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Pode-se constatar que a empresa Burger King no Brasil não sofreu grandes mudanças em sua
cultura organizacional em relação ao seu modelo americano. Porém existe uma “aceitação” na
forma de gerir nacional que objetiva a adaptação da empresa em território nacional. Esta
variação de cultura corresponde aos comportamentos e os hábitos que determinam as
diferenças das organizações. Logicamente há padrões distintos entre a cultura americana e
brasileira, mas o propósito da empresa se torna a ponte entre as divergências.
Segundo Bernardo Hees, que já foi CEO do Burger King, “(..) a marca estava perdendo espaço
no mercado americano e estava à beira de um colapso financeiro. Chegamos rapidamente a
um plano de como revolucionar a marca, (..) não inventamos nada, tentamos copiar o que dá
certo. Focamos em aplicar um sistema de meritocracia, passar regras claras aos colaboradores,
controlar os números, fazer reuniões de performance.” Agregar o método de outras empresas
em uma cultura organizacional requer planejamento estratégico e investigação dos traços da
cultura no Brasil. Fica evidente na cultura nacional a concentração de poder; distância entre
grupos hierárquicos; passividade de subordinados; personalismo; flexibilidade dos líderes.
Influenciando estes tópicos há também a identidade da empresa como a idade dos
colaboradores e as naturezas do trabalho, evidenciando as características da cultura nacional.
•1) Concentração de Poder: As decisões na maior parte são tomadas por poucos funcionários
gerenciais. Tendência indicadora que as estruturas de poder no Brasil são centralizadas.
•5) Flexibilidade dos líderes: Os resultados do sucesso são caracterizados pela flexibilidade na
interpretação das regras. Comportamento adaptativo dos líderes em relações ás diretrizes é
justamente o ponto que anula os conflitos com os traços culturais americanos.