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DE
CITOLOGIA
CLÍNICA
CITOLOGIA CLÍNICA
A citologia clínica é o estudo das doenças através das células que são provenientes de um
processo de raspagem, descamação natural de uma superfície epitelial, cavitária ou obtidas por
punção aspirativa por agulha fina (PAAF). A citologia clínica foca no estudo e pesquisa de células
neoplásicas (malignas), além oferecer diversos subsídios importantes no diagnóstico de doenças da
vagina, doenças que acomete o colo do útero, enfermidades de etiologia inflamatória, além de poder
determinar nível hormonal.
Através das pesquisas realizadas, George Papanicolau desenvolveu uma técnica chamada
“esfregaço de Pap” que posteriormente passou a ser utilizada na detecção de células malignas de
câncer cervical. Em 1943, os conceitos de câncer precoce e “carcinoma in situ” já eram amplamente
conhecidos, e finalmente houve grande entusiasmo da comunidade médica, especialmente
ginecologistas, que aprenderam o potencial do “esfregaço de Pap” na prevenção do câncer cervical.
No início do século, o câncer de colo uterino constituía-se como a principal causa de morbidade e
mortalidade por câncer, em mulheres, com a prática da citologia gerou um grande impacto,
modificando o perfil dessa situação. O método de esfregaço de Pap, também conhecido como exame
de Papanicolau ainda é considerado o método mais confiável na prevenção do câncer de colo uterino.
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Hematoxilina de Harris
Laranja G
É importante realçar, que a citopatologia é uma ciência muito mais abrangente, dirigida ao estudo de
lesões em diferentes órgãos e tecidos, através da técnica de punção aspirativa por agulha fina. Na
busca por métodos diagnósticos menos invasivos, a técnica de prevenção biópsia com punção
aspirativa por agulha fina, ocupa posição de destaque, devido a ausência de complicações significativas
para o paciente, aliada a outras vantagens, como simplicidade técnica, rapidez, baixo custo e
confiabilidade diagnóstica.
O estudo citológico das amostras obtidas através de punção aspirativa por agulha fina permite o
reconhecimento de condições inflamatórias assim como o seu agente etiológico, através especialmente
de técnicas de coloração especial, assim como o diagnóstico diferencial entre tumores benignos e
malignos. O estudo citológico das amostras obtidas através de punção aspirativa por agulha fina
permite o reconhecimento de condições inflamatórias assim como o seu agente etiológico, através
especialmente de técnicas de coloração especial, assim como o diagnóstico diferencial entre tumores
benignos e malignos.
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Citopatologia geral (pesquisa de células malignas em diferentes amostras, incluindo aspirados obtidos
através da técnica de PAAF de diferentes órgãos, escarro, líquidos pleural, ascítico e pericárdio, urina,
descarga papilar, cistos de mama, lavados e escovados brônquicos, entre outros).
Junção escamo colunar (JEC): região onde ocorre a junção abrupta dos dois epitélios.
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O trato genital feminino apresenta vários tipos de epitélio e tecidos de sustentação. São eles:
Histologicamente temos:
importância histológica.
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Camada intermediária
Camada superficial
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Células superficiais:
Células intermediárias:
Células Parabasais:
Células Basais:
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COLPOSCOPIA
A citologia clínica não tem como único objetivo a pesquisa de células neoplásicas (malignas), mas
também oferece subsídios importantes no diagnóstico de enfermidades de etiologia inflamatória.
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Tipos de coleta:
Colposcopia simples
Ácido acético a 5%
Solução de bissulfito
Azul de Toluidina a 2%
Sangramento
Pós-coito- 72 horas
Duchas vaginais
Menopausa
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É considerada satisfatória a colposcopia em que a JEC (junção escamo colunar) é visível e insatisfatória
quando ocorrer inflamação intensa ou atrofia acentuada. Nestes casos deve tratar as alterações e repetir a
colposcopia após 30 dias. Para os casos de atrofia, usar estrogênio via vaginal.
