Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROFECI A
DE
ISAÍAS
\
\
PROFECIA DE ISAIAS
CAPÍTULOS 40-66
VOLUM E n
1.* E D IÇ Ã O
1967
CASA PU B LIC A D O R A B A T IS T A
Caixa Postal 320 - ZC - OO
Rio de Janeiro — Gb.
Capa de: P A U L O DAMÁZIO
M Esperança Messiânica
História dos Batistas no Brasil, I Parte
Introdução ao Nôvo Testamento
A.
*1.
ÍNDICE
Página
P r e fá c io ....................................................................7
In tro d u çã o ......................................................................... 15 -
O Livro de Isaías (Capítulo 40 — 66):
I . A Libertação Divina do Povo do S e n h o r..................... - 43
A. Prólogo, oPregador ea SuaM e n sa g em ................ 43
1. O Confôrto doAmor deD e u s .............................. 44
2. A Promessa de Deus Permanece Imutável para
S e m p r e ......................................................... 50
3. O Poder e o Cuidado do Bom P a s t o r ................ 52
B. Javé, o Deus In com p ará vel.................................... 54
1. A Infinidade do Criador do U n iverso................ 54
2. O Deus In co m p a rá vel....................................... 56
3. Javé, o Deus S em p itern o................................... 61
C. O Deus da História das N a ç õ es.............................. 64
1. A Soberania do S e n h o r ..................................... 65
2. Israel É o Servo Escolhido do S e n h o r ............ 69
3. O Senhor É o Redentor de I s r a e l..................... 73
4. O Deserto Se Tornará em Lucar F é r t i l ........... 74
5. Comparação entre os Deuses da Babilônia e o
Senhor J a v é ................................................ 76
D . O Servo Escolhido do Senhor e a Sua Missão . . . . 80
1. O Caráter e a Missão do S e r v o ...................... 81
2. A Nova Idade no Propósito do S e n h o r ............ 84
3. O Nôvo Cântico de R e d e n ç ã o ........................... 89
4. O Senhor Contra os Seus In im ig o s ................. 91
5. Israel, o Servo do Senhor, É Cegoe Surdo . . . . 93
E. Javé, o Criador de Israel, É Também o Seu Re
dentor ...................................................................... 97
1. O Senhor Ajudará os Seus Filhos desde as Es-
tremidades da T e r r a .................................. 98
2. Javé Ê o único Deus, e Fora dÊle Não Há Sal
vador ............................................................ 101
3. A Queda da Babilônia e a Restauração de Is
rael .............................................................. 104
4. A Cegueira de Israel e a Graça Salvadora de
J a v é ............................................................. 107
5. Pelo Derramamento do Seu Espírito, o Senhor
Abençoará o Seu P o v o ................................ 111
6. Além de Javé Não Há Deus, e Israel É a Teste
munha d Ê le ................................................. 113
7. A Estultícia da Id o la tr ia ................................... 115
8. Volta-te para Mim ............................................. 119
F. Javé £ o Poderoso Criador, Ciro £ o Seu Instru
mento ............................................................ 120
1. A Comissão de C ir o .................. ....................... 124
2. Ai dAquele Que Contende com o Seu Criador . . 128
3. O Fracasso das Religiões P a g ã s ................... .. 130
4. O Mundo Inteiro Reconhecerá o Deus de Israel
o S alvad or................................................. 132
G. O Deus Que Carrega os Deuses Que T ê m de Ser
Carregados............................................... .. 137
1. O Contraste entre os Deuses da Babilônia e o
Deus de Is r a e l.............. ......................... 138
2. O Testemunho da História e da Profecia .. 142
H. O Orgulho e a Humilhação da Babilônia............... 145
1. A Desgraça da Virgem, B abilôn ia.................... 146
2. A Senhora dos Reinos Perde o Seu P oder.......... 149
3. A Destruição Iminente dos Caldèus Cruéis . . . . 151
4. A Confiança no Poder Salvador dos Astrólogos 153
I . O Propósito do Senhor ha História e na Profecia .. 156
1. O Profeta Defende o Modo e o Propósito da Re
velação do Senhor .. .. ’.. ........................ 158
2. Nos Versículos 12-16, o Profeta Explica as Cousas
Novas do Versículo 6 .. .. ......................... 164
3. Os Versículos 17-19 Falam da Maravilhosa Com- '
paixão do Senhor para com Is r a e l........... 167
4. O Cântico de Vitória dêste P ro fe ta ................ 168
. A Redenção de Is r a e l............................................... 169
A. O Livramento e a Consolação de Is r a e l.......... 170
1. O Servo do Senhor Remirá e Trará os Preserva
dos de Jacó ao Seu D e u s ..................... 171
2. O Futuro Mais Brilhante para Israel .. .. .. 176
3. Sião Será Povoada de Nôvo e os Seus Lugares
.Desolados Serão Restabelecidos................ 180
4. As nações Trarão os Filhos de Sião para a Sua
T e r r a ..................................... .................. 183
5. O Salvador, Redentor e Poderoso de Jacó .. ... 185
6. A Relação do Senhor com o Seu Povo, Segundo
Concêrto.................................................... 187
B. “O Getsêmane do Servo” ..................................... 190
C . Os Israelitas Fiéis Recebem a Promessa deSalvação 196
1. Não Temais, Está Chegando o Dia da Salvação 198
2. Um Apêlo ao Senhor, Criador e Redentor .. .. 204
x 3. Não Temais, Eu Sou o Vosso Consolador.......... 206
D. O Reino do Senhor em a Nova Época de Jerusalém 209
1, Sião Já Bebeu Bastante do Cálice de Atordoa
mento ...................... ................................. 210
2 . Adoma-te dos Teus Vestidos Formosos, ó Jeru
salém .. .............. ............. .................... 213
3. O Retômo do Senhor a S i ã o ................... 217
E.O Sacrifício e a Glória do Servo do Senhor............. 221 .
