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a

1 SÉRIE
ENSINO MÉDIO
Volume 2

ARTE
Linguagens

CADERNO DO ALUNO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO

ARTE
ENSINO MÉDIO
1a SÉRIE
VOLUME 2

Nova edição

2014 - 2017

São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretária-Adjunta
Cleide Bauab Eid Bochixio
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta
Coordenadora de Gestão da
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação,
Monitoramento e Avaliação
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e
Serviços Escolares
Dione Whitehurst Di Pietro
Coordenadora de Orçamento e
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a),

No primeiro volume do Caderno do Aluno, você percorreu caminhos em que


fez estudos sobre as possibilidades de intervenções poéticas. Você pôde dar início
a projetos de intervenção na escola, discutindo, compartilhando, construindo
e desconstruindo planos e ideias à procura de estratégias para o fazer artístico.
Também fez explorações e experimentações estéticas, ancoradas na ideia da com-
preensão e da relação que existe entre a arte, a cidade e o outro.
Agora é chegado o momento de experimentar as ações artísticas, aprofun-
dando as intenções do projeto. Testar, fazer, refazer, pesquisar, reelaborar, testar
novamente e, por fim, construir produções artísticas no contexto de intervenções
a serem realizadas em sua escola.
Você também está convidado a refletir sobre o percurso realizado e a colocar
em prática seus projetos por meio do fazer artístico. Este é o seu momento!
Espera-se que todas as suas vivências sejam valiosas e ampliem seu modo de
trocar com o mundo e trocar no mundo.

Bons estudos!

Equipe Curricular de Arte


Área de Linguagens
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Arte – 1a série – Volume 2

TEMA:

INTERVENÇÃO NA ESCOLA: ARTE E AÇÃO

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NUTRIÇÃO ESTÉTICA

Observe atentamente as imagens de diversas modalidades da arte apresentadas nas próximas


páginas. Converse com seu professor e seus colegas a partir das seguintes questões:

Ɣ Quais são os elementos, os objetos, as matérias que compõem as obras de arte nestas imagens?

Ɣ O processo de criação das obras de arte reproduzidas nas páginas seguintes é o mesmo?

Ɣ Ao imaginar o tema das obras apresentadas, quais poderiam ser os títulos?

Ɣ Que ideias estas imagens suscitam em você em relação ao seu projeto de intervenção? Em qual
linguagem da arte você gostaria de desenvolver esse projeto?

O que ficou da conversa?

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Arte – 1a série – Volume 2
© Alberto Dück

Auber Bettinelli, Luciana Xavier e Laura Fajngold. Intervenção cênica no espaço da exposição Revolução genômica. Pavilhão
Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, São Paulo (SP), 2008.
© Alberto Dück

Auber Bettinelli, Luciana Xavier e Laura Fajngold. Intervenção cênica no espaço da exposição Revolução genômica.
Pavilhão Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, São Paulo (SP), 2008.

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Arte – 1a série – Volume 2

© Priscila Prade
Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo.
Mar de gente, 2007.

© Priscila Prade

Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Mar de gente, 2007.

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Arte – 1a série – Volume 2
© Tim Pannell/Corbis/Latinstock

Coro de jovens.
© Simon D. Warren/Corbis/Latinstock

Jovem cantando no banheiro, fingindo ser um cantor pop.

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Arte – 1a série – Volume 2

© Lalo de Almeida/Folhapress
© Marepe
Marepe. Cânone, 2006. Instalação. 27a Bienal Internacional de São Paulo. Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, São Paulo (SP), 2006.

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
TEATRO

Você e seus colegas vão realizar um exercício para perceber o corpo e conversar sobre ele. Aguar-
de as instruções de seu professor.
Depois de fazer o exercício e conversar com todos sobre a experiência, o que você gostaria de
fazer para registrar suas impressões? Desenhar? Escrever? Listar palavras-chave?

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Arte – 1a série – Volume 2

Olhe com atenção as imagens a seguir para, depois, conversar com seus colegas e seu professor.

Ɣ Você identifica quem é ator e quem é público? Justifique.

Ɣ O que você percebe nas fotos que diferencia o corpo do ator do corpo do público?

Ɣ Quando o corpo do ator está em estado cênico realizando uma ação, será que ele usa uma
quantidade de esforço e de energia maior ou menor que a de seu corpo fazendo a mesma ação
no cotidiano?

