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Quando eu era garoto tomava muito banho de rio e gostava de melancia. Quando já estava com o
bucho cheio, mastigava pedações da fruta, polpa e semente. Depois cuspia no rio aquele bolo e
observava os peixinhos. Eles desprezavam a polpa vermelha e atacavam só as sementes
mastigadas, comiam tudo.
Há poucos dias chegou-me um junk e-mail que me chamou a atenção. Informava um tal site <
www.apricotsfromgod.com >. Não entendo chongas de medicina e o que transcrevo aqui são
informações que constam na página acima. Segundo esse pessoal, existe uma vitamina nas
sementes chamada B17. Um de seus componentes é cianeto, porém numa forma amena e segura.
Nos EUA a tal vitamina teve sua venda proibida há alguns anos e isso causou grande bafafá na
ocasião. Um grupo de cientistas declarou que a substância previne o aparecimento de câncer e pode
até matar células cancerosas. Se a leitora tiver paciência e visitar com calma a árvore Web dos
"Apricots from God", vai encontrar leitura para cerca de uma hora. Eles recomendam que se coma
sementes de frutas: maçã, pêssego, cereja, laranja, nectarina e abricó, entre outras. Mencionam
tribos e populações inteiras que têm esse hábito e que apresentam baixíssimas taxas de incidência
de câncer. Segundo eles, sete sementes de abricó por dia bastam para prevenir a doença. Tapioca
também teria muita B17. Tem tomado seu tacacá ultimamente?
Depois de muitos anos de pesquisa, o bioquímico Dr. Ernst T. Krebs, Jr (curiosidade: Krebs em
alemão significa câncer) isolou em 1950 uma nova vitamina a que numerou como B17. Conhecida
também como amigdalina ou "Laetrile", a substância ficou famosa por ter sido apontada como a cura
do câncer. Na ocasião, as multinacionais farmacêuticas, incapazes de patentear a descoberta,
lançaram uma forte campanha contra a B17. Em 1974, o autor G. Edward Griffin lançou o livro
"World Without Câncer" (O Mundo Sem Câncer), divulgando novas teorias sobre a doença. No fim
das contas, o que se diz é que as chamadas substâncias e hábitos cancerígenos simplesmente
expõem deficiências de vitamina B17, fazendo aparecer o câncer. Um ótimo texto em inglês sobre o
assunto pode ser encontrado em www.livelinks.com/sumeria/health/laetrile.html.
Há uma semana estamos guardando semente de toda fruta consumida aqui em casa, exceto
abacate e manga. Quando já temos um bom bocado, vai tudo para o liquidificador e depois para
dentro da sopa de legumes que tomamos todo dia. Mal não vai fazer.
O autor do livro é Phillip Day (um jornalista) que coletou informações e investigou em
artigos e com pesquisadores, a causa do câncer. O que ele descobriu foi algo
importantíssimo; de que a causa do câncer esta na falta de uma vitamina (B17) em nosso
organismo, encontrado na semente de algumas frutas e de que a “industria do câncer
“ sabe disso e não deseja que isso venha à tona!
O que interessa diretamente o nosso grupo permacultura, é que em 1930 (!) um grupo
de estudo americano, levou ao congresso americano, um relatório que afirmava que os
alimentos consumidos pela população NÃO eram suficientes para a reposição de todas as
vitaminas e sais minerais que o nosso organismo necessitava. Eles atribuíam a culpa ao
solo empobrecido, pelos plantios em larga escala (latifúndios, monocultura, etc.) e
que por isso os produtos deveriam ou ser enriquecidos ou que a população recebesse
suplementação mineral na forma de vitaminas. Não preciso dizer que o congresso
simplesmente desprezou este estudo.
O que vemos hoje em dia, é que 1/3 da população americana possui câncer e
invariavelmente ira morrer em virtude dela e que a medicina não consegue (apesar de
algum sucesso) encontrar uma cura. A verdade é que eles sabem que a cura existe
(vitamina B 17), mas o problema é que uma vitamina NÃO PODE SER PATANTEADA, ou seja,
não se pode continuar ganhando dinheiro com o sofrimento dos doentes! Se for alardeado
que a vitamina B 17 pode evitar e curar o câncer, os cartéis da doença (laboratórios
químicos, hospitais, convênios médicos, médicos, laboratórios) irão à falência! Os
custos de tratamento do câncer são exorbitantes e os lucros são astronômicos. Os
estudos realizados por alguns médicos, que tiveram a coragem de constatar a eficácia
da vitamina B 17, foram conclusivos. Não preciso dizer que os médicos anteriormente
considerados como renomados, foram depois disso declarados formalmente como
fracassados e seus estudos ridicularizados; foram excluídos da “panelinha“.