1. A Obra e a Exaltação do S e rv o ........................ 222
2. Homem de D o re s ............................................ 224
3. O Sofrimento Expiatório do S e rv o ................... * 227
4. O Servo Inocente Submete-se Voluntariamente
à Morte Ignominiosa................................. 232
5. A Realização do Propósito do SenhQ£„no Sacri
fício do S e rv o ............................................ 235
F. A Felicidade de Sião Reunida com o Senhor por um
Concêrto E tern o ............................................ 239
1. O Aumento dos Filhos de S iã o ........................ 241
2. A Nova Jerusalém .......................................... 247
C . A Salvação pela Graça de Deus .. .. .. 251
1. O Povo Convidado a Receber as Bênçãos da Gra
ça de D e u s ................................................ 251
2. Arrependei-vos, Porque Está Próximo o Reino
de D e u s ..................................................... 256
III. Admoestações, Esperanças e Promessas................... 261
A. Oráculo sôbre a Obediência da L e i .................... 263
B. Denúncia de Governadores Cegos e do Culto Cor
rompido ......................................................... 268
1. As Bêstas São Convidadas a Devorar o Rebanho
Desprotegido..................... .................... 269
2. Os Cães G ulosos................... : ...................... 271
3. Os Justos Perecem, e os Apóstatas Não Têm En
tendimento ...................... ................. 273
4. Repreensão dos Apóstatas............................... 274
5. A Imoralidade e a Corrução dos Israelitas .. 276
6. A Devoção dos Israelitas aos Deuses da Ferti
lidade ....................................................... 277
7. Os Ritos Corrutos no Cultodos Cananeus .. .. 278
8. A Futilidade de Abandonar o Senhor e Confiar
em Íd o lo s.................................................. 280
C. A Graça do Senhor na Redenção do Seu Povo .. 281
D. A Prática da Jejum e a Observação do Sábadol .. 286
E. A Intervenção do Senhor na Vida de Israel .. .. "297
1. A Separação entre Deus e a Comunidade de
Is r a e l............................. - ......................... 299
2. A Comunidade Deseja Ficar Livre e Confessa o
Seu Pecad o.............................................. 303
3. A Intervenção do S e n h o r............................... 306
F. A Glória, a Grandeza e a Felicidade de Sião .. 310
1. A Glória da Nova Jerusalém.......................... 312
2. A Proclamação de Boas-novas a S i ã o ............ 323
3. O Povo Messiânico.................. ....................... 332
G . O Dia de Vingança e o Ano da Redenção........... 343
1. O Conquistador dos Inimigos de I s r a e l............ 344
2. O Dia da Vingança do Senhor .......................... 346
H. A Oração do Profeta em Favor do Seu Povo De-
sam inado...................................................... 348
1. Recordação das Bênçãos do Senhor sôbre o Povo
^ Isrsid ♦ ................ . ,« ,, ,, 349
2. No Período de Angústia o Povo Se Lembra dos
Dias Antigos .. .. . . . . .............................. 352
3. O Apêlo Dirigido ao Pai e Rendentor de Israel 354
4. O Profeta Pede uma Teofania Universal........... 358
5. O Deus Que Trabalha pára Aquêles Que nÉle Es
peram ............................ .............................. 359
6. Os Efeitos do Pecado na Vida de Is r a e l........... 360
[ .O Nôvo Céu e a Novai Terra . .................................. 364
1. O Contraste entre os Servos do Senhor e os Após
tatas ............................................................ 365
2. O Profeta Apresenta um Contraste entre os Servos
do Senhor e os Apóstatas............................. 373
3. Deus Está Criando Novos Céus e uma Nova Terra 374
4. As Bênçãos da Vida do Povo na Comunidade Mes
siânica .......................................................... 376
5. A Idade de Paz, até no Mundo A n im a l........... 378
J. A Felicidade Eterna do Verdadeiro Israel e o Des
tino dos Apóstatas....................................... 379
1. A Humildade e a Sensibilidade do Espirito no
Culto ............................................................ 381
2. A Corrução do Culto no Sistema de Sacrifícios .. 383
i 3. SalvagMb para os fiéis, Julgamento para os Após-
V tatas .................................... ............ 384
I 4. O Povoamento Repentino da Nova Jerusalém .. 386
1 5 . 0 Regozijo com as Bênç&os da Nova Jerusalém .. 387
6. A Promessa de Prosperidade a Jerusalém e aos
Seus Habitantes.......................................... 388
7. O Senhor Julgará o M u n d o ............................... 390
8. Cerimônias de Purificação dos Povos Vizinhos de
Israel ................... ........................................ 391
9. Anúncio do Conhecimento e da Glória do Senhor
' ‘ entre as N ações......................... .............. 392
10. A Permanência da Nova Comunidade Que o Se-
' nhor Há de Criar ..................... 395
INTRODUÇÃO, C A P Í T U L O S 40-66
Bibliografia Selecionada
The Interpreteis Bible, V o l. 5, The Book of Isaiah, Chap-
ters 40-66
Introduction and Exegesis, by James Muilenburg
Exposition, by Henry Sloane Coffin, Abingdon
Press, 1956
Skinner, John, The Book of the Prophet Isaiah, Vol. II
Rev. Edition Cambridge Bible, Cambridge Univer-
sity Press, 1960
Sinith, George Adam, The Book of Isaiah, V ol II, R e v .