Ɣ Em qual espaço está acontecendo o evento teatral? O espaço cênico é tradicional ou não con-
vencional? De que maneira o espaço altera o corpo do ator e nele interfere?
© Alberto Dück

Espaço do laboratório da exposição Revolução genômica, onde foi realizada a intervenção cênica. A cenografia de toda a exposição foi de Felipe Tassara
e Daniela Thomas. Pavilhão Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, São Paulo (SP), 2008.

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Arte – 1a série – Volume 2

© Alberto Dück

© Alberto Dück
© Alberto Dück

Auber Bettinelli, Luciana Xavier e Laura Fajngold. Intervenção cênica no espaço da exposição Revolução genômica. Pavilhão Armando de Arruda
Pereira, Parque Ibirapuera, São Paulo (SP), 2008.

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Arte – 1a série – Volume 2

© Alberto Dück

© Alberto Dück

Auber Bettinelli, Luciana Xavier e Laura Fajngold.


Intervenção cênica no espaço da exposição Revolução
genômica. Pavilhão Armando de Arruda Pereira,
Parque Ibirapuera, São Paulo (SP), 2008.

O que ficou da conversa?

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Arte – 1a série – Volume 2

Material dramatúrgico: diálogos roteirizados


Dois textos foram escritos como material dramatúrgico para as intervenções na exposição Re-
volução genômica. Para você conhecer os textos, escolha um colega e, em dupla, façam uma leitura a
partir das orientações de seu professor.

Texto 1
Entram dois atores, vestidos como cientistas. Eles invadem o espaço e começam uma discussão diante do
público. A mulher implica com o marido, dizendo que ele está sendo inconveniente porque está atrapalhando as
pessoas que querem ver a exposição. Eles identificam-se como um casal em crise.
Homem – Você está implicando comigo hoje. Eu vou te dizer agora tudo o que eu penso. Sabe aquela con-
versa que íamos ter no fim do expediente? Pois nós vamos tê-la agora! Eu não trabalho mais com você. Pedi a sua
transferência hoje! Porque eu não te entendo. Olha, eu juro que não entendo! Pelo amor de Watson e Crick. Eu
não te entendo, tá entendendo?
Mulher – Como não entende, se o nosso código genético é o mesmo, meu bem?
Homem – O nosso código genético pode ser o mesmo, mas a sua sequência de bases é indecifrável pra mim.
Mulher – Que nada, seu bobinho. Ácido desoxirribonucleico é tudo igual... Aliás, você nem sabe falar essa
palavra. Diga para as pessoas ouvirem...
O homem diz a palavra errado, e a esposa caçoa.
Homem – Você está mudando de assunto, pra mim sua cabeça não passa de um grande DNA de espaçamento.
Mulher – DNA de espaçamento? Olha só quem tá falando! Justo quem tem 45% de elemento de transposição!
Homem – Eu não acredito que você está contando para todas essas pessoas uma coisa tão íntima!
Mulher – Posso saber o que você faz com tanto elemento de transposição assim? Não é possível que você não
saiba qual é a função disso tudo.
Mulher – Você quer que eu coloque enzimas de restrição na sua sequência pra te ajudar a descobrir?
Homem – Muito obrigado, as minhas enzimas de restrição eu mesmo coloco.
Mulher – Então tá, mas toma cuidado para não cortar nenhum filamento a mais.
Homem – Pode deixar que as minhas enzimas de restrição não vão cortar nada a mais. Aliás, falando nisso,
o que cortaram a mais foi o pano pra fazer seu vestido. Olha só quanta célula multipotente à mostra. Você não
tem vergonha, não?
Mulher – Vergonha por quê? Você é que tem ciúme, só porque eu tenho uma bela herança autossômica recessiva...
Homem – Herança autossômica recessiva, é? Pois eu acho que essa falta de vergonha só pode ser DNA
mitocondrial...
Mulher – Não fala assim da minha mãe! Darwin que me perdoe, mas a gente é feito Adenina e Citosina, a
gente não combina.
Homem – Concordo, por que você não vai fazer sequenciamento genético de alguém da sua família? Uma
bactéria, por exemplo!
Mulher – E você, por que não vai catar coquinho transgênico na esquina?
Os dois saem.
Briga de termos, de Auber Bettinelli, escrito especialmente para a intervenção na exposição Revolução genômica.
Pavilhão Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, São Paulo (SP), 2008.

