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SISTEMA DE ANÁLISE
FINANCEIRA RETROSPECTIVA
DAS EMPRESAS PRIVADAS
SisaFin – SISTEMA
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Análise das Demonstrações Financeiras em Moeda com Poder Aquisitivo Constante
SISAFIN – GUIA DE CONSULTA RÁPIDA – Instruções Para Uso Imediato
ÍNDICE
I – APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 3
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Análise das Demonstrações Financeiras em Moeda com Poder Aquisitivo Constante
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Todo analista financeiro, de algum modo, sabe qual a situação econômico-financeira da empresa
submetida à sua apreciação. A questão, todavia, consiste em fundamentar se tal conhecimento é
superficial ou baseado em princípios e métodos adequados.
O Sistema SisaFin é operado com apenas um comando básico: “Um Clique na Planilha Menu”.
Tem como um dos seus méritos a possibilidade da conversão das diversas moedas de uma série
histórica de quatro períodos para uma única moeda, de poder aquisitivo constante (Real ou Dólar),
em R$ Mil, R$ Milhões ou US$ Mil, tornando a análise comparativa dos dados contábeis de uma
série histórica mais consistente e precisa.
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O sistema SisaFin também propicia a eliminação natural de rotinas trabalhosas, melhorando
imediatamente a produtividade de cada técnico usuário no âmbito da instituição em que labora. Se,
por um lado, o sistema fornece ao profissional de projetos um incremento qualitativo no
desempenho de suas funções –oferecendo consistência, segurança, qualidade de dados e rapidez
na elaboração da análise financeira–, de outro, a empresa usuária, além de poder cadastrar no
Sistema os dados financeiros das diversas empresas analisadas (para formação de banco de
dados, para futuras atualizações e consultas), obtém, complementarmente, uniformidade de
critérios, princípios e métodos, a serem adotados por seus analistas com vista ao alcance de
metas na redução de custos operacionais, ganhos de produtividade do analista e diminuição de
riscos de crédito.
Ágil, preciso e eficaz, o SisaFin incorpora os mais atualizados conceitos de análise financeira dos
Demonstrativos Contábeis de Empresas Privadas, visando atender às necessidades do usuário
frente às especificidades do mercado de análise de crédito e de projetos investimento, alterações
da legislação fiscal e procedimentos de adequação às novas versões de aplicativos básicos –
Windows, Excel e VBA (o SisaFin está atualizado até o Office 2000 e não roda no Office 2003,
dada a incompatibilidade do VBA).
O SisaFin representa, assim, uma ferramenta de trabalho preciosa e indispensável para o analista
financeiro, visto que, a partir da alimentação da Entrada de Dados, o sistema gera,
automaticamente, os Relatórios de Saída Convencionais (Balanços Patrimoniais, DRE e Indicadores
Econômico-Financeiros etc) e elabora, complementarmente, o quadro da Geração Operacional de
Caixa, o DRE Ajustado, espelhando as despesas e receitas financeiras -a custo caixa, ou seja,
com valores expurgados das variações monetárias e cambiais-, além do Quadro de Necessidades
de Giro a custo caixa, o quadro de Fluxo de Caixa ou de Fundos e o Balanço de Partida (que, em
sendo o caso, dará lastro para a elaboração da análise financeira prospectiva do projeto de
investimento) e a Demonstração do Valor Adicionado – DVA.
Assim, confiamos que o analista financeiro, ao adotar o SisaFin, terá uma ferramenta de trabalho
imprescindível nos dias atuais, por sua consistência, automação, versatilidade, rapidez e facilidade
de uso – visto a sua natureza amigável aos procedimentos e rotinas concernentes à analise
financeira retrospectiva.