Edition, 1927
Doubleday, Doran & Company, Inc., New York
Leslie, Elmer A ., Isaiah, Abingdon Press, 1963
Kittcl, Rudolf, Bíblia Hebraica, American Bible Society,
1951
Dclitzsch, Franz, The Prophecies of Isaiah, Vol II, Trans-
lation S. R. Driver
T. & T. Clark, Edinburgh
Eichrodt, Walther, Theology of the Old Testament, Vol.
I. 1960
Translation J. A . Baker, The Westminster Press
Bewer, Julius A ., The Literature of the Old Testament,
Srd Edition, Columbia University Press, 1960
Xnudson, Albert C., The Rei. Teaching of the Old Tes
tament, Abingdon Press, 1918
nobinson, T. H ., Prophecy and the Prophets in Ancient
Israel. Charles Scribner’ s, 1923
Rowlev, H. H ., The Old Testament and Modern Study,
Longman, Green & Co, 1930
42 A. R. C R ABTRE E
e escondidos em cárceres;
são postos por prêsa, e ninguém há que os livre;
por despojo, e ninguém diz: Restitui!
23. Quem há .entre vós que dará ouvidos a isto,
atenderá e ouvirá o que há de ser depois?
24. Quem entregou Jacó ao despojador,
e Israel aos roubadores?
Não foi Javé, contra quem temos pecado,
em cujos caminhos êles não queriam andar,
e a cuja Tora êles não queriam, obedeoer?
25. Pelo que Javé derramou sôbre êle o furor da sua ira,
e a violência da guerra;
isto lhe ateou fogo ao redor, mas êle não quis entender;
e o queimou, contudo, êle não percebeu.
fícios (Cp. Jer. 131:14; Sal. 36:8). Israel tinha dado tra-r
balho ao Senhor fom os seus pecados e as suas maMades.
Em contraste, o Sjjenhor não havia carregado Israel de uni
sistema de ritos | sacrifícios. Mas Israel, da sua parte,
não se incom oda^ da incumbência de servir ao Senhor
como o seu Deus, que no seu amor e na sua graça infinita
estava levando sôbre si as iniqüidades do govo.
25. Eu, eu mesmo %ou
o que apago i«s tuas transgressões, por amor de mim,
e dos teus p«eadps não me lembro.
26. Desperta-me a ^nemória, julguemos juntos;
apresenta a tua causa, para que possas justificar-te.
27. Teu primeiro pal pecou,
e os teus mfíjiadores transgrediram contra mim.
; 28. Portanto, profanHi Os príncipes do santuário;
entreguei 4ae$ à destruição,
e Israel ao opróbrio.
do. o' seu cuidado providencial para coi seu servo Jacó-
Israel desde o ventre, ou desde o temp| quando o criou,
Êste profeta repete freqüentemente os iêrmos meu servo
e meu escolhido. O nome Jesurum, rmado de *
significa ò honroso, ò justò, o direito fD e u t. 32:15; 35:5,
.26; Jos. 10:13; Núm. 23:10).
O derramamento de águas e codfentes, no versículo
3, não trata da transformação do deslfto no preparo para
a volta dos judeus para a sua terra, Jpmo em 41:17-19 e
43:10, mas refere-se claramente ao apréscimoí da popula
ção dos judeus, que resultará do deríámamento do Espí
rito de Javé sôbre êle. A operação do*Espírito de Javé na
vida do homem é caracterizada w>Ia~enerflia dinAmioa na
sua vida ( C p . Juí. . O Espírito é_também a
fonte e o criadnr da v id a ,.
