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AULA 6: MEMBRANAS CELULARES:

transportes ativo e passivo


TRANSPORTE ATRAVÉS DAS MEMBRANAS –

a. FUNÇÕES:
• Incorporação de novas substâncias para o metabolismo celular
(nutrição);
• Eliminação de restos metabólicos (excreção);
• Eliminação de substâncias especiais para o metabolismo
extracelular (secreção).
• E também funções especiais como: polarização de membrana
(pela bomba de sódio e potássio) e
• Defesa celular (pela fagocitose em leucócitos).
• Equilíbrio hídrico
• Controle da turgescência celular também estão presentes (pela
difusão ou osmose)
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS
• Os componentes hidrofóbicos, solúveis nos lipídios,
atravessam facilmente a membrana, por ser esta
constituída de uma bicamada lipídica , como é o caso dos
ácidos graxos, hormônios esteróides e anestésicos.
• As substâncias hidrófilas, insolúveis nos lipídios,
penetram nas células com mais dificuldade, dependendo
do tamanho da molécula e também de suas
características químicas.
• A configuração molecular poderá permitir que a
substância seja transportada por intermédio de um dos
mecanismos especiais desenvolvidos durante a evolução,
como o transporte ativo e a difusão facilitada.
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS
b. PROPRIEDADES:
Permeabilidade Seletiva:
• É a capacidade de permitir o trânsito de íons e pequenas
moléculas para regulação do volume celular e do pH -
obtendo condições ótimas para a realização de reações –
para eliminação de toxinas e para extração e
concentração de combustíveis metabólicos.
• A velocidade da permeabilização é tanto maior quanto
maiores forem a lipossolubilidade da molécula passante,
a magnitude do gradiente de concentração, a fluidez da
membrana e a temperatura ambiente e quanto menores
forem o tamanho da molécula passante e a espessura da
membrana.
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS
Transporte Passivo:
Osmose - (osmos= empurrar) É um fenômeno de difusão em
presença de uma membrana semipermeável. Nele, duas soluções
de concentrações diferentes estão separadas por uma membrana
que é permeável ao solvente e praticamente insolúvel ao soluto.
Há, então, passagem do solvente de onde está em maior
quantidade (solução hipotônica) para onde está em menor
quantidade (solução hipertônica).

Solução Hipotônica Solução Hipertônica


(menos concentrada)
(mais concentrada)
Princípio da Osmose

• A osmose possibilita isotonia (mesma concentração) entre uma


solução hipertônica e uma hipotônica, com passagem de solvente
através de uma membrana semipermeável.
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS
Transporte passivo: OSMOSE
• Com esta passagem, verifica-se um aumento da quantidade
de água na solução hipertônica, fazendo com que haja
maior diluição da solução e, assim, diminuição da sua
concentração.
• Essa pode, inclusive, ser fatal para a célula, como no caso
da hemácias que, em presença de soluções pouco
concentradas, sofrem hemólise.
• A presença da parede celular nas células vegetais torna
peculiar este fenômeno, onde a célula vegetal, mesmo em
meios muito pouco concentrados em relação aos seus
vacúolos, não explode (deplasmólise).
Osmose

Meio hipotônico Meio hipertônico Meio isotônico


(entrada de água) (saída de água) (equilíbrio)
Osmose

Efeito da osmolaridade sobre as hemácias


Osmose
A célula vegetal é vulnerável aos ambientes hipertônicos, a saída da
água contida no seu vacúolo, provoca uma diminuição do volume
celular e, consequentemente, o afastamento da membrana plasmática
relativamente à parece celular. Este fenômeno designa-se comumente
por plasmólise.

Célula
a Plasmólise
Túrgid
Deplasmólise
o
e s l ig ament
D
ed e
da par
r
celula

Hipotônico Hipertônico
Transporte Passivo: Difusão Facilitada
• Passagem do soluto de uma solução hipertônica para uma
solução hipotônica, usando uma proteína carreadora, até que
elas fiquem em isotonicidade.
• São, ainda, substâncias não solúveis em lipídios, o que
também impede a sua difusão pela matriz lipídica da
membrana. No entanto, estas substâncias passam através da
matriz, por transporte passivo, contando, para isto, com o
trabalho de proteínas carreadoras (proteínas transportadoras).
• A combinação entre a glicose, por exemplo, e a proteína
carreadora forma uma combinação lipossolúvel que passa,
então, a difundir-se de um lado para outro da membrana. Do
outro lado da membrana, a glicose separa-se do carreador,
passa para o interior da célula, enquanto o carreador retorna
ao meio externo para buscar mais moléculas de glicose
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS
Difusão Facilitada - Algumas substâncias, como a glicose, galactose e
alguns aminoácidos têm tamanho superior a 8 Angstrons, o que
impede a sua passagem através dos poros. São, ainda, substâncias
não solúveis em lipídios, o que também impede a sua difusão pela
matriz lipídica da membrana. No entanto, estas substâncias passam
através da matriz, por transporte passivo, contando, para isto, com o
trabalho de proteínas carreadoras (proteínas transportadoras).

