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º 165 • 3€
Janeiro/Fevereiro 2019
Diretor
Carlos Mineiro Aires
Diretor-adjunto
Carlos Alberto Loureiro
ELEIÇÕES 2019-2022
ÓRGÃOS NACIONAIS,
REGIONAIS E LOCAIS
09 DE FEVEREIRO DE 2019
ÓRGÃOS
NACIONAIS
TRIÉNIO 2019-2022
NESTA EDIÇÃO
CANDIDATURAS AOS ÓRGÃOS NACIONAIS
5
Nota Informativa.
Especificações sobre votação
CANDIDATURAS
AOS ÓRGÃOS NACIONAIS
Lista A Lista C
7 Bastonário e Vice-presidentes Nacionais 56 Conselho Fiscal Nacional
8 Programa Eleitoral
A caminho de uma nova Ordem: profissão e futuro Lista D
12 Assembleia de Representantes 57 Conselho Jurisdicional
16 Conselho de Admissão e Qualificação
18 Conselhos Nacionais de Colégio Lista E
30 Comissões de Especialização 58 Colégio Nacional de Engenharia Geológica e de Minas
39 Comissão de Honra
Lista F
Lista B 59 Colégio Nacional de Engenharia Civil
40 Bastonário e Vice-presidentes Nacionais
41 Programa de Ação Lista G
45 Assembleia de Representantes 60 Conselho de Admissão e Qualificação - Engenharia
47 Conselho de Admissão e Qualificação Geológica e de Minas
48 Conselhos Nacionais de Colégio
Lista H
60 Comissão de Especialização em Manutenção Industrial
ELEITORAL
da OE durante os próximos três anos.
NACIONAL
sidente da Mesa da Assembleia de Representantes e pelos Presi-
dentes das Mesas das cinco Assembleias Regionais, verificar e ga-
rantir a regularidade das candidaturas aos Órgãos Nacionais, às
quais se dá, nesta publicação, uma ampla divulgação.
A Comissão Eleitoral Nacional São ainda publicadas nesta edição especial da “INGENIUM” as in-
formações relativas às candidaturas para os Órgãos Regionais e
Eng. Luís Fernando de Mira Amaral, Presidente
Locais da OE, de modo a que os Membros eleitores possam facil-
Eng. Fernando Ferreira Santo
mente conhecer a totalidade dos candidatos ao presente ato elei-
Eng. Gerardo José Sampaio Silva Saraiva de Menezes
toral, assim como o essencial dos seus programas de candidatura.
Eng. Octávio Magalhães Borges Alexandrino
Eng. Armando Alberto Betencourt Simões Ribeiro
Complementarmente, poderá ser consultada toda a informação
Eng. Manuel António Carvalho Cansado
relativa ao processo eleitoral no Portal das Eleições 2019 (http://
eleicoes2019.ordemengenheiros.pt), como sejam os programas
integrais submetidos a este ato eleitoral pelas diferentes listas can-
didatas aos Órgãos Nacionais, Regionais e Locais nas diversas Es-
pecialidades, bem como informações complementares que as di-
ferentes listas candidatas entenderam por pertinente dar a conhecer.
Nota Informativa
VOTAÇÃO ELETRÓNICA,
POR CORRESPONDÊNCIA E PRESENCIAL
INSTRUÇÕES E LOCAIS DE VOTO
ÓRGÃOS A ELEGER MEIOS DE VOTAÇÃO Android 5.1.1 ou superior e IOS 8.4 ou supe-
rior. Está garantida, no mínimo, a compati-
Como Membro Efetivo inscrito(a) nos Ca- Nos termos do Regulamento de Eleições e bilidade com os seguintes navegadores
dernos Eleitorais, poderá votar para eleger Referendos, publicado no Diário da Repú- (browsers): Internet Explorer 10 ou 11, Edge
os órgãos da Ordem dos Engenheiros (man- blica, 2.ª série, n.º 9, de 12 de janeiro de 2018, 42 ou superior, Firefox 38.x ou superior,
dato 2019-2022) segundo as respetivas Es- e disponível para consulta no portal eletró- Chrome 34.x ou superior, Safari 8.x ou su-
pecialidade e Especialização, bem como nico da Ordem, o direito de voto é exercido perior e Chrome 48.x (versão com compa-
segundo o distrito de domicílio registado apenas por um dos três meios possíveis, seja tibilidade garantida para dispositivos móveis).
nos ficheiros da Ordem, utilizando os res- eletronicamente pela internet, por corres- Para efeitos de votação eletrónica pela in-
petivos boletins de voto da seguinte forma: pondência ou presencialmente. ternet, foi enviada uma carta de PIN confi-
dencial (invólucro fechado contendo o seu
Boletins de voto para os Órgãos Nacionais código PIN secreto, pessoal e intransmissível)
Boletim de voto n.º Cargos ou Órgão a eleger Restrições que deverá conservar em segurança até ao
1 Bastonário e Vice-presidentes momento da votação.
2 Assembleia de Representantes
Este código PIN, em conjunto com dados
3 Conselho Fiscal Nacional
4 Conselho Jurisdicional da sua identificação pessoal que lhe serão
5 Conselho de Admissão e Qualificação
Segundo a(s) respetiva(s) especialidade(s)
pedidos pelo sistema, dar-lhe-á acesso re-
6 Conselho Nacional de Colégio
servado à votação eletrónica, através de uma
Votação restrita aos Engenheiros Especialistas, nas
7 Comissão de Especialização Especializações com, pelo menos, 20 membros registados, ligação segura facultada no Portal da Ordem
segundo a(s) respetiva(s) Especialização(ões) dedicado a estas eleições. Poderá aceder di-
retamente ao Portal das Eleições em
Boletins de voto para os Órgãos Regionais e Locais http://eleicoes2019.ordemengenheiros.pt/
Boletim de voto n.º Órgão a eleger Restrições pt/votacao/votacao-eletronica
8 Mesa da Assembleia Regional
9 Conselho Diretivo
ou através do destaque publicado na página
10 Conselho Fiscal
11 Conselho Disciplinar inicial do Portal da Ordem dos Engenheiros
12 Conselho Regional de Colégio Segundo a(s) respetiva(s) Especialidade(s) em www.ordemengenheiros.pt. Siga as ins-
Votação restrita aos membros inscritos nas Regiões Norte,
13 Delegação Distrital truções fornecidas e os passos requeridos
Centro e Sul
na própria página de votação eletrónica.
Em conformidade com as normas estatu- VOTAÇÃO ELETRÓNICA PELA INTERNET VOTAÇÃO POR CORRESPONDÊNCIA
tárias, a eleição dos órgãos acima enume-
rados é feita em lista fechada (escolhendo Poderá votar eletronicamente pela internet Se optou por votar por correspondência,
apenas uma lista em cada boletim de voto) entre as 00h00 (zero horas) do dia 30 de ja- deverá preencher devidamente, assinar, re-
exceto a eleição do Conselho de Admissão neiro e as 20h00 (vinte horas) do dia 9 de cortar pelo tracejado e devolver, no sobres-
e Qualificação (boletim de voto n.º 5), que fevereiro de 2019, através de diversos dispo- crito de resposta (RSF), o impresso previa-
é feita em lista aberta (escolhendo, simul- sitivos – computadores, tablets e smartphones mente recebido para o efeito, de modo a
taneamente, dois candidatos, independen- – e de sistemas operativos: no mínimo, Win- ser rececionado até ao dia 25 de janeiro,
temente das listas em que concorram). dows 7, Windows 8.1, Windows 10, OS X, sob pena de, nos termos do Regulamento
Nota Informativa
de Eleições e Referendos, já não poder votar Efetivos inscritos na Região Norte regis- Avenida Bernardo Pimenta, Edifício NERLEI,
por correspondência. tados nos ficheiros da Ordem com do- destinada exclusivamente aos Membros
Até ao dia 29 de janeiro, ser-lhe-ão enviados micílio neste Distrito; Efetivos inscritos na Região Centro regis-
os boletins de voto em papel e dois sobres- Viana do Castelo, na Sede da Delegação
› tados nos ficheiros da Ordem com do-
critos para o exercício do voto por corres- Distrital, Av. Conde da Carreira, n.º 81A, micílio neste Distrito;
pondência, bem como instruções especí- destinada exclusivamente aos Membros › Viseu, na Sede da Delegação Distrital, Rua
ficas para utilizar este meio de votação. Efetivos inscritos na Região Norte regis- Dom António Monteiro, Lte. 17, Loja 4,
O voto por correspondência só será consi- tados nos ficheiros da Ordem com do- destinada exclusivamente aos Membros
derado válido se for recebido pela Mesa da micílio neste Distrito; Efetivos inscritos na Região Centro regis-
Assembleia Eleitoral até às 20h00 (vinte Vila Real, na Sede da Delegação Distrital,
› tados nos ficheiros da Ordem com do-
horas) do dia 9 de fevereiro de 2019. Rua de S. Dinis, n.º 16, destinada exclu- micílio neste Distrito.
