Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TCC - Pedro Gabriel Kemczinski PDF
TCC - Pedro Gabriel Kemczinski PDF
CENTRO TECNOLÓGICO
FLORIANÓPOLIS, 2015
PEDRO GABRIEL KEMCZINSKI
FLORIANÓPOLIS, 2015
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 DURABILIDADE E MATERIAIS
3.1. DURABILIDADE
Deve ser classificada de acordo com a tabela 6.1 da NBR 6118:2014. Tem
relação com as ações físicas e químicas que atuam sobre a estrutura. Para o projeto
deste trabalho, a classe de agressividade ambiental é moderada (CAA II).
3.2. CONCRETO
𝑓𝑐𝑘
𝑓𝑐𝑑 =
𝛾𝑐
14
Onde:
Pode ser obtida através de ensaios segundo as normas NBR 7222 e NBR
12142. Na falta destes, a NBR 6118 permite avaliar a resistência a tração média ou
característica com as equações (valores expressos em MPa):
2
𝑓𝑐𝑡𝑚 = 0,3. 𝑓𝑐𝑘 3
𝐸𝑐𝑠 = 𝛼𝑖 . 𝐸𝑐𝑖
Sendo que a tabela 8.1 da NBR 6118:2014 apresenta valores arredondados destes
parâmetros de acordo com a classe do concreto.
15
3.3. AÇO
𝑓𝑦𝑘
𝑓𝑦𝑑 =
𝛾𝑠
Onde:
A NBR 6118:2014, diz que o módulo de elasticidade do aço pode ser admitido
igual a 210 GPa, caso não haja ensaios ou informação do fabricante.
3.6. AÇÕES
São ações que ocorrem ao longo de toda a vida útil da estrutura, com valores
praticamente constantes. São subdivididas em diretas em indiretas. Entre as ações
diretas, estão o peso próprio, peso dos elementos construtivos fixos e empuxos
permanentes. Entre as indiretas estão à retração e fluência do concreto,
deslocamentos de apoios, imperfeições geométricas globais e locais, entre outras.
𝛾𝑓1 e𝛾𝑓3 são determinados na Tabela 11.1 e 𝛾𝑓2 na Tabela 11.2 da NBR 6118:2014.
𝛾𝑓 = 𝛾𝑓2
Onde 𝛾𝑓2 tem valor conforme a verificação desejada, descrita na Tabela 11.2, e:
4 LANÇAMENTO ESTRUTURAL
Também é necessário avaliar a posição dos pilares com relação aos esforços
horizontais. A direção da maior rigidez dos pilares, sempre que possível, deve ficar
de modo favorável a aumentar a rigidez da estrutura como um todo para resistir a
esses esforços horizontais, como por exemplo, forças devidas ao vento.
Em relação às lajes maciças, a determinação sua espessura não deve
somente ser o suficiente para resistir aos esforços no estado-limite último e de
serviço, mas também devem levar em consideração o conforto do usuário.
Espessuras muito baixas de laje não permitem o devido isolamento térmico e
acústico, e a NBR 15575 exige que a edificação possua características que
garantam o conforto do usuário.
21
Para determinar a dimensão inicial das vigas, foi feita uma análise prévia das
cargas. Os tramos das vigas das bordas recebem carga de apenas uma laje,
portanto a altura desta foi estimada com 35 cm. Para as vigas intermediárias, foi
estimada uma altura de 40 cm, exceto a viga V3 e V19, que foram dimensionadas
com altura igual a55 cm e 45 cm, respectivamente
Para evitar um vão efetivo grande para lajes ou para evitar um tramo de viga
com vão ou balanço grande, algumas foram lançadas apoiadas em outras vigas,
como é o caso da V4, V7 e V9.
As lajes devem possuir espessura mínima de 8 cm, segundo o item 13.2.4 da
NBR 6118:2014. Porém, como já dito anteriormente, deve ser considerado o
conforto do usuário, portanto a espessura mínima das lajes maciças, para este
projeto, será de 10 cm, de modo a ter um bom desempenho acústico e isolamento
térmico.
24
7.1. LAJES
𝑙𝑥
=
40
𝑙𝑒𝑓 = 𝑙0 + 𝑎1 + 𝑎2
Sendo a1 igual ao menor valor entre 𝑡1 2 e 0,3h, idem para a2 , conforme a figura a
seguir: (figura 14.5 NBR 6118 2014)
Os vínculos entre as lajes são determinadas em função das características e
vãos de lajes vizinhas. Se uma laje for adjacente à outra com rebaixo, a
continuidade da laje não rebaixada é desprezada e considera-se apoio simples. A
laje com rebaixo, por sua vez, é considerada contínua com a laje adjacente
(engaste). Para lajes com menos de dois terços do comprimento, contínua com a
25
𝑝. 𝑙𝑥4 . 𝛼
𝑓=
𝐸𝑐𝑠 . 3 . 100
Em que:
𝑝 É o carregamento uniformemente distribuído sobre a placa;
𝛼 É o coeficiente obtido através de o quadro apresentado a seguir;
𝑙𝑥 É o menor vão da laje;
E é o módulo de elasticidade secante do concreto; e
h é a espessura da laje.
Para determinar o coeficiente 𝛼, é necessário calcular o parâmetro 𝜆:
𝑙𝑥
𝜆=
𝑙𝑦
No caso, a flecha elástica é calculada para verificar o estado-limite de deformações
excessivas. O item 14.6.4.1 da NBR 6118:2014 permita usar o módulo de
elasticidade secante do concreto, e determina que devam ser considerados os
efeitos de fissuração e fluência. Portanto, é necessário calcular a rigidez equivalente,
que considera o elemento parcialmente no estádio I e parcialmente no estádio II. A
expressão para esse cálculo é dado pelo item 17.3.2.1.1 da NBR 6118:2014:
26
3 3
𝑀𝑟 𝑀𝑟
𝐸𝐼𝑒𝑞 ,𝑡0 = 𝐸𝑐𝑠 . 𝐼𝑐 + 1 + . 𝐼𝐼𝐼 ≤ 𝐸𝑐𝑠 . 𝐼𝑐
𝑀𝑎 𝑀𝑎
Onde:
𝑀𝑎 É o maior momento fletor do elemento;
𝑀𝑟 É o momento de fissuração do elemento, cuja expressão será apresentada
adiante;
𝐼𝑐 É o momento de inércia da seção bruta de concreto;
𝐼𝐼𝐼 É o momento de inércia da seção fissurada.
𝑏𝑤 . 𝑥𝐼𝐼3 2
𝐼𝐼𝐼 = + 𝛼𝑒 . 𝐴𝑠 . 𝑑 − 𝑥𝐼𝐼
3
𝛼𝑒 . 𝐴𝑠 2. 𝑏𝑤 . 𝑑
𝑥𝐼𝐼 = . −1 + 1 +
𝑏𝑤 𝛼𝑒 . 𝐴𝑠
∆𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50. 𝜌′
Onde:
′
𝐴′𝑠
𝜌 =
𝑏. 𝑑
𝜉Pode ser obtido pela tabela 17.1 da NBR 6118:2014, ou pelas expressões:
Δ𝜉 = 𝜉 𝑡 − 𝜉 𝑡0
𝜇𝑥 . 𝑝. 𝑙𝑥2
𝑚𝑥 =
100
𝜇𝑥′ . 𝑝. 𝑙𝑥2
𝑚𝑥′ =
100
𝜇𝑦 . 𝑝. 𝑙𝑥2
𝑚𝑦 =
100
𝜇𝑦′ . 𝑝. 𝑙𝑥2
𝑚𝑦′ =
100
28
Onde 𝑚𝑥 e 𝑚𝑦 são os momentos fletores máximos nas duas direções e 𝑚𝑥′ e 𝑚𝑦′ são
o momentos fletores máximos negativos nas duas direções; e 𝜇𝑥 , 𝜇𝑥′ , 𝜇𝑦 , 𝜇𝑦′ são
coeficientes obtidos com tabelas, apresentadas no anexo.
É importante ressaltar que os momentos fletores negativos deverão ser
compatibilizados com os momentos negativos das lajes vizinhas, onde essa
compatibilização deve exigir uma correção nos momentos positivos. Este
procedimento será apresentando no cálculo da laje L2 mais adiante neste trabalho.
𝑑 =−𝑐−∅ 2
E a linha neutra:
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
Onde a relação x/d é limitada a 0,45, com o objetivo de melhorara a ductilidade nos
vínculos com outros elementos e em regiões de apoio.
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
𝑉𝑆𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑1
Onde:
𝐴𝑠1
𝜌1 =
𝑏𝑤 . 𝑑
𝑁𝑠𝑑
𝜍𝑐𝑝 =
𝐴𝑐
K = 1, para os elementos aonde 50% da armadura inferior não chega até o apoio;
A reação das lajes nas vigas pode ser determinada utilizando o processo
apresentado por Carvalho e Figueiredo Filho (2012). Além disso, a NBR 6118:2014
no item 14.7.6, diz que quando a análise plástica não for efetuada, as charneiras
podem ser aproximadas pelos vértices, com ângulos que dependem do tipo de apoio
entre as lajes, sendo 45º para lajes com o mesmo tipo de apoio; 60º a partir do apoio
tipo engaste se o outro for apoio simples; e 90º a partir do apoio quando a borda
vizinha for livre. Com isso, a laje fica dividida em regiões, sendo que cada uma delas
carregará uma viga correspondente a esta região, ou área de influência.