Em especial, penhoramos nossa gratidão à contribuição do engenheiro de telecomunicações e
engenheiro de software, Rodrigo Corrêa dos Santos Costa, responsável pelos sistemas de
navegação, armazenamento e/ou recuperação de dados, automação e programação do
Gerenciador de Cadastros (com capacidade de armazenar até 256 cenários) elaborados em Visual
Basic (VBA), elementos que emprestaram ao SisaFin atributos e propriedades de Banco de
Dados, com eficácia testada pelos usuários que fazem uso do Sistema; e, a amiga Angélica
Ferreira da Cunha, contadora e técnica de desenvolvimento econômico do BNDES, responsável
pela revisão técnica conceitual e operacional do SisaFin, e ao colega Roberto Oliveira das Neves,
contador do BNDES, que promoveu a revisão geral e o test-drive do sistema, além da digitação
parcial do texto.
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Não foi outra a razão que nos levou a nos estendermos em abordagens conceituais
exaustivas sobre determinados assuntos (necessidades de giro, por exemplo) que ainda não
foram bem compreendidos pela comunidade acadêmica, em face do distanciamento concreto
entre aquilo que é ensinado teoricamente em “quadro de giz” e o que é efetivamente praticado
no dia-a-dia das empresas e dos projetos de investimento.
Ao delegar para as empresas parte das tarefas e rotinas que eram eminentemente suas e,
conseqüentemente, abrir mão da prerrogativa de promover, ele mesmo, a coleta, a
tabulação, o ajuste e a reclassificação dos dados dos diversos demonstrativos contábeis
(que podem variar, a depender das especificidades e interesses circunstanciais da empresa
analisada) para o plano de contas do software utilizado em sua instituição financeira, o
técnico analista de projetos perdeu muito do seu poder de análise da massa de dados
colocada à sua disposição.
Ao aceitar que a primeira fase do seu trabalho (quiçá a mais importante) seja feita pelo próprio
interessado no resultado final da análise, o analista financeiro deixa livre o caminho para que,
eventualmente, sejam adotados procedimentos equivocados de ajustes e reclassificações de
rubricas e grupamentos de contas sobre a situação patrimonial e financeira da empresa (por
desconhecimento ou má fé, atendendo somente aos interesses da empresa analisada). A
constatação que se faz é que é praticamente impossível admitir a existência de
demonstrativos contábeis não passíveis de ajustes e reclassificações.
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Os procedimentos de coleta, análise, ajustes, ordenamento, tabulação e transferência de
dados dos demonstrativos contábeis para os planos de contas vinculados aos aplicativos
financeiros (ou softwares de análise retrospectiva) são parte integrante da atividade de análise
financeira da empresa como um todo, devendo ser feitas por profissional habilitado. Não se
trata de mera transposição de dados de um lugar para outro, mas sim uma das partes nobres
do processo de análise.
Como o SisaFin envolve no seu bojo alto índice de automação e esquema moderno de
alimentação, armazenamento, recuperação e atualização de dados (importante destacar
que cada arquivo pode guardar um número de até 246 empresas), o analista deve focar
seus esforços na tarefa de alimentar a Entrada de Dados do sistema da forma mais
criteriosa possível, fazendo uso do conjunto completo de informações constante nos
demonstrativos contábeis da empresa em análise.
O sistema aplicativo SisaFin é formado por uma série de planilhas com funções definidas
no contexto da praticidade e finalidade programadas pelos desenvolvedores. Assim, foram
envidados esforços para que o usuário, ao cumprir as exigências dispostas na Tela
Principal da Entrada de Dados, receba como resultado um conjunto de nove Relatórios de
Saída – suficientes para que forme juízo de valor sobre a empresa analisada e
consubstancie e acelere a redação do seu relatório final de análise.