Poderá também ser entregue em mão, pelo sivamente aos Membros Efetivos inscritos
próprio Membro eleitor, na Secretaria da na Região Norte registados nos ficheiros REGIÃO SUL
sede da Região onde se encontra inscrito da Ordem com domicílio neste Distrito. › Lisboa, na Sede da Região Sul, Av. António
ou na sede da respetiva Delegação Distrital Augusto de Aguiar, n.º 3D, destinada a todos
(se aplicável), dentro dos respetivos horários REGIÃO CENTRO os Membros Efetivos inscritos na Região
de abertura ao público, até sexta-feira, 8 de › Coimbra, na Sede da Região Centro, Rua Sul, exceto os registados nos ficheiros da
fevereiro de 2019. Antero de Quental, n.º 107, destinada a Ordem com domicílio nos Distritos de
todos os Membros Efetivos inscritos na Évora, Faro, Portalegre e Santarém;
VOTAÇÃO PRESENCIAL Região Centro, exceto os registados nos › Évora, na Sede da Delegação Distrital,
ficheiros da Ordem com domicílio nos Rua Frei Carlos, n.º 5, R/C Dto., destinada
Para efeitos de votação presencial, funcio- Distritos de Aveiro, Castelo Branco, Guarda, exclusivamente aos Membros Efetivos
narão as Mesas de Voto indicadas de se- Leiria e Viseu; inscritos na Região Sul registados nos fi-
guida. › A veiro, na Sede da Delegação Distrital, Rua cheiros da Ordem com domicílio neste
D. Jorge Lencastre, n.º 8, destinada exclu- Distrito;
REGIÃO NORTE sivamente aos Membros Efetivos inscritos › Faro, na Sede da Delegação Distrital, Rua
› Porto, na Sede da Região Norte, Rua Ro- na Região Centro registados nos ficheiros Dr. João Lúcio, n.º 31, destinada exclusi-
drigues Sampaio, n.º 123, destinada a da Ordem com domicílio neste Distrito; vamente aos Membros Efetivos inscritos
todos os Membros Efetivos inscritos na › Castelo Branco, na Sede da Delegação na Região Sul registados nos ficheiros da
Região Norte, exceto os registados nos Distrital, Rua Prior Vasconcelos, n.º 18, Ordem com domicílio neste Distrito;
ficheiros da Ordem com domicílio nos destinada exclusivamente aos Membros › Portalegre, na Sede da Delegação Dis-
Distritos de Braga, Bragança, Viana do Efetivos inscritos na Região Centro regis- trital, Av. Movimento das Forças Armadas,
Castelo e Vila Real; tados nos ficheiros da Ordem com domi- n.º 8A/B, destinada exclusivamente aos
› Braga, na Sede da Delegação Distrital, cílio neste Distrito; Membros Efetivos inscritos na Região Sul
Rua de S. Paulo, n.º 13, destinada exclu- › Guarda, na Sede da Delegação Distrital, registados nos ficheiros da Ordem com
sivamente aos Membros Efetivos inscritos Rua Infante D. Henrique, n.º 8, 2.º Esq., domicílio neste Distrito;
na Região Norte registados nos ficheiros destinada exclusivamente aos Membros › Santarém, na Sede da Delegação Distrital,
da Ordem com domicílio neste Distrito; Efetivos inscritos na Região Centro regis- Avenida Madre Andaluz, n.º 7, R/C Dto.,
› Bragança, na Sede da Delegação Distrital, tados nos ficheiros da Ordem com do- destinada exclusivamente aos Membros
Rua Combatentes da Grande Guerra, n.º3, micílio neste Distrito; Efetivos inscritos na Região Sul registados
destinada exclusivamente aos Membros › Leiria, na Sede da Delegação Distrital, nos ficheiros da Ordem com domicílio
neste Distrito.
REGIÃO DA MADEIRA
› No Funchal, na Sede da Região da Ma-
Nos termos do disposto no Estatuto e no Regulamento de Eleições e Referendos deira, Rua Conde Carvalhal, n.º 23, desti-
da Ordem dos Engenheiros, só os Membros Efetivos que estejam no pleno gozo nada a todos os Membros Efetivos inscritos
dos seus direitos estatutários e que constem dos cadernos eleitorais poderão na Região da Madeira.
participar no ato eleitoral.
LISTA A
PROGRAMA DE AÇÃO*
O
Programa da candidatura com- mentos e alteraram as condições de trabalho, 2. Atuação com vista à adequação do Esta-
plementa e reforça a atuação do sobretudo nas atividades mais tradicionais. tuto às efetivas necessidades regulatórias;
último mandato e aporta uma nova Paralelamente, a transformação digital e a 3. Liderança dos engenheiros na transfor-
dimensão na compreensão dos desígnios nova forma de trabalhar e interagir vieram mação digital e na inovação;
da nossa Ordem que não se esgotam na colocar novas exigências. 4. Manutenção da elevada exigência na ad-
regulação da profissão. O XXI Congresso “Engenharia e Transfor- missão e qualificação e no apoio e dina-
Responde a problemas novos e procura mação Digital”, no final de 2017, para além mização da formação contínua do Enge-
resposta para problemas antigos, onde já de ter constituído um virar de página e uma nheiro;
reconquistámos territórios que se encon- visão de futuro, foi também um sinal da 5. Atualização dos Atos de Engenharia, de-
travam perdidos. nossa vitalidade e da atenção que damos à senvolvimento e reconhecimento profis-
Também consubstancia a obrigação de fe- evolução da Engenharia e das tecnologias. sional;
char um programa em curso e a vontade Temos a perfeita e exata noção da impres- 6. Interação com universidades e politécnicos,
de prosseguir na manutenção da estabili- cindibilidade dos engenheiros no quotidiano visando a excelência do ensino de Enge-
dade institucional, defendendo a imagem e do País e da sua importância para a eco- nharia, e com organizações políticas, ad-
garantindo um futuro de prestígio para a nomia nacional. ministrativas, empresariais e profissionais;
Ordem dos Engenheiros (OE). Continuaremos a defender intransigente- 7. Prossecução da modernização e adequação
É uma candidatura a todos os Órgãos Na- mente os desígnios estatutários da OE, onde organizativa da OE;
cionais, em bloco e completa, que conta alvitram os interesses profissionais dos nossos 8. Projeção e manutenção do prestígio e
com o apoio das candidaturas das Regiões membros e o interesse nacional, pugnando cooperação na área internacional;
Norte, Centro, Sul, Açores e Madeira, que pelo respeito, pelo reconhecimento público 9. Apoio e incentivo aos jovens engenheiros;
reciprocamente acrescem credibilidade, e e honrando o peso de 82 anos de história. 10. Foco na excelência do Engenheiro.
que, para além de ser consensual, constitui Uma candidatura com o envolvimento do
uma solução válida e sólida para os inte- Grupo de Jovens Engenheira(o)s. Neste alinhamento, continuaremos apostas
resses dos engenheiros e para a nossa pro- Uma candidatura com o envolvimento das já iniciadas, tais como:
fissão, evidenciando, sobretudo, que somos Mulheres na Engenharia, a que esta candi- › Defender a coesão institucional e terri-
merecedores de confiança. datura atribui a devida representatividade. torial e a missão da OE plasmada no Es-
A Comissão de Honra e os 60 candidatos à Uma candidatura ciente de que o caminho tatuto;
Assembleia de Representantes refletem esse feito até aqui deverá ser prosseguido, porque › Prosseguir a centralidade da Ordem nos
prestígio. é o correto. assuntos profissionais e no desenvolvi-
Os resultados alcançados são sempre os A candidatura que é o garante de um de- mento da profissão através da valorização
somatórios dos esforços individuais dos sempenho estável, confiável, credível, com- e do prestígio do Engenheiro;
membros das equipas, como meritoriamente petente, ambicioso e de defesa da imagem › Declaração do ano 2019 como o “Ano da
tem sido o caso. e da missão da OE. Eficiência Material”, focado na economia
A motivação e a liderança são, no entanto, Reiteramos o quanto estávamos e estamos circular e nas eficiências material, energé-
cruciais para o sucesso de qualquer projeto. cientes do âmbito e da ambição do nosso tica e hídrica, no combate ao desperdício;
Conhecemos profundamente todos os con- Programa do primeiro mandato, que não se › Integração dos Objetivos de Desenvolvi-
tornos e limitações da missão e da função esgotaria em um só mandato. mentos Sustentável das Nações Unidas
delegada que a OE assegura e seguiremos Assim, sem prejuízo da prossecução do Pro- nas prioridades de temas em debate;
coerentemente a linha do mandato anterior grama Eleitoral do mandato anterior, e que › Aposta nas alterações digitais e energé-
na afirmação e defesa dos interesses dos devidamente ajustado integra o desta can- ticas, como base para novas soluções de
engenheiros, continuando a marcar agendas didatura, existem pontos cuja prioridade mobilidade limpa, nomeadamente pug-
políticas e associativas. também entendemos plasmar e salientar no nando pela implementação de redes in-
Ainda no rescaldo das mazelas da crise, a mandato 2019/2022: teligentes como forma de gerir a eficiência
OE está hoje confrontada com novos de- 1. Prossecução da defesa dos interesses pro- energética;
safios e paradigmas da profissão. fissionais dos engenheiros e da obrigação › Realização do XXII Congresso da OE, em
A exiguidade atual do mercado nacional e legal de inscrição na OE para o exercício 2020, cujo tema estará na linha da nossa
as suas limitações criaram novos enquadra- da profissão; postura atenta e atual.
