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Atlas Radio 2 Ed PDF
Atlas Radio 2 Ed PDF
Neurorradiologia
Tomografia de crânio – plano axial no nível do mesencéfalo: (F) lobos Frontais; (T)
lobos Temporais; (O) lobos Occipitais; (H) Hipocampos; (U) Úncus; (M) Mesencéfalo;
(C) Cisternas da base e (VL) corno temporal do Ventrículo Lateral
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Tomografia de crânio – plano axial no nível dos tálamos: (F) lobos Frontais; (J) Joelho
do corpo caloso; (VL) cornos frontais dos Ventrículos Laterais; (Ca) núcleo Caudado;
(L) núcleo Lentiforme (putâmen + globo pálido); (T) Tálamos; (CI) Cápsula Interna; (I)
Ínsula; (3) Ventrículo; (S) cisternas silvianas e (P) cisterna da Pineal
B - Traumatismo cranioencefálico
a) Hematoma epidural versus hematoma subdural
Tomografia de crânio: plano axial no nível dos tálamos. Área de hipoatenuação nos
lobos frontal e temporal, bem como nos núcleos da base, nas cápsulas interna e exter-
na e na ínsula, promovendo compressão de sulcos corticais (efeito expansivo) devido
à presença dos edemas vasogênico e citotóxico. Quadro de hemiparesia esquerda sú-
bita há 2 dias
Tomografia de crânio – plano axial no nível dos tálamos: (H) focos de hipoatenuação
da substância branca periventricular, compatível com isquemia em território de pe-
quenos vasos. Tal achado é prevalente em pacientes hipertensos e/ou diabéticos. Este 7
também é o achado de imagem muitas vezes encontrado na demência multi-infarto
b) Hematoma parenquimatoso
Tomografia de crânio – plano axial no nível dos tálamos: quadro súbito de hemipare-
sia direita (pelo comprometimento da cápsula interna esquerda) em região do núcleo
lentiforme e cápsula interna
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(T) Traqueia; (Ao) Arco aórtico; (VCS) Veia Cava Superior; (BD) Brônquio-fonte Direito;
(BE) Brônquio-fonte Esquerdo; (TP) Tronco da artéria Pulmonar; (AD) Átrio Direito;
(VE) Ventrículo Esquerdo; (SCF) seio cardiofrênico; (CD) Cúpulas diafragmáticas; (SCF)
recessos costofrênicos laterais; (TIV) trama intersticiovascular e (M) sombra Mamária
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(VD) Ventrículo Direito; (AE) Átrio Esquerdo; (Ao) Aorta; (BE) Brônquio-fonte Esquer-
do; (AP) tronco da Artéria Pulmonar; (RCF) recesso costofrênico posterior; (CD) Cúpu-
las Diafragmáticas direita e esquerda e (CV) Corpo Vertebral
Angiotomografia de tórax com contraste: (A) veia cava superior; tronco braquioce-
fálico; artéria carótida comum esquerda; artéria subclávia esquerda e (B) veia cava
superior e arco aórtico
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(A) (Ao) Aorta ascendente e descendente; (TP) Tronco da artéria Pulmonar; (AP) Arté-
rias Pulmonares direita e esquerda; (BD) Brônquio-fonte Direito; (BE) Brônquio-fonte
Esquerdo; (CV) Corpo Vertebral e (B) (AD) Átrio Direito; (VD) Ventrículo Direito; (AE)
Átrio Esquerdo; (VE) Ventrículo Esquerdo e (“flap”) dissecção aórtica
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C - Exemplos de patologias
a) Fibrose pulmonar
Incidência PA
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c) Tuberculose pulmonar
Incidência PA: opacidades reticulares difusas pelo parênquima pulmonar, com lesão
cavitada no ápice superior direito
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d) Abscesso pulmonar
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Note no ápice pulmonar direito, lesão cavitada, com nível hidroaéreo e realce pelo
meio de contraste da pseudocápsula. Caso haja fistulização desse abscesso de caver-
na tuberculosa para um brônquio, pode haver uma importante vômica
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Incidência PA: consolidação no lobo inferior do pulmão esquerdo (não faz silhueta
com o coração por estarem em planos distintos), com presença de lesão cavitada com
nível hidroaéreo. Complicação vista em pneumonias mais agressivas, como aquela
por Staphylococcus aureus
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Incidência PA
Incidência PA
Como havia dúvida sobre um possível derrame pleural também à direita, foi
realizado o Laurel (decúbito lateral com raios horizontais), a mais sensível in-
cidência para detecção de um derrame pleural livre. Perceba que não houve
“escoamento” de líquido, sendo este Laurel negativo para derrame pleural.
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Ultrassonografia
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Incidência PA
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Incidências PA e perfil
Angiotomografia
Angiotomografia
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Angiotomografia
Angiotomografia
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Angiotomografias
O flap intimal separa a luz falsa da luz verdadeira da dissecção.
