Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EM CÃES E GATOS
Tabela 1. Conversão de peso para área de superfície corporal para cães e gatos.
C Ã E S G A T O S
Peso Corporal (kg) BSA (m ) 2
Peso Corporal (kg) BSA (m ) 2
Peso Corporal (kg) BSA (m2)
0,5 0,06 26 0,88 0,5 0,06
1 0,10 27 0,90 1,0 0,10
2 0,15 28 0,92 1,5 0,12
3 0,20 29 0,94 2 0,15
4 0,25 30 0,96 2,5 0,17
5 0,29 31 0,99 3 0,20
6 0,33 32 1,01 3,5 0,22
7 0,36 33 1,03 4 0,24
8 0,40 34 1,05 4,5 0,26
9 0,43 35 1,07 5 0,28
10 0,46 36 1,09 5,5 0,29
11 0,49 37 1,11 6 0,31
12 0,52 38 1,13 6,5 0,33
13 0,55 39 1,15 7 0,34
14 0,58 40 1,17 7,5 0,36
15 0,60 41 1,19 8 0,38
16 0,63 42 1,21 8,5 0,39
17 0,66 43 1,23 9 0,41
18 0,69 44 1,25 9,5 0,42
19 0,71 45 1,26 10 0,44
20 0,74 46 1,28
21 0,76 47 1,30
22 0,78 48 1,32
23 0,81 49 1,34
24 0,83 50 1,36
25 0,85
(ANSEL, 2005)
PLANTAS USADAS COMO ANTIHELMÍNTICO O mais comum dos remédios é a decocção dos galhos
do algodão; que é dado ao cão para beber com leite ou
A folha de Tabaco com álcool pode ser passada com misturado em sua comida. A dose frequentemente descrita
um algodão no nariz do cachorro eliminando os parasitas é de 1 ou 2 folhas. Duas folhas para um cachorro pequeno,
que ficam depositados no mesmo (LANS et al, 2000). com até 16 kg, e 4 ou 5 folhas para um cachorro grande,
Guandu manipulado com sal e mel, ou apenas a sua com mais de 25 kg. A dose é feita de meia colher de chá ou
decocção é dado ao cachorro para matar parasitas internos 2,5 ml. Os cachorros devem ser amarrados por muitas horas
(LANS et al, 2000). após administração desse remédio, pois ele possui forte
O óleo da Erva-Santa é usado contra Toxascaris e To- efeito purgativo (LANS et al, 2000).
xocara em cachorros (HAMMOND et al, 1997).
A casca do Mamão e suas folhas também são usadas PROBLEMAS DA PELE
para cães com vermes. A Grama e a Nogueira são outras op-
ções de antihelmínticos (CUNHA et al 2003). Misturando-se A pele de cães e gatos pode ser afetada por infecções
a grama com óleo de oliva e sal obtêm-se um liquido que é causadas por fungos, bactérias, protozoários e parasitas,
dado ao cachorro (LANS et al, 2000). dermatite alérgica a pulgas, sarnas, alopécia, cortes, quei-
BRASIL. Jornal da Comunidade. Terapias naturais para pets. Disponível OLIVEIRA, M. P. B; SOUSA, D. P; FAUSTINO, M. A. G; ALVES, L. C;
em: http://www.jornaldacomunidade.com.br. Acesso em: 20 Jul. WANDERLEY, A. G; ARRUDA, A. C; ARRUDA, M. S. P; RIBEIRO, A.
2006. R; Avaliação da atividade biológica de extrato de neem (zadirachta
indica A.) larvas de musca domestica L. 2005. Trabalho desen-
BONTEMPO, M; Medicina Natural; São Paulo: Nova Cultural, 1994. p 356. volvido com apoio do CNPq, uma entidade do Governo Brasileiro
voltado ao desenvolvimento científico e tecnológico. Rio de Ja-
CARVALHO, J. T. C; Formulário Médico Farmacêutico de Fitoterapia; Al- neiro. p 1 – 2.
fenas MG: Ciência Brasilis, 2005. p 3 - 4, 6.
PIERONI, A; HOWARD, P; VOLPATO, G; SANTORO, R. F;. Natural Reme-
CAVALCANTI, M;. A importância dos flavonóides naturais na Medicina
dies and Nutraceuticals used in Ethnoveterinary Pratices in Inland
Veterinária e na Terapia do Stress de animais de companhia. 1997.
Southern Italy. Veterinary Research Communications. Vol 28. p 55-
50p. Dissertação (Mestrado - Área de Fitoterapia) – FACIS – Facul-
56, 75-76, 2004.
dade de Ciências da Saúde de São Paulo, São Paulo.
STEIN, A. C; SORTINO, M; AVANCINI, C; ZACCHINO, S; POSER, G. V;.
CUNHA, A. P; SILVA, A. P; ROQUE, O. R; Plantas e Produtos vegetais em
Ethnoveterinary medicine in the search of antimicrobial agents:
Fitoterapia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. p 100,
Antifungal activity of some species of Pterocaulon (Asteraceae).
102, 114, 166, 186, 198, 358, 378, 398, 420, 450, 470, 524, 572,
Journal of Ethnopharmacology. Vol 99. p 212 – 213, 2005.
588, 602, 634.
GUARRERA, P. M; FORTI, G; MARIGNOLI;. Ethnobotanical and ethno- STEIN, D; A cura Natural para Cães e Gatos; São Paulo: Ground, 1993.
medicinal uses of plants in the district of Acquapendente (La- p 41, 45, 47– 48, 135, 140-141, 148, 150 – 151.
tinum, Central Italy). Journal of Ethnopharmacology. Vol 96. p
441, 2004. TESKE, M; TRENTINI, A. M; Compêndio de Fitoterapia; Curitiba: Herba-
rium, 2004. p 3, 8 - 9.
HAMMOND, J. A; FIELDING, D; BISHOP, S. C;. Prospects for plant an-
thelmintics in tropical Veterinary Medicine. Veterinary Research VIEGI, L; PIERONI, A; GARRERA, P. M; VANGELISTI, R;. A review of
Communications. Vol 21. p 214, 217, 1997. plants used in folk veterinary medicine in Italy as basics for a
databank. Journal of Ethnopharmacology. Vol 89. p 223 –233;
LANS, C; HARPER, T; GEORGES, K; BRIDGEWATER, E;. Medicinal plants 240, 2003.
used for dogs in Trinindad and Tobago. Preventive Veterinary Me-
dicine. Vol 45. p 207 – 210, 213-214, 2000. YUNES, Rosendo; PEDROSA, Rozangela Curi; FILHO, Valdir Cechinel;
São Paulo. Fármacos e fitoterápicos: a necessidade do desenvolvi-
MAURY, E. A; RUDDER, C; Guia das plantas Medicinais; São Paulo: Ridel, mento da indústria de fitoterápicos e fitofármacos no Brasil. Quí-
2002. p 75 – 76. mica. Nova, Fev 2001, vol.24, no.1, p.147-152.
OLIVEIRA, F; AKISUE, G; Fundamentos de Farmacobotânica; São Paulo: YWATA, C; ANTÔNIO, J. CORDEIRO, R; Medicina Natural; São Paulo:
Atheneu, 1995. p 67, 83, 95, 101, 113, 129, 191. Três, 2005. p 35.