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Arte – 1a série – Volume 2

Texto 2
Os atores surgem de lugares diferentes, se posicionam e pedem a palavra.

[...]

Homem – Olho nos teus olhos!

Mulher – Olho nos teus olhos!

Homem – Olhos que me lembram Pedro. A boca e os cabelos me lembram Joana. As duas lembranças se
misturam na linha do teu nariz e no contorno do teu rosto.

Mulher – Eu olho para você e vejo também teu pai e tua mãe. Vejo um pouco dos teus tios, outro pouco dos
teus avós. E para além... Os tios e avós dos teus avós.

Homem – Trago um fio do teu cabelo comigo e, nele, tudo o que poderia saber sobre teu corpo.

Mulher – Guardo um dos teus cílios comigo! Será que um dia ele me revelará por que você é tão apaixonado
pelo mar?

Homem – Será que num sonho (ou no futuro), este fio do teu cabelo poderia me dizer por que, apesar de
tantos morangos que te dei, você prefere sempre as maçãs?

Mulher – Um fio...

Homem – Num único fio, tudo o que eu poderia saber sobre você!

Mulher – Nem tudo! Falta saber do que me aconteceu enquanto eu ainda estava no útero de minha mãe.
Das minhas primeiras luzes, quando ainda era um bebê. Das cores que via na casa onde cresci. Dos cheiros das
ruas onde brinquei... E se você pudesse contar o número de minhas experiências até agora; e pudesse colocar num
livro todas as palavras que ouvi na vida até ontem, ainda assim não poderia determinar quais são meus pensamen-
tos nem o que sentirei amanhã, quando acordar e não te encontrar...

Homem – Essa é a maravilha! Podemos prever e determinar apenas uma parte das coisas. E quais são elas?
Onde estão? Dentro de uma pequena célula desse fio, onde se escondem?

Mulher – Este fio não poderia revelar o quanto chorei quando minha gata morreu. Ou quais apelidos eu tinha
na escola. Não pode revelar o quanto eu aprendi e o quanto me esqueci de tudo o que tentaram me ensinar.

Homem – Mas você pode me dar pistas... Do que os teus ouvidos gostam de ouvir. E quais são os livros que
você prefere ler... Também poderiam me dizer quantos bombons eu poderia te dar ao longo da vida sem te fazer
mal. Ou quais são as flores proibidas, que te fariam espirrar...

Mulher – Se você pudesse saber tudo o que em meu corpo é determinado, e todos os meus comportamentos
previsíveis, ainda assim teria apenas uma parte do mistério que sou.

Homem – Mistério que é você e que somos todos nós!

Mulher – Um filho meu não herdará minhas certezas.

Homem – Um filho nosso herdará nossas dúvidas?

Atores saem.
Olhos nos seus olhos, de Auber Bettinelli, escrito especialmente para a intervenção na exposição Revolução genômica.
Pavilhão Armando de Arruda Pereira, Parque Ibirapuera, São Paulo (SP), 2008.

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Arte – 1a série – Volume 2

Depois da leitura, converse com seu colega sobre o que chama a atenção no texto e sua relação
com o tema da exposição Revolução genômica: o genoma.
Registre os pontos mais interessantes da conversa.

Material dramatúrgico: poemas sussurrados


Em intervenções cênicas, o material dramatúrgico pode ser também textos literários ou filo-
sóficos. O grupo francês (Les) Souffleurs – “(Os) Sopradores”, em tradução livre –, por exemplo,
vem realizando intervenções cênicas em diferentes países, sussurrando segredos poéticos, filosóficos
e literários no ouvido das pessoas. Seu professor vai contar como o grupo faz essas intervenções.
O que mais você pode descobrir sobre o grupo (Les) Souffleurs? Quais são suas impressões
sobre o trabalho do grupo francês?

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
DANÇA

Observe as imagens a seguir, da Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Depois, converse


com seus colegas e seu professor.

© Priscila Prade

Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Mar de gente, 2007.

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Arte – 1a série – Volume 2

© Priscila Prade

Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo.


Mar de gente, 2007.

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Arte – 1a série – Volume 2

© Priscila Prade
© Priscila Prade

ARTE_1a_vol3_f003d

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Arte – 1a série – Volume 2

Ɣ Nessas imagens, o que chama atenção ou causa estranhamento? O que você percebe nelas quan-
to à forma-conteúdo?