30
𝑙𝑥
𝑞𝑥 = 𝑘𝑥 . 𝑝.
10
𝑙𝑦
𝑞𝑦 = 𝑘𝑦 . 𝑝.
10
𝑙𝑥
𝑞𝑥′ = 𝑘𝑥′ . 𝑝.
10
𝑙𝑦
𝑞𝑦′ = 𝑘𝑦′ . 𝑝.
10
7.1.2.1. Pré-dimensionamento
𝑙𝑥 = 385𝑐𝑚
388
= = 9,7 𝑐𝑚
40
= 10 𝑐𝑚
Então:
𝑙𝑥𝑒𝑓
𝜆= = 1,10 < 2
𝑙𝑦𝑒𝑓
Logo, a laje será armada em duas direções.
7.1.2.3. Vinculações
7.1.2.4. Ações
𝑝. 𝑙𝑥4 . 𝛼
𝑓0 =
𝐸𝑐𝑠 . 3 . 100
Com:
2408𝑘𝑁
𝐸𝑐𝑠 = 0,86.5600. 25 = 24080𝑀𝑃𝑎 =
𝑐𝑚2
Então:
∆𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50. 𝜌′
Onde:
𝐴′𝑠
𝜌′ = =0
𝑏. 𝑑
𝜉 Pode ser obtido pela tabela 17.1 da NBR 6118:2014, ou pelas expressões:
Δ𝜉 = 𝜉 𝑡 − 𝜉 𝑡0
Então:
2 − 0,4264
𝛼𝑓 = = 1,57
1
Portanto, a flecha total é:
E a flecha admissível:
394
𝑓𝑎𝑑𝑚 = = 1,58𝑐𝑚
250
394
𝑓𝑎𝑑𝑚 = = 1,58𝑐𝑚
350
Entre L1 e L3:
Entre L3 e L4:
Entre L3 e L5:
10,58 − 10,30
𝑀𝑥1,𝑑 = 4,57 + = 4,76 𝑘𝑁. 𝑚/𝑚
2
10,58 − 9,55
𝑀𝑥2,𝑑 = 4,57 + = 5,14 𝑘𝑁. 𝑚/𝑚
2
36
Então:
8,83 − 7,66
𝑀𝑦 ,𝑑 = 3,16 + = 3,78 𝑘𝑁. 𝑚/𝑚
2
Fonte: Autor
37
8
∅𝑚á𝑥 = = = 1𝑐𝑚 = 10𝑚𝑚
8 8
Calculando d:
0,63
𝑑 = − 𝑐 − ∅ 2 = 10 − 2,5 − = 7,185 𝑐𝑚
2
Linha neutra:
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
510,3
𝑥 = 1,25.7,185. 1 − 1 − = 0,61 𝑐𝑚
0,425.1,78.100. 7,1852
Verificando o domínio:
𝑥 0,61
= = 0,08; 𝑑𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2
𝑑 7,185
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
38
510,2
𝐴𝑠 = = 1,69𝑐𝑚²/𝑚
43,48. 7,185 − 0,4.0,61
0,150
𝐴𝑠 ≥ 0,67 . 𝜌𝑚í𝑛 . 𝑏. = 0,67 . . 100 . 10 = 1,01𝑐𝑚2 /𝑚
100
8
∅𝑚á𝑥 = = = 1𝑐𝑚 = 10𝑚𝑚
8 8
Calculando d:
0,63
𝑑 = − 𝑐 − ∅𝑦 2 + ∅𝑥 = 10 − 2,5 − + 0,63 = 6,56 𝑐𝑚
2
Linha neutra:
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
375,5
𝑥 = 1,25.6,56. 1 − 1 − = 0,49 𝑐𝑚
0,425.1,78.100. 6,562
Verificando o domínio:
𝑥 0,49
= = 0,07; 𝑑𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2
𝑑 7,185
.
39
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
375,5
𝐴𝑠 = = 1,36𝑐𝑚²/𝑚
43,48. 6,56 − 0,4.0,48
Armadura Negativa
Entre L1 e L3:
8
∅𝑚á𝑥 = = = 1𝑐𝑚 = 10𝑚𝑚
8 8
Calculando d:
0,8
𝑑 = − 𝑐 − ∅ 2 = 10 − 1,5 − = 8,1 𝑐𝑚
2
Linha neutra:
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
1035,8
𝑥 = 1,25.8,1. 1 − 1 − = 1,11 𝑐𝑚
0,425.1,78.100. 8,12
Verificando o domínio:
𝑥 1,11
= = 0,14; 𝑑𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2
𝑑 8,1
40
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
1035,8
𝐴𝑠 = = 3,11𝑐𝑚²/𝑚
43,48. 8,1 − 0,4.1,10
0,150
𝐴𝑠 ≥ 𝜌𝑚í𝑛 . 𝑏. = . 100 . 10 = 1,50𝑐𝑚2 /𝑚
100
Entre L3 e L4:
8
∅𝑚á𝑥 = = = 1𝑐𝑚 = 10𝑚𝑚
8 8
Calculando d:
0,80
𝑑 = − 𝑐 − ∅ 2 − ∅𝑥 = 10 − 1,5 − = 8,1 𝑐𝑚
2
Linha neutra:
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
770,9
𝑥 = 1,25.8,1. 1 − 1 − = 0,82 𝑐𝑚
0,425.1,78.100. 8,12
41
Verificando o domínio:
𝑥 0,82
= = 0,10; 𝑑𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2
𝑑 7,30
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
770,9
𝐴𝑠 = = 2,28 𝑐𝑚²/𝑚
43,48. 8,1 − 0,4.0,82
0,150
𝐴𝑠 ≥ 𝜌𝑚í𝑛 . 𝑏. = . 100 . 10 = 1,50𝑐𝑚2 /𝑚
100
Entre L3 e L5:
8
∅𝑚á𝑥 = = = 1𝑐𝑚 = 10𝑚𝑚
8 8
Calculando d:
0,80
𝑑 = − 𝑐 − ∅ 2 = 10 − 1,5 − = 8,1 𝑐𝑚
2
Linha neutra:
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
42
961,6
𝑥 = 1,25.8,1. 1 − 1 − = 1,02 𝑐𝑚
0,425.1,78.100. 8,12
Verificando o domínio:
𝑥 1,03
= = 0,13; 𝑑𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2
𝑑 8,1
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
961,6
𝐴𝑠 = = 2,88𝑐𝑚²/𝑚
43,48. 8,1 − 0,4.0,1,02
0,150
𝐴𝑠 ≥ 𝜌𝑚í𝑛 . 𝑏. = . 100 . 10 = 1,50𝑐𝑚2 /𝑚
100
43
Fonte: Autor
20𝑐𝑚
𝑠𝑚á𝑥 ≤
2 . = 2.10 = 20𝑐𝑚
𝐴𝑠 1,70
𝑛= = = 5,45
𝐴𝑠∅ 0,312
100
𝑠= = 18,32 ; 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑠 = 18𝑐𝑚
𝑛
𝑙 428
𝑄= −1= − 1 = 22,8; 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑄 = 23 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 18
20𝑐𝑚
𝑠𝑚á𝑥 ≤
2 . = 2.10 = 20𝑐𝑚
𝐴𝑠 1,37
𝑛= = = 4,38
𝐴𝑠∅ 0,312
100
𝑠= = 22,8 ; 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑠 = 20𝑐𝑚
𝑛
𝑙 428
𝑄= −1= − 1 = 18,4; 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑄 = 19 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 20
Armadura negativa
20𝑐𝑚
𝑠𝑚á𝑥 ≤
2 . = 2.10 = 20𝑐𝑚
Entre L1 e L3
𝐴𝑠 3,09
𝑛= = = 6,14
𝐴𝑠∅ 0,503
100
𝑠= = 16,26 ; 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑠 = 16𝑐𝑚
𝑛
𝑙 425
𝑄= −1= − 1 = 25,8 = 26 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 16
𝑔𝑒 = 𝑔𝑑 = 10 − 2,5 − 1,5 = 6 𝑐𝑚
Entre L3 e L4:
𝐴𝑠 2,54
𝑛= = = 5,04
𝐴𝑠∅ 0,503
100
𝑠= = 19,9 𝑠 = 19𝑐𝑚
𝑛
𝑙 385
𝑄= −1= − 1 = 20 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 19
46
𝑔𝑒 = 𝑔𝑑 = 10 − 2,5 − 1,5 = 6 𝑐𝑚
Entre L3 e L5
𝐴𝑠 2,86
𝑛= = = 5,68
𝐴𝑠∅ 0,503
100
𝑠= = 17,72 ; 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑠 = 17𝑐𝑚
𝑛
𝑙 425
𝑄= −1= − 1 = 24 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
𝑠 17
𝑔𝑒 = 𝑔𝑑 = 10 − 2,5 − 1,5 = 6 𝑐𝑚
Fonte: Autor
8. CÁLCULO DA VIGA V2
8.1. PRÉ-DIMENSIONAMENTO
𝑡𝑟𝑎𝑚𝑜 1 428
= = 42,8𝑐𝑚
10 10
𝑡𝑟𝑎𝑚𝑜 2 333
= = 33𝑐𝑚
10 10
𝑙𝑒𝑓 = 𝑙0 + 𝑎1 + 𝑎2
Onde:
𝑡𝑖 /2
𝑎𝑖 ≤
0,3.