A L X X traduz: Porque darei água aio sedento que
anda na terra seca. A transformação espiritual dos des-
cendentés de Israel será acompanhada pela transforma
ção da natureza física. Para êste profeta, como para os
0 profetas em geral, as condições da natureza <física acom-
\ panham as mudanças na vida religiosa do povo. Javé
3 . o FW * ^ £ m £ > a t ó * i : ; j 5 W , . ® í a j
" so&rr asHnim 2sb sida sã aaiâoe; z"-: ' •• "»sb srn íiaiaup
14. Assim diz o Senhor: , * i i » í « t * i,3
A riqueza do Egito e; «•rmelrQBdeNasielcta sfictóépèa,
e os ,**fe8 U|o híiliíftrtftiíte-íeafeaSftwaísrtniiTi e® mia ,u -i
passarão pae«*tâ«àtt*SQfl»fe t#*isjoboj s ensbio 9 b u3 s;
caminharão atrás de ti; íti& iíjfiaqaab o .;3 £í*
virão em (tfUMftfe,» (JiÍAet%dd%d*josei<pfl(W*n*»T«#. 9
Far-te-So súplicas a ti, disoatfft): srinim s è is 3 Í>;b« -ii-
Certamente Deus estAdtmttisoeiesniãooh&icJutKtt; .?
nenhum D«us além.sfoéttus toci mac* oae-iq -icq oêm
, 15. V erda«% am ente, Tu és«tf í bèi rt ^qt f è^e’ xb
t . ,6 Deu# de Ura«l. o Salvador.0 r rr t , ..-y
- i í í O H ífC tíi o íiO /.
> t'!O ÍU 6 0 O D fllíg d a , [ > [ - [ ! í30*U
Í ^ lo íifi (Sniét^íUsftttssãjifíiiaítaÉÍK-^üttei e^Cla^^íéi- ti sfetfiii
df>) id9t iY^rsíçfllOíí 14mi ‘jÀlgUMá1ipewsmr*<Xfue‘ '0 ^elitíò^ &Mfi
4o#sifw dp <qsep(»i{aftíoanQ»'5fce3èJsfcfe®arâb fuhtitòíènfê
$g0» ^sm^iSiçiíeHaRstttfâiroqíEifa 48i3,í& Egttò,&!BÍi5£ía
e(rS ^ á são naç^cieaados cornoS io -preç!©' d# redèhtíaoP¥íè
sigAtfica, ífiefeess^fcriâiAient^-lêef^fèk
Çpj^i?ij?ã03p8j^ (SiíM^cò^lóiaicp e'«%Mbas>}'i*í‘3W ^0?êée
qp^.oSivgrfcog píostoarãe e farpte*#»!gópH«aâ[ Íêkfibí?
•A IS A IA S m
- « M ? A s » A m iJ Ç .¥Íme9çftc«!ritt0esr4B»wHà*i6ii.
mente, uma mterpolaçao, porque não cabe bem, Sfcíáiès
chegam^ yoluntàri;
J em m * w<^e% <m
1%e95KferybI^?m,
ciríamstaiicias msnancas
lcf st)L eC | Ç ^ v ^ l W ^ ”
r fr % W è f "e9Mrlara"
f ----- i
'VÍá§,/S i TiaçSé^ ¥ m % £ ° W 9 í& n ^ ^ m Q
im V w & iã ^ idP
amíonia, o
perante as nações o seu poder e a sua glona. Portanto,
10
Verdadeiramente, Tu es ò l>eus que te ocultas (Ver
55:8-10; Deut. 29:29; Prov. 25íí2^& oAsssim^sesta#' pífesa-
gens indicam que, de«i*t potat#demstífc ôP$èíihâr se ocul
ta até do povo de; fSíaêfl^lifaí? d ji!st£^'çjçÊjn°o povo
mesmo quando a sua pyesoen&$i ^ftãp^gelgi^^coBOiecida.