Ɣ Mar de gente é o título do espetáculo. Que tema esse título pode revelar?

Ɣ Como você percebe o cenário e o figurino do espetáculo?

Ɣ O que você sabe sobre a Companhia TeatroDança Ivaldo Bertazzo?

O que ficou da conversa?

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
MÚSICA

O canto coral é uma das possibilidades para criar intervenções, sendo uma das formas mais
democráticas de fazer música: exige um instrumento que já faz parte de nossas vidas – a voz. Com
ela, você e seus colegas vão realizar um exercício para perceber e conversar sobre a experimentação
da materialidade do som que “caminha” pelas palavras. Aguarde as instruções de seu professor.
Depois de fazer o exercício e conversar sobre ele, o que você gostaria de fazer para registrar suas
impressões sobre essa experiência? Desenhar? Escrever? Sonorizar? Listar palavras-chave?

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Arte – 1a série – Volume 2

O poeta, cantor e compositor Arnaldo Antunes é um pesquisador de palavras como matéria


sonora, que busca trabalhar as sonoridades do texto de outras formas, sejam elas ligadas à poesia ou
à música. Em O buraco do espelho, por exemplo, o texto é cantado de forma entoada, declamada,
constituindo-se em um canto falado.
Com a ajuda de seu professor, você e seus colegas vão conhecer a letra da canção e conversar
sobre ela.

Ɣ Que outras canções podem ser lembradas?

Ɣ Quais outros conjuntos vocais você conhece?

Ɣ Há bandas na escola? Quais são as sonoridades dessas bandas? Elas têm preocupações com a
experimentação e a pesquisa? Procuram romper tradições ou caminham com elas?

Ɣ Quais outras bandas você conhece?

Ɣ Seria possível montar uma grande banda composta de mais de uma bateria e instrumentos inu-
sitados, como gaita de fole ou panelas de cozinha? Seria possível montar uma banda somente de
baterias? Que outros instrumentos tradicionais ou inusitados poderiam fazer parte de uma banda?

Ɣ O que esta conversa pode gerar para o planejamento de uma intervenção sonora?

O que ficou da conversa?

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Arte – 1a série – Volume 2

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ARTES VISUAIS

Observe atentamente as imagens de intervenções apresentadas nas próximas páginas e converse


com seu professor e seus colegas.
Ɣ Quais comparações você pode fazer entre estas intervenções e instalações e as apresentadas no
volume 1?
Ɣ Quais materiais foram utilizados por esses artistas? Quais ferramentas e procedimentos foram
necessários?
Ɣ Pela observação da obra de Marepe, quais objetos podem se transformar em matéria para as
intervenções? Quais materiais descartados pela sociedade poderiam ser usados em obras e cons-
truções para materializar ideias expressivas?
Ɣ Há diferenças entre manequins em vitrines e as figuras humanas de Segal? Por quê?
Ɣ Imagine-se em frente ao enorme painel de Adriana Varejão. O que a ampliação de detalhes e
das marcas do tempo nos azulejos nos provoca a pensar?
Ɣ O que precisaria ser pesquisado para a elaboração de um projeto tendo como referência os
artistas apresentados?
Ɣ Formas, conteúdos e matérias interpenetram-se para a criação de uma produção estética?

O que ficou da conversa?

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Arte – 1a série – Volume 2

© Ernesto Hashimoto
Roberto Burle Marx. Detalhe de jardim.
Parque Burle Marx, São Paulo (SP), 2008.

© Lalo de Almeida/Folhapress
© Marepe

Marepe. Cânone, 2006. Instalação. 27a Bienal Internacional de São Paulo. Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, São Paulo (SP), 2006.

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© James P. Blair/Corbis/Latinstock Arte – 1a série – Volume 2
© The George and Helen Segal Foundation, Segal, George/Licenciado por AUTVIS, Brasil, 2013

George Segal. The depression bread line, 1991. Memorial Franklin Delano Roosevelt, Washington, DC, EUA.

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Arte – 1a série – Volume 2

© Galeria Fortes Vilaça

Adriana Varejão. Azulejões, 2001. Instalação com cem telas (1 × 1 m cada). Gesso sobre tela, pintado a óleo. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio
de Janeiro (RJ).