Tramo 1:
Tramo 2:
8.3. CARREGAMENTOS
8.3.2. Alvenaria
Tramo 1
Tramo 2
50
Fonte: Autor
Fonte: Autor
51
∅𝑙 1,25
𝑑𝑡1 = − 𝑐 − ∅𝑡 − = 40 − 3 − 0,5 − = 35,9𝑐𝑚 ≅ 36𝑐𝑚
2 2
∅𝑙 0,8
𝑑𝑡2 = − 𝑐 − ∅𝑡 − = 40 − 3 − 0,5 − = 36,1𝑐𝑚 ≅ 36𝑐𝑚
2 2
Armadura Positiva
Tramo 1
Calculando a linha neutra:
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
2980
𝑥 = 1,25.36. 1 − 1 −
0,425.1,78.12. 362
𝑥 = 6,09𝑐𝑚
Determinando o domínio:
𝑥
= 0,17 < 0,259
𝑑
Então a seção encontra-se no domínio 2.
52
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
2980
𝐴𝑠 = = 2,04𝑐𝑚²
43,48. 36 − 0,4.6,09
Sendo que a área de aço mínima, de acordo com o item 17.3.5.2.1 da NBR
6118:2014 é:
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,0015. 𝐴𝑐 = 0,0015.12.40 = 0,72𝑐𝑚² < 1,36𝑐𝑚²
Para determinar qual diâmetro de barra a ser utilizado, será antes calculado o
espaçamento mínimo entre barras de acordo com o item 18.3.2.2 da NBR
6118:2014 e o número máximo de barras por camada. Estimando barras de
12,5mm:
20𝑚𝑚
𝑠𝑚𝑖𝑛 ≥ ∅𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎
1,2. 𝑑𝑎𝑔𝑟 = 1,2.19 = 23𝑚𝑚
Tramo 2
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
53
1510
𝑥 = 1,25.36. 1 − 1 −
0,425.1,78.12. 362
𝑥 = 2,98𝑐𝑚
Determinando o domínio:
𝑥
= 0,08 < 0,259
𝑑
Então a seção encontra-se no domínio 2.
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
1510
𝐴𝑠 = = 0,99𝑐𝑚²
43,48. 36 − 0,4.2,98
20𝑚𝑚
𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∅𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎
1,2. 𝑑𝑎𝑔𝑟 = 1,2.19 = 23𝑚𝑚
Armadura Negativa
Apoio 1 (P4)
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
54
4520
𝑥 = 1,25.36. 1 − 1 −
0,425.1,78.12. 362
𝑥 = 9,65𝑚
Determinando o domínio:
𝑥
= 0,268 < 0,450
𝑑
Então a seção encontra-se no domínio 3.
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
4520
𝐴𝑠 = = 3,23𝑚²
43,48. 36 − 0,4.9,65
20𝑚𝑚
𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∅𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎
1,2. 𝑑𝑎𝑔𝑟 = 1,2.19 = 23𝑚𝑚
Apoio 2 (P5)
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
55
5360
𝑥 = 1,25.36. 1 − 1 −
0,425.1,78.12. 362
𝑥 = 11,75𝑐𝑚
Determinando o domínio:
𝑥
= 0,326
𝑑
Então a seção encontra-se no domínio 3.
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
5360
𝐴𝑠 = = 3,94𝑐𝑚²
43,48. 36 − 0,4.11,75
20𝑚𝑚
𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∅𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎
1,2. 𝑑𝑎𝑔𝑟 = 1,2.19 = 23𝑚𝑚
Apoio 3 (P6)
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
720
𝑥 = 1,25.36. 1 − 1 −
0,425.1,78.15. 362
𝑥 = 1,39𝑐𝑚
Determinando o domínio:
𝑥
= 0,04 < 0,259
𝑑
Então a seção encontra-se no domínio 2.
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
720
𝐴𝑠 = = 0,48𝑐𝑚²
43,48. 36 − 0,4.2,95
20𝑚𝑚
𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∅𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎
1,2. 𝑑𝑎𝑔𝑟 = 1,2.19 = 23𝑚𝑚
A altura útil estimada é maior que a altura útil real, porém com uma diferença
muito pequena, por isso a armadura não será recalculada.
Fonte - Autor
Como: 𝑉𝑠𝑑 = 73,4 𝑘𝑁; a condição 𝑉𝑅𝑑2 > 𝑉𝑠𝑑 está satisfeita.
E o espaçamento máximo:
2 . 𝐴𝑠,𝑒𝑓 2 . 0,196
𝑠= = = 13,7𝑐𝑚 → 13𝑐𝑚
𝐴𝑠 2,85
Portanto, será adotado para toda a viga estribos de ∅5mm a cada 13cm.
𝑃𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖 ç𝑜 = 5,61 + 7,10 + 0,4. 1,58 + 1,87 + 1,20 + 5,40 = 20,70 𝑘𝑁/𝑚
Para o tramo 2:
𝑃𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖 ç𝑜 = 2,82 + 3,57 + 0,4. 1,25 + 1,58 + 1,20 + 5,40 = 14,12 𝑘𝑁/𝑚
𝛼𝑒 . 𝐴𝑠 2. 𝑏𝑤 . 𝑑
𝑥𝐼𝐼 = . −1 + 1 +
𝑏𝑤 𝛼𝑒 . 𝐴𝑠
210000
𝛼𝑒 = = 8,72
24080
12. 9,653 2
𝐼𝐼𝐼 = + 8,72. 2,46 36 − 9,65 = 18488,5 𝑐𝑚4
3
E então a rigidez equivalente:
3 3
𝑀𝑟 𝑀𝑟
𝐼𝑒𝑞 ,𝑡0 = . 𝐼𝑐 + 1 + . 𝐼𝐼𝐼 ≤ 𝐼𝑐
𝑀𝑎 𝑀𝑎
3 3
12,13 12,13
𝐼𝑒𝑞 ,𝑡0 = . 64000 + 1 + . 18488,5 ≤ 64000
19,10 19,10
∆𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50. 𝜌′
Onde:
′
𝐴′𝑠 4,03
𝜌 = = = 0,008
𝑏. 𝑑 15 . 36
𝜉 pode ser obtido pela tabela 17.1 da NBR 6118:2014, ou pelas expressões:
Δ𝜉 = 𝜉 𝑡 − 𝜉 𝑡0
Então:
2 − 0,4264
𝛼𝑓 = = 1,40
1 + 50.0,0025
61
E a flecha admissível:
428
𝑓𝑎𝑑𝑚 = = 1,71𝑐𝑚 = 17,1𝑚𝑚
250
𝑉𝑐
𝑎𝑙 = 𝑑 ≥ 0,5. 𝑑
2. (𝑉𝑠𝑑,𝑚á𝑥 − 𝑉𝑐)
33,24
𝑎𝑙 = 36 = 14,9𝑐𝑚 < 18𝑐𝑚
2. (73,4 − 33,24)
𝑎𝑙 = 18𝑐𝑚
Apoio P4
62
𝑎𝑙 18
𝑅𝑠𝑡 = . 𝑉𝑑 = . 69,9 = 34,95𝑘𝑁
𝑑 36
𝑅𝑠𝑡 34,95
𝐴𝑠𝑡 = = = 0,80𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑 43,48
Armadura mínima:
Como o momento negativo no apoio é maior que 50% do momento positivo no vão:
𝐴𝑠,𝑣𝑎𝑜 2,46
𝐴𝑚𝑖𝑛 ,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = = = 0,62𝑐𝑚²
4 4
Comprimento necessário:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
2,04
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7. 47,2 . = 27,4𝑐𝑚
2,46
Comprimento do gancho:
𝜋 5∅ + ∅
𝑙𝑔 = + 8∅ = 5,89 + 10 = 15,89𝑐𝑚; 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 16𝑐𝑚
4
63
𝑙𝑡 = 𝑙𝑏 + 𝑙𝑔 = 27,5 + 16 = 43,5 𝑐𝑚
Apoio P6
𝑎𝑙 18
𝑅𝑠𝑡 = . 𝑉𝑑 = . 47,5 = 23,75𝑘𝑁
𝑑 36
𝑅𝑠𝑡 23,75
𝐴𝑠𝑡 = = = 0,56𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑 43,48
Armadura mínima:
Como o momento negativo no apoio é menor que 50% do momento positivo no vão:
𝐴𝑠,𝑣𝑎𝑜 1,01
𝐴𝑚𝑖𝑛 ,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = = = 0,34𝑐𝑚²
4 3
Comprimento necessário:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
0,72
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7. 30,2 . = 15,1𝑐𝑚
1,01
Comprimento do gancho:
64
𝜋 5∅ + ∅
𝑙𝑔 = + 8∅ = 3,76 + 8 = 11,76𝑐𝑚; 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 12𝑐𝑚
4
Apoio P4:
Comprimento necessário:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
3,23
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7. 47,2 . = 29𝑐𝑚
3,69
Comprimento do gancho:
𝜋 5∅ + ∅
𝑙𝑔 = + 8∅ = 5,89 + 10 = 15,89𝑐𝑚; 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 16𝑐𝑚
4
Apoio P6:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
0,72
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7. 30,2 . = 15,1𝑐𝑚
1,01
Comprimento do gancho:
𝜋 5∅ + ∅
𝑙𝑔 = + 8∅ = 3,76 + 8 = 11,76𝑐𝑚; 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 12𝑐𝑚
4
Comprimento necessário:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
66
3,94
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 1,0 . 47,2 . = 29𝑐𝑚
4,03
Para este apoio, foi decidido manter as barras contínuas. O corte das barras
da segunda camada será feita utilizando a decalagem do diagrama de momentos
fletores, a ancoragem necessária e o adicional de dez vezes o diâmetro das barras.