Freqüentemente, Deus está o&esandonBaiakgriftie na dor,
nas calamidades e nos <sofrfmeirtos,.-qd®i#de o°pô^o igno
ra o seu poder misterioso. Deus fáwp®8címcfidtf pàtfa âtjuê-
les que se afastam ou sessí^;H1Qínü^D®!tó..T>éM^ está sem
pre
I
presente
,
na vida:
* SOfiO (Vtff 8^
fccb¥àftpes » ficam
abertos para reconhecer ç,breçsbgrot^s^sjw,*® bençaos na
hora de alegria, ou ija ^ g rg ^sí>&aHieHd«0brt9S6>
132 A R. C R A B TR E E
«MÍBÍfeft
nhor, e tudo que |Èle faz, de misericórdia ou de julgamen
to, Icm <a âuarflrigee9!inaqii4k(íiq«te«aÊl®Té9ftft®uabp(ii^M!Í3>PÈs-s
136 A . R. C R A B TR E E
Í1 M S S S Í &
. eudEfekiM e m i i ^ s i í í í í t o s ^ í ^ ^ w i ^ ^ t e y m ^ o ^ Ç i
pttoÉeèa! aprsesm tfj «0 * ^% frft§tftiB§t% Y?ferçqí9Bíi
«J è ílO r o liil© ^ f l e i t a ^ Ij^ ia fó W d f P m
Marduque. ÇOffltJ rP JBTÔPeup f4<WBft0t^9.;g:$ ft a g o p o * ^ ;
ou deuses, que são apenas um fardo' nas costas dos ani-
rrtalsjaáflyKsônfféadBs -^Üídcrradoísi ®ôráb>absítidesGàAfumi-
lhttd08. <oíí^asBfíetehragôep íestwasf)do?andímôvo^ ijíhiigeeisr
(tó»Ma»fcliKrHé'ié ídaoseu ífih » f$ebft eí-ami iQvadasí »aòilanffiS
d a m a * id á - d a «d «ie m iJ a íK )s p ^ í# a k £ ts teâdflqâMnsJÍralra,
ws85boccdalf«iKW)B3ttâ^ »d a l»ç g (b 4 P à P «1 v e t '® s, íjíç m a i^ p i^ ft
b o rii sp b reca rrega d os.com os fa rd o s nas costas, tinham
ã lfig p k lW
s - á f f l » % á í^ ^ B Í ? w * o f è ! i ^ í M á ,| 5 à ^ iiía a íF > íi# ? a ^
(fé ^ è w d ^ fe B a M á f q f i ^ ^ ^ ^ f t á o ^ ô a & r i » tm ità *
fá&Sáas J>rôpfíts ifS igtfláçiieart-tegadâ» rsâsofeastasf rdo^f aanty
m i r i m W ^ % « ? nt* < p 9 g
® S S S è # á lÉ l
ò '/ [ . fibi/ r;f> j n V l b « mJb olíDfrii-jHün o obsofí
3Íá?‘ "ífiS&Hi a olâl 5i ,'ioríiíí oi) üHí:òqo«{
, e rtodo ín restante, cfa casa d a .H rtfl;' , ■>
t ib o m w 1' " íl »<>n
^R ^iJrtfettU liaodA igN ng m u r á tfu tb n n q n -jr j< y j ou p g o m o } «b h í
4. A té à vossa velhtc* Eu sou Ê,le, . i o í í i í ; IJ9 H OJí
e até às c&s Eu vos levarei;
Eu te,Oihp£feà\í« 89 rfi u=o prrfPffiyS 3-1e':Rq mo0 sm rnsup A .B
? teWiWll^TiMlVSníèisB 9UP m s q eiaTsrilsmsazs sm 9
2. Jaok Finegan, LigHt From thesWricMntoiãastírttifiõyjííup zO .3
3. Cuneiform Inscription, Vol£®iPflUá 6 e 6 n Gieiq b rrifcasq a
A R . C R A B TR E E
2 .^OTestemiMílwda^Bistôriííe dâ Prefett!á,áf6:8-10
! m s io b s 3 9 T!s-ía:--.i aa os .í«*
8. Lembrai-vos disto^cornridertrí o * ' 9~>dã8 \
trazei-o à m er^ft^i*r*n»gr«!íi«>re*?e ofí waôci o 9
9. Lembrai-vos < M m % # r^ ^ d ã i"d l^ ^ n V i3ÜIdáII: ° & ,
que Eu sou « S Ú Í ^ r ti»s t â o i i f r ò T - ? 'r'9üfe' s
Eu sou Deus e ntóPMf‘« M o % «n#ftaM è8í« m im !'
àks ^ ^ s m ,\
Israel deve depender do pôdér do seu Deus, e nao da sua
‘3© ipwirfetajSBséá^díifi^BÍèsiestasífâââvras
açfj «^ jfeí^ ^ H em ãooti^am rajífé iãafifiriÉfet etmê-sèVé BéÉ
« W í í f c s t W l Q - i ü u o .- oh :> liíjilÒb i / o i q sí> oSáéüiOáíí) n ijíiífn
,^ v ^ ^ lS!é)ycglíl
conselho su b si^ E ^ ^ ç fJçqj&ftriflee tiífek^)a#ieípÍWifeí!eRT
ctáím
U coM ^ U o, dW ê i M e ao
éükinéwa í K i á t o M a e a ^ a f « à i i im rjo S
'WSKtíSa?'!,0® 9* f 0b5™
-vrrújv} of> ?,obmiJBÍ89i rriímç w «o n s u r boviíbo mm o tm q
Chamando a ave de rapina desde o oriente. Aparen-
teiftfifi&raigtjííjs doé Xsí-aehitaiâ /Kéj eitanaittiaimsfls&gern tkl
profeta,'de que Ciro seria um instrumento no poder,-dp
iía^ôeá^^ètfiTO^á^Á^fría^ê ‘â
0Lt * . Q r o ^ m p (jo u n t
F0Çt9/{fe]v$ af#$í/$ÍS9
d ooincm ?.tEia aupeie um <> ■■iUiwriqv.