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b) Tendo copiado o arquivo (com extensão zip ou exe) para uma pasta do seu PC, utilize
o Windows Explorer e dê dois cliques no mesmo. Estando com o arquivo aberto, utilize a
opção Salvar Como para renomeá-lo de acordo com o seu interesse e/ ou preferência.
c) Com o aplicativo carregado na memória RAM do seu PC, sua operação se dará via um
clique na planilha Menu (localizada na barra de rolagem inferior – à esquerda). Acionando
esta opção, aparecerá na parte central da tela navegação (navegador), quatro grandes
opções, destacadas em botões, a saber: “Entrada de Dados, Check-List, Memória de
Cálculo e Relatórios de Saída”.
d) Na parte inferior dessa mesma tela, aparecerão teclas de atalhos de operação tais
como: Ctrl + T -->Destravar Tela; Ctrl + D -->Desproteger Planilha; Ctrl + E--> Exibir
Planilhas; Ctrl + O --> Ocultar Planilhas; Ctrl + P --> Proteger Planilhas; Ctrl + Q --> Exibir
Navegador. Mais abaixo, no rodapé, acima da barra de rolagem horizontal, constarão os
outros comandos complementares: Sair, Salvar Sistema, Cadastro e Imprimir.
e) Você vai dar início ao procedimento de alimentação dos dados de uma nova empresa.
Siga, portanto, os seguintes passos: acione Menu; Cadastro; Novo (neste passo, informe
ao sistema se deseja ter a tela principal completamente zerada ou se deseja aproveitar os
dados da tela principal); Clique na opção Salvar Como do Gerenciador de Cadastros para
dar nome à empresa que vai ser alimentada, e, em seguida, feche o Gerenciador de
Cadastros. Observe que este Gerenciador utiliza os mesmos recursos de comandos e
terminologia do Windows, conforme será visto mais adiante.
f) A operação do item “e” poderá, também, ser simplificada: acione Menu e Cadastro.
Aparecendo a listagem de empresas cadastradas clique no item “Abertura da Tela com
Dados Zerados”. O sistema trará para Tela Principal de Entrada, uma empresa com
dados zerados - pronta para ser renomeada no Gerenciador de Cadastro, pela opção
Salvar Como, e alimentada em seguida.
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Demonstrativo de Origens e Aplicações de Recursos -- somente as Variáveis do Caixa
Operacional Gerado (aquelas que não afetam o Capital Circulante Líquido).
Do lado direito dessa tela, o sistema prevê o acolhimento de dados adicionais, conforme a
ordem disposta nos outros 05 botões da opção da Tela de Entrada Principal, ou Blocos de
Variáveis complementares: Bloco de Variáveis 06 – Dados do Capital de Giro de Partida;
Bloco de Variáveis 07 – Dados Adicionais do Demonstrativo de Resultados; Bloco de
Variáveis 08 – Dados do Balanço de Partida e Outros; Bloco de Variáveis 09 – Dados do
Fluxo de Caixa Gerencial ou de Fundos; Bloco de Variáveis 10 – Dados da Variação
Mensal do IPCA – Especial/ IBGE (que calcularão os inflatores de atualização de valores
históricos, para valores com o mesmo poder de compra – ou inflacionados para dada base
do último período).
h) na célula G14 da Tela Principal, o usuário escolherá o modo de versão em que deseja
trabalhar ou apresentar o seu Relatório: Históricos ou Inflacionados em R$ Mil, R$
Milhões, US$ Mil etc. Ressaltando-se que, na fase de alimentação de dados, até o
fechamento do Check-List, o usuário escolherá uma destas opções a valores históricos.
i) Quando você clica na opção Cadastro, aparece uma tela de comandos do Gerenciador
de Cadastros contendo as seguintes opções: “Novo, Salvar, Salvar Como, Abrir e
Deletar”. Salvar representa armazenar (no âmbito do arquivo/ sistema) a versão em uso
no Gerenciador de Cadastros; a opção Salvar Como serve para renomear ou dar um
nome novo à empresa ou cenário que você irá adicionar ao Gerenciador de Cadastros
(normalmente, está vinculada à etapa subseqüente da opção Novo e/ou a uma versão já
existente que você deseja renomear).