A paciente não deve estar menstruada, o medico deve diferenciar menstruação de sangramento vaginal,
pois este poderá ser sinal de lesão de colo detectável à inspeção visual. O médico deve realizar a coleta
mesmo na presença de menstruação se esta for a melhor oportunidade de realizar o exame em paciente
que não tenha tido acompanhamento regular.
Coletar o exame mesmo na presença de leucorréia, pois esta poderá ser a única oportunidade
(retirar o excesso de secreção com uma gaze);
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A combinação mais eficiente para se obter uma coleta satisfatória é o uso de escova para coleta da
endocérvice, e da espátula de Ayre para coleta da ectocérvice, girando-a 360 graus sobre a JEC (junção
escamo-colunar) colocadas de forma sobreposta na mesma lâmina. (Grau de recomendação A) .
Preparo do esfregaço
Identificar o material
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Etanol 70 a 90%
Propanol 80%
Coloração
O processo de coloração facilita o reconhecimento dos componentes celulares, possuindo como regra
para a coloração, a captação dos elementos basofílicos dos corantes pelos núcleos, assumindo uma cor
azul ou tom azulado. O citoplasma pode adquirir uma cor rosa (eosinofílico) ou azul (cianofílico).
A Coloração de Shorr, combinada com hematoxilina de Harris pode dar excelentes resultados.
Periodicidade do Rastreamento
no rastreamento.
No exame de rastreamento de câncer de colo uterino (coleta de citopatológico de colo uterino, inspeção
visual e inspeção com ácido acético e lugol) são consideradas alteradas as seguintes situações:
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Tumores Inflamação
Erosões Reparação
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Leucócitos
Hemácias
Histiócitos
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Plasmócitos
Linfócitos
Neutrófilos - Polimorfonucleares
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Muco
Espermatozóides
Fibroblasto
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Bacilos de Döderlein
Os lactobacilos na presença de glicogênio, passa a se multiplicarem devido a sua alta afinidade pelo
glicogênio, ao se nutri do glicogênio os lactobacilos ficam túrgidos ao ponto de promover a redução
do pH ( 3,2) favorecendo a lise celular e consequentemente irá liberar fosfolipídeos e favorecer a
presença de núcleos desnudos ao local. Como a cândida(microorganismo fúngico) faz parte da
microbiota normal, vai ocorrer a migração da cândida presente na microbiota ao local onde ocorreu a
lise celular, devido a presença de fosfolipídeos, que atua como receptor da cândida promovendo a
formação de pseudo hifas na sua estrutura celular o que permite a sua invaginação aos tecidos
iniciando assim um quadro de infecção fúngida denominado de candidose. A candidose é uma
condição clínica comum, durante a gestação, pois é onde ocorre um aumento dos níveis de
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Gardnerella Vaginalis
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Trichomonas Vaginalis
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Actinomyces sp
A flora vaginal normal é constituída, por bacilos Döderlein. Os lactobacilos utilizam o glicogênio celular
transformando-o em ácido lático, principal guardião da cavidade vaginal contra as infecções. Às vezes
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A intensidade com a qual o epitélio vaginal descama varia direta e proporcionalmente com a qualidade e
duração da ação esteróide, observada na atividade estrogênica combinada a progesterona ou a
androgênios. Dessa forma, o resíduo vaginal encontra-se clinicamente aumentado na segunda fase do
ciclo, no uso de anovulatórios, na ovulação crônica e na gravidez. Distúrbios endócrinos como diabetes,
tratamento com anticepcionais, gravidez levam a um aumento constante de citólise proeminente além do
baixo pH observados nestas situações clínicas, gera, na vagina, condições ambientais propícias aos
desenvolvimentos das leveduras. Um meio permanentemente úmido, quente, rico em glicogênio(ou
glicose) e com pH constantemente ácido é condição ideal pra o desenvolvimento de fungos imperfeitos
ou mesmo para favorecer recidivas que frequentemente conferem à moléstia caráter terapêutico rebelde.