t x51 b íni
l n obsiiaosii 9 ,oibò ob slmirífemag oln sm iirm o mwuf
fel^B À «b s-itnoo .fnimM
o virgem filha tia Babilônia;
ab .fibalo-m
. r a , 'l
as&enta-te no chão, pois não há trono^^ÓllÜíSci X9DOC[
HUüUisi ai?isnMí(tesüBiW?Jia(?> , ^my yb cohíoq ?omtv sí!
a B'iBq sobatioqab
ott')Bn oíbí>,í,rfeÉ‘ial ’%l) e vnp ob oval ?,\Rm oi
o fíwOIítòpítolêfípc^éoiieefiguriditoa uMia aasbdade ^cóm
váv-íásrfeelõeírrsüliioeffinaídas^ao^ temarjinmdpafr. (ítefírófe-j
V
Vy PR303RCCÍAf>9E = IS A ÍA S 1£/,
^ ) ^ a}c9nbwr ~
no chao n ^ e s w T O « « M i ;
lôma (Cp. 3:26) . ,um profundo rebaixamento m orar
__________-
t e m m & i é m ^ & p PÍ)eut.
^gm icp iD fiíuifi siaoixcDJa .orillígio a taboq moa toa<v:í
OôçBSíítdiíâ ea srst, toda*?, ob sjitaijr a -j ■ábobhofi; ■: c
^q2P^o#»s|^4^i«É bi[9tiM I«ir/í .a&as-il í >.y?sa ab
rabo*! üpáesfceladfr cabpB/tiBtnupaq efo ao^O o .ávèt »í> r->b
O . /^Bfeâd^y^OÍCÇipb^liÇWSíR bí> OBO-Jiib sa osmqu<!
àlrar m s s T ! $>e*oikn asn siaòíkífiS ab oaiíi»í>
oii/S&stnaúaMidft «nóírrftiliJFiBfeSaòA K a»ii»íR »}rg^s na-
gôes éireidteíidíhà gft^ãfe^^WJiava. (í?x> S$:5< Jó,$UlQ)/
R m ove QlKémiümai. »r â :lu $Jrrfenfco!AS;jnpiBlb3 -e& de po/sir
;¥ W a ^ # u # a j a esçqi}4eríro « g l p do o t e
intenso do vulgo.Tira o traje de ramha. O Rolo dó Mar
M^oufem^DêSPéaW . «ftr:.< >18:26) Désnudaa*
pWftféfê .afislSis^FtóêíVfà«^}Wtfee«t»hi destfa m m
lher da aristcícracia reduzida à posição <fe estírart©0í^ •:*' >
, ^E^fáà* páiÉtrâls' áãóf ‘tMÍfes^para
m im é t
soas levadas no cativeiro. Máf^òdHm^iâ^niéatHèffflbéin^
aiidegradaÇâ» e>a fyergoahíuqiaerio escravo sofre jnq sei» tra-
lio pnaQsaftómoO :foíxieíl sifo o m o j . oíjbííísídíík n,.-
148 A . R. C R A B TR E E
abctfade
podeíPíoidBstiiKfeide yá»*SHiíi©9e§ ^ n ^ f t i ^ e l . s n ü ffl9
>s \ W < m M k & & h ^ a y e Í ^ í àeetóaicteaptt
è ^ ^ m S > í Ã M â 6 ; ^ è ] è $sa& $& 6 p & â & t e M m »
tjaf pM b .M#1Ke foi^lfflb^dê^^èhàs^ata
ser á í l i ^ l i f f á # f c f W & ' d à in íj® È d & d e ê ê p k ^ J á v ê f 6
seu Deus, e assim ficar preparád^fí&frá'# áí¥ef)èédíiiietito
* 0B™ - Ô »«g k
t
i m $ òw •,>; ,
sr>a®
ca e com o. sentimento de piedade, sôbre a confiança1 da
m m m t m >ç® m
sé^9è é & k tè s é m ^ d é k s s i fè n é p
<áâqsteiiisjfei«álíl»dadb ofamõlio
onivxb oJiaòqoiq orm ig.