Assim, o Programa Eleitoral com que nos quadro legal nacional ou comunitário e OE, tendo em atenção o desequilíbrio
candidatamos para o triénio 2019/2022 está no apoio judicial aos membros; existente entre as receitas das diversas
alinhado com o do mandato anterior e en- › Assumir e interiorizar na atuação quoti- Regiões e os custos regionais e nacionais;
contra-se estruturado nas mesmas dez li- diana princípios e práticas de responsa- › Envolvimento e proximidade do CDN –
nhas de atuação: bilidade e sustentabilidade social, am- Conselho Diretivo Nacional, nas vertentes
biental e económica, bem como a visão Vertical (Regiões e Delegações Distritais)
1. A PROFISSÃO E O SEU EXERCÍCIO de que os recursos do Planeta são finitos; e Transversal (CCC – Conselho Coorde-
› Foco na profissão e, em especial, na qua- › Prosseguir a postura atenta às Alterações nador de Colégios e CAQ – Conselho de
lificação, na qualidade e nos princípios (éti- Climáticas e o debate das eficiências hí- Admissão e Qualificação);
cos, deontológicos e comportamentais), drica, energética e material, num quadro › Reuniões conjuntas anuais CDN/CCC/CAQ;
com grande proximidade aos membros; da Economia Circular; › Prossecução de igual atitude com as Co-
› Um mandato que continuará a ser exer- › Aposta na formação contínua e prosse- missões Executivas das Especializações;
cido com elevado sentido institucional e guir iniciativas ligadas à transformação › Estímulo à criação de conselhos consul-
com coesão institucional e territorial; digital e às tecnologias. tivos ou grupos de trabalho, pontuais ou
› O exercício de Atos de Engenharia tem permanentes.
de ser exclusivo dos engenheiros; 2. OS JOVENS – ENGENHEIRA(O)S
› Combate à intrusão de outros profissio- E ESTUDANTES 4. REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO
nais na área da Engenharia; › Apelo à profissão e divulgação da Enge- INTERNA DA ORDEM
› Continuar a destacar o papel das mu- nharia; › Prosseguir com a implementação de me-
lheres na Engenharia; › Abertura aos jovens engenheiros e aos es- didas e meios que visem o atendimento
› Defender em todas as instâncias os inte- tudantes e atenção aos problemas da sua desmaterializado aos membros;
resses profissionais específicos dos en- entrada na profissão e dificuldades asso- › Avaliar e reorganizar a estrutura orgânica,
genheiros e o exercício da profissão em ciadas e apoio à sua inserção na Ordem e procurando, dentro de políticas de con-
condições dignas e que garantam a con- no mercado de trabalho; tenção de custos, adequá-la às efetivas
fiança pública; › Presença em estabelecimentos de ensino necessidades e desafios;
› Garantir que o desempenho estatutário secundário com o objetivo de divulgar a › Prosseguir as políticas integradas e sus-
da OE se processa com transparência, profissão e o apelo de vocações para as tentáveis em matéria de recursos humanos;
isenção e independência de poderes po- áreas tecnológicas; › Dignificar e valorizar, a todos os níveis,
líticos e económicos; › Apoio à atividade do Grupo de Jovens estruturais e territoriais, o trabalho e as
› Assegurar a regulação da profissão com Engenheiros; competências dos trabalhadores da OE;
altos padrões de exigência e isenção; › Aprofundar soluções que têm permitido › Promoção de ações de formação e mo-
› Potenciar o reconhecimento externo do agilizar a realização de estágios; tivação;
“currículo certificado” do Engenheiro; › Incentivar a prática de ações de coaching › Conclusão da modernização e adequação
› Hierarquizar as competências dos enge- para os jovens e novos membros; das instalações.
nheiros em função dos Atos de Enge- › Apoio e envolvimento em iniciativas que
nharia, destacando o seu percurso pro- visem promover e alavancar a inovação 5. IMAGEM E COMUNICAÇÃO
fissional; e o empreendedorismo; › Atuação global e articulada, com respeito
› Revisão de enquadramentos legais da › Atualização constante da Bolsa de Em- pela autonomia inerente à atividade das
profissão; prego do Portal da OE; Regiões;
› Continuar a pugnar pela obrigatoriedade › Iniciativas dirigidas à inovação, ao em- › Estratégia comunicacional: exposição e
de inscrição e submissão à regulação da preendedorismo e que gerem emprego mediatização perante a Sociedade e uma
profissão e pela defesa legal do uso do para engenheiros. imagem atuante e positiva perante os
título de Engenheiro; membros;
› Promover e apelar a uma maior partici- 3. GOVERNAÇÃO DA ORDEM › Prosseguir a comunicação focada na vi-
pação dos nossos membros na vida as- › Prioridade aos serviços aos membros e à sibilidade da OE e na aproximação aos
sociativa e na frequência das atividades defesa dos seus interesses profissionais; membros e na sua adesão e participação
da OE; › Envolvimento das Regiões, dos Conse- na vida associativa;
› Defender a dignidade do exercício da lhos Nacionais de Colégios e do Conselho › Atribuição ao Portal Nacional da OE do
profissão, combatendo e denunciando de Admissão e Qualificação no quotidiano caráter de meio exclusivo para a comuni-
situações de condições oferecidas que gestionário do Conselho Diretivo Nacional; cação quotidiana da OE, interna e externa;
englobem inadequadas remunerações; › Reestruturação e reorganização interna › Manutenção dos principais veículos de
› Dignificar o exercício da profissão de En- da OE, dentro de critérios que garantam comunicação existentes – Portal da OE,
genheiro no Estado, autarquias e empresas; o equilíbrio económico e financeiro; Revista “INGENIUM”, Newsletter Nacional
› Continuar a pugnar pela assunção do › Defesa e reforço da coesão territorial da da OE e comunicações pontuais;
› Prosseguir a aposta nas redes sociais (Fa- cooperação e troca de experiências no atividades económicas, bem como com
cebook, LinkedIn e Instagram); contexto da Lusofonia; parceiros sociais relevantes.
› Revista “INGENIUM” como órgão de co- › Aposta no reconhecimento do Engenheiro
municação impresso da OE que vincula português no estrangeiro; 9. DIGNIFICAÇÃO – RECONHECIMENTO
o Conselho Diretivo Nacional e o respe- › Criação de um observatório que permita DA DEDICAÇÃO, DA EXCELÊNCIA, DA
tivo Conselho Editorial; conhecer a verdadeira dimensão e número EXPERIÊNCIA E DO CONHECIMENTO
› Continuação da divulgação e transmissão de membros a trabalhar no estrangeiro; › Continuar a atividade de diversos conse-
de eventos relevantes por streaming; › Dinamização de representações da OE lhos consultivos, com funcionamento
› Melhorar o Canal da Ordem dos Enge- nos diversos países onde existem proto- regular e sem caráter vinculativo;
nheiros TV, disponível online e suportado colos de cooperação; › Seguir atentamente as situações e difi-
no YouTube. › Estabelecimento de medidas e formas de culdades que uma parte significativa dos
acompanhamento dos membros expa- engenheiros aposentados e pensionistas
6. QUALIFICAÇÃO E ENSINO DA ENG. triados; atravessa, que constitui uma realidade
› Uma OE virada, aberta, disponível e inte- › Prossecução do estabelecimento de pro- que não deve ser ignorada;
rativa com as universidades, escolas supe- tocolos de mobilidade com outras asso- › Apoiar os nossos membros, procurando
riores de Engenharia e instituições conexas; ciações internacionais congéneres; garantir-lhes enquadramentos que possam
› Uma Ordem preocupada e disponível para › Aposta e apoio à presença interventiva e proporcionar um envelhecimento ativo;
aumentar a atratividade para cursos de liderante em associações internacionais; › Apoio a atividades e iniciativas que visem
Engenharia e para as tecnologias; › Ligação privilegiada às associações de fins humanitários, de convívio e de lazer,
› Defesa e exigência de elevados padrões engenheiros de língua portuguesa e cas- bem como o associativismo interno conexo;
de referência na qualificação, na admissão telhana; › Implementação de uma bolsa de estudo
e rigor no exercício da profissão; › Realização do Lisbon Civil Engineering a atribuir ao melhor candidato a cursos
› Promoção, interna e externa, da qualidade Summit 2019. superiores de Engenharia desde que com-
e excelência do ensino da Engenharia em provadamente tenha dificuldades finan-
Portugal; 8. A
OE – UM PLAYER DA ECONOMIA ceiras familiares.