3. Abdome
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(F) Fígado; (B) Baço; (R) Rins direito e esquerdo; (Ps) músculos Psoas e (P) Pequena
pelve
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A - Tomografia do abdome
O estudo tomográfico do abdome pode ser direcionado conforme a sus-
peita diagnóstica.
Pode ser usado contraste VO, IV e ER:
- VO: praticamente obrigatório, dilata as alças intestinais;
- ER: usado em patologias do reto e do cólon;
- IV: normalmente, são realizadas em 4 fases: pré-contraste, fase arterial,
fase portal e fase equilíbrio.
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Cada uma das fases tem sua importância, porém podemos otimizar o es-
tudo para não expor o paciente à excessiva radiação ionizante sem que haja
necessidade. Por exemplo, para pesquisa de litíase, usamos somente a fase
pré-contraste. Para tumor renal, as 4 fases são importantes, entretanto, na
maioria dos casos, a fase arterial pode ser descartada, sem considerável pre-
juízo para a interpretação do exame.
Podemos ter ainda estudos específicos para o ureter, priorizando a fase de
equilíbrio, também chamada de excretora. Logo, realizando o estudo numa
fase excretora tardia, podemos contrastar todo o ureter. A saber:
- Fase arterial: exame realizado após 15 segundos da injeção do meio de
contraste;
- Fase portal: realizado com um delay de 55 segundos;
- Fase equilíbrio: delay de 180 segundos.
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(FÍG) fígado; (VCI) Veia Cava Interior; (Ao) Aorta; (VH) Veias Hepáticas direita, média e
esquerda; (E) Estômago; (P) Pâncreas; (VP) Veia Porta; (C) Colédoco e (B) Baço
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(A) (P) Pâncreas; (VE) Veia Esplênica; (VMS) Veia Mesentérica Superior; (VCI) Veia Cava
Inferior; (AD) Adrenais direita e esquerda (repare que, no nível da cabeça pancreática,
a veia mesentérica superior se junta à veia esplênica para formar a veia porta) e (B)
fase excretora demonstrando contraste nos ureteres
a) Cálculo coraliforme
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c) Laceração esplênica
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e) Pneumoperitônio
Abdome agudo perfurativo secundário a perfuração de úlcera gástrica.
f) Pancreatite aguda
g) Colecistite aguda
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Ultrassonografias do abdome
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Ultrassonografia do abdome
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Tomografia sem contraste: importante distensão de alça colônica por material hetero-
gêneo com aspecto esponjoso (“miolo de pão”)
j) Rotura aórtica
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Angiotomografia aórtica
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Rim esquerdo
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Cálculo renal: tomografia sem contraste (melhor método para este diagnóstico), de-
monstrando imagem hiperatenuante no seio renal esquerdo
B - Exemplos de patologia
a) Cálculo vesical
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Raio x: imagem cálcica em topografia da pequena pelve; apenas pelo raio x, além de
um cálculo na bexiga, um diagnóstico diferencial possível seria um mioma calcificado
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Imagem hiperecogênica produtora de forte sombra acústica posterior, móvel aos dife-
rentes decúbitos: típica descrição de um cálculo
b) Neoplasia da bexiga
c) Refluxo vesicoureteral
Corresponde a uma das principais causas de infecção urinária de repetição
em crianças.
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Colelitíase
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- Topografar:
· Proximal pensar em CEC, principalmente em pacientes tabagistas e eti-
listas (o que é o caso);
· Distal pensar em esôfago de Barrett – adenocarcinoma.
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Hérnia de hiato: observa-se que o estômago está deslocado para dentro da cavidade torácica
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(A) Pequena curvatura gástrica; (B) corpo gástrico; (C) antro gástrico; (D) piloro; (E)
bulbo duodenal (1ª porção); (F) 2ª porção duodenal – onde se localiza a papila de Va-
ter (abertura do colédoco); (G) 3ª porção duodenal; (H) 4ª porção duodenal e (I) íleo
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- Polipose intestinal
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D - Uretrocistografia miccional
E - Uretrocistografia retrógrada
F - Urografia excretora
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Raio x pré-contraste
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1 minuto pós-contraste
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5 minutos pós-contraste
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No terço distal do ureter esquerdo, observe que, na urografia excretora, há dilatação
do pielocalicial e ureteral decorrente do cálculo obstrutivo
6. Mama
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Ultrassonografia evidenciando espículas e demonstrando malignidade
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E - Prótese mamária
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Mensuração do endométrio
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Ovário direito
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Ovário esquerdo
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Lesão cística no ovário esquerdo, porém não anecoica, e sim de conteúdo espesso.
O color Doppler não demonstra hipervascularização periférica, tipicamente vista em
cistos funcionais hemorrágicos (corpo lúteo hemorrágico); trata-se, então, de um en-
dometrioma. O ovário é o órgão mais acometido
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G - Histerossalpingografia
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Ultrassonografia demonstrando gravidez ectópica
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Atualização Extensiva: Antibioticoterapia, Eletrocardiograma,
Radiologia, Emergências Clínicas, Emergências e Urgências
Cirúrgicas, Terapia Intensiva e Suporte Avançado de Vida em
Cardiologia (ACLS).
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