Antes da vitamina C ser descoberta, milhares de pessoas morriam nas galés na época
dos descobrimentos, de escorbuto. Na época ninguém sabia o porquê; os primeiros a
descobrirem isso foram os ingleses, que em suas longas viagens marítimas, levavam
frutas e limões a bordo. Isso na época foi importantíssimo, pois enquanto os espanhóis
e portugueses morriam, os marujos ingleses continuavam fortes e saudáveis. Esta foi a
principal razão pela hegemonia inglesa nos mares! Recentemente (há aprox. 180 anos
atrás) muitas crianças morreram de uma doença parecida com o escorbuto (o que não foi
concluído na época) pelo fato delas consumirem leite pasteurizado (recentemente
descoberto por Pasteur) em que a vitamina C naturalmente contida no leite, era
eliminada.
Pessoal, o que a população esta ingerindo é alimento sem vitamina e sais minerais
algum (me sinto comendo isopor com sabor comendo um Big Mac... e vocês?)! Os
agricultores apenas se preocupam em produzir quantidade e não qualidade. Eles injetam
NPK (nitrogênio fósforo e potássio) no solo e se esquecem dos elementos traço,
existentes em solos com VIDA, bactéria, minhocas, composto, cobertura morta, etc. Viva
a pesquisadora e escritora Ana Primavesi que relata – e anteviu – todas estas
questões! Em seus livros encontramos a máxima: plantas bem alimentada e em solo bem
estruturado, não adoecem! Com o ser humano é a mesma coisa; vamos nos alimentar
melhor, pessoal!
Vejam um caso clássico que aconteceu comigo quando eu estava no Parque da Água
Branca comprando produtos orgânicos semana passada: Vi uma muda de babosa em um vaso
no stand a AAO (Associação dos Agricultores Orgânicos) e comecei a conversar com
algumas pessoas e em dado momento me disseram que a babosa é, alem de um
anticancerígeno – um remédio bom para tudo e que se nós fizéssemos uso regular deste,
dificilmente adoeceríamos. A AAO iniciou há algum tempo, um curso ensinando como se
curar com o uso de ervas, babosa, etc. e pasmem, o curso teve que ser cancelado pela
pressão exercida por médicos e associações homeopatas!
Existe um livro “O câncer tem cura“ escrito por um padre católico, que ensina como
se curar com o uso da babosa e apresenta depoimentos fantásticos. (quem quiser a
receita entre em contato) Talvez a babosa também possua vitamina B 17 ou algo similar.
O assunto tem tudo a ver com permacultura, que preza entre outras coisas, uma
agricultura saudável, um respeito e amor ao solo, devolvendo a ele tudo o que deve
retiramos e melhorando. Devemos fazer o Maximo possível para nos alimentarmos melhor,
nos informando a respeito e abolindo aos poucos, todos os elementos prejudiciais e
industrializados (açúcar refinado, farinha de trigo branca, sal, refrigerantes,
frituras, gorduras saturadas, etc, etc, etc.) e aumentar a ingestão de frutas,
verduras e grãos integrais.
Vamos repensar nossa vida; nós somos tratados como formiguinhas, somos impelidos a
trabalhar como escravos do consumismo (somos sempre bombardeados a comprar mais e a
gastar mais, como se os produtos que compramos nos trouxessem a felicidade) e nos
esquecemos do nosso maior bem, o nosso templo! Esquecemos de nos exercitar, relaxar,
orar, descansar, divertir, alimentar, etc. para podermos ganhar mais dinheiro! Estamos
nos agredindo e isso é um grande erro, os cartéis querem que levemos nossa vida
desvairada, exaurindo nosso organismo, para que quando estivermos doentes no final da
vida, eles ainda retirarem todas as economias conquistadas com o nosso suor de toda
uma vida (pensando que este dinheiro nos proporcionara saúde), tratando de uma serie
de doenças (e não a causa delas) que invariavelmente surgirão no final da nossa vida!
Isso não tem sentido, o ser humano precisa de muito pouco para viver e ter saúde basta
termos coragem de mudar!
Poderia escrever muito mais, mas espero que o assunto ajude a todos e que possamos
trocar algumas idéias a respeito. Acho que todos do grupo podem contribuir de alguma
maneira.