É um processo mais rápido do que a


difusão simples e se realiza em
presença de um transportador de
estrutura protéica. Não há gasto de
ATP sendo, também, um processo
descendente (passivo).
• A velocidade com que a difusão facilitada acontece
depende da diferença de concentração de substâncias
nos dois lados da membrana, da quantidade de
carreadores disponíveis e da velocidade com que as
reações se processam.

• No caso da glicose, a velocidade de sua difusão é


grandemente aumentada com a presença de maior
quantidade de insulina, hormônio secretado pelo
pâncreas. Não se sabe, ainda, se o efeito da insulina está
no aumento dos carreadores ou no aumento da
velocidade de processamento das reações químicas entre
a glicose e o carreador.
Mudanças conformacionais em uma proteína
carreadora para mediar a difusão facilitada de uma
proteína.
Difusão Facilitada: Características

• Especificidade.
• Competição.
• Não há gasto de ATP.
• Existência de um transportador
de natureza protéica na
membrana.
Difusão Facilitada
Etapas da Difusão Facilitada

• Reconhecimento
• União
• Translocação
• Liberação
• Restituição
Reconhecimento
Meio Meio
Externo Interno

Membrana
União
Meio Meio
Externo Interno
Translocação Meio Meio
Externo Interno
Liberação
Meio Meio
Externo Interno
Restituição
Meio Meio
Externo Interno
• Mediada por translocadores: transportam moléculas polares,
como AA, açúcares e vitaminas.
• Os ÍONS DIRETORES comandam o transporte.
• Ex: o Na entra na célula por translocação, pois encontram-se mais
concentrados do lado de fora. Ao mesmo tempo, a glicose entra na
célula contra um gradiente de concentração (pois encontra-se mais
concentrada no interior celular), aproveitando a entrada do Na. Na
célula, a bomba de Na aproveita-se da energia de uma hidrólise de
ATP e faz com que, a cada 3 Na’s que saem, entrem 2 K’s, para que
o interior da célula seja levemente negativo em relação ao exterior.
obs:
1) Venenos de cobra trancam canais de Na e paralizam o músculo;
2) A repulsão de cargas e a agitação térmica das moléculas facilitam a
difusão.
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS MEMBRANAS

Transporte Passivo:
Difusão Passiva - Muitas substâncias penetram nas células ou delas
saem por difusão passiva, isto é, como a distribuição do soluto tende a
ser uniforme em todos os pontos do solvente, o soluto penetra na célula
quando sua concentração é menor no interior celular do que no meio
externo, e sai da célula no caso contrário. Neste processo não há
consumo de energia. Ocorre a favor do gradiente.

As substâncias difundem
passivamente para o interior da
célula por serem solúveis na fase
lipídica da membrana. Quanto mais
lipófila uma substância, mais fácil
atravessa a membrana celular.
Água e íons, que não são lipófilos,
entram através de poros e não pela
fase lipídica da célula.
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS
Difusão Simples: Características

• É bidirecional.
• É descendente.
• A velocidade de penetração na célula
é diretamente proporcional à
diferença da concentração ([ ])
externa da concentração interna.
V

[ ] ext-[ ]int
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS

Transporte Ativo:
• É a passagem de uma substância de um menos
concentrado para um meio mais concentrado ( contra o
gradiente), que ocorre com gasto de energia.
• Neste caso há consumo de energia e a substância pode
ser transportada de um local de baixa concentração para
um outro de alta concentração. O soluto na difusão ativa
pode ser transportado contra um gradiente. O transporte
ativo é bloqueado pelos inibidores da respiração como o
dinitrofenol, cianetos, azida, e iodoacetato, inibidores da
síntese de ATP.
Transporte Ativo: Características