A opção Abrir representa a opção que carrega para a Tela Principal de Entrada os Dados
uma empresa previamente selecionada na lista de cadastros. E, finalmente, Deletar exclui
do Cadastro os dados da empresa ou versão que você deseja eliminar.
j) A tela principal de Entrada de Dados, onde constam os dados do seu trabalho, só será
considerada armazenada após você escolher a opção Salvar do Gerenciador de
Cadastros. Ou seja, primeiro você armazena a versão alimentada no Gerenciador de
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Cadastros e, posteriormente, salva o Aplicativo no Windows, via opções: Salvar Sistema,
Salvar ou Salvar Como.
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Ao término da primeira fase, salvo erro de digitação, o usuário constatará que no Balanço
Patrimonial não irá existir diferença entre o Ativo e Passivo. O mesmo irá acontecer com o
DRE e a Geração de Caixa Operacional (onde os saldos apurados serão iguais àqueles
espelhados no DOAR, na linha do subtotal do bloco de contas que não afetaram o capital
circulante líquido do período).
Obs.: Após a alimentação dos dados básicos da DRE, o SisaFin ainda dependerá do
preenchimento dos dados adicionais relativos aos juros pagos e recebidos no período,
bem como da consignação das variações monetárias e cambiais - passivas e ativas - a
serem alimentados no Bloco 07 (Dados Adicionais da DRE) para que o Relatório de Saída
Final possa espelhar os despesas e receitas financeiras pelo valor caixa.
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A conta Estoques - esta rubrica, conforme já mencionado, na maioria dos casos estará
aberta nas Notas Explicativas. A necessidade de sua abertura decorre do fato de a
mesma, nas empresas industriais, ser formada basicamente por 04 itens específicos, a
saber: “Produtos Acabados; Produtos em Elaboração/ Processo; Matérias-Primas; e,
finalmente Materiais de Manutenção e Consumo /Peças e Sobressalentes etc” -
sendo que os três primeiros serão transportados para o Quadro de Necessidades de Giro
do Balanço de Partida e o 4º será alocado na rubrica de Outros Valores Operacionais – no
Ativo Circulante, Bloco Nº 02.
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Obs.: Destaque obrigatório deverá ser dado para o escalonamento ou perfil do estoque da
dívida de instituições financeiras relativo ao último período da série dos demonstrativos
contábeis, pois, estes dados, serão utilizados no Fluxos de Caixa Patrimonial e Gerencial/
ou de Fundos das projeções financeiras. Estando o escalonamento da dívida bancária já
assentado na entrada de dados, o analista ganhará tempo e precisão quando for
considerá-lo no cálculo da capacidade de pagamento prospectiva – não precisando voltar
a consultar as Notas Explicativas das demonstrações financeiras do último período.
p) Bloco 07: Dados Adicionais do DRE – sendo possível é desejável abrir o item de Custo
dos Produtos Vendidos que, usualmente, é apresentado fechado. Neste caso, volta-se à
necessidade de colher essa informação junto à empresa, pois esta conta servirá de base
para a projeção do Demonstrativo de Resultados de Partida da Projeção Financeira.
As receitas financeiras totais são compostas, portanto, dos juros recebidos no período
mais as receitas de variações monetárias ativas (resultantes de atualizações dos direitos
de longo sobre direitos de LP da empresa).
As variações monetárias ativas (receitas) são assim chamadas porque resultam de contas
do ativo realizável de LP: Atualizações Monetárias e Créditos Cambiais Totais
resultantes de Direitos a Receber – créditos por empréstimos a acionistas,
financiamentos a empresas ligadas, créditos fiscais a recuperar ou diferidos etc. Sem
querermos ser cansativos, não custa revisar alguns conceitos básicos:
A abertura das despesas e receitas financeiras globais se faz necessária para que o
SisaFin gere para o analista relatório do Demonstrativo de Resultados Comparados
espelhando os itens de despesas e receitas financeiras a custo caixa (juros pagos ou
recebidos). Por outro lado, os valores de atualizações monetárias e cambiais serão
automaticamente transferidos para a rubrica Outras Despesas/ Receitas Operacionais.