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NEOPLASIAS
Neoplasias Malignas
A neoplasia intraepitelial vulvar é considerada uma lesão epitelial maligna pré-invasiva. Ela se
caracteriza pela existência de atipia, um número aumentado de mitoses, e pela perda da diferenciação
das células superficiais do epitélio. Macroscopicamente, a NIV se manifesta por leucoplasia vulvar. A
lesão pode ser única, mas freqüentemente é multicêntrica. A associação freqüente (até 30%) de NIV e
carcinomas escamosos de outros locais do trato genital feminino aponta para uma etiologia comum
em até 90% dos casos de NIV pode ser identificado DNA de HPV de alto risco, como o 16 e o 18.
Todavia, a NIV pode ocasionalmente regredir espontaneamente. O risco de evoluir para uma lesão
invasiva (carcinoma escamoso da vulva) é maior em mulheres mais velhas e em imunodeprimidas.
Carcinoma Da Vulva
Cerca de 85% dos carcinomas vulvares são carcinomas de células escamosas. Dentre os 15% restantes,
encontram-se carcinomas basocelulares, adenocarcinomas e melanomas. Os carcinomas escamosos
da vulva podem ser divididos em dois grupos: o primeiro inclui tumores precedidos por neoplasia
intraepitelial vulvar, e portanto associados a HPV de alto risco. Estes tumores são prevalentes em
mulheres com menos de 65 anos. O segundo grupo engloba os carcinomas precedidos por lesões
Neste grupo, a associação com infecção pelo HPV é incomum. Esta classe de tumores prevalece em
mulheres com mais de 65 anos, e é 3 a 4 vezes mais comum do que os tumores relacionados ao HPV.
Seja de que grupo for, o carcinoma vulvar se inicia como lesão leucoplásica, que evolui para um tumor
de padrão exofítico/vegetante ou endofítico/ulcerado, determinando dor e desconforto locais,
prurido, até exsudação por infecção secundária. O risco de metástase é proporcional ao tamanho do
tumor, profundidade de invasão e invasão linfática.
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O câncer de colo uterino ainda é um problema de saúde pública nos países em desenvolvimento, pois
apresenta altas taxas de prevalência e mortalidade em mulheres de nível social e econômico baixo e
em fase produtiva de suas vidas. Estas mulheres, uma vez doentes, ocupam leitos hospitalares, o que
compromete seu papel no mercado de trabalho, privando-as do convívio familiar e acarretando um
prejuízo social considerável. São estimados 500.000 novos casos da doença por ano, dos quais 79%
ocorrem nos países em desenvolvimento. No Brasil, a estimativa em 2006 foi de 19.260 novos casos.
Sem considerar os tumores de pele não-melanomas, o câncer do colo do útero é o mais incidente na
região Norte, o segundo tumor mais incidente nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste e o terceiro
mais freqüente na região Sudeste. Os fatores de risco mais importantes para desenvolvimento de
lesões pré-neoplásicas e de carcinoma invasor do colo são a infecção pelo papiloma vírus humano
(HPV) e, secundariamente, a alta paridade, grande número de parceiros, idade no primeiro coito, baixo
nível socioeconômico e tabagismo. A prevenção do carcinoma cervical baseia-se na educação sexual
como parte importante da prevenção do carcinoma cervical, orientando-se o uso correto de
preservativos, desmotivando a promiscuidade sexual e o início precoce da atividade sexual.
A categoria ASC contém duas subcategorias: ASC-US (células escamosas atípicas de significado
indeterminado), que se refere às alterações sugestivas tanto de LSIL como de SIL de grau
indeterminado, e ASC-H (células escamosas atípicas, não é possível excluir uma HSIL), cuja designação
é reservada para a minoria dos casos de ASC onde as alterações citológicas são sugestivas de HSIL.
As lesões de baixo grau (LSIL) abrangem as alterações celulares causadas pelo HPV (coilocitose) e uma
displasia leve ou neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) 1. As lesões de alto grau (HSIL) abrangem
displasia moderada, displasia severa e carcinoma in situ ou (NIC) 2 e 3. Embora o exame citopatológico
seja reconhecido como a razão primária para a drástica redução do câncer cervical, ele apresenta
limitações com relação à sensibilidade para a detecção das lesões pré-malignas, além disso, a grande
maioria das infecções por HPV genital é assintomática e autolimitada.