› Proximidade aos estudantes e às suas as- E PARCEIRO DISPONÍVEL
sociações representativas; › Garantir a intervenção pública e a influência 10. SOCIEDADE E CIDADANIA
› Aposta na formação transversal curricular social e política da Ordem; A OE continuará a assumir-se como um
e complementar; › Continuarmos a ser um parceiro de pres- player fundamental e liderante, aberto à So-
› Fomentar e apoiar iniciativas ligadas a tígio permanentemente disponível para ciedade.
inovação e empreendedorismo; poder colaborar com o Governo e insti- O reconhecimento da importância e serie-
› Interação com associações empresariais tuições públicas; dade das abordagens da OE aos problemas
e de outra natureza, visando percecionar › Defender e participar no planeamento es- do País e dos engenheiros e a interação par-
as suas necessidades, potenciais procuras truturado para os investimentos públicos; tilhada com outras associações profissionais
e o estado da empregabilidade; › Participação ativa no Conselho Superior relevantes são fundamentais, ao que acresce:
› Interação estatutária do Conselho Diretivo de Obras Públicas; › Abertura à Sociedade e à cidadania;
Nacional com os Conselhos Coordena- › Pugnar para que a OE participe em todas › Demonstração da imprescindibilidade e
dores de Colégios e com o Conselho de as iniciativas relacionadas ou que tenham da confiança pública inerentes à profissão
Admissão e Qualificação em aspetos ligados impacto na regulação e interesses pro- de Engenheiro;
ao ensino da Engenharia e à qualificação; fissionais dos engenheiros; › A disponibilidade e posicionamento lide-
› Manutenção da aposta na formação con- › Alertar e incentivar o estabelecimento de rante da OE, na pessoa do Bastonário;
tínua dos engenheiros como novo para- medidas e investimentos na área da rea- › Potenciar e recorrer à intervenção e par-
digma profissional; bilitação urbana e na gestão dos ativos pú- ticipação dos órgãos eleitos, de Membros
› Defesa e manutenção da atribuição, em blicos; Especialistas e Membros Conselheiros;
exclusivo, pela OE, do selo de qualidade › Promover o debate interno e público e › Interação com outras Ordens e associa-
EUR-ACE e de registo no Index da FEANI; aberto à Sociedade de questões e pro- ções profissionais e empresariais;
› Prosseguir o apoio e intervenção da OE jetos de âmbito nacional; › Reconhecimento de cidadãos “não en-
na A3ES – Agência de Avaliação e Acre- › Integrar os veículos divulgadores da ca- genheiros” que pela sua intervenção so-
ditação do Ensino Superior. pacidade nacional no domínio da Enge- cial ou carreira profissional dão relevantes
nharia, das novas tecnologias e das novas contributos à Engenharia.
7. ÁREA INTERNACIONAL áreas do conhecimento científico;
A Engenharia (cada vez mais) não tem fron- › Estabelecer parcerias atuantes e efetivas * Versão completa disponível em
teiras! com outras associações profissionais, com http://eleicoes2019.ordemengenheiros.pt/
pt/candidaturas/orgaos-nacionais/lista-a
› Primazia à excelência do relacionamento, associações patronais, de empresas e de
ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
CANDIDATO A PRESIDENTE
DA MESA DA ASSEMBLEIA DELEGAÇÃO DISTRITAL
DE REPRESENTANTES DE BRAGA
Membro n.º 11.831 Membro n.º 14.425 Membro n.º 10.093 Membro n.º 17.313
Fernando Ferreira Santo José Manuel Pereira Vieira Carlos Alberto Matias Ramos Francisco Maria Burguete
(REG. SUL) (REG. NORTE) (REG. SUL) de Sousa Soares (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil
CANDIDATO A SECRETÁRIO
DA MESA DA ASSEMBLEIA
DE REPRESENTANTES
Membro n.º 12.971 Membro n.º 11.658 Membro n.º 13.818 Membro n.º 22.493
Carlos Alberto Almeida Loureiro Manuel Joaquim Reis Campos Fernando António Baptista José Manuel Nunes Salvador
(REG. CENTRO) (REG. NORTE) Branco (REG. SUL) Tribolet (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Eletrotécnica Eng. Civil Eng. Civil Eng. Informática
CANDIDATA A VICE-PRESIDENTE
DA MESA DA ASSEMBLEIA
DE REPRESENTANTES
Membro n.º 33.947 Membro n.º 12.178 Membro n.º 16.548 Membro n.º 30.904
Maria Teresa Costa Pereira Fernando José Pires Santana Maria Helena Pêgo Terêncio Maria da Graça Martins da Silva
da Silva Ponce de Leão (REG. NORTE) (REG. SUL) (REG. CENTRO) Carvalho (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Eletrotécnica Eng. do Ambiente, Civil Eng. Civil Eng. Mecânica
Membro n.º 13.794 Membro n.º 22.808 Membro n.º 9.091 Membro n.º 14.715
Clemente Pedro Nunes Eduardo José Coelho Andrade Francisco de La Fuente Sánchez Dulce dos Prazeres Fidalgo
(REG. SUL) Gomes (REG. NORTE) (REG. SUL) Alvaro Pássaro (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Química e Biológica Eng. Civil Eng. Eletrotécnica Eng. Química e Biológica
ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
DELEGAÇÃO DISTRITAL
DE LEIRIA
Membro n.º 34.224 Membro n.º 22.620 Membro n.º 18.021 Membro n.º 35.673
Carlos Alberto Sousa Duarte Maria Teresa da Cruz Carvalho António Carvalho Maurício Vasco Joaquim Rocha Vieira
Neves (REG. NORTE) (REG. SUL) (REG. CENTRO) (REG. SUL)
Paula Cristina Ribeiro da Silva Frutuoso Pires Mateus António Jorge Nunes João Carlos Gonçalves
Teles (REG. NORTE) (REG. SUL) (REG. NORTE) Lanzinha (REG. CENTRO)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil
DELEGAÇÃO DISTRITAL
DE FARO
Membro n.º 31.435 Membro n.º 19.931 Membro n.º 37.303 Membro n.º 23.159
Maria Clara Cardoso Dias António Guerreiro de Brito José Manuel Reis Lima Freitas Maria Teresa da Encarnação
Janeira (REG. SUL) (REG. SUL) (REG. NORTE) de Jesus (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Eletrotécnica Eng. do Ambiente Eng. Eletrotécnica Eng. Civil
DELEGAÇÃO DISTRITAL
DE VILA REAL
Membro n.º 16.858 Membro n.º 16.815 Membro n.º 59.160 Membro n.º 19.892
Manuel Carlos Trindade Moreira Paulo Emídio de Queiroz Carla Andreia Pimentel Ângela Maria Jesus de Sequeira
(REG. NORTE) Lopes Reis (REG. SUL) Rodrigues (REG. CENTRO) Serra Nunes (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil
ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
Membro n.º 53.081 Membro n.º 12.179 Membro n.º 15.935 Membro n.º 45.815
Alexandra Feliz Lima da Cruz José Eduardo de Figueiredo Maria Gabriela Santana Fialho Maria Alexandra Fernandes
(REG. NORTE) Soares (REG. SUL) Acabado (REG. SUL) de Castro Alves (REG. NORTE)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil Eng. Eletrotécnica Eng. Civil Eng. Mecânica
DELEGAÇÃO DISTRITAL
DA GUARDA
Membro n.º 21.184 Membro n.º 30.023 Membro n.º 12.871 Membro n.º 13.835
Luís Manuel de Sousa Aragão Mariana Rita Salema dos Reis António José Coelho Ana Maria Magalhães Ribeiro
(REG. CENTRO) Krohn da Silva (REG. SUL) dos Santos (REG. SUL) S. Teixeira Bastos (REG. NORTE)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil Eng. Agronómica Eng. Mecânica Eng. Civil
José Luís de Almeida Carvalho Ana Maria de Barros Duarte António Domingos Chumbo Vítor António Pereira Lopes
(REG. SUL) Fonseca (REG. SUL) (REG. CENTRO) de Lima (REG. NORTE)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Florestal Eng. Geográfica Eng. Mecânica Eng. Eletrotécnica
Membro n.º 21.991 Membro n.º 20.373 Membro n.º 32.678 Membro n.º 17.389
Maria João Pedroso Carmezim António Balcão Reis Laura Sofia Lopes da Costa Maria Filomena de Jesus
(REG. SUL) (REG. SUL) Vieira (REG. NORTE) Ferreira (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. de Materiais Eng. Naval Eng. Civil Eng. Civil
ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
Membro n.º 9.042 Membro n.º 29.755 Membro n.º 34.155 Membro n.º 13.094
Jorge da Silva Mariano Maria João Pires Marques Vaz Maria Teresa da Fonseca Oliveira Francisco Manuel Fernandes
(REG. CENTRO) Oliveira (REG. SUL) Pereira Mota (REG. NORTE) Severo (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Química e Biológica Eng. Eletrotécnica Eng. Agronómica Eng. Mecânica
Maria Teresa Paes V. de Carvalho Zita Maria Almeida do Vale Arlindo Cipriano Oliveira Rui Manuel Neves de Matos
Ponce Dentinho (REG. SUL) (REG. NORTE) (REG. DA MADEIRA) (REG. CENTRO)
José Miguel Batista Noites Carla Maria de Araújo Lopes José de Lacerda Rascoa Batuca Duarte Manuel Melo Amorim
(REG. SUL) Costa (REG. NORTE) (REG. SUL) da Cunha (REG. DOS AÇORES)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil, Eletrotécnica Eng. Mecânica Eng. Mecânica Eng. Civil
Candidatos Suplentes
Membro n.º 26.002 Membro n.º 13.411 Membro n.º 39.410 Membro n.º 18.992 Membro n.º 58.757 Membro n.º 8.269
António João C. de José António de C. Vasco Miguel M. João Pereira Gomes Nuno Tiago dos José Maria Ministro
Albuquerque (REG. SUL) Correia (REG. SUL) do Amaral (REG. SUL) (REG. SUL) Santos Russo (REG. SUL) dos Santos (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. do Ambiente Eng. Civil Eng. Informática Eng. Química e Biológica Eng. Agronómica Eng. Civil
CANDIDATOS AO
CONSELHO DE ADMISSÃO E QUALIFICAÇÃO
ENGENHARIA ENGENHARIA
CIVIL ELETROTÉCNICA
Membro n.º 8.716 Membro n.º 19.811 Membro n.º 24.508 Membro n.º 14.222 Membro n.º 36.134
Celestino Luís Manuel Coelho Paulo Alexandre L. António Carlos Sepúlveda Maria Teresa Nunes Padilha
Flórido Quaresma Guerreiro Fernandes (SUPLENTE) Machado e Moura de Castro Correia de Barros
REGIÃO CENTRO REGIÃO SUL REGIÃO CENTRO REGIÃO NORTE REGIÃO SUL
ENGENHARIA ENGENHARIA
MECÂNICA GEOLÓGICA E DE MINAS
Membro n.º 16.409 Membro n.º 15.403 Membro n.º 19.209 Membro n.º 25.660
ENGENHARIA ENGENHARIA
QUÍMICA E BIOLÓGICA NAVAL
Membro n.º 33.435 Membro n.º 31.401 Membro n.º 15.938 Membro n.º 21.699
Cristina Maria dos Santos Luís Alberto Carlos António Jorge Manuel
Gaudêncio Baptista Pereira de Araújo Pancada Guedes Soares Delgado Beirão Reis
REGIÃO CENTRO REGIÃO SUL REGIÃO SUL REGIÃO SUL
CANDIDATOS AO
CONSELHO DE ADMISSÃO E QUALIFICAÇÃO
ENGENHARIA ENGENHARIA
GEOGRÁFICA AGRONÓMICA
Membro n.º 18.347 Membro n.º 19.321 Membro n.º 16.956 Membro n.º 32.415
ENGENHARIA ENGENHARIA DE
FLORESTAL MATERIAIS
Membro n.º 26.259 Membro n.º 30.070 Membro n.º 20.418 Membro n.º 13.249 Membro n.º 25.752
Ana Paula Soares Cláudia Marisa Viliotis Maria de Fátima Rodrigo Ferrão Rogério Anacleto
Marques de Carvalho REGIÃO SUL Reis Vaz de Paiva Martins C. Colaço (SUPLENTE)
REGIÃO SUL REGIÃO SUL REGIÃO SUL REGIÃO SUL
ENGENHARIA ENGENHARIA DO
INFORMÁTICA AMBIENTE
Membro n.º 36.672 Membro n.º 32.960 Membro n.º 32.978 Membro n.º 32.930
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CIVIL
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PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
A
Engenharia Civil recupera de um período significativo de › O reforço dos engenheiros civis em funções de decisão, gestão
desvalorização da responsabilidade associada à sua atividade e liderança na Administração Pública;
com o reconhecimento inequívoco da importância que › As parcerias entre a Ordem, as universidades e os politécnicos;
assume para o desenvolvimento económico e o bem-estar das › A divulgação pelos jovens das virtudes da Engenharia Civil;
populações. › A adaptação do ensino aos mais modernos métodos de apli-
Apesar de o investimento público não mais atingir os níveis de dé- cação teórica e prática;
cadas anteriores, com as consequências na organização das em- › O incentivo à formação contínua;
presas e na estabilidade das equipas multifuncionais que permitiram › A qualificação dos profissionais ao longo da carreira;
dotar o País das infraestruturas e obras de que dispõe, vai ter di- › A promoção de candidaturas a membros efetivo e sénior e às
versos empreendimentos de referência que com os do setor pri- Especializações;
vado, em particular na área da construção, perspetivam um futuro › A divulgação dos desafios, tendências e expectativas futuras;
próximo bem diferente e melhor para a profissão. › A plena incorporação da economia digital e da indústria 4.0 na
Nestes termos, a Engenharia Civil, preparada e com sólida formação Engenharia Civil;
técnica, será um contributo de relevo nas exigentes e desafiantes › A visita às obras de maior interesse técnico e científico;
tarefas a que sempre soube dar resposta, impondo-se a dignificação › A organização de encontros, congresso e participação na dis-
merecida com que, a par das outras Especialidades, a Ordem dos cussão de temas da atualidade;
Engenheiros (OE) contribui, como instituição de manifesta confiança › A ampliação dos protocolos de reconhecimento mútuo com
pública, para a modernidade, sustentabilidade e riqueza do País. países estrangeiros;
O ensino, a integração no mercado de trabalho, a compatibilização › A cooperação intensa com as associações congéneres de língua
das remunerações com o retorno que produz, mas também o exer- oficial portuguesa;
cício da profissão com a competência de que é detentora e a sua › O intercâmbio permanente com os engenheiros civis a trabalhar
contínua formação, para além da divulgação e visibilidade dos be- no estrangeiro;
nefícios decorrentes das responsabilidades que o trabalho dos en- › O rigor e a qualidade exigíveis pela Sociedade;
genheiros civis representa, são as principais linhas orientadoras dos › A eleição do mérito e dos resultados;
propósitos assumidos pela candidatura, com: › A promoção da coesão dos engenheiros;
› O exercício dos atos regulados de Engenharia por quem tem › O trabalho articulado entre órgãos regionais e nacionais
competências próprias; da OE.
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ELETROTÉCNICA
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Jorge Manuel Isabel Maria de Almeida Pascoal Martins António Manuel Faria Catarina Maria Ribeiro
Pais Marçal Liça Ribeiro de Oliveira Faísca de Sousa Fonseca Pinto Marques
Membro n.º 17.946 | Reg. Sul Membro n.º 57.524 | Reg. Norte
Membro n.º 15.633 | Reg. Norte Membro n.º 12.901 | Reg. Sul Membro n.º 16.263 | Reg. Centro
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA ELETROTÉCNICA
N
os últimos anos a nossa Ordem empenhou-se na valorização VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
e no prestígio da profissão do Engenheiro Eletrotécnico através › Contribuir para a alteração da legislação existente de modo a
de debates e intervenções sobre iniciativas de alteração le- valorizar a profissão de Engenheiro;
gislativa que afetaram as responsabilidades dos engenheiros no pro- › Procurar identificar novas áreas de conhecimentos específicos
jeto, fiscalização e exploração de instalações elétricas e de telecomu- que permitam a diversificação das competências dos membros,
nicações. Desse confronto de ideias conseguiu-se melhorar o reco- mais adequadas à sua experiência;
nhecimento pela tutela das reais capacidades e da disponibilidade dos › Reforçar os mecanismos de diálogo com as entidades tutelares
engenheiros eletrotécnicos e o seu potencial contributo para o nosso e entre a Ordem e os engenheiros eletrotécnicos.