• É unidirecional.
• Ocorre contra um gradiente de
concentração.
• Na fase de translocação, necessita
da energia de hidrólise do ATP.
b. TRANSPORTE ATIVO:
- Há hidrólise de ATP para produção de energia.
- Emprego de translocadores:
• BOMBAS IÔNICAS: Mecanismos que transportam íons de
- Na e K ATPase: mantém o potencial negativo no
interior celular, como fora explicado anteriormente.
- de H : mantém o pH em mitocôndrias e lisossomos.
- de Ca ATPase: membranas do retículo sarcoplasmático e
eritrócitos.
- de H e K ATPase: membranas parietais do estômago
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS
Transporte Ativo -
•Bomba de NA+ e K+: Este tipo de transporte se dá,
quando íons como o sódio (Na+) e o potássio (K+), tem que
atravessar a membrana contra um gradiente de
concentração.
•Ocorre concentrações diferentes, dentro e fora da célula,
para o sódio e o potássio.
•Na maioria das células dos organismos superiores a
concentração do sódio (Na+) é bem mais baixa dentro
da célula do que fora desta.
•O potássio (K+), apresenta situação inversa, a sua
concentração é mais alta dentro da célula do que fora
desta.
•Juntos esses dois receberam o nome de bomba de sódio e
potássio.
•Todo este mecanismo de transporte ativo que mantém tais
distribuições iônicas é de suma importância para a
transmissão do impulso nervoso.
Bomba de Sódio

• É um sistema de transporte
de Na+ para fora da célula e
de K+ para dentro da célula.
É denominada de
antitransporte, pois o Na+ e
K+ são transportados em
sentidos opostos.
A bomba de Na+ e K +. 1/3 da energia da célula
é gasto nesta bomba e 2/3 nos neurônios.

10 a 20 x + Na+

10 a 20 x + K+
Modelo esquemático do ciclo de bombeamento de
bomba de Na + e K +.
Modelo esquemático do ciclo de bombeamento de
bomba de Na + e K +.
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS

C.Transporte Ativo em quantidade


O transporte em quantidade para dentro da célula,
também chamado Endocitose,
• é feito por dois processos denominados
fagocitose e pinocitose.
• Quando a transferência de macromoléculas tem
lugar em sentido inverso, isto é, do citoplasma
para o meio extracelular, o processo recebe o
nome genérico de exocitose.
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS
MEMBRANAS
c.Transporte em Quantidade:
• Endocitose:
• FAGOCITOSE- entrada de partículas sólidas por
pseudópodos; visível ao MO.
• PINOCITOSE -(endocitose não-seletiva): entrada de
partículas solúveis por pseudópodos; visível ao MO. Ocorre
a endocitose seguida de filtragem para reaproveitamento.
• MICROPINOCITOSE - (endocitose seletiva): entrada de
partículas solúveis por invaginações da membrana, e é
visível somente no ME.
• Fagocitose: É o nome dado ao processo
pelo qual a célula, graças à formação de
pseudópodos, engloba, no seu citoplasma,
partículas sólidas. A fagocitose é um
processo seletivo, conforme pode ser
observado no exemplo da fagocitose de
paramécios pelas amebas. Nos mamíferos,
a fagocitose é feita por células
especializadas na defesa do organismo,
como os macrófagos.
• Pinocitose: É o nome dado ao processo pelo qual a
célula, graças à delgadas expansões do citoplasma,
engloba gotículas de líquido. Formam-se assim
vacúolos contendo líquido, que se aprofundam no
citoplasma tornando-se cada vez menores, o que
sugere uma transferência de líquido para o
hialoplasma. Muitas células exibem esse fenômeno,
como os macrófagos e as células endoteliais dos
capilares sangüíneos. No processo da pinocitose
formam-se longas projeções laminares da superfície
celular, visíveis ao microscópio óptico, que dão origem
a vesículas também grandes no processo chamado de
macropinocitose. A micropinocitose é de ocorrência
mais geral e dá origem a vesículas menores, visíveis
somente no microscópio eletrônico.
TRANSPORTE ATRAVÉS DAS MEMBRANAS

Partículas sólidas Partículas líquidas


Transporte Ativo
Fagocitose - É o nome dado ao processo pelo qual a
célula, graças à formação de pseudópodos, engloba, no
seu citoplasma, partículas sólidas. A fagocitose é um
processo seletivo, conforme pode ser observado no
exemplo da fagocitose de paramécios pelas amebas.
Nos mamíferos, a fagocitose é feita por células
especializadas na defesa do organismo, como os
macrófagos.
Transporte Ativo
Pinocitose - É o nome dado ao processo pelo qual a
célula, graças à delgadas expansões do citoplasma,
engloba gotículas de líquido. Formam-se assim vacúolos
contendo líquido. Muitas células exibem esse fenômeno,
como os macrófagos e as dos capilares sangüíneos.
ENDOCITOSE - Transporte em quantidade