Fonte: Autor
67
9.1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO
Como a viga de transição deve resistir a grandes esforços, ela deve possuir
grandes dimensões, de modo a resistir a estes esforços no estado-limite último, além
de respeitar os critérios do estado-limite de serviço. Foi adotada para a viga de
transição uma seção de 35x60.
𝑙𝑒𝑓 = 𝑙0 + 𝑎1 + 𝑎2
Onde:
𝑡𝑖 /2
𝑎𝑖 ≤
0,3.
Tramo 1:
9.3. CARREGAMENTOS
9.3.2. Alvenaria
Fonte: Autor
Fonte: Autor
À esquerda do P8
À direita do P8
Fonte: Autor
∅𝑙 1,6
𝑑 = − 𝑐 − ∅𝑡 − = 60 − 3 − 0,5 − = 55,4𝑐𝑚
2 2
Então:
𝑑" = − 𝑑 = 60 − 55,4 = 4,6𝑐𝑚
Armadura Positiva
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
23120
𝑥 = 1,25.55,4. 1 − 1 −
0,425.1,78.35. 55,42
𝑥 = 10,83𝑐𝑚
Determinando o domínio:
𝑥
= 0,195 < 0,259
𝑑
Então a seção encontra-se no domínio 2.
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
72
23500
𝐴𝑠 = = 10,85𝑐𝑚²
43,48. 55,4 − 0,4.10,83
Sendo que a área de aço mínima, de acordo com o item 17.3.5.2.1 da NBR
6118:2014 é:
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,0015. 𝐴𝑐 = 0,0015.35.60 = 3,15𝑐𝑚² < 10,85𝑐𝑚²
Para determinar qual diâmetro de barra a ser utilizado, será antes calculado o
espaçamento mínimo entre barras de acordo com o item 18.3.2.2 da NBR
6118:2014 e o número máximo de barras por camada. Estimando barras de 16 mm:
20𝑚𝑚
𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∅𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎 = 16𝑚𝑚
1,2. 𝑑𝑎𝑔𝑟 = 1,2.19 = 23𝑚𝑚
Armadura Negativa
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25. 𝑑. 1 − 1 −
0,425. 𝑓𝑐𝑑 . 𝑏. 𝑑 2
5510
𝑥 = 1,25.55,4. 1 − 1 −
0,425.1,78.35. 55,42
𝑥 = 2,43𝑚
73
Determinando o domínio:
𝑥
= 0,04 < 0,259
𝑑
Então a seção encontra-se no domínio 2.
Área de aço:
𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 . 𝑑 − 0,4. 𝑥
5630
𝐴𝑠 = = 2,38 𝑐𝑚²
43,48. 55,4 − 0,4.2,43
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,0015. 𝐴𝑐 = 0,0015.35.60 = 3,15𝑐𝑚² > 2,38𝑐𝑚²
20𝑚𝑚
𝑠𝑚𝑖𝑛 = ∅𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎
1,2. 𝑑𝑎𝑔𝑟 = 1,2.19 = 23𝑚𝑚
Fonte - Autor
Espaçamento máximo:
0,67.841,39 = 563,73 𝑘𝑁 > 252,0𝑘𝑁; então :𝑠𝑚á𝑥 = 0,6.55,4 = 33,4𝑐𝑚 > 30𝑐𝑚
2 . 𝐴𝑠,𝑒𝑓 2 . 0,196
𝑠= = = 8,3𝑐𝑚
𝐴𝑠 4,74
Portanto, será adotado para toda a viga estribos de ∅5 mm a cada 8 cm, sendo um
total de 32 estribos.
𝑃𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖 ç𝑜 = 𝑔𝐿5 + Ψ2 𝑞𝐿5 + 𝑃𝑣𝑖𝑔𝑎 + 𝑃𝑎𝑙𝑣 = 2,16 + 0,4.0,96 + 5,25 + 5,40 = 13,19 𝑘𝑁/𝑚
Para o tramo 2:
𝑃𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖 ç𝑜 = 𝑔𝐿3 + Ψ2 𝑞𝐿3 + 𝑃𝑣𝑖𝑔𝑎 + 𝑃𝑎𝑙𝑣 = 3,19 + 0,4.0,84 + 5,25 + 5,40 = 14,17 𝑘𝑁/𝑚
Fonte: Autor
Figura 14– Momentos de serviço Viga de Transição
Fonte: Autor
𝛼𝑒 . 𝐴𝑠 2. 𝑏𝑤 . 𝑑
𝑥𝐼𝐼 = . −1 + 1 +
𝑏𝑤 𝛼𝑒 . 𝐴𝑠
210000
𝛼𝑒 = = 8,72
24080
3 3
𝑀𝑟 𝑀𝑟
𝐼𝑒𝑞 ,𝑡0 = . 𝐼𝑐 + 1 + . 𝐼𝐼𝐼 ≤ 𝐼𝑐
𝑀𝑎 𝑀𝑎
3 3
80,79 80,79
𝐼𝑒𝑞 ,𝑡0 = . 630000 + 1 + . 210866 ≤ 630000
191,0 191,0
∆𝜉
𝛼𝑓 =
1 + 50. 𝜌′
Onde:
𝐴′𝑠 3,52
𝜌′ = = = 0,00167
𝑏. 𝑑 35 . 60
𝜉 pode ser obtido pela tabela 17.1 da NBR 6118:2014, ou pelas expressões:
Δ𝜉 = 𝜉 𝑡 − 𝜉 𝑡0
Então:
2 − 0,4264
𝛼𝑓 = = 1,45
1 + 50.0,00167
Portanto, a flecha total é:
E a flecha admissível:
231
𝑓𝑎𝑑𝑚 = = 0,924 𝑐𝑚 = 9,24 𝑚𝑚
250
O item 17.3.5.2.3 da NBR 6118:2014, diz que para vigas com altura maior ou
igual a 60cm pode ser dispensada a armadura de pele.
79
𝑉𝑑
𝐴𝑠,𝑠𝑢𝑠𝑝 =
𝑓𝑦𝑑
𝑉𝑐
𝑎𝑙 = 𝑑 ≥ 0,5. 𝑑
2. (𝑉𝑠𝑑,𝑚á𝑥 − 𝑉𝑐)
149,20
𝑎𝑙 = 55,4 ≥ 0,5.55,4 → 40,2𝑐𝑚 > 27,2𝑐𝑚
2. (252,0 − 149,20)
𝑎𝑙 40,2
𝑅𝑠𝑡 = . 𝑉𝑑 = . 252,20 = 183,0𝑘𝑁
𝑑 55,4
𝑅𝑠𝑡 183,0
𝐴𝑠𝑡 = = = 4,21𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑 43,48
Armadura mínima:
Como o momento negativo no apoio é menor que 50% do momento positivo no vão:
𝐴𝑠,𝑣𝑎𝑜 10,85
𝐴𝑚𝑖𝑛 ,𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = = = 3,62𝑐𝑚²
3 3
80
Comprimento necessário:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
10,58
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7. 60,4 . = 37,1𝑐𝑚 ≥ 10𝑐𝑚; 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 37,5𝑐𝑚
12,06
Comprimento do gancho:
𝜋 5∅ + ∅
𝑙𝑔 = + 8∅ = 7,54 + 12,8 = 20,34𝑐𝑚; 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 20,5𝑐𝑚
4
𝑙𝑡 = 𝑙𝑏 + 𝑙𝑔 = 37,5 + 20,5 = 58 𝑐𝑚
13,18
𝑛º𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎𝑠 = = 8,39 = 9 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎𝑠
2.0,785
81
Comprimento necessário:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
Apoio P7 e P11
3,15
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 0,7. 30,2 . = 18,9𝑐𝑚 ≥ 10𝑐𝑚; 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 19 𝑐𝑚
3,52
Comprimento do gancho:
𝜋 5∅ + ∅
𝑙𝑔 = = + 8∅ = 3,77 + 6,4 = 10,17𝑐𝑚; 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 10,5𝑐𝑚
4
A viga de transição foi calculada usando as hipóteses normais, mas é bom registrar
que nesses casos, de cargas concentradas elevadas, é recomendável avaliar a viga
82
Fonte: Autor
83
10. PILARES
Fonte: Autor
Fonte: Autor
85
Fonte: Autor
Porém este é o peso para apenas um lance do pilar e sem majoração, portanto, para
o esforço normal total este valor deve ser multiplicado por três e por 1,4.