País. A Engenharia Eletrotécnica é uma atividade multifacetada, cujos
profissionais ganham aptidões e capacidades cada vez mais diferen- PROMOÇÃO DO CONHECIMENTO E DAS QUALIFICAÇÕES
ciadas, o que nos obriga, a todos nós, engenheiros eletrotécnicos, a › Promover ações de formação, enquadradas pelo Colégio, em
reconhecer ser necessário identificar melhor o que é a profissão de áreas de interesse declaradas pelos membros;
Engenheiro Eletrotécnico. A nossa profissão não deve continuar a › Continuar com a promoção de artigos técnicos produzidos pelos
resumir-se apenas a um conjunto indiferenciado de atividades de na- membros para inserção na revista da Ordem, bem como continuar
tureza muito diversa – a que chamamos Atos de Engenharia Eletro- com as ações de produção de notícias de divulgação tecnológica.
técnica. Todos reconhecemos que há uma grande diversificação de
Atos e apenas alguns engenheiros têm capacidade de realizar uma INTEGRAÇÃO DOS JOVENS ENGENHEIROS
parte deles, com sucesso. Se os Atos de Engenharia têm vindo a es- › Estreitar o relacionamento do Colégio com as estruturas de en-
pecializar-se cada vez mais, as aptidões para os realizar também têm sino de Engenharia, tendo em vista a sua integração no mercado
que se especializar em conformidade. A aposta que a nossa Ordem de trabalho com o acompanhamento e apoio da Ordem;
desenvolve neste momento, e que passa pelo programa de valorização › Promover a inovação e a criatividade que os jovens engenheiros
da profissão de Engenharia, recomenda que o nosso Colégio possa podem aportar ao funcionamento do Colégio e da Ordem e
definir com clareza os aspetos diferenciadores da nossa profissão com fazê-los colaborar com jovens de outros países europeus.
o objetivo de defender melhor os interesses de cada membro.
Por outro lado, a aposta da captação de jovens engenheiros eletrotéc- PARTICIPAÇÃO ASSOCIATIVA
nicos também recomenda a identificação correta dos grupos profis- › Continuar com a realização de conferências, seminários e en-
sionais em que eles se revejam na Ordem, pelo que a aposta no acom- contros do Colégio e de visitas a infraestruturas e instalações de
panhamento deste grupo de membros vai aumentar, através do au- relevo para a Engenharia Eletrotécnica;
mento de intercâmbio de ações com jovens de associações de outros › Reforçar a cooperação com empresas ou outras instituições de
países europeus. A tentativa de aumentar a oferta de ações de formação referência para a Engenharia Eletrotécnica e promover o inter-
para refrescamento e para aquisição de novas capacidades sobre temas câmbio com associações de engenheiros eletrotécnicos de ou-
de interesse dos engenheiros eletrotécnicos será também uma frente tros países;
que esta candidatura se propõe desenvolver. Atuaremos proativamente, › Noticiar distinções, prémios e outros eventos de reconhecimento
quer de forma autónoma dentro do nosso Colégio, quer em colabo- dos engenheiros que valorizem a profissão e aumentem a au-
ração com outros Colégios e instituições, no sentido de: toestima.
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MECÂNICA
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PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA
O
Programa de candidatura para o Colégio Nacional de › Articular com as Regiões, incluindo Açores e Madeira, visitas téc-
Engenharia Mecânica, em colaboração com os Conselhos nicas e outras iniciativas culturais e de lazer, no âmbito da pro-
Regionais de Mecânica, incluindo Açores e Madeira, tem posta para 2019 intitulada “Ano OE para a Eficiência Material”;
como principal objetivo o de continuar no propósito do mandato › Desenvolver e fomentar, com os outros Colégios e Especializa-
anterior, ou seja, na consolidação dos planos de atividades a de- ções da OE, a realização de ações/seminários temáticos relacio-
senvolver por cada Região, em consonância com a Direção da nados com o “Ano OE para a Eficiência Material”;
Ordem dos Engenheiros (OE), no sentido de promover o ano de › Colaborar com os serviços da OE, quer no Portal, quer em ou-
2019 como o “Ano OE para a Eficiência Material”. tros suportes de comunicação, na divulgação de informações
relevantes sobre as atividades da Engenharia Mecânica, em Por-
Deste modo, os objetivos prioritários são os seguintes: tugal e no estrangeiro;
› Incrementar a intervenção e a notoriedade da OE na Sociedade, › Manter as reuniões bilaterais com o Consejo General de Cole-
nos aspetos relevantes da Engenharia Mecânica, em geral, e os gios Oficiales de Ingenieros Industriales – CGCOII para o reco-
engenheiros mecânicos. nhecimento mútuo dos engenheiros inscritos no CGCOII e o
dos engenheiros inscritos na OE, para as atividades profissionais
Como ações principais, para o triénio 2019/2022, destacamos as inerentes à Engenharia Mecânica, em Portugal e Espanha;
seguintes: › Organizar ações de formação contínua, nomeadamente em áreas
› Dinamizar, através de seminários ou conferências, a divulgação afins da Engenharia, em estreita colaboração com entidades de
de conhecimentos técnico-científicos de interesse aos enge- reconhecida competência científica e pedagógica;
nheiros mecânicos, nas suas múltiplas vertentes, em estreita co- › Motivar a inscrição, na OE, de novos membros estudantes e de
laboração com empresas, universidades, associações profissio- profissionais de Engenharia Mecânica, através da divulgação das
nais e outras organizações; vantagens de pertencer a esta associação pública profissional.
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GEOLÓGICA E DE MINAS
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Joaquim Eduardo Maria Francelina Patricia Maria Soldin Carlos Alberto Alfredo Augusto Maria João Correia
Esteves Leitão Mendes Franco Colunas Pereira
Sousa Góis de Oliveira Pinto da Silva Falé e Costa
Membro n.º 15.628 Membro n.º 26.457 Membro n.º 32.259
Reg. Centro Reg. Sul Reg. Sul
Membro n.º 32.702 | Reg. Norte Membro n.º 48.529 | Reg. Norte Membro n.º 35.492 | Reg. Sul
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS
I
ntegrando a candidatura à totalidade dos órgãos nacionais e re- dade (instituições de ensino, organismos do Estado, órgãos do
gionais da Ordem dos Engenheiros, a nossa equipa, constituída poder local, associações empresariais, associações sindicais, etc.);
por mais de duas dezenas de colegas do Colégio de Engenharia › Contribuiremos para o esclarecimento e melhoria da imagem
Geológica e de Minas, propõe-se dar plena propriedade ao propó- que a Sociedade Civil tem sobre a indústria extrativa, procurando
sito da nossa campanha “No caminho de uma nova Ordem”. Nos transmitir ao poder político a nossa disponibilidade em contribuir
diferentes Colégios de Engenharia Geológica e de Minas, com com a experiência e o conhecimento técnico dos seus membros
equipas multifacetadas, experientes, confiáveis e competentes, os para o apoio de ações que forem entendidas pertinentes, sejam
interesses e anseios coletivos dos nossos membros constituirão os de ordem técnico legal ou outras;
nossos desígnios. › Através de iniciativas de divulgação, promover os temas emer-
É pois, imbuídos num espírito de unicidade em que todos serão gentes e os novos desafios tecnológicos na área da Engenharia
convidados a identificar e a refletir sobre a nossa atividade profis- Geológica e de Minas. Apoiar a concretização de ações de for-
sional, que as atuais listas de candidatura aos Colégios Nacional e mação visando a permanente atualização dos membros do Co-
Regionais se apresentam a estas eleições. Durante o mandato légio face a novos desenvolvimentos tecnológicos, a aplicações
2019/2022: informáticas recentes ou a novos quadros legislativos;
› Seremos uma casa aberta a todos e por todos, onde cada um › Mobilizaremos parte substancial dos nossos esforços no estímulo
conta como sendo único nos seus problemas profissionais; aos jovens engenheiros, procurando criar condições:
› Procuraremos ser os intérpretes e uma voz institucional no alerta – À criação de uma bolsa de estágios profissionais específicos
para as particularidades e desafios profissionais da nossa Espe- da Especialidade;
cialidade; – À apresentação e divulgação dos trabalhos que executam;
› Iremos finalizar o procedimento, já desencadeado no anterior – À construção de uma plataforma informática que suporte um
mandato, tendo em vista proporcionar aos nossos membros a fórum de discussão sobre a área da Engenharia Geológica e
possibilidade de obterem um reconhecimento internacional de de Minas;
competências em áreas específicas (Competent Person); – À troca de conhecimentos com membros seniores.