•dGtoa um> fiío-ioiq o ssiohdtofi f^õaauoaib a a t s a K . o b n u p i
V&ifcl&bf «feP®B&iifle ^ 1 'Mnd0r>e(0tP¥íípctí^teí4a í*#v$$Ç%9
o 5 ooinò o á .e o jio ^ S e n ffA Q o lk lâ g o ,àvBt aup alnsm
-oqe m s is .^õçbii^ ?dp#bj|||üab <ro aup s .íiuaQ o ib b fib ia v
' «Á s p n c tò ensgfimi «Ba
!-■'>* o to < a »M »«iÉ 9 |«Mtf»-id«i)¥Ãhq- o olü íiqeo aiastí
-hq ajrtwofcgajM»» fiitòiairi fsb oinamugiB
m» ?.s raoo a^uoa eeitarn
is/p§ s ^ r a g p g g ^ %S«tó«»4Sta í> fiattbJKWiaaarfnotm ab xsv
-ti ,!9£7^í8^ i rfteí^'*6Fifi^^':oetts stehiartehma gBrasídoiq aob
Gfaom7Bâu*bn«*fa& »e shWiyp?i*i>f#!*!tcí*aõ?fhínínoo gjeb rnsl
m* i 3 n B M g B 4W % e tó íd f'íe á tii ^ f t B S ^ r t S e f f l á f l a
pelo seu
< H ftá P etó^SH^ifiSP I0í*BHfip%í>#êta$tò *#r©)asprBfecia
^ F E B t o ffi. « f l ^ o ^ g u i t e a K l - 3ÍwfeÍiçÔoíni « 1 » deir
M t 4 ffin filfíí% rítótuí^rf>^!^èifdatí<á»a®^us^ aograffei
IJ W W S S H te iâ MDSBáeffliste
WcÃft Jüofi&Áíri&eOaiit&kgÉP taeoipareòúdeolsiaei íí>
M ã W lfâ ' bâtó (fu # fe â è è % W cífeEíMWjflaajuetertá a obra
% É ‘^ d l fi9^é(Ãl{*ÊIeB^ P Í « ííô ' ff (atí«g*ai0vàs iéAiesp^m?-
das que vão resultar na salvação de Israeli^oiq oíaq ob
fiP&êfeMdWfe tiftàfebMfefiação
W íW dlfÍM aefW ^faS m ^^M aiêfe-^si^eaflèátasPipatai-
fraS(ítít^ M & «| T . W M S á É ^ íf o^iffSéfy^JátWMS íeèino^
ie M ^ m fis á ^ ^ a n ^ a ^ ^ p tò tS iíííS ite
%% ^ ' f f c u ê P rêpacâP«ftèSftrg5% Í0«ridífe«çã©
n ò s ilB c S íW ^ á s .y ^ l^ 1?0^ xiá^élftí %*ffl©6§á<h
ÇÍ B fê ® a ° n ® M J%áfeâa‘ %*^6ffiJá$af;^Já ÉífKãôodm
exiíM os Natí^M^tfBPdâ&e^'ttá^ stfá"JÜsfieâ 0?'ÔtóSC(j3ii«r-
'm w m m * «k <®> ^ d ^ e i t ó d í » atiwtófcxin
% 'o Ü m : infiSr£,3fH®§ç tf$ r # r 9hím h% 1Wí&&fcSaS«ih<i^
ifepféJeíifítftte fto\a?qi
~fiiiMií^ilífi5ck 'M ^a^li^ep feíraM S n í^, ^ TMtlll^cís^Mfpsi-
A PFSD rrO iAflQ EF! ISA ÍA S 1§#r
-d ^ut< tsimo'}ri3s
Êste não é o verbo usado geralmnfeoK! <jíardMefxp*essa«:
ao o li^B ^ (?síi®^#flpc«^ça é <$qfian-
ga,d©8ipfi>tí.t«>ôs 4pot«r«ebíK> 3$
pfcç»Míte à m m m êsfeg ^ § i l ^ s fi<^l^i;8í©r QQ/Sfo
Têm . q íP ft^ ^ e g c to ir q iç ^ i^ lito ,) rg^gus
ngooQQQcer^^ flfitq a f S ^ ^ W S g í g f í s u p ,«oíobi 80 O B Í1 t»
0 •#.i^ Í ^ « ^ r à 3 ^ « 8 s ^ t ó i i s iW ícft^ âàagaíjMwlio-*» &u'?.
-sq «00 ffá^íniftfiéo^iíássaO-aíftfeg/ííÉJbwíáa atktél r.onon TodmZ
,sèeeea/?yb sêp<0iR?9 fha «o ^ ^ a ^ j^ j& flíii. sü« sb aoòon
-«a4-, m m t i t o sew *<norotna «oiib a.on a
e a tuajoarviz é tendão de ferr
- H * m o ç& § § (fâ ($ Y èiv rM&io<: r-9*1 Bfinrí "todas?, o ,un<>.
160 A. R. C R AB TR E E
de ynr .
166 A R. C R AB TR E E
S. The Book of Isaiah, Vol II, Cap. XVI, George Adam Smith
174 A R. CRABTRE E
Eu te guardei e te dei
, por concêrto do povo,
para restabelecer a terra,
para repartir as herdades assoladas;
9. dizendo aos presos: Vinde,
e aos que estão em trevas: Aparecei.
Êles pastarão nos caminhos
e em todos os altos desnudos terão o seu pasto.
10. Não terão fome nem sêde,
não os molestará o vento abrasador nem o sol,
porque o que dêles se compadece os guiará,
e os conduzirá aos mananciais das águas.
exilada e repelida,
quem então criou éstes?
Eis qu* eu fui deixada sòzinha;
e onde se achavam éstes ?
te contexto.
186 A. R. C RAB TR EE
e em Sal. 60:3.
O versículo 18 descreve a condição tão miserável
de Jerusalém, de que não havia ninguém, mesmo entre
os seus filhos, para a guiar ou tomá-la pela mão. Mas
esta condição abjeta de Jerusalém não veio sôbre ela
acidentalmente. Era o castigo divino dos seus pecados
e da sua infidelidade para com o Senhor da justiça.