Nas versões com modo inflacionado - em R$ Mil/ Milhões e/ou US$ Mil/ Milhões -, os
valores da inflação/ ou deflação, alocados nessa rubrica quando no modo a valores
históricos, serão automaticamente distribuídos para as contas de fluxo (receitas e
despesas).
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Bloco Nº 08 – Depreciação Total, Amortização do Diferido e Exaustão
O bloco de variáveis acima representa uma solução matemática alternativa para que
estimar as rubricas que serão utilizadas no DRE de Partida da projeção financeira da
empresa ou do projeto.
Caso se torne difícil obter os valores da amortização do Diferido e da depreciação
administrativa, o técnico usuário estabelecerá um percentual, entre 10 e 5 por cento ao
ano, como cota de amortização do Ativo Diferido. O mesmo será feito para a depreciação
administrativa, que será representada por um percentual entre 2 a 5 por cento da
depreciação total do período.
O mesmo raciocínio poderá ser estendido para o item Exaustão, quando for o caso.
Caso o analista possua os valores realizados do quadro gerencial de usos e fontes do
projeto, deverá alocá-los nas duas linhas do bloco inferior da figura acima.
r) Bloco 09: Dados do Fluxo de Caixa Gerencial ou do Saldo Financeiro do Período –
ultimamente as demonstrações financeiras das grandes empresas com ações negociadas
em Bolsa de Valores, atendendo a sugestão da CVM, estão apresentando o Fluxo de
Caixa, a título de relatório complementar. Pensou-se em princípio, no SisaFin, alimentar os
dados de caixa de cada empresa, individualmente, de acordo com o seu plano de contas.
Várias razões, contudo, concorreram para que mudássemos de idéia, sendo que a
principal delas é a de que tiramos do analista, usuário, a responsabilidade pelo
fechamento matemático do citado relatório, bem como ficou facilitado o seu conceito
interpretativo - visto o plano de contas adotado no SisaFin, além de uniforme, estar focado
diretamente para os interesses da projeção financeira a ser desenvolvida.
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Como, a rigor, o sistema já conta com os elementos necessários à elaboração do Fluxo do
Financeiro Gerado no Período - Balanços Patrimoniais, Demonstrativos de Resultados e
Dados do DOAR – não nos foi difícil tabular o formato de relatório que, a nosso juízo,
fornece, num único documento, as variáveis indicativas de geração operacional bruta,
caixa de investimento, capacidade de pagamento, e, finalmente a geração líquida do saldo
financeiro do período, bem como do saldo financeiro acumulado a ser utilizado na projeção
financeira - com vista a análise da contrapartida de recursos próprios.
Ao analista, sendo o caso, caberá destacar nas entradas e saídas as rubricas que julgar
importantes e mais exatas que aquelas a serem calculadas automaticamente pelo sistema.
Exemplos: aplicações no ativo permanente, pagamentos e recebimentos de dividendos,
juros s/ capital próprio, ágios, deságios, aporte de acionistas etc.
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O SisaFin oferece o conforto para o usuário (caso assim o deseje) de permitir que os
Relatórios de Saída sejam espelhados em moeda de mesmo poder aquisitivo. Para tanto,
o analista atualizará, mensalmente, a tabela acima para a alimentação dos percentuais
das variações do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – Especial (IPCA_Esp_IBGE).
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Nesse mister, importa informar ao usuário que o banco de dados das variações mensais
do índice IPCA/ Esp._IBGE, também conhecido como IPCA-15, é responsável pela
geração automática de dois tipos de inflatores, a saber: Médios e Cheios.
Os Inflatores Médios, quando requisitados, serão aplicados sobre as contas de Fluxo
(Receitas e Despesas – com exceção das rubricas: Equivalência Patrimonial, Lucro
Líquido, Participações de Empregados e Diretores e I.Renda/ Contribuição Social).