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Arte – 1a série – Volume 2

Você vai realizar um exercício para perceber as potenciais significações das matérias e, depois,
conversar sobre elas. Aguarde as instruções de seu professor e registre a seguir o esboço de suas ideias.

Depois de esboçar suas ideias e ver as de seus colegas, o que você gostaria de fazer para registrar
suas impressões sobre essa experiência? Desenhar? Escrever? Listar palavras-chave? Mapear matérias
e significações ou potenciais projetos?

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
PLANEJANDO PARA PROJETAR INTERVENÇÕES

Planejando uma intervenção


Depois de tudo o que você viu, pensou e conversou neste estudo, é o momento de planejar uma
intervenção, que será realizada futuramente. Para isso, você vai receber uma encomenda.
Em qual linguagem da arte será realizada sua intervenção? Você vai fazer essa intervenção indi-
vidualmente, em dupla, em trio ou em grupo?

Aguarde as instruções do professor. No desenvolvimento da encomenda, faça o registro de suas


impressões.

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Arte – 1a série – Volume 2

Projetando a intervenção
Faz parte do processo criativo desta intervenção escrever sobre a proposta artística que se quer
realizar. A partir da experimentação realizada, da conversa sobre ela e do que ficou decidido no pla-
nejamento, escreva agora o projeto de sua futura intervenção. Para isso, seu professor vai ajudá-lo
com orientações específicas em relação à linguagem da arte que você escolheu.

A escrita do projeto de intervenção

Nome do projeto:

Nome(s) do(s) participante(s):

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
AVALIAÇÃO DO PROCESSO E CAMINHOS
PARA A CONTINUIDADE

Para você trocar ideias e pontos de vista com seus colegas sobre o processo vivenciado até aqui,
de criação de um projeto de intervenção na escola, complete:

Parabenizo o grupo...

Parabenizo a classe...

Parabenizo o professor...

Critico o grupo...

Critico a classe...

Critico o professor...

Sugiro ao grupo...

Sugiro aos outros grupos...

Sugiro ao professor...

Ajude seu professor a socializar as respostas na lousa. Diante das colocações de seus colegas, o
que você gostaria de modificar em seu projeto de intervenção?

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Arte – 1a série – Volume 2

A proposta é que você retome agora a criação do glossário já iniciado. Para isso, organize uma
lista de palavras que possam representar o que foi importante para sua aprendizagem sobre arte
em relação a processo de criação, forma-conteúdo e materialidade, focalizando especialmente a
intervenção. Cada palavra vai compor um dos verbetes do glossário. Por isso, você deve escrever as
palavras e os seus significados no contexto do estudo realizado até o momento.

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Arte – 1a série – Volume 2

O que o mundo oferece de temas para a criação de uma intervenção? A ideia é que você
observe o que acontece ao seu redor e faça anotações em duas listas: a das pequenas coisas que
mais lhe desagradam e a das pequenas coisas que mais lhe agradam. O que você poderá desco-
brir nessas listas? Mãos à obra!

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Arte – 1a série – Volume 2

TEMA:

INTERVENÇÃO: INSTANTÂNEOS POÉTICOS NA ESCOLA

Vamos relembrar. Até aqui você percorreu diferentes Territórios da Arte. Investigou a cidade
e seu patrimônio cultural. Iniciou uma aproximação com a ideia de intervenção, experimentando
algumas ações. Ampliou essa aproximação, fazendo um planejamento mais aprofundado da inter-
venção. Agora é o momento de continuar o processo de criação individual ou em grupo. Antes,
porém, você vai saber mais sobre registro e documentação de obras de arte.

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! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7
INTERVENÇÃO: REVELANDO OS SEUS INSTANTES

Observe atentamente as imagens apresentadas a partir da próxima página para depois conversar
com os colegas e o professor.

Ɣ Verifique a data na legenda da obra de Carmela Gross. Por que aparecem as datas 1989/2008?

Ɣ Se as performances de Michel Groisman e de Otávio Donasci são trabalhos que duram o tempo
de sua apresentação, como se faz a divulgação dessas obras? De que modo elas podem perma-
necer em uma exposição ou em um museu?

Ɣ Quais seriam os cuidados necessários para registrar o som e as imagens estáticas ou em movimento?

Ɣ Para você, por que seria importante o registro de instalações, intervenções e performances?