› Consolidaremos as parcerias já estabelecidas e promoveremos › Procuraremos desenvolver, em profícua interação com as insti-
outras, nomeadamente através da criação de pontes com asso- tuições de ensino superior (aquelas que lecionam cursos susce-
ciações profissionais internacionais congéneres; tíveis de formarem engenheiros que possam integrar o Colégio
› Realizaremos e daremos continuidade aos Encontros Nacionais de Engenharia Geológica e de Minas), ações conjuntas de sen-
do Colégio de Engenharia Geológica e de Minas, criando con- sibilização para as particularidades da profissão do Engenheiro
dições para uma maior participação de jovens engenheiros e Geológico e de Minas. Promoveremos essas ações de divulgação
membros estudantes; junto de estabelecimentos do ensino secundário.
› A nível nacional e regional, promoveremos sessões de esclare-
cimento e debates sobre questões que sejam relevantes para o Os membros que integram as listas de candidatura aos Colégios
desempenho da profissão, quer seja por iniciativa dos Colégios, Nacional e Regionais de Engenharia Geológica e de Minas, Listas A
quer por proposta dos membros; e RA, dirigem-se a todos os colegas da Especialidade apelando ao
› Procuraremos ser, de forma tranquila mas exigente, um interlo- voto… Para uma nova Ordem… Onde todos somos convocados
cutor privilegiado com os diferentes atores da nossa Especiali- para fazer esse caminho.
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COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
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QUÍMICA E BIOLÓGICA
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PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL
DE ENGENHARIA QUÍMICA E BIOLÓGICA
E
ste programa de ação integra-se na candidatura a Bastonário docente e discente, parcerias de cooperação e oportunidades
do Eng. Carlos Alberto Mineiro Aires para o mandato 2019/2022 de intervenção, que melhorem o conhecimento do enqua-
e tem como objetivo central servir os interesses do(a)s dramento da profissão e do papel da Ordem e estimulem a
engenheiro(a)s químico(a)s e biológico(a)s, através das seguintes adesão dos alunos à OE como membros estudantes;
linhas mestras de atuação: c. Empregadores do nosso setor técnico-económico e suas as-
sociações empresariais, no sentido de promover o conheci-
Cooperação ativa com os órgãos nacionais da Ordem dos En-
1. mento do enquadramento regulamentar da profissão de
genheiros (OE) na procura de respostas para os desafios colo- Engenheiro(a) e dos respetivos Atos de Engenharia e assim
cados à instituição durante este mandato, ou que se perspetivem contribuir para estimular a valorização do(a)s profissionais de
para o futuro próximo, nomeadamente: Engenharia Química e Biológica que nele exercem atividade;
a. Valorização profissional, enquadrando o exercício da profissão d. Organismos oficiais e associações nacionais ou estrangeiras
na execução de Atos de Engenharia devidamente estruturados relevantes para a profissão de Engenheiro(a) Químico(a) e
e permanentemente alinhados com o que é exigido nas ati- Biológico(a), em articulação com o Conselho Diretivo Na-
vidades do(a) profissional de Engenharia Química e Biológica; cional ou outros órgãos nacionais da Ordem;
b. Proposta de regulação dos Atos de Engenharia Química e
Biológica, quando a sua natureza e/ou condições de execução 4. Outras atividades, algumas das quais já desenvolvidas em ante-
evidenciem uma necessidade justificada de confiança pública; riores mandatos, nomeadamente:
a. Colaboração com o Conselho de Admissão e Qualificação da
2. Articulação permanente e de proximidade com os Conselhos OE na atribuição da marca de qualidade EUR-ACE a cursos
Regionais do Colégio de Engenharia Química e Biológica, po- de Engenharia Química e Biológica;
tenciando a troca de ideias e a cooperação, com o objetivo de b. Atividades de Membro da EFCE – European Federation of
promover a otimização e o alinhamento de processos e práticas, Chemical Engineering, com a coordenação dos represen-
maximizar a eficácia e eficiência do Colégio e estimular o rela- tantes portugueses nos seus 20 grupos de trabalho e cinco
cionamento entre os seus membros eleitos; secções;
c. Colaboração do Colégio Nacional, em representação da OE,
3. Cooperação ativa e diálogo permanente com as partes inte- na organização das conferências CHEMPOR, no sentido de
ressadas que determinam ou influenciam a profissão de que este evento continue a ser um marco na atualização e
Engenheiro(a) Químico(a) e Biológico(a), nomeadamente: divulgação da Engenharia Química e Biológica em Portugal;
a. Membros da Ordem, profissionais de Engenharia Química e d. Participação na organização do Congresso Ibero-Americano
Biológica, no sentido de conhecer as suas necessidades e ex- de Engenharia Química, em representação da OE e do nosso
pectativas quanto a ações concretas que possam ser promo- País, cuja próxima edição – sob o lema “Building Bridges in
vidas pelo Colégio; Chemical Engineering” – terá lugar em Santander, Espanha,
b. Escolas de Engenharia, promovendo, junto dos seus corpos entre 19 e 21 de junho de 2019.
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NAVAL
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PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA NAVAL
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sta candidatura tem como principal objetivo relançar a En- lização das atividades marítimas tradicionais (pesca, transfor-
genharia Naval e Oceânica como ativo fundamental das múl- mação do pescado, aquicultura, indústria naval, etc.);
tiplas dimensões da Economia do Mar. Para tanto, os candi- › Fomentar o relacionamento com associações ou núcleos de en-
datos propõem-se a implementar as seguintes linhas de ação: genheiros navais, com especial ênfase no espaço europeu, par-
› Promover o diálogo e a articulação com entidades públicas e ticipando ativamente nas ações da Confederation of European
privadas, particularmente com aquelas que potenciem o desen- Maritime Technology Societies;
volvimento de recursos humanos qualificados, tirem partido das › Estreitar o relacionamento com as entidades reguladoras nacio-
vantagens competitivas existentes no tecido económico marí- nais e internacionais, nomeadamente com a Direção-geral de
timo-portuário e industrial, colaborem na valorização sustentada Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, Agência de
de recursos naturais e que, além disso, possam induzir à dina- Segurança Marítima Europeia, bem como com a Associação das
mização de clusters promissores para a economia azul portu- Indústrias Navais, no que concerne ao estudo e à produção de
guesa; normativos técnicos, projetos de inovação e à definição especí-
› Contribuir para uma estratégia e visão integradora da política fica de competências para o exercício da profissão de Engenheiro
pública para o Mar, assente na definição de regulação da ativi- Naval;
dade e dos atos praticados pelos engenheiros navais; › Dinamizar e fomentar o conhecimento técnico de Engenharia
› Dinamizar a ação colaborativa dos engenheiros navais de modo ao serviço das atividades marítimas, designadamente das mari-
a alcançar os objetivos nacionais para o setor, salvaguardar a nhas de comércio, de pesca e de recreio, da investigação cien-
dignificação e o reconhecimento da Engenharia Naval no âm- tífica às plataformas de mineração e de transformação energé-
bito das atividades da sua Especialidade, nomeadamente a re- tica, do turismo do lazer e da defesa nacional;
paração e construção naval; › Promover o networking no seio da comunidade intergeracional
› Incrementar a consciência coletiva e o valor das questões am- dos engenheiros navais, com vista à geração de sinergias e à for-
bientais, sociais, económicas, históricas e futuras dos oceanos; mação de projetos multiplicadores de riqueza, qualidade de vida
› Estimular a Engenharia Naval como catalisador da rede de ace- e postos de trabalho;
leradores tecnológicos das novas indústrias do mar Port Tech › Proceder à renovação, organização e atualização dos conteúdos
Clusters caracterizados na Resolução do Conselho de Ministros do Portal da Ordem dos Engenheiros referentes ao Colégio Na-
n.º 175/2017, Green Shipping, Engenharia e Robótica Oceânica, cional de Engenharia Naval, dando também continuidade à pu-
Energias Renováveis Oceânicas, Reparação Naval, Náutica de blicação de artigos e notícias relevantes na revista “INGENIUM”;
Recreio; › Dar continuidade à realização das conferências internacionais
› Ajudar ao desenvolvimento de pontes entre o tecido económico MARTECH e promover outros seminários temáticos em áreas de
e o meio universitário no sentido de se identificarem as neces- manifesta atualidade e interesse para a generalidade dos enge-
sidades curriculares do mercado de trabalho e potenciar a coo- nheiros navais;
peração em torno de projetos de comum interesse; › Promover e organizar eventos de natureza técnico-lúdica rela-
› Contribuir para o relançamento do investimento na ciência, na cionados com a Engenharia Naval;
inovação, na educação, na formação e na cultura marítima, de- › Promover a inscrição de novos membros no Colégio de Enge-
volvendo ao País uma visão estratégica de crescimento fundada nharia Naval, tornando vantajosa a inscrição, nomeadamente
nas fileiras de vanguarda da Economia do Mar e na reindustria- através das atividades anteriores.