𝑁 = 220,7 𝑘𝑁
𝑀𝑥 = 6,4 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦 = 5,6 𝑘𝑁. 𝑚
Como a menor dimensão do pilar é menor que 19cm, a NBR 6118:2014 exige
que seja considerado um coeficiente de majoração adicional, portanto:
𝑁𝑑 = 𝑁 . 𝛾𝑛
Pra b=14cm: 𝛾𝑛 = 1,25; então:
86
A NBR 6118:2014, item 11.3.3.4.3, diz que o efeito das imperfeições locais
podem ser substituídos pelo momento mínimo de primeira ordem, calculado com a
expressão:
Então:
𝑁𝑑 = 275,8 𝑘𝑁
𝑀𝑥𝑑 = 7,04 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦𝑑 = 5,30 𝑘𝑁. 𝑚
𝑙𝑒𝑦 254
𝜆𝑦 = 3,46. = 3,46. = 62,8
14
35 < 𝜆1 < 90
𝑒
25 + 12,5. 𝑖𝑦
𝑦
𝜆1𝑦 =
𝛼𝑏
𝑀𝐵
𝛼𝑏 = 0,60 + 0,40 ≥ 0,40
𝑀𝐴
5,30
𝛼𝑏 = 0,6 − 0,40 ≥ 0,40
3,70
𝛼𝑏 = 0,40
E:
88
𝑀𝑦𝑑 700
𝑒𝑖𝑦 = = = 2,54 𝑐𝑚
𝑁𝑑 275,8
Então:
2,54
25 + 12,5. 14
𝜆1𝑦 = = 68,16 > 62,8
0,4
Topo = Base:
𝑁𝑑 = 275,8 𝑘𝑁
𝑀𝑥𝑑 = 8,00 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦𝑑 = 7,00 𝑘𝑁. 𝑚
𝑁𝑑 275,8
𝜐𝑑 = = = 0,32
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 14.35. (2,5)
1,4
𝑀𝑥𝑑 800
𝜇𝑦 = = = 0,03
𝑥 𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 35.35.14.1,78
𝑀𝑦𝑑
𝜇𝑥 = = 0,05
𝑦 𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑
Considerando d’=d”=4,5cm:
89
𝑑"𝑥 4,5
= = 0,13
𝑦 35
𝑑"𝑦 4,5
= = 0,32
𝑥 14
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 . 𝜔
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑
𝜔 = 0,00
𝑁𝑑
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15. ≥ 0,004. 𝐴𝑐 = 1,09𝑐𝑚² ≥ 0,004.14.35 = 1,96 𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑
20 𝑚𝑚
𝑠≥ ∅𝑙 = 10 𝑚𝑚
12 . ∅𝑎𝑔𝑟 = 12.1,9 = 23𝑚𝑚
Comprimento necessário:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
1,96
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 1,0. 37,7 . = 23,5𝑐𝑚
3,14
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 23,5𝑐𝑚
Considerando mais de 50% das barras da seção emendadas, segundo a tabela 9.4
da NBR 6118:2014:
𝛼0𝑡 = 2,0
Como a distância entre as barras é maior que 4∅, sendo essa distância igual a 5cm,
então deve ser acrescida a distância livre entre as barras. Então:
Considerando mais de 50% das barras da seção emendadas, segundo a tabela 9.4
da NBR 6118:2014:
𝛼0𝑡 = 2,0
Então
20𝑐𝑚
𝑠≤ 𝑏 = 15𝑐𝑚
12 . ∅𝑙 = 12.1 = 12𝑐𝑚
Portanto:𝑠 = 12 𝑐𝑚
𝑝𝑎𝑣 280
𝑛= +1= + 1 = 24,3 ≅ 25 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜𝑠
𝑠 12
5 𝑚𝑚
∅𝑡 ≥ ∅𝑙 1,0
= = 2,5 𝑚𝑚
4 4
Fonte: Autor
93
Fonte: Autor
94
Fonte: Autor
95
Fonte: Autor
Porém este é o peso para apenas um lance do pilar, portanto, para o esforço normal
total este valor deve ser multiplicado por três.
𝑁 = 318,7 𝑘𝑁
𝑀𝑥 = 1,8 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦 = 6,6 𝑘𝑁. 𝑚
Como a menor dimensão do pilar é menor que 19cm, a NBR 6118:2014 exige
que seja considerado um coeficiente de majoração adicional, portanto:
𝑁𝑑 = 𝑁 . 𝛾𝑛
Pra b=14cm: 𝛾𝑛 = 1,25; então:
A NBR 6118:2014, item 11.3.3.4.3, diz que o efeito das imperfeições locais
podem ser substituídos pelo momento mínimo de primeira ordem, calculado com a
expressão:
Então:
𝑁𝑑 = 398,4 𝑘𝑁
𝑀𝑥𝑑 = 7,65 𝑘𝑁. 𝑚 (𝑚í𝑛𝑖𝑚𝑜)
𝑀𝑦𝑑 = 10,16 𝑘𝑁. 𝑚 (𝑚í𝑛𝑖𝑚𝑜)
35 < 𝜆1 < 90
𝑒
25 + 12,5. 𝑖𝑥
𝑥
𝜆1𝑥 =
𝛼𝑏
Sendo que:
𝑀𝐵
𝛼𝑏 = 0,60 + 0,40 ≥ 0,40
𝑀𝐴
Mas como os momentos fletores atuantes no pilar são menores que o mínimo,
então:
𝛼𝑏 = 1,0
E:
𝑀𝑥𝑑 764,9
𝑒𝑖𝑥 = = = 1,92 𝑐𝑚
𝑁𝑑 398,4
Então:
1,92
25 + 12,5. 14
𝜆1𝑥 = = 25,7 ; 𝜆1𝑥 = 35 62,7
1,0
0,005
𝑀2𝑥𝑑 = 𝑁𝑑 . 𝑙𝑒𝑥 2 .
10. 𝜐𝑑 + 0,5 . 𝑥
Sendo que:
𝜐𝑑 + 0,5 ≥ 1
98
𝑁𝑑 398,4
𝜐𝑑 = = = 0,40; 𝑒𝑛𝑡ã𝑜: 𝜐𝑑 + 0,5 = 1
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 14.35. (2,5)
1,4
0,005
𝑀2𝑥𝑑 = 398,4. 2542 . = 917,93 𝑘𝑁. 𝑐𝑚
10.1.14
Topo = Base:
𝑁𝑑 = 398,4 𝑘𝑁
𝑀𝑥𝑑 = 7,65 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦𝑑 = 10,16 𝑘𝑁. 𝑚
No meio da altura do Pilar:
𝑁𝑑 = 398,4 𝑘𝑁
𝑀𝑥𝑑 = 16,82 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦𝑑 = 10,16 𝑘𝑁. 𝑚
𝑁𝑑 317,10
𝜐𝑑 = = = 0,42 (𝑗á 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜)
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 14.35. (2,5)
1,4
𝑀𝑥𝑑 1682
𝜇𝑥,𝑚𝑒𝑖𝑜 = = = 0,14
𝑥 𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 14.14.35.1,78
99
𝑀𝑦𝑑 1016
𝜇𝑦,𝑚𝑒𝑖𝑜 = = = 0,03
𝑦 𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 14.35.35.1,78
Considerando d’=d”=4,5cm:
𝑑"𝑥 4,5
= = 0,13
𝑦 35
𝑑"𝑦 4,5
= = 0,32
𝑥 14
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 . 𝜔
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑
𝑑”𝑦
Com𝜇𝑥,𝑚𝑒𝑖𝑜 e = 0,25:
𝑥
𝜔 = 0,70
Então:
𝑁𝑑
𝐴𝑠,𝑚𝑖𝑛 = 0,15. ≥ 0,004. 𝐴𝑐 = 1,09𝑐𝑚² ≥ 0,004.14.35 = 1,96 𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑
20 𝑚𝑚
𝑠≥ ∅ 𝑙 = 10 𝑚𝑚
12 . ∅𝑎𝑔𝑟 = 12.1,9 = 23𝑚𝑚
Comprimento necessário:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
14,04
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 1,0. 47,18 . = 44,9 𝑐𝑚
14,76
101
Considerando mais de 50% das barras da seção emendadas, segundo a tabela 9.4
da NBR 6118:2014:
𝛼0𝑡 = 2,0
Como a distância entre as barras é menor que 4∅ (5cm), então não é necessário
acrescer a distância livre entre as barras.