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TERMOS CITOLÓGICOS
Metaplasia
Alteração não compatível com o local encontrado e sem magnilidade apresentando células
provenientes da zona de transformação (JEC), podendo ser um achado fisiológico.
Metastase
Alteração do tecido que apresenta células com característivas evidentes de outros tecidos.
São células provenientes da mucosa endocervical em mulheres obtidas por meio de escovado. Sua
ausência indica que a JEC não foi alcançada.
Escamas córneas
Pérolas Córneas
Células endometriais
São observadas no período menstrual, sendo considerados um achado citológico normal até o 12o dia
do ciclo.
Caracteriza-se pela presença de núcleos desnudos de células intermediárias normais, juntamente com
os resíduos citoplasmáticos em meio a abundante flora bacteriana lactobacilar.
Discariose (Displasia)
É uma expressão citológica que quer dizer que há atipia nuclear. E é um termo reservado `a presença
de modificações celulares relacionadas com as displasias e o Câncer. NIC=I; NIC=, II NIC= III.
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Coloidose (Coilocitose)
Depleção gilcogênica
Hiperplasia epitelial
É o espessamento que varia com o momento endócrino, podendo estar espessado em situações
reacionais, inflamatórias, pré-neoplásiacas e neoplásicas.
Hiperceratose
Paraceratose
Disceratose
Espongiose
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Ciclo Mestrual
O aparecimento da menstruação marca o início da vida reprodutiva das mulheres. As mulheres podem
perder cerca de 130 ml de sangue por ciclo, podendo estender 130-300 ml. Geralmente, o
sangramento, que não coagula a menos que seja muito abundante, é mais abundante no segundo dia.
É considerado o primeiro dia de sangramento como o primeiro dia do ciclo menstrual, que envolve
vários elementos, incluindo os principais hormônios produzidos pelos ovários e a hipófise, o
A fase folicular (pré-ovulatório): Inicia no primeiro dia de sangramento e continua até o dia antes da
ascensão pré-ovulatório de hormônio luteinizante, que marca o início da fase ovulatória. Este é o mais
variável de duração, uma vez que é considerado normal dentro de uma faixa que se estende desde 12
a 14 dias. Durante este período, espessamento endometrial ocorre devido ao estrógeno e do hormônio
folículo estimulante, que se regenera completamente em um período de quatro a sete dias após a
menstruação. Da mesma forma estimula o crescimento de um grupo de três a 30 folículos (óvulos) que
são recrutados por causa de seu crescimento acelerado durante os últimos dias do ciclo anterior.
Como os níveis de hormônio folículo-estimulante queda hormonal, escolha um desses folículos para
ovular e, quando maduros, outros são eliminados.
Fase ovulatória: Ocorre normalmente no dia 14 do ciclo, dada a uma complexa série de eventos
hormonais que ocorrem na mesma, a fase ovulatória é considerada como a fase fértil do ciclo
menstrual. Isto é, quando o folículo ou amplia ovo e protuberâncias na camada externa do ovário,
levando à ruptura da ovulação, ou a liberação de óvulos pelos ovários.
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Fase lútea (pós-ovulatória): Tem início na segunda metade do ciclo menstrual, onde o óvulo começa
a migrar em direção do útero através da trompa de falópio, o que leva ao aumento dos níveis de
progesterona e ajuda a preparar o revestimento do útero para uma possível gravidez. Se um
espermatozóide fertiliza o óvulo e adere à parede do útero, a mulher fica grávida. Se o óvulo não é
fecundado, ele se dissolve ou é absorvido pelo organismo, a gravidez não ocorrer, o estrogênio e
queda dos níveis de progesterona, o revestimento do útero é alargada e menstruação andar livre.
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Terminologia diagnóstica
Em relação ao núcleo
Grande nucéolo e/ou aumento do número deles: irregular, com, tendência para o arredondado
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Espaços claros: espaços mais claros que o restante do núcleo, dve estar associado a outros
critérios.
Em relação ao citoplasma
Material deteriorado
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Referências Bibliográficas
GOMPEL, C.; KOSS, L.G. Citologia Ginecológica e suas bases anatomoclínicas, 1 ed., 1997.
adamogama@hotmail.com
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