Já os Inflatores Cheios, quando requisitados, serão aplicados sobre as contas de
Patrimoniais, e, também, nas de Fluxo (Receitas e Despesas), inclusive naquelas
mencionadas no item anterior: Lucro Líquido, Participações de Empregados e Diretores e
I. Renda/ Contribuição Social.
A título de ilustração fizemos questão de apresentar ao usuário o mecanismo de como o
SisaFin captura os inflatores no seu Banco de Dados interno e procede o esquema de
cálculo. Ainda no modo de inflatores, na figura ilustrativa de alimentação das variações
mensais do IPCA-Esp/IBGE, pedimos ao usuário que só faça uso da opção do botão
“Novo Ano Inflatores” quando for chegado o final dos meses março/abril do ano
subseqüente – quando começam a aparecer os primeiros balancetes; É que esta opção
não permite retorno – salvo se usuário fechar o arquivo e sair do Windows sem salvá-lo.
Não esqueça deste aviso!
Importante Destacar: Ainda que, por exemplo, o ano corrente seja o de 2005, o sistema,
sendo o caso, está programado para buscar os inflatores (médios e cheios) do quadriênio
próximo passado. Por exemplo - conforme pode ser visto nas Figuras 01 e 02, acima -, se
o analista, estando no ano de 2005, alimentar o último período com data de 31 de dez.
2004, constatará que os inflatores correspondentes do período serão carregados
automaticamente.
Obs.: Últimos comandos operativos – Na parte superior da Figuras 01 e 02 acima, à
direita, o usuário vai encontrar dois botões, com contraste cinza: “Novo Balanço e Novo
Balancete”.
Bloco 10: Inflatores de Atualização Monetária – Considerações Finais
Figura 01 – Inflatores de Dez/04 – Complementos de Memorização
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X) Inserir Novo Balanço – Esta opção será acionada quando, por exemplo, encerrado o
ano fiscal de 2004, o analista precisar inserir os dados do 1º Balancete de Março de 2005.
Acionando o botão novo balanço, o sistema moverá para a esquerda, de uma só vez, os
três últimos períodos alimentados. A quarta e última coluna do SisaFin ficará livre e com os
seus dados zerados. Ao usuário só restará o conforto de alimentar os dados do próximo
demonstrativo contábil.
y) Atualizar Novo Balancete – Clicando no Novo Balancete, o sistema limpará a última e
quarta coluna da série histórica de dados para que se promova a atualização periódica dos
dados trimestrais do ano em curso. A depender do número de meses que será alimentado
na célula apropriada imediatamente abaixo, conforme já salientado, o analista ficará,
concomitantemente, com o banco de inflatores atualizado.
Z) Impressão dos Relatórios de Entrada e Saída – Clicando na planilha Menu e depois
na opção Imprimir, será oferecida ao usuário uma tela de impressão composta de dois
conjuntos de impressão, a saber: Entrada de dados e Relatórios de Saída. A impressão
poderá se dar individualmente, por relatório ou pelo total.
aa) O Balanço de Partida – O Balanço de Partida da projeção financeira do projeto em
análise será gerada automaticamente pelo sistema. Os dados constantes desse relatório
serão redigitados ou colado (opção do Excel Colar Valores) no programa prospectivo
ProjeFin.
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ab) Modos de Apresentação dos Relatórios de Saída – Na parte superior das Figuras
01 e 02, na célula correspondente ao título Moeda, à direita da célula, o analista vai contar
com uma seta que disponibilizará um menu deslizante contendo as opções: “Valores
Históricos em R$ Mil. “Valores Históricos em R$ Milhões, Valores Históricos em US$ Mil,
Valores Inflacionados em R$ Mil, Valores Inflacionados em R$ Milhões e Valores
Inflacionados em US$ Mil”. Bastará ao usuário marcar a opção desejada para que os
Relatórios de Saída sejam impressos conforme o modo escolhido desejo.
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