Então
20𝑐𝑚
𝑠≤ 𝑏 = 15𝑐𝑚
12 . ∅𝑙 = 12.1,25 = 15𝑐𝑚
Portanto: 𝑠 = 15 𝑐𝑚
𝑝𝑎𝑣 280
𝑛= +1= + 1 = 19,6 ≅ 20 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜𝑠
𝑠 15
5 𝑚𝑚
∅𝑡 ≥ ∅𝑙 1,25
= = 3,2 𝑚𝑚
4 4
Fonte: Autor
103
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Porém este é o peso para apenas um lance do pilar, portanto, para o esforço normal
total este valor deve ser multiplicado por três.
𝑁𝑘 = 591,9 𝑘𝑁
𝑀𝑥 = 0,0 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦 = 6,7 𝑘𝑁. 𝑚
Como a menor dimensão do pilar é menor que 19cm, a NBR 6118:2014 exige
que seja considerado um coeficiente de majoração adicional, portanto:
𝑁𝑑 = 𝑁 . 𝛾𝑛
Pra b=14cm: 𝛾𝑛 = 1,25; então:
A NBR 6118:2014, item 11.3.3.4.3, diz que o efeito das imperfeições locais
podem ser substituídos pelo momento mínimo de primeira ordem, calculado com a
expressão:
Então:
𝑁𝑑 = 740,0 𝑘𝑁
𝑀𝑥𝑑 = 14,87 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦𝑑 = 22,20 𝑘𝑁. 𝑚
35 < 𝜆1 < 90
𝑒
25 + 12,5. 𝑖𝑥
𝑥
𝜆1𝑥 =
𝛼𝑏
Sendo que:
𝑀𝐵
𝛼𝑏 = 0,60 + 0,40 ≥ 0,40
𝑀𝐴
Mas como os momentos fletores atuantes no pilar são menores que o mínimo,
então:
𝛼𝑏 = 1,0
E:
𝑀𝑥𝑑 1487
𝑒𝑖𝑥 = = = 2,01 𝑐𝑚
𝑁𝑑 740,0
Então:
2,01
25 + 12,5. 14
𝜆1𝑥 = = 26,5; 𝜆1𝑥 = 35 < 52,3
1,0
0,005
𝑀2𝑥𝑑 = 𝑁𝑑 . 𝑙𝑒𝑥 2 .
10. 𝜐𝑑 + 0,5 . 𝑥
Sendo que:
𝜐𝑑 + 0,5 ≥ 1
𝑁𝑑 740,0
𝜐𝑑 = = = 0,49; 𝑒𝑛𝑡ã𝑜: 𝜐𝑑 + 0,5 = 1
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 17.50. (2,5)
1,4
0,005
𝑀2𝑥𝑑 = 740,0. 2572 . = 1437,5 𝑘𝑁. 𝑐𝑚
10.1.17
Topo = Base:
𝑁𝑑 = 740,0 𝑘𝑁
𝑀𝑥𝑑 = 14,87 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦𝑑 = 22,20 𝑘𝑁. 𝑚
No meio:
𝑁𝑑 = 740,0 𝑘𝑁
𝑀𝑥𝑑 = 29,25 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝑦𝑑 = 22,20 𝑘𝑁. 𝑚
𝑁𝑑 740,0
𝜐𝑑 = = = 0,49
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 17.50. 2,5
1,4
𝑀𝑥𝑑 2925
𝜇𝑥,𝑚𝑒𝑖𝑜 = = = 0,11
𝑥 𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 17.17.50.1,78
𝑀𝑦𝑑 2220
𝜇𝑦 ,𝑚𝑒𝑖𝑜 = = 0,03
𝑦 𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 50.17.50.1,78
108
Considerando d’=d”=4,5cm:
𝑑"𝑥 4,5
= = 0,26
𝑥 17
𝑑"𝑦 4,5
= = 0,09
𝑦 50
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 . 𝜔
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑
𝑑”𝑥
Adotando 𝜇𝑥,𝑚𝑒𝑖𝑜 e = 0,25:
𝑥
𝜔 = 0,70
Então:
20 𝑚𝑚
𝑠≥ ∅𝑙 = 10 𝑚𝑚
12 . ∅𝑎𝑔𝑟 = 12.1,9 = 23𝑚𝑚
Comprimento necessário:
𝐴𝑠,𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 𝛼. 𝑙𝑏 . ≥ 𝑙𝑏,𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑠,𝑒𝑓
24,2
𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑐 = 1,0. 47,18 . = 46,4 𝑐𝑚
24,6
Considerando mais de 50% das barras da seção emendadas, segundo a tabela 9.4
da NBR 6118:2014:
𝛼0𝑡 = 2,0
Como a distância entre as barras é menor que 4∅ (5cm), então não é necessário
acrescer a distância livre entre as barras.
Então
20𝑐𝑚
𝑠≤ 𝑏 = 17𝑐𝑚
12 . ∅𝑙 = 12.1,25 = 15𝑐𝑚
Portanto:𝑠 = 15 𝑐𝑚
𝑝𝑎𝑣 280
𝑛= +1= + 1 = 19,6 ≅ 20 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜𝑠
𝑠 15
5 𝑚𝑚
∅
∅𝑡 ≥ 𝑙 1,25
= = 3,2 𝑚𝑚
4 4
Fonte: Autor
112
12. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICE
01-TCC-VPT
PRANCHA:
ESCALA:
INDICADA
DATA:
11/2015
DESENHISTA:
PEDRO G. 01
01 / 02
14 409.5 35 305 35 14 409.5 35 305 35
Vigas
P1 P2 P3 Nome P1 P2 P3 Vigas
14x35 V112x35 14x35 V1 14x35 14x35 V112x40 14x35 V1 14x35
(cm) (cm) (cm) Nome
V1 12x35 0 0
35
35
(cm) (cm) (cm)
V2 12x40 0 0
14
14
V1 12x40 0 280
V3 12x50 0 0 V2 12x40 0 280
V4 12x40 0 0 V3 12x55 0 280
V5 12x40 0 0 V4 12x40 0 280
V6 12x40 0 0 V5 12x40 0 280
V7 12x40 0 0 V6 12x40 0 280
V8 12x40 0 0 V7 12x40 0 280
V13 12x35
V16 12x35
V9 12x40 0 0 V8 12x40 0 280
319.2
319.2
L1 L2 L1 L2
V17
V20
V16
V19
V10 12x40 0 0 V9 12x40 0 280
310
310
h=12 h=12 V11 12x35 0 0 h=10 h=10
V10 12x35 0 280
V12 12x35 0 0 V11 12x35 0 280
V13 12x35 0 0 V12 12x35 0 280
V14 12x35 0 0 V13 12x35 0 280
V15 12x40 0 0 V14 12x35 0 280
V16 12x40 0 0 V15 55x75 0 280
12 15 14
P6 V17 12x40 0 0 12 15 P5 14
V16 12x35 0 280
28 P4 398.5 P5 331
14x35
28 398.5 15x50 331
V17 12x35 0 280
V2 12x40 V2 V2 12x40 V2
14
14
14x40 15x50 (14x45) V18 12x40 0 280
35
35
fck Ecs V19 12x45 0 280
(MPa) (MPa)
P4 P6 V20 12x40 0 280
14x40 14x35
25 24150 V21 12x35 -140 140
(14x37)
V22 12x35 -140 140
Pilares
265.7
265.7
Lajes
V13
V16
Nome Dados
V17 12x40
V20 12x40
(cm) (cm) (cm) Nome Tipo Altura Adicional Acidental Localizada
V16 12x40
V19 12x45
P1 14 x 35 0 0
L3 L4 L3 L4
356.9
356.9
(cm) (m) (m)
P2 14 x 35 0 0 L1 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 sim
h=12 h=12 h=10 h=10
P3 14 x 35 0 0 L2 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 -
P4 14 x 40 0 0 L3 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 sim
P7 P5 15 x 50 0 0 P7(MORRE) L4 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 -
14
14
14x35 14x35
P6 14 x 35 0 0 L5 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 -
P7 14 x 35 0 0 L6 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 sim
P9 15 x 47 0 0 L7 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 -
P10 14 x 35 0 0 L8 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 -
106.4
106.4
V13
V15
P10 P11 14 x 35 0 0 P9 P10 L9 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 -
P9 14x35 P12 14 x 35 0 0 P8(NASCE) 15x47 14x35 L10 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 sim
V3 12x50 V3 P13 14 x 35 0 0 V3 12x55 V3 L11 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 sim
14
14
15x47 14x45 (14x45)
35
35
P14 14 x 35 0 0 L12 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 -
P15 14 x 35 0 0 L13 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 -
V15 55x75
45 386.5 80 47 204 P16 14 x 30 0 0 45 386.5 80 47 204
L14 10 0.00 2.8 2.50 0.89 1.50 -
2 P17 14 x 40 0 0 2
V13
124.8
P18 14 x 35 0 0 L16 10 0.00 2.8 2.50 0.89 3.00 -
P11 P19 14 x 40 0 0 LE1 10 -1.40 1.4 2.50 1.10 3.00 -
206.8
206.8
L6 L6
V17
V20
14x35 P20 14 x 35 0 0 LE2 10 -1.40 1.4 5.33 1.12 3.00 -
V16
V19
h=12 P21 14 x 35 0 0 h=10 LE3 10 0.00 2.8 5.30 1.12 3.00 -
