherk.htm#12
CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS
Fonte: http://www.psy.msu.ru/people/zaporozhec.html
10
A psicologia do desenvolvimento nasceu na segunda metade do século XIX e
está associada à difusão das ideias genéticas na psicologia. Petrovski menciona
entre seus principais representantes e fundadores na Rússia a K. D. Ushinski
(1824-1870) e I. M. Séchenov (1829-1905).
11
A partir da década de 1950 Zaporozhets, junto com outros pesquisadores
eminentes, ajudaram a tornar internacionalmente conhecida a psicologia russa,
através da participação em congressos e da publicação de seus trabalhos mais
importantes.
12
Essa periodização difere muito pouco de outras periodizações elaboradas
por autores russos, como aquela de seis etapas que estabelecera A. N. Leontiev
(1964): 1) etapa da infância – até um ano; 2) etapa idade anterior à pré-escolar
– de 1 a 3 anos; 3) etapa da idade pré-escolar – de 3 a 6 anos; 4) etapa da idade
escolar inicial – de 7 a 10 anos; 5) etapa da idade escolar média – de 11 a 14
anos; 6) a etapa da adolescência – de 14 a 17 anos; ou aquela outra que reproduz
Davídov (1988) e cujo esquema geral foi elaborado por Vygotsky, o próprio
Leontiev e Elkonin: 1) a comunicação emocional direta – até um 1 ano; 2) a
atividade objetal manipuladora – de 1 a 3 anos; 3) a atividade de brincadeira –
de 3 a 6 anos; 4) a atividade de estudo – de 6 a 10; 5) a atividade socialmente útil
– de 10 a 15 anos; 6) atividade de estudo e profissional – de 15 a 17 ou 18 anos.
13
Aliás, essa separação não é possível dentro da concepção da psicologia
histórico-cultural russa. Ambos os ramos da psicologia nasceram juntos na
segunda metade do século XIX e dividem o mesmo objeto.
14
A psicologia pedagógica tem por objeto as leis pedagógicas do ensino e da
educação. Trata dos problemas psicológicos que intervém na direção do
processo de ensino, pesquisa a formação dos processos cognitivos, identifica
os critérios mais confiáveis do desenvolvimento mental e define as condições
nas que se optem um desenvolvimento mental efetivo durante o processo de
ensino, determina as inter-relações entre o professor e o aluno, bem como as
que se estabelecem entre os próprios alunos (Petrovski, 1980, p. 5). Entre seus
principais fundadores e representantes russos menciona-se A. S. Makárenko
(1888-1939), cujos trabalhos sentaram as bases para pesquisas posteriores
sobre o desenvolvimento da personalidade.
PUBLICAÇÕES DE A. V. ZAPOROZHETS
(SEGUNDO O PRINCÍPIO CRONOLÓGICO)
EM RUSSO:
EM ESPANHOL:
EM INGLÊS:
REFERÊNCIAS
1 APRESENTAÇÃO
1
O conteúdo deste texto é fruto de estudos realizados no período de Mestrado
em Psicologia (UNESP/2006-2008) e encontra-se publicado na dissertação:
LAZARETTI, Lucinéia Maria. DANIIL BORISOVICH ELKONIN: um estudo
das idéias de um ilustre (des) conhecido no Brasil. 2008. 252 f. Dissertação
(Mestrado em Psicologia) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis, 2008.
Fonte: http://www.gym6-perm.narod.ru/12/8/1/2.htm
Fonte: http://anleontiev.smysl.ru/b_ocherk.htm#12
Fonte: http://www.persev.ru/elkonin-daniil-borisovich
Foto: D. B. Elkonin
Fonte: http://psyera.ru/daniil-elkonin-bio.htm
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
EM RUSSO
EM INGLÊS
EM ESPANHOL
EM PORTUGUÊS
REFERÊNCIAS
Agradecimento:
Ao professor Achilles Delari Junior, pela contribuição na localização de
informação e tradução de alguns dos dados usados neste trabalho.
O HOMEM
Fonte: http://www.ipras.ru/cntnt/rus/informaciy/rus_whois/z1.html#Zankov
L. V. Zankov • 235
L. V. Zankov • 237
L. V. Zankov • 239
L. V. Zankov • 241
L. V. Zankov • 243
O DELINEAMENTO DO EXPERIMENTO
L. V. Zankov • 245
L. V. Zankov • 247
L. V. Zankov • 249
L. V. Zankov • 251
L. V. Zankov • 253
L. V. Zankov • 255
L. V. Zankov • 257
EM ESPANHOL:
EM PORTUGUÊS:
L. V. Zankov • 259
EM INGLÊS:
EM FRANCÊS:
EM MANDARIN:
REFERÊNCIAS
L. V. Zankov • 261
Fonte: http://rl-online.ru/articles/rl07_1/623.html
Fonte: http://psi.webzone.ru/st/348500.htm
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
Fonte: http://bugabooks.com/author/17-p-ya-galperin.html
Fonte: http://www.psy.msu.ru/people/galperin.html
EM RUSSO
EM ESPANHOL
5 CONCLUSÕES
INTRODUÇÃO
1
Os autores optam pelas grafias Davydov e Vygotsky para referirem-se,
respectivamente, a Vasily V. Davydov e Lev. S. Vygotsky, obedecendo, nas
chamadas a estes autores, a grafia presente nas obras referenciadas.