O que ficou da conversa?

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Arte – 1a série – Volume 2
© João Nitsche

Carmela Gross. Luzes, praças e pontes, 1989/2008. Giz sobre quadro negro, 275 × 1 500 cm. Exposição coletiva Alguns aspectos do desenho
contemporâneo, Sesc/Pinheiros, São Paulo (SP), 2008.

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Arte – 1a série – Volume 2

© Marise Farias

Michel Groisman. Transferência, 2001. Performance.

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Arte – 1a série – Volume 2

Cia. Videocriaturas.
Cabaret videocriaturas, 2003.
Criação e direção: Otávio Donasci.
Performance. Espetáculo em ambiente
tipo cabaré, com mesinhas e luz baixa.
Em um palco pequeno, são apresentados
vários números com videocriaturas
diferentes em estilos vaudeville e circense,
que invadem a plateia em alguns
momentos. Com os números (interativos
na maioria das vezes), demonstra-se uma
linguagem nova: o videoteatro em que
dois ou mais atores se fundem numa
videocriatura, criando um ser híbrido.

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Arte – 1a série – Volume 2

© Otávio Donasci

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Arte – 1a série – Volume 2
© Otávio Donasci

Otávio Donasci. PlasmaCriatura dançando com uma mulher ao vivo, 2004. Performance. Criação e direção: Otávio Donasci. Videocriatura com rosto
e parte do corpo de monitor de plasma de 42 polegadas. Em um estúdio, ligado à criatura por um cabo, um ator interpreta ao vivo o pedaço do corpo
que aparece no plasma, e tudo é operacionalizado por um programa de edição em um computador. Há troca de performer masculino por feminino, e
a definição de imagem do plasma permite uma interação mais forte. Microcâmera e monitores internos na videocriatura permitem a visualização do
público pelo performer.

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Arte – 1a série – Volume 2

Agora você já sabe um pouco mais sobre documentar, catalogar, preservar e expor obras de arte;
sobre a relação entre o projeto pensado e a performance; sobre a relação entre instalação ou interven-
ção realizada; e sobre a relação entre a obra e seu registro. Pensando nas intervenções no espaço da
escola: Como você imagina fazer o registro, a documentação?

Depois do levantamento das respostas de todos, como sua classe planeja documentar a inter-
venção? Haverá equipes formadas para fazer uma documentação cuidadosa e inventiva ou cada
grupo será responsável pelo registro/documentação? Registre a seguir o planejamento do grupo.

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

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! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8
INTERVENÇÃO: PRODUZINDO SEUS INSTANTES

Processo-ação da intervenção: o antes e o durante


Quem está com você nesta intervenção? Do que foi planejado, o que falta preparar para a inter-
venção? O local já foi escolhido? E o horário? Ocorrerá na entrada, na saída, no intervalo, durante
a aula, no período oposto ao da aula? Quais são as providências que precisam ser encaminhadas?
Será necessário pedir autorização para usar o espaço escolhido? Será utilizado algum equipamento
eletroeletrônico (aparelho de som, filmadora, gravador, amplificador)? A escola possui esse equipa-
mento? Se não, quem poderá emprestá-lo? O que não foi previsto e precisa ser resolvido, reinventa-
do, adequado às circunstâncias?

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

Vivência-ação da intervenção: o depois


Agora que a intervenção já aconteceu, vamos pensar sobre o vivido. Para isso, organize este-
ticamente a documentação. Você pode fazer desenhos, colagens, usar cores, fazer letras de formas
diferentes, escrever um texto para narrar o que provocou mais atração em você, mais surpresa e
mais desconforto durante a realização da intervenção. Escreva também como você percebeu a par-
ticipação do público. Para você, aconteceu a aproximação entre arte e público? E a documentação
da intervenção, como foi registrada? Pense também sobre todo o processo, desde o planejamento.
Quais cuidados você teria para realizar outra intervenção? Enfim, ela lhe proporcionou abertura,
audácia, prudência ou um novo olhar sobre a arte? Por quê?