P22 14 x 30 0 0 P11(MORRE)
P23 14 x 35 0 0 14x35
L5 P24 14 x 40 0 0
L5
h=12 P12 P25 14 x 45 0 0 h=10 P12
14x35 14x35
V14 12x35
P26 14 x 35 0 0 fck Ecs
V4 12x40 V4 12x40
35
35
P27 14 x 35 0 0 (MPa) (MPa)
221.3
221.3
V13
P28 14 x 45 0 0 25 24150
P29 14 x 35 0 0
V19
P15 P15
P13 P14 14x35 Legenda dos Pilares
P13 P14 14x35 Pilares
V5 12x40 14x35 V5 V5 12x40 14x35 V5
14
14
14x35 14x35 Nome
Pilar que morre (cm) (cm) (cm)
V22
12x35 e=-1.40
P1 14 x 35 0 280
Pilar que passa LE2 P2 14 x 35 0 280
V2112x35 e=-1.40
L7 L7
347.5
347.5
V17
V20
V17
DESCE P3 14 x 35 0 280
LE2 h=12 Pilar que nasce LE2 h=10 P4 14 x 40 0 280
SOBE SOBE
V14 12x35
P5 15 x 50 0 280
L16 L16 P6 14 x 35 0 280
241
241
V16
V19
h=10 h=10 P7 14 x 35 0 280
LE1 P8 14 x 45 0 280
V17 12x35
h=10 P9 15 x 47 0 280
DESCE P10 14 x 35 0 280
P17 e=-1.40 P19
P20 LE3 P20 P11 14 x 35 0 280
P16 14x40 P18 P19 14x35 P17 14x40 14x35 P12 14 x 35 0 280
14x30 V6 (14x35) V6 14x35 14x40 V6 12x40 V6 14x35 (14x35) V6 12x40 P13 14 x 35 0 280
35
35
P14 14 x 35 0 280
V6
P16(MORRE) P18 P15 14 x 35 0 280
14x30 14x35 P16 14 x 30 0 280
12 194.5 260 35 36.5 61.5 40 306 12 194.5 260 35 36.5 61.5 40 306
P17 14 x 35 0 280
12 L10 12 L10
V15
V18
133.8
133.8
P18 14 x 35 0 280
V20
V17
21.5 12 14 21.5 12 14
h=12 h=10 P19 14 x 40 0 280
P20 14 x 35 0 280
P21 P21 P21 14 x 35 0 280
12
12
14x35 V7 12x40 14x35 V7 12x40
P22 14 x 30 0 280
V1112x35
V12 12x35
V12 12x35
V13 12x35
P23 14 x 35 0 280
386.3
386.3
L8 L9 L8 L9 P24 14 x 40 0 280
P25 14 x 35 0 280
h=8 h=8 h=10 h=10
P26 14 x 35 0 280
P27 14 x 35 0 280
P28 14 x 45 0 280
V18
V15
P29 14 x 35 0 280
319.1
319.1
V17
V20
L11 P24 L11
P24 h=12 14x40 h=10 Legenda dos Pilares
P22 P23 14x40 P22(MORRE) P23 (14x35)
14x30 14x35 14x30 14x35 Pilar que morre
V8 V8 12x40 V8 V8 12x40
30
30
Pilar que passa
35
283.7
283.7
V11
V12
L12 L13 L13
V12
V13
h=8 h=8 h=10
V15 12x40
V18 12x40
V20
L12
176
176
L14
V17
h=12 h=10
P28 L14
P26 P28 P29 P26(MORRE) 14x45 P29
h=10
14x35 14x35 14x35 14x35
P27 14x45 P27 (14x35)
V10 V10 V10 12x40
35
35
35
35
14x35 14x35 V10 12x35
103.5
14 L15 14
h=10
V11 V1112x35
12
V11
escala 1:50
PROJETO
escala 1:50
Lajes
Dados PEDRO GABRIEL KEMCZINSKI -
Nome Tipo Altura Adicional Acidental Localizada 09236042 -
01-TCC-VPT
L12 8 0.00 0 2.00 0.89 2.00 -
PRANCHA:
L13 8 0.00 0 2.00 0.89 2.00 -
L14
L16
12
10
0.00
0.00
0
0
3.00
2.50
0.89
0.89
3.00
3.00
-
-
ESCALA:
INDICADA
DATA:
12/2015
DESENHISTA:
PEDRO G. 01
01 /
14 409.5 35 305 35
35
14
319.2
L1 L2
V17
Vigas Vigas
V16
V13
310
h=10 h=10 Nome Nome
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
35 260 35
V1 12x35 0 1120 P14 V1 12x35 0 1260
V112x35
14
V2 12x40 0 1120 14x35 V2 12x35 0 1260
V3 12x40 0 1120 V3 12x35 0 1260
V4 12x40 0 1120 V4 12x35 0 1260
V5 12x40 0 1120
P13
12 12 14 14x35
25 P4(MORRE) 406 P5(MORRE) 329.5 V6 12x40 0 1120
V2 12x40 V2 14x35 V7 12x40 0 1120
14
14x35 14x35
Lajes
35
V8 12x40 0 1120
V3 12x35
V4 12x35
Dados
P6(MORRE) V9 12x40 0 1120 L1
241
V10 12x40 0 1120 Nome Tipo Altura Adicional Acidental Localizada
h=10 (cm) (m) (m)
V11 12x35 0 1120
V12 12x35 0 1120 L1 10 0.00 12.6 2.50 7.83 1.50 -
V13 12x35 0 1120
V14 12x35 0 1120
V15 12x40 0 1120 P17 P18
V16 12x40 0 1120
14
14x35 V2 12x35 14x35
fck Ecs
V17 12x40 0 1120
V17 12x40
V13 12x35
V16 12x40
(MPa) (MPa)
V18 12x35 -140 980
L3 L4
356.9
25 24150
386
Pilares
Nome
escala 1:50
(cm) (cm) (cm)
P13 14 x 35 0 1260
fck Ecs P14 14 x 35 0 1260
P8(MORRE) P9(MORRE) P10(MORRE) (MPa) (MPa) P17 14 x 35 0 1260
14x35 25 24150 P18 14 x 35 0 1260
V3 12x40 14x35 V3
14
14x35
35
45 396.5 81.5 35 214.5
2 Legenda dos Pilares
12 12 Pilares
Nome Pilar que morre
(cm) (cm) (cm)
206.8
L6
V17
V16
h=10 P5 14 x 35 0 1120
P12(MORRE) P6 14 x 35 0 1120
V4 12x40 14x35 P8 14 x 35 0 1120
35
P9 14 x 35 0 1120
P10 14 x 35 0 1120
P12 14 x 35 0 1120
P13 14 x 35 0 1120
P15(MORRE) P14 14 x 35 0 1120
P13 P14 14x35 P15 14 x 35 0 1120
V5 12x40 14x35 V5
14
P19 14 x 35 0 1120
LE2 P20 14 x 35 0 1120
V18 12x35 e=-1.40
L7
347.5
V17
DESCE
h=10 P23 14 x 35 0 1120 Nome
P24 14 x 35 0 1120 P13 P14 (cm) (cm) (cm)
L16 P25 14 x 35 0 1120 14x35 V112x35 14x35 V1 12x35 0 1400
241
V16
V4 12x35 e=+0.03
DESCE
e=-1.40
LE3
P19(MORRE) P20(MORRE)
V3 12x35
14x35 V6 12x40 14x35 Legenda dos Pilares Lajes
P17 L1 Dados
35
133.8
V17
14x35 V7 12x40
(MPa) (MPa)
V12 12x35
25 24150
386.3
L9
h=10
V15 12x40
V12
h=10
V17
V15
176
L14
P28(MORRE) h=10 P29(MORRE)
P27(MORRE) 14x35 14x35
14
35
35 330 409
L15 14
87.5
103.5
14
h=10
V1112x35
12
V11
PROJETO
escala 1:50
Lajes
PEDRO GABRIEL KEMCZINSKI -
Dados
09236042 -
Nome Tipo Altura Adicional Acidental Localizada
(cm) (m) (m)
PROJETO:
L1 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 -
L2
L3
10
10
0.00
0.00
11.2
11.2
2.50
2.50
0.89
0.89
1.50
1.50
-
-
PROJETO ESTRUTURAL
L4 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 -
L5 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 -
L6 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 - EDIFICIO RESIDENCIAL
L7 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 -
L9 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 - -
L10 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 -
L11 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 - FORMA COBERTURA, FUNDO E TAMPA RES
L13 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 -
01-TCC-VPT
L14 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 - PRANCHA:
L15 10 0.00 11.2 2.50 0.89 1.50 -
L16
LE1
LE2
LE3
10
10
10
10
0.00
-1.40
-1.40
0.00
11.2
9.8
9.8
11.2
2.50
2.50
5.30
5.30
0.89
1.10
1.12
1.12
3.00
3.00
3.00
3.00
-
-
-
-
ESCALA:
INDICADA
DATA:
12/2015
DESENHISTA:
PEDRO G. 01
03 /
14 409.5 35 305 35
P1 P2 P3
14x35 V112x35 14x35 V1 14x35 Vigas
14 409.5 35 305 35
Nome
35
(cm) (cm) (cm)
14
P1 P2 P3 V1 12x35 0 840
14x35 V112x40 14x35 V1 14x35 Vigas V2 12x40 0 840
Nome
35 V3 12x50 0 840
(cm) (cm) (cm)
