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Fisiologia Da Dor 140313190621 Phpapp02 PDF
Fisiologia Da Dor 140313190621 Phpapp02 PDF
INSTITUTO QUALITTAS
FISIOLOGIA DA DOR
FISIOLOGIA DA DOR
grau: ..............................
________________________
Membro
________________________
Membro
________________________
Professor Orientador
Presidente
ii
Agradecimentos
a continuar estudando;
iii
RESUMO
ABSTRACT
Iv
SUMÁRIO
Página
Resumo...................................................................................................................iv
Índice de figuras.....................................................................................................vii
1. Introdução............................................................................................................1
2. Revisão da Literatura..........................................................................................3
A) Dor somática................................................................................. 5
B) Dor visceral....................................................................................5
C) Dor referida....................................................................................5
2.2.2.Curso..................................................................................................6
A) Dor rápida.....................................................................................6
B) Dor lenta.......................................................................................7
2.4.1. Transdução......................................................................................11
2.4.2. Transmissão....................................................................................11
2.4.3. Modulação.......................................................................................12
2.4.4. Percepção.......................................................................................12
2.5. Vias neurais envolvidas no processo da dor..............................................12
2.6. Tratamento................................................................................................16
3. Considerações Finais.........................................................................................18
Referências bibliográficas......................................................................................19
LISTA DE FIGURAS
Vii
1. INTRODUÇÃO
um quadro clínico.
1
Muitos estudos têm demonstrado os benefícios do controle da dor na
esclarecimento quanto à fisiologia desse processo, para que se possa obter maior
mecanismo da dor, para que se possa obter maior eficiência no seu controle.
2
2. REVISÃO DE LITERATURA
fatores. A espécie, raça, idade, sexo, estado nutricional, saúde geral e tempo de
outro indivíduo, uma vez que não se tem acesso ao seu psiquismo.
é doloroso para uma pessoa, o será também para um animal (TEIXEIRA, 2005).
3
A capacidade do sistema nervoso de localizar a dor varia com o tipo
de dor. A dor aguda pode ser localizada com muito mais exatidão que a crônica,
principalmente quando os receptores táteis são estimulados. Por isso, deve-se ter
2005).
variam entre as espécies e ainda entre indivíduos de uma mesma espécie. Alguns
4
A) Dor somática
B) Dor visceral
C) Dor referida
num local (por exemplo, víscera) e reflete em outro local distante (como a pele),
5
FIGURA 1: MECANISMO DE PROPAGAÇÃO DA DOR. ESQUEMATIZAÇÃO
DOS MECANISMOS DA DOR RÁPIDA, LENTA E REFERIDA.
projeção da dor visceral para uma região periférica onde essa percepção se torne
2.2.2. Curso
A) Dor rápida
6
localização definida e com curso transitório. É transmitida pelos nervos periféricos
por fibras do tipo A (delta e gama) que tem pequeno diâmetro, mielinizadas e a
normalmente a dor não é sentida nos tecidos mais profundos do corpo. As fibras
fazendo sinapse com neurônios motores (reflexo medular) e com neurônios das
B) Dor Lenta
(reflexo medular) ou neurônios das vias ascendentes. A dor crônica tem uma
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duração de mais de três meses, com causas multifatoriais e não tem função
SAÚDE, 2001).
8
formada por dois tipos de fibras nervosas para o reconhecimento dos estímulos
FILHO, 2006).
9
Os receptores podem ser excitados por estímulos mecânicos,
2005).
10
Devido à presença de fibras nervosas distintas, pode ocorrer uma
dupla transmissão dos sinais da dor para o sistema nervoso central. As vias
(MOREIRA, 2005).
2.4.1. Transdução
(MOREIRA, 2005).
2.4.2. Transmissão
11
2.4.3. Modulação
2.4.4. Percepção
dor. Pode ser modificada por opióides sistêmicos, agonistas α2 ou com opióides
(MOREIRA, 2005).
feita pelos nervos periféricos. No tronco e nos membros, é feita através dos
12
FIGURA 3: MECANISMOS DE CONVERGÊNCIA E DOR REFERIDA:
MECANORECEPTORES DINÂMICOS E DE LONGO ALCANCE(MDLA);
NOCICEPTORES ESPECÍFICOS(NE).
(MOREIRA, 2005).
são excitados por fibras de dor rápida do tipo A (delta), que transmitem estímulos
áreas reticulares do tronco cerebral, porém muitas seguem até o tálamo. A partir
por fibras periféricas do tipo C (dor lenta). Poucas fibras chegam até o tálamo,
13
porém a maioria termina em múltiplas áreas do bulbo, ponte e mesencéfalo. O
(MOREIRA, 2005).
neurônios dessa região enviam sinais para o segundo componente núcleo magno
da rafe, localizado na parte inferior da ponte e parte superior do bulbo, que forma
importante, porque a dor proveniente dos nervos periféricos pode ser bloqueada
da rafe, pode suprimir sinais de dor que chegam pelas raízes espinhais dorsais,
14
FIGURA 4: VIA DESCENDENTE INIBITÓRIA.
2005).
15
A condição nociceptiva é ativada principalmente pela substância P,
(MOREIRA, 2005).
2.6. Tratamento
protéico e muitas vezes pioram o quadro clínico do animal. Por isso, são
16
animal, que irá se alimentar adequadamente e descansar enquanto se recupera
mais efetiva do que o uso de uma única droga. Como exemplo, pode-se citar a
utiliza principalmente o estímulo nociceptivo, para isso trabalha com acuponto que
acesso direto ao Sistema Nervoso Central. A acupuntura pode ter efeitos diretos
2001).
17
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
envolvidas pode-se atuar exatamente no local onde ela ocorre ou reflete. Usando
18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MATHEUS, K. A. Dor: Origem e efeito. In: RABELO, R.C. & CROWE Jr, D.T .
Fundamentos de Terapia Intensiva Veterinária em Pequenos Animais:
19
Condutas no paciente crítico. Rio de Janeiro: L. F. Livros de Veterinária, 2005.
Cap. 45, p. 518-527.
20