2
A expressão “ensino desenvolvimental” é a tradução de developmental
teaching, tal como aparece na tradução do russo para o inglês do livro de
Davydov publicado na Rússia em 1996, Problems of developmental teaching
(1988). Corresponde, também, à tradução de enseñanza desarrollante, como
na tradução do russo para o espanhol feita por Marta Shuare (1988). Há quem
prefira a denominação “ensino para o desenvolvimento”, bastante coerente
com a visão de Vygotsky segundo a qual o bom ensino é aquele que promove e
amplia o desenvolvimento mental e atua na personalidade dos alunos.
3
Os artigos de Davydov que constam nas referências bibliográficas, cujos
títulos estão em russo, foram obtidos pelos autores deste capítulo de Galina
Zuckerman, aluna e colaboradora de Davydov, por mediação de Seth Chaiklin, a
quem agradecemos. Foram traduzidos do russo por Ermelinda Ribeiro Prestes,
a quem também agradecemos.
Fonte: http://www.psy-center.com.ua/rus-classic/view-012/davydov-vasiliy-vasilevich-
deyatelnost-razvitie-obuchenie.html
Foto: V. V. Davydov
Fonte: http://www.psy.msu.ru/people/davydov.html
4
Até este momento não há notícia de publicação de obra de Davydov no Brasil,
sendo utilizadas traduções do russo para o espanhol ou inglês. Visando ampliar
o conhecimento desse teórico, os autores deste capítulo traduziram para o
português, para uso interno em aulas da pós-graduação, o livro Problems of
developmental teaching, bem como outros artigos do autor traduzidos do russo
para o inglês. As citações literais desta obra que aparecem no texto indicam
as páginas da versão em inglês e da versão em espanhol (Traduzido de Marta
Shuare), com tradução livre dos autores.
Fonte: http://www.psy.msu.ru/people/davydov.html
Foto: V. V. Davydov
Fonte: http://www.psy.msu.ru/people/davydov.html
5
Dificuldades de tradução de palavras ou expressões da língua russa podem
interferir na compreensão do pensamento de Davydov, como de resto, de
outros autores. Referimo-nos, aqui, particularmente, à expressão uchebnaia
deiatel’nost, traduzida ora como “atividade de estudo” ora como “atividade de
aprendizagem”, e à palavra utchénie traduzida ora como “estudo” ora como
“aprendizagem”. Neste capítulo, utilizamos para os termos russos mencionados
as expressões “atividade de estudo” e “aprendizagem”. Agradecemos a atenciosa
colaboração de Zoia Ribeiro Prestes, Achilles Delari Junior e Yulia Solovieva
no esclarecimento da tradução desses termos para o português, ressalvando,
no entanto, que a forma como foram utilizados neste capítulo é de inteira
responsabilidade de seus autores.
6
Esta relação contém livros, capítulos de livros, artigos, em russo, inglês,
espanhol, português. A maioria das publicações na forma de artigo foram obtidas
em fontes da Internet. Não conhecemos nem temos os livros e capítulos de livro
no original russo. Os títulos em russo foram obtidos de Galina Zuckerman.
REFERÊNCIAS
DATOS BIOGRÁFICOS
APORTACIONES CIENTÍFICAS
1
Ejemplo propuesto por los autores de este capítulo.
2
Ejemplo tomado de los cursos impartidos por N.F. Talizina en México. Los
autores de este capítulo han participado como traductores simultáneos de
dichos cursos.
3
Ejemplo tomado de los cursos y ponencias orales.
4
Tesis para la obtención del grado de Doctor en Psicología, 1999 (Yulia Solovieva,
Universidad Estatal de Moscú, Rusia, bajo la dirección de N.F. Talizina).
5
Se trata de un ejemplo que N.F. Talizina citaba en sus cursos dictados en
México (nota de los autores).
EN RUSO:
EN ESPAÑOL:
EN INGLÉS:
REFERÊNCIAS
Formato 16 cm x 23 cm
Tipologia Georgia
Papel Marfim 80 g