14
V4 12x40 0 840
V1 12x40 0 560 V5 12x40 0 840
V2 12x40 0 560 V6 12x40 0 840
V3 12x55 0 560 V7 12x40 0 840
319.2
L1 L2
V17
V4 12x40 0 560
V16
V8 12x40 0 840
V13
310
V5 12x40 0 560 h=10 h=10 V9 12x40 0 840
V6 12x40 0 560 V10 12x35 0 840
V7 12x40 0 560 V11 12x35 0 840
319.2
L1 L2
V17
V16
V8 12x45 0 560 V12 12x35 0 840
V13
310
14
14x35 14x35
V14 12x35 0 560
35
V18 12x35 -140 700
12 P4 12 P5 14 V15 12x40 0 560 V19 12x35 -140 700
25 14x37 406 14x45 329.5 V16 12x40 0 560
V2 12x40 V2 V17 12x40 0 560
14
(14x35) (14x35)
35
V18 12x35 -140 420
V19 12x35 -140 420 Lajes
P6
14x35 Dados
Nome Tipo Altura Adicional Acidental Localizada
(cm) (m) (m)
Lajes L1 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 sim
V17 12x40
V13 12x35
V16 12x40
Dados L2 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 -
L3 L4
356.9
Nome Tipo Altura Adicional Acidental Localizada L3 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 sim
386
(cm) (m) (m) h=10 h=10 L4 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 -
L1 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 sim
V17 12x40
L5 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 -
V13 12x35
356.9
386
L3 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 sim L7 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 -
h=10 h=10 L4 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 - L9 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 -
L5 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 - L10 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 sim
L6 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 sim L11 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 sim
L7 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 - L13 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 -
L9 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 - P10 L14 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 -
L10 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 sim P8 P9 14x35
L15 10 0.00 8.4 2.50 0.89 1.50 -
V3 12x50 V3
14
L11 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 sim 14x35 14x35
35
L16 10 0.00 8.4 2.50 0.89 3.00 -
L13 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 -
P8 P9 P10 L14 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 -
LE1 10 -1.40 7 2.50 1.10 3.00 -
14x45 14x45 14x35 45 396.5 81.5 35 214.5 LE2 10 -1.40 7 5.30 1.12 3.00 -
L15 10 0.00 5.6 2.50 0.89 1.50 - LE3 10 0.00 8.4 5.30 1.12 3.00 -
V3 12x55 V3
14
(14x35) (14x35) 2
35
L16 10 0.00 5.6 2.50 0.89 3.00 - 12 12
LE1 10 -1.40 4.2 2.50 1.10 3.00 -
45 396.5 81.5 45 204.5 LE2 10 -1.40 4.2 5.30 1.12 3.00 -
206.8
L6
V17
V16
2 LE3 10 0.00 5.6 5.30 1.12 3.00 -
12 12 h=10 fck Ecs
(MPa) (MPa)
L5
206.8
L6 25 24150
V17
V13
346
V16
35
25 24150
V13
346
Pilares
h=10 P12 Nome
14x35
V4 12x40 (cm) (cm) (cm)
35
P1 14 x 35 0 840
Pilares P15
Nome
P13 P14 14x35
P2 14 x 35 0 840
V5 12x40 14x35 V5 P3 14 x 35 0 840
14
14x35
(cm) (cm) (cm) P4 14 x 35 0 840
P1 14 x 35 0 560
P15 P5 14 x 35 0 840
12x35 e=-1.40
V19
P13 P14 14x35
P2 14 x 35 0 560
LE2 P6 14 x 35 0 840
14x35 L7 P8 14 x 35 0 840
347.5
V17
V14
P4 14 x 37 0 560 DESCE
LE2 h=10 P9 14 x 35 0 840
P5 14 x 45 0 560
V19
12x35 e=-1.40
L7 P8 14 x 45 0 560 L16
347.5
241
V17
V16
P13 14 x 35 0 840
V14
DESCE
LE2 h=10 P9 14 x 45 0 560 h=10 P14 14 x 35 0 840
P10 14 x 35 0 560 LE1
V14 12x35
SOBE h=10 P15 14 x 35 0 840
P12 14 x 35 0 560
L16 DESCE P17 14 x 35 0 840
241
V16
35
e=-1.40 P18 14 x 35 0 560
LE3 P20 14x35 V6
P18 P23 14 x 35 0 840
P19 14x35 P19 14 x 35 0 560 P24 14 x 35 0 840
P20 14 x 35 0 560 14x35
14x35 V6 12x40 260 35 36.5 61.5 35 309.5 P25 14 x 35 0 840
P17 P21 14 x 35 0 560 L10
35
12 P27 14 x 35 0 840
V15
133.8
V17
14x35 P23 14 x 35 0 560 21.5 14
V6
P18 P24 14 x 35 0 560
h=10 P28 14 x 35 0 840
14x35 P29 14 x 35 0 840
260 35 36.5 61.5 35 309.5 P25 14 x 35 0 560 P21
12 L10 P27 14 x 35 0 560
V15
12
14x35 V7 12x40
133.8
V17
21.5 14
h=10 P28 14 x 35 0 560
V12 12x35
P29 14 x 35 0 560 Legenda dos Pilares
386.3
P21 L9 Pilar que morre
12
V15 12x40
L9 Pilar que morre
h=10 Pilar que nasce
319.1
V15 12x40
V17
L11
Pilar que nasce
P23 P24 h=10
14x35 14x35
319.1
V17
L11 V8 12x40
30
P23 P24 h=10
14x35 14x35
V8 12x45 P25
30
14x35
V9 12x40
35
P25
14x35 L13
308.7
V12
V9 12x40
35
h=10
V17
V15
176
L13
308.7
V12
h=10
L14
P29
V17
V15
P28
176
h=10
P27 14x35 14x35
14
35
14x35 V10 12x35
L14
P28 h=10 P29 35 330 409
P27 14x35 14x35
L15 14
87.5
103.5
14
14
35
L15 14
87.5
103.5
14 V11
h=10
V1112x35
12
V11
PROJETO
escala 1:50
PROJETO:
PROJETO ESTRUTURAL
escala 1:50
EDIFICIO RESIDENCIAL
-
FORMA TIPO 2-1 E 2-2
01-TCC-VPT
PRANCHA:
ESCALA:
INDICADA
DATA:
12/2015
DESENHISTA:
PEDRO G. 01
02 /
PROJETO
01-TCC-VPT
PRANCHA:
ESCALA:
INDICADA
DATA:
12/2015
DESENHISTA:
PEDRO G. 01
04 /
V15
ESC 1:50 V15
ESPERA P8 ESC 1:50
75
60
12 562
A
A 2.80
135
2.80
40
135
40
P11 A V3 P7 35
P11 A V3 P7 55
14 231 14
72
P4 A P5 P6 12
P4 A P5 P6 12 14 231.1 14
72
35 x 60
259 40 400 50 296 14 55 x 75
40 400 50 296 14
32 N1 c/14 54 12 x 40 12 x 40 259.1
12 x 40 12 x 40
112 168 120 296 2x19 N1 c/14
168 296 15 253 15 20 14 N1 c/8 8 N1 c/21 10 N1 c/12 15 N1 c/21 34
8 N1 c/21 15 N1 c/21 34 (1c) 20
81 81
16 29 6 32 32 69
6 81 81
12.5
29 29 317
317 10
12
15 (1c)
15 (1c)
15 253 15 33
(1c)
P5
P1 P2
P5
P1 P2
47
47
24
45
38
2.80 2.80
38
2.80 2.80 2.80
TIPO1 - L2 TIPO1 - L2 2.80 TIPO1 - L2
TIPO1 - L2 TIPO1 - L2
TIPO1 - L2
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:25
ESC 1:20 ESC 1:20
17 15
ESC 1:20
ESC 1:20 ESC 1:20
ESC 1:20
14
14 14
50
50
14
35
35
35
35
19 N6 c/15
24 N3 c/12
24 N7 c/12
280
280
280
280
280
280
280
280
280
280
280
280
44 44
29
29 N7 29 N7
29
N4
8 9 9
8 8
8
PROJETO
PROJETO:
PROJETO ESTRUTURAL
EDIFICIO RESIDENCIAL
-
ELEMENTOS CALCULADOS MANUALMENTE x ELEM. EBERICK
01-TCC-VPT
PRANCHA:
ESCALA:
INDICADA
DATA:
12/2015
DESENHISTA:
PEDRO G. 01
05 /