Pinocitose: pino
= beber
Fagocitose: fago
= Comer

FAGOCITOSE PINOCITOSE
AGENTES INFECCIOSOS MACROMOLÉCULAS SOLÚVEIS
EXOCITOSE
O processo é utilizado pela célula para
liberar ao meio externo macromoléculas
como hormônios e enzimas

Exemplos: Tireóides e Pâncreas


ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA
PLASMÁTICA
- Interdigitações: São saliências e reentrâncias da membrana
celular que se encaixam em estruturas complementares das
células vizinhas.
• - Microvilosidades: São especializações apicais da
membrana. Elas estão presentes na superfície livre das
células do intestino delgado, responsáveis pela absorção de
nutrientes.
Cada célula intestinal deste tipo possui em média três mil
microvilosidades. Em 1 mm2 de superfície intestinal,
existem cerca de 200 000 dessas especializações. Elas são
evaginações permanentes da membrana com o aspecto
digitiforme, que ampliam consideravelmente a superfície de
contato da célula com os nutrientes vindos da digestão,
para melhorar assim a função de absorção intestinal.
ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA
Microvilosidades:
ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA

• Desmosomos: Cada desmosomo tem a forma de uma placa arredondada e é


constituído pelas membranas de duas células vizinhas. Devido à função de
adesão e à sua distribuição descontínua, o desmosomo é também chamado
de macula adherens.
• - Zônula de Adesão: É uma formação encontrada em certos epitélios de
revestimento, circundando a parte apical das células. Sua estrutura é
semelhante à dos desmosomas, porém a zônula de adesão é um cinto
contínuo em volta da célula. As suas funções são promover a adesão entre as
células e oferecer local de apoio para os filamentos que penetram nos
microvilos das células epiteliais com orla em escova.
• - Zônula Oclusiva: É uma faixa contínua em torno da zona apical de certas
células epiteliais que veda completamente o trânsito de material por entre as
células. Outra função da zônula oclusiva, também chamada junção oclusiva, é
permitir a existência de potenciais elétricos diferentes, conseqüência de
diferenças na concentração iônica entre as duas faces da lâmina epitelial.
• - Complexo Juncional: Está presente em vários epitélios próximo à
extremidade celular livre, sendo constituído dos seguintes elementos: zônula
oclusiva, zônula de adesão e uma fileira de desmosomas. O complexo
juncional é uma estrutura de adesão e vedação.
ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA
Porção apical:
• Microvilosidades
• Formadas por microfilamentos (MF) de actina, que enraízam na chamada
teia terminal. Esta teia terminal possui miosina II responsável pela
produção do movimento. Os feixes de actina são mantidos por fibrina e
valina. Transversalmente, as microvilosidades são iguais aos estereocílios.
• Cílios
• Formados por mictotúbulos (MT) cujo axonema é formado por 9 pares de
MT periféricos – ligados entre si por pontes de nexina - e um par central. O
movimento dos cílios é dado pela ação da dineína, que se associa aos MT
e hidrolizam ATP para a realização do dito movimento. Ocorre o
deslizamento entre os feixes, que se curvam, por possuírem em suas
bases as travas radiais. Transversalmente, os cílios são semelhantes aos
flagelos.
• Estereocílios
• Flagelos
• OBS: As células dos microvilos possuem grandes quantidades de
glicocálix, devido à grande produção de dissacaridases e dipeptidases.
ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA

Porção basal:
• Hemi – desmossomos - Permite a adesão
entre a célula e a lâmina basal. Ë formada por
filamentos intermediários (FI) de integrina.