19. Estas duas cousas te sobrevieram;
quem terá compaixão de ti ?
A desolação e a destruição, a fome e a espada;
. , quem te consolará ?
20. Os teus filhos já desmaiaram, . .. .
jazem nas entradas de tôdas as ruas,
como antílope na rêde;
‘ Êles estão Cheios da ira do Senhor,
e da repreensão do teu Deus.
f
adas contra Israel, de acôrdo com a vontade do Se-
or (Is. 10:5-6; I Reis 19:15-17). Mas se alguém que
rião é um instrumento de Deus se levantar contra o povo
do Senhor, êle certamente fracassará.
Os versículos 16 e 17 apresentam mais uma vez a
interpretação do propósito do Senhor na criação' e na his
tória. O Deus oniptítente cria não sòmente o forjador
das armas, como também o assolador que usa as armas
no seu-trabalho de destruição'. Tôdas as armas forja
A P R O F E C IA DE ISA IA S 251
6. E o s e s tra n g e iro s , q u e se c h e g a m a o S en h o r,
p a ra o s e rv ire m , e p a ra a m a re m o n om e do Seriftor,
sen d o d êste m od o s e rv o s seus,
to d o s os qu a g u a rd a m o sáb ad o, não o p ro fa n a n d o ,
e a b ra ça m fir m e m e n te o m eu C o n cê rto,
7. ê s te s eu le v a r e i ao m eu s a n to m on te,
e os a le g r a r e i na m in h a casa de o ra ç ã o ;
os seus h o lo c a u sto * e os seus s a c r ifíc io s
s erã o a c e ito s no m eu a lt a r ; "*■
p orq u e a m in h a casa será c h a m a d a c a s a d e oração
p a ra to d o s os p o v o s .
8 . A s s im d iz o S e n h o r J avé,
qu e c o n g r e g a o s d isp erso s de Is ra e l :
Eu a in d a c o n g r e g a r e i o u tro s
ao s qu e j á se ch am reu n id os.
\17. Os Ritos
^ Corrutos no Culto dos Cananeus, 57:9-10
alma, mas foi uma obra sem valor, porque não fo i feita
com devoção ao Senhor. Buscais os vossos prazeres, os
vossos p róp rios n egó cios. P o is ex igis todos os vossos tra
balhos. Aproveitais a oportunidade de oprimir os vossos
trabalhadores.
4. Eis qu e je ju a is p a ra fa z e r c o n ten d a s e rix a s,
e p a ra fe r ir d e s c o m o punho in iq u o .
Jeju an d o assim c om o no d ia d e h o je
não se fa r á o u v ir a v o s s a v o z no a lto .
5. É ta l com o ê ste o je ju m que escolhi,
o d ia em que o h om em a flija a su a a lm a ?
Ê para o hom em in c 'in a r a ca b eç a co m o ju n co,
e e s te n d e r d eb a ix o de si pano de saco e > cin za ?
É isto que ch a m a rá s je ju m ,
e dia a c e itá v e l ao S en h o r ?
\ /
0 Senhor ouve constantemente a voz de intercessão
em favpjçde Jerusalém. Alguns pensam que as guardas
eram /anjo^ ou sêres celestes (Cp. 40:1-11). Oútros di
zem que eram apenas símbolos, ou talvez 4^aelifes^ pie
dosos, mas o contexto indica que eram jgroíq0 »rD esd e
o princípio da História de Israel o SenhõrTmha levan
tado profetas como os seus intercessôres (Cp. Moisés,
Elias, Amós, Jeremias, Ezequiel e outros; \jer Rom .
8:26-27; 7:25).
| Sôbre os teus muros. O profeta está se lembrando
d l declaração de 49:16: Eis que nas palmas das minhas
mãos te gravei; os teus muros estão continuamente pe
rante m im . As guardas, ou profetas designados pelo Se
nhor, oram continuamente que os muros em ruínas se
jam levantados. Tenho pôsto guardas. A palavra
'n ip & n é melhor traduzida aqui designei (Cp. I I Reis
21 :1) . ' ^
T
^SX 7cA Z tr> " *)
A PR O FE C iA DE ISA ÍA S 339
8. A s s i m d i z o S e n h o r : - #
C o m o q u a n d o se a c h a v i n h o no cacho,
e a l g u é m d i z : N ã o o de stru a s,
pois há u m a bê nç ão nê le;
a s s im fa re i p o r a m o r de m e u s servos ,
e não os d e s t r u i r e i a t o d o s .
9. F a r e i s a i r de J a c ó de sc end ênc ia ,
e de J u d á u m h e r d e i ro dos m e u s m o n t e s ; ,,,
os m e u s eleitos h e r d á - l a - ã o ,
e os m e u s s e r v o s h a b i t a r ã o ne la.
10. S a r o m s e r v i r á de p a s t a g e m de r eban hos ,
e o V a l e de A c o r d u m l u g a r de repouso de gado,
p a r a o m e u pov o q u e me buscou.