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

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Arte – 1a série – Volume 2

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! SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9
OLHAR SOBRE O PROCESSO VIVIDO

Neste ano letivo, como mostram os quatro mapas a seguir, em cada volume você estudou dois as-
pectos da arte nas linguagens artes visuais, dança, música e teatro. Ao lado de cada mapa, escreva o que
foi mais significativo para você.

arte, cidade e
patrimônio cultural

intervenção em arte

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Arte – 1a série – Volume 2

processo
de criação
in[ter]venção:
instantâneos poéticos na escola
aqui

materialidade

forma-conteúdo

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Arte – 1a série – Volume 2

No mapa a seguir, você verá os territórios trabalhados neste ano letivo.

saberes estéticos
processo e culturais
de criação
olhar sobre o
processo vivido
linguagens
artísticas

materialidade

patrimônio forma-conteúdo
mediação
cultural cultural

Agora descubra de onde veio a ideia visual para esse mapa. Converse sobre essa ideia com os
colegas e o professor.
© Sergio Araújo

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Arte – 1a série – Volume 2

© Sergio Araújo
Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005. Instalação. Policarbonato e aço inox, 4,2 × 30,0 × 10,6 m. Centro Cultural Banco do Brasil,
Rio de Janeiro (RJ).

O que ficou da conversa?

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Arte – 1a série – Volume 2

Produzindo cartões-postais
Com a orientação do professor, você vai produzir cartões-postais que contemplem os sete Terri-
tórios da Arte abordados ao longo do ano letivo, de modo que sintetize o que foi significativo para
você em relação à experiência com a arte.

Ɣ Processo de criação

Ɣ Linguagens artísticas

Ɣ Materialidade

Ɣ Forma-conteúdo

Ɣ Mediação cultural

Ɣ Saberes estéticos e culturais

Ɣ Patrimônio cultural

Ɣ Para começar, prepare, no mínimo, sete cartões-postais de 10 × 15 cm cada. Em um dos lados


de cada cartão, escreva o nome de um dos Territórios da Arte e elabore um pequeno texto sobre
os aspectos, conceitos ou procedimentos que você considera importantes sobre esse território.
No outro lado, personalize o seu cartão-postal com desenhos ou colagens que representem
o território.

Ɣ Converse com os colegas e com o professor sobre os cartões produzidos e registre o que foi mais
importante em cada cartão-postal/território de sua turma.

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Arte – 1a série – Volume 2

Processo de criação

Linguagens artísticas

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Arte – 1a série – Volume 2

Materialidade

Forma-conteúdo

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Arte – 1a série – Volume 2

Mediação cultural

Saberes estéticos e culturais

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Arte – 1a série – Volume 2

Patrimônio cultural

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Arte – 1a série – Volume 2

Ao avaliar todo o processo, o que você aprendeu sobre os Territórios da Arte?

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Arte – 1a série – Volume 2

Fim da 1a série do Ensino Médio. Férias! Com olhos de artista, agora você terá tempo para
observar com calma espaços da cidade, da rua, da viela, do bairro, da casa, do céu, do chão. As
pessoas, os gostos e os cheiros. Escolha o que olhar. Observando com atenção, o que incomoda?
O que provoca sua percepção? O que merece uma intervenção?

Sites

Ɣ ADRIANA VAREJÃO. Disponível em: <http://www.adrianavarejao.net>. Acesso em: 9 dez.


2013.
Ɣ ARNALDO ANTUNES. Disponível em: <http://www.arnaldoantunes.com.br/new/>.
Acesso em: 9 dez. 2013.
Ɣ CARMELA GROSS. Disponível em: <http://www.carmelagross.com.br>. Acesso em:
9 dez. 2013.
Ɣ CENTRO DE ARTE CONTEMPORÂNEA INHOTIM. Disponível em: <http://www.
inhotim.org.br>. Acesso em: 9 dez. 2013.
Ɣ DANÇA. Disponível em: <http://idanca.net>. Acesso em: 9 dez. 2013.
Ɣ GEORGE SEGAL. Disponível em: <http://www.segalfoundation.org> (em inglês). Aces-
so em: 9 dez. 2013.
Ɣ (LES) SOUFFLEURS. Disponível em: <http://www.les-souffleurs.fr> (em inglês, espa-
nhol e francês). Acesso em: 9 dez. 2013.
Ɣ MAREPE. Disponível em: <http://entretenimento.uol.com.br/27bienal/artistas/marepe.
jhtm>. Acesso em: 3 jan. 2014.
Ɣ MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SAN DIEGO. Disponível em: <http://
www.mcasd.org> (em inglês). Acesso em: 9 dez. 2013.
Ɣ ROBERTO BURLE MARX. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/
sinapse/ult1063u827.shtml>. Acesso em: 9 dez. 2013.
Ɣ TEATRO. Questão de crítica. Revista eletrônica de críticas e estudos teatrais. Disponível
em: <http://www.questaodecritica.com.br>. Acesso em: 9 dez. 2013.