• Contatos Focais - Liga a célula à matriz


extracelular. É formada por FI de integrina
ligadas a fibras de stress ou tencionais.
ESPECIALIZAÇÕES DE
MEMBRANA
Porção lateral:
• Interdigitações - São especializações cuja função é aumentar a
superfície de aderência entra as células.
• Junções comunicantes - Também chamadas de Gap Junctions ou
Junções Tipo Fenda, são formadas por conexons (6 moléculas de
conexina) que permitem a passagem de íons e moléculas pequenas.
Em vegetais são chamados de plasmodesmos.
• Desmossomos - São máculas de aderência celular, formadas por
queratina ou outra proteína estrutural, mais cadeirinas, para aumentar a
adesão.
• Junções aderentes - Também chamadas de ancoradores, formam a
zônula de aderência. São faixas contínuas, eletrondensas, que
possuem MF de actina e cadeirinas.
• Junção oclusiva - Também chamadas de bloqueadoras, formam a
zônula de oclusão. São faixas contínuas para vedação, que impedem a
ampla difusão e a volta de substâncias após uma passagem através da
mb. Forma-se pela interação entre duas membranas.
Bom Fim de semana...!
PERMEABILIDADE DA
MEMBRANA
MANTÉM O EQUILÍBRIO INTRACELULAR
E EXTRACELULAR

FUNÇÃO:
PERMEABILIDADE SELETIVA
SOLUÇÕES E COLÓIDES

SOLUÇÕES- ÍONS E PEQUENAS


MOLÉCULAS ORGÂNICAS EX.
GLICOSE E AMINOÁCIDOS (SOLUTO)
DISSOLVIDOS NA ÁGUA (SOLVENTE)

COLÓIDES- MACROMOLÉCULAS
ORGÂNICAS Ex. PROTEÍNAS E
POLISSACARÍDEOS (SOLUTOS)
TIPOS DE SOLUÇÕES

ISOTÔNICAS (ISO-IGUAL) DUAS SOLUÇÕES


COM A MESMA CONCENTRAÇÃO

HIPERTÔNICAS UMA SOLUÇÃO É MAIS


CONCENTRADA QUE A OUTRA

HIPOTÔNICAS UMA SOLUÇÃO É MENOS


CONCENTRADA QUE A OUTRA
TIPOS DE PERMEABILIDADE
SELETIVA
TRANSPORTE PASSIVO (NÃO OCORRE GASTO
DE ENERGIA) OSMOSE
DIFUSÃO SIMPLES
DIFUSÃO FACILITADA

TRANSPORTE ATIVO (OCORRE COM GASTO DE


ENERGIA) - BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO
TRANSPORTE PASSIVO

OSMOSE: PASSAGEM DO SOLVENTE DE UM


MEIO MENOS CONCENTRADO
(HIPOTÔNICO) PARA UM MAIS
CONCENTRADO (HIPERTÔNICO).

OBS. EM CÉLULAS VEGETAIS ADULTAS,


EXISTE UMA VESÍCULA ELÁSTICA,
CHAMADO DE VACÚOLO DO SUCO
CELULAR.
VARIAÇÕES QUE A CÉLULA
VEGETAL SOFRE:
 FLACIDEZ – A CÉLULA SE ENCONTRA EM MEIO
ISOTÔNICO (O VACÚOLO NÃO ESTÁ NEM CHEIO
NEM VAZIO)
 PLASMÓLISE – A CÉLULA É COLOCADA EM MEIO
HIPERTÔNICO (PERDE ÁGUA)
 TURGÊNCIA OU TURGESCÊNCIA – A CÉLULA
COLOCADA EM MEIO HIPOTÔNICO
 DESPLASMÓLISE OU TURGÊNCIA: A CÉLULA
PLASMOLISADA (MURCHA) É COLOCADA EM MEIO
HIPOTONICO (VOLTA AO NORMAL)
 PLASMOPTISE- A CÉLULA SE ROMPE, EM
HEMÁCIAS É A HEMÓLISE
VACÚOLO EM CÉLULA VEGETAL
DIFUSÃO SIMPLES OU DIÁLISE

PASSAGEM DO
SOLUTO DE UM
MEIO MAIS
CONCENTRADO
(HIPERTÔNICO)
PARA UM MENOS
CONCENTRADO
(HIPOTÔNICO).
DIFUSÃO FACILITADA

NECESSITAM DE UMA
PROTEÍNA
TRANSPORTADORA
TRANSPORTE ATIVO

OCORRE COM GASTO DE ENERGIA (ATP)


EX. IMPULSO NERVOSO
PERMEABILIDADE NÃO
SELETIVA
FAGOCITOSE:
ENGLOBAMENTO
DE PARTÍCULAS
SÓLIDAS
PINOCITOSE

ENGLOBAMENTO DE
PARTÍCULAS
LÍQUIDAS
CLASMOCITOSE OU
CLASMATOSE
EXOCITOSE – ELIMINAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DO
INTERIOR DA CÉLULA
TTTTTTCCCCCCHHHHAAAA
UUU!!!!!

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