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Diagnóstico de HIV

Dra Ana Paula Barreto Prata Silva


Ensaio imunoenzimático “sanduíche” ou imunométrico de quarta geração do tipo ELISA
(do inglês Enzyme-Linked Immunosorbent Assay)

Fonte: DIAHV/SVS/MS.

http://www.telelab.aids.gov.br.
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Interpretação dos resultados do teste de imunocromatografia de fluxo lateral
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Interpretação dos resultados do teste de imunoconcentração
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Resumo do funcionamento do kit TEST BIOEASY STANDARD DIAGNOSTIC (SD).
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Resumo do funcionamento do kit TR DPP® HIV 1/2 Bio-Manguinhos com amostra de fluido oral (FO).
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
• Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Reação de western blot

Fonte: DIAHV/SVS/MS.
Representação de testes Western Blot
Fonte: http://www.telelab.aids.gov.br.
Estágios da infecção recente pelo HIV-1 definidos com base no padrão de reatividade de diferentes ensaios
laboratoriais

Fonte: Adaptado de McMICHAEL et al., 2010.


Fluxograma 1 – Dois testes rápidos (TR1 e TR2) realizados em sequência com amostras de sangue

Fonte: DIAHV/SVS/MS.
Fluxograma 2 – Um teste rápido utilizando fluido oral (TR1-FO) seguido por um teste rápido
utilizando sangue (TR2)

Fonte: DIAHV/SVS/MS
Fluxograma 3 – Imunoensaio de 4ª geração seguido de teste molecular como teste
complementar

Fonte: DIAHV/SVS/MS
Fluxograma 4 – Imunoensaio de 3ª geração seguido de teste molecular como teste
complementar

Fonte: DIAHV/SVS/MS
Fluxograma 5 – Imunoensaio de 3ª geração seguido de western blot, imunoblot ou imunoblot rápido como
teste complementar

Fonte: DIAHV/SVS/MS
Fluxograma 6 – Imunoensaio de 4ª geração seguido de western blot, imunoblot ou imunoblot rápido como teste complementar

Fonte: DIAHV/SVS/MS
Fatores relacionados à obtenção de resultados falso-não reagentes

• Durante uso de terapia antirretroviral, não sendo, portanto, indicado o uso


de TR em pessoas em TARV (PIWOWAR-MANNING et al., 2014; DELANEY
et al., 2011);
• Infecção aguda pelo HIV (ver item 10.1) (FIEBIG et al., 2003; BOTTONE;
BARTLETT, 2017);
• Indivíduos imunosilenciosos (KOPKO; CALHOUN; PETZ, 1999);
• Indivíduos com sistema imunológico comprometido (PIWOWAR-
MANNING, et al., 2014; DELANEY et al., 2011);
• Realização do teste anterior à soroconversão.
Fatores relacionados à obtenção de resultados falso-reagentes

• Doenças autoimunes tais como a artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, Síndrome de Stevens-
Johnson (reação alérgica exacerbada), inflamação da tireoide autoimune (ESTEVA et al., 1992; GÜL et al., 1996;
JINDAL; SOLOMON; BURROWS, 1993; LI et al.; 2014; RANKI et al., 1992).
• Hepatopatias causadas por uso de medicamentos, álcool ou outras drogas; e outras doenças crônicas do fígado
(NOVICK et al., 1988);
• Pacientes hemodialisados e em terapia com interferon (CHOU; SUN; WU, 2007; MONOS et al., 1989; UJHELYI et
al., 1989);
• Pacientes que sofreram múltiplas transfusões de sangue (MONOS et al., 1989);
• Vacinação recente contra influenza A-H1N1 (ERICKSON; MCNIFF; KLAUSNER, 2006; MACKENZIE et al., 1992);
• Aquisição passiva de anticorpos anti-HIV (de mãe para filho). Por esse motivo, o diagnóstico da infecção pelo
HIV em crianças menores de 18 meses de idade não deve ser realizado por métodos baseados na detecção de
anticorpos (GUARNER, 2017; CELLETTI; SHERMAN; MAZANDERANI, 2017);
• Gravidez (SHIMA-SANO et al., 2010; MAGEE; MURPHY; VON DADELSZEN, 1999; DORAN; PARRA, 2000; CHAO et
al., 2012).

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