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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares
NOVA EDIÇÃO 2014-2017 Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda
Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e Meira de Aguiar Gomes.
COORDENADORIA DE GESTÃO DA Roseli Gomes de Araujo da Silva.
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Área de Ciências da Natureza
Área de Ciências Humanas
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro
Coordenadora Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende
Maria Elizabete da Costa Teônia de Abreu Ferreira.
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara
Diretor do Departamento de Desenvolvimento Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Santana da Silva Alves.
Curricular de Gestão da Educação Básica Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
João Freitas da Silva Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline
Diretora do Centro de Ensino Fundamental Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Otheguy Fernandez.
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Profissional – CEFAF Luís Prati.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de
Valéria Tarantello de Georgel
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
Coordenadora Geral do Programa São Paulo Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO Vieira Costa, André Henrique GhelÅ RuÅno,
faz escola
PEDAGÓGICO Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes
Valéria Tarantello de Georgel
Área de Linguagens M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio
Coordenação Técnica Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael
Roberto Canossa Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Plana Simões e Rui Buosi.
Roberto Liberato Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes
Suely Cristina de Albuquerque BomÅm e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S.
EQUIPES CURRICULARES
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura
Área de Linguagens Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz. S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M.
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia
Ventrella.
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Área de Ciências Humanas
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina
Silveira.
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos,
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e
BomÅm, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,
Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez,
de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos,
e Neide Ferreira Gaspar.
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório,
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Campos e Silmara Santade Masiero. Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, e Sonia Maria M. Romano.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves História: Aparecida de Fátima dos Santos
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M.
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete
Área de Matemática de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz,
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana
Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso,
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de
Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo,
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria
Área de Ciências da Natureza Sílvia Regina Peres.
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth
Área de Matemática
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves,
Rodrigo Ponce.
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Tânia Fetchir.
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima,
Maria da Graça de Jesus Mendes. Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Apoio:
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Fundação para o Desenvolvimento da Educação
Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, - FDE
Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina
Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, CTP, Impressão e acabamento
Luz Stroeymeyte. Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, GráÅca e Editora Posigraf
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS Ciências Humanas
EDITORIAL 2014-2017 CONTEÚDOS ORIGINAIS Coordenador de área: Paulo Miceli.
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Martins e Renê José Trentin Silveira.
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva,
Presidente da Diretoria Executiva
Mauro de Mesquita Spínola CADERNOS DOS ALUNOS Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
Ghisleine Trigo Silveira
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
CONCEPÇÃO Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e
À EDUCAÇÃO
Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Raquel dos Santos Funari.
Direção da Área Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini
coordenadora! e Ruy Berger em memória!. Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins,
Guilherme Ary Plonski
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos
Coordenação Executiva do Projeto AUTORES Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Linguagens Ciências da Natureza
Gestão Editorial Coordenador de área: Alice Vieira. Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes.
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo
Denise Blanes
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene
Equipe de Produção Makino e Sayonara Pereira. Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana,
Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso
Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti,
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite,
Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto,
Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges,
Giovanna Petrólio Marcondes, Gisele Manoel, Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini
Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo
Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles
Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Maíra de Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro,
Fidalgo.
Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão,
Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel
Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol,
Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia
Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo
Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção González.
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti,
Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet
de Almeida. Roger da PuriÅcação Siqueira, Sonia Salem e
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar,
Yassuko Hosoume.
José Luís Marques López Landeira e João
Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca
Henrique Nogueira Mateos. Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse
Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, Érica
Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe
Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Matemática Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa
Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Coordenador de área: Nílson José Machado. Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda
Forli, Maria Magalhães de Alencastro, Vanessa Matemática: Nílson José Machado, Carlos Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.
Bianco e Vanessa Leite Rios. Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Caderno do Gestor
Edição e Produção editorial: Jairo Souza Design Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de
GráÅco e Occy Design projeto gráÅco!. Walter Spinelli. Felice Murrie.

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* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos
(escala, legenda e rosa dos ventos).
Validade: 2014 – 2017

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