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COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
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GEOGRÁFICA
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João Manuel Cidália Maria Francisco José
Agria Torres Parreira Costa Fonte Machado Madeira
Membro n.º 19.740 | Reg. Sul Membro n.º 34.504 | Reg. Centro Membro n.º 26.253 | Reg. Sul
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA
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a continuidade do trabalho que tem vindo a ser desenvol- ii) Fortalecimento da Especialidade de Engenharia Geográfica no
vido, propõe-se a atual lista para o Conselho Nacional do sentido de um reconhecimento cada vez maior dos membros
Colégio de Especialidade de Engenharia Geográfica realizar deste Colégio, apoiado na sua competência profissional, tendo
um conjunto de ações que se enquadram estrategicamente em em conta as suas culturas científica e técnica próprias e a sua
três vertentes: particular vocação para contribuir para o desenvolvimento eco-
i) Contribuição para a unidade da Ordem dos Engenheiros (OE), nómico, social e ambiental do País;
através do estabelecimento de princípios comuns de atuação iii) Estabelecimento de uma política de integração dos jovens en-
com o conjunto diversificado de Especialidades que a consti- genheiros na sua organização profissional, fomentando a sua
tuem, numa lógica de complementaridade, de modo a dignificar valorização profissional e estimulando as suas capacidades de
a Engenharia portuguesa; inovação e de empreendedorismo.
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AGRONÓMICA
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Fernando Manuel Moreira Ana Sofia Rui Humberto Afonso António Francisco
Borges Mouzinho Gonçalves Santos Dourado Campos Ferreira Saiote
Membro n.º 20.582 | Reg. Sul
Membro n.º 30.417 | Reg. Sul Membro n.º 82.420 | Reg. Norte Membro n.º 68.867 | Reg. Norte
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA AGRONÓMICA
N
um contexto de visíveis alterações climáticas e acelerado para o exercício de funções nas áreas da Produção Agrícola, da
crescimento populacional global, a Agronomia enfrenta Produção Animal, da Agroindústria/Alimentar, da Engenharia
um imenso desafio na medida em que está na linha da Rural, da Proteção das Plantas, da Economia e Gestão e dos Re-
frente no combate às primeiras e na construção de soluções para cursos Naturais e Ambiente. Continuar a defender a necessidade
muitas das questões associadas à segunda, designadamente a ne- de regulamentação e de legislação dos atos específicos prati-
cessidade crescente de alimentos. O significativo desenvolvimento, cados pelos membros do Colégio de Engenharia Agronómica,
crescimento e relevância do setor agrícola e agroalimentar nacional, dado serem uma óbvia questão de interesse e confiança pú-
nos últimos anos, sustentado na inovação, na modernização, na blicos;
eficiência na utilização dos recursos e aplicando os mais avançados 3. Realizar o III Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Agro-
desenvolvimentos tecnológicos, impôs a participação ativa do En- nómica que, para além de promover e proporcionar o convívio
genheiro Agrónomo e do conhecimento agronómico na construção e aproximação entre os seus membros, permita divulgar e dis-
e consolidação desta nova realidade. cutir os desafios e as oportunidades colocadas aos seus mem-
bros e à sua atividade;
4. Aprofundar a ligação com as escolas de ensino agrícola e pro-
mover tertúlias com Engenheiros Seniores e Conselheiros, com
vista à divulgação das carreiras de relevância, seja no setor pú-
blico, seja no empresarial;
5. Promover a ligação aos jovens engenheiros, nomeadamente
através de programas de mentoring e do incentivo ao prémio
Esta candidatura ao Colégio Nacional de Engenharia Agronómica de melhor estágio;
pretende estar atenta ao papel e aos desafios profissionais que en- 6. Incentivar a colaboração na revista “INGENIUM”, com vista a
frentamos num contexto de transformação digital, de crescentes contribuir para a formação contínua dos membros da OE e para
necessidades alimentares e de combate e mitigação das alterações a divulgação de casos inovadores e/ou de sucesso – empresas,
climáticas. É numa linha de continuidade de ação, que vem dos escolas de ensino agrícola, instituições oficiais ou associativas;
anteriores mandatos e em particular do anterior, em estreita ligação 7. Contribuir para a divulgação e discussão das questões agrícolas
com os Colégios Regionais de Engenharia Agronómica, que pro- e para dar resposta às questões que se vão colocando na So-
pomos o seguinte programa: ciedade, realizar seminários, workshops e visitas de estudo;
1. Dignificar a profissão e a imagem dos engenheiros represen- 8. Promover as atividades de cooperação internacional, mormente
tados por este Colégio no quadro da Ordem dos Engenheiros com os países de língua oficial portuguesa e da União Europeia,
(OE), através de uma maior intervenção junto da opinião pública, em particular o aprofundamento dos contactos já iniciados com
de forma a realçar o papel da Engenharia Agronómica e do Espanha, Brasil e Angola;
membro do Colégio de Engenharia Agronómica na Sociedade, 9. Dinamizar a atividade do gabinete de estágios, constituindo-se
bem como da promoção da interação com o Governo, a Ad- como interface entre as escolas do ensino superior e as em-
ministração Central, as empresas e as escolas do ensino supe- presas, contribuindo assim para que a última etapa da vida aca-
rior, para que a qualidade dos membros da Ordem seja reco- démica e simultaneamente a primeira da vida profissional do
nhecida como garante de qualificação profissional; jovem estagiário seja realizada já enquadrada na OE;
2. Prosseguir a defesa da especificidade da Engenharia Agronómica 10. Promover a inscrição ou reinscrição de membros no Colégio.
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COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
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FLORESTAL
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António Maria L. C. Maria Margarida Branco João Carlos Lobão
de Sousa de Macedo de Brito Tavares Tomé Tello Gama Amaral
Membro n.º 29.283 | Reg. Sul Membro n.º 32.545 | Reg. Sul Membro n.º 28.132 | Reg. Norte
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA FLORESTAL
O
exercício da profissão de Engenharia Florestal é muito tituições do setor em prol do reconhecimento da profissão do
desvalorizado e está em risco! Engenheiro Florestal, enquanto especialidade fundamental para
Compreendemos que vivemos tempos de transformação o desenvolvimento sustentável do nosso território e das pessoas
na nossa Sociedade…, e o exercício da Engenharia Florestal tem que nele habitam;
também sofrido as pressões de transformação generalizada da 2. Reforçar a importância e a imprescindibilidade das competên-
forma como a Sociedade atual opera e se organiza. cias do Engenheiro Florestal no planeamento e na gestão dos
Ao longo dos últimos anos temos vindo a assistir a uma crescente espaços agroflorestais, destacando o seu papel no fomento de
especialização de muitas das áreas de atuação clássica dos enge- atividades dinamizadoras da economia, criando valor para os
nheiros florestais, com a emergência da intervenção de profissio- proprietários, para as comunidades locais e para o País;
nais com outras formações que não a Florestal, ou mesmo de En- 3. Trabalhar de forma articulada e coordenada com as outras Es-
genharia. pecialidades de Engenharia, no quadro da complementaridade
Pelas piores razões as florestas são tema recorrente da nossa So- e multidisciplinaridade dos Atos de Engenharia, promovendo um
ciedade e ficamos estupefactos quando assistimos à vulgarização melhor planeamento, ordenamento e gestão do território, no
de quem, com muito tempo de antena, banaliza o conhecimento quadro da implementação de um padrão de qualidade e de res-
e o saber da Engenharia Florestal. ponsabilização dos engenheiros;
Consciente dos desafios que se perfilam ao exercício da Engenharia 4. Reforçar a integração e a participação na Ordem dos Engenheiros
em geral, e da Engenharia Florestal em particular, a nossa Ordem dos colegas membros do Colégio de Florestal nas diferentes ati-
concluiu um processo com vista à fixação dos Atos de Engenharia, vidades promovidas, trabalhando de forma coordenada com os
dos diversos Colégios, e está em curso o processo de hierarqui- Colégios Regionais em iniciativas conjuntas e abrangentes ao
zação de competências dos mesmos. interesse dos profissionais da Engenharia Florestal;
O Colégio de Engenharia Florestal participou, ao longo dos últimos 5. Promover, juntamente com os Colégios Regionais, ações que
anos, de uma forma ativa, em todo este processo, tendo elaborado contribuam para a formação e a atualização dos conhecimentos
e concluído o documento de referência sobre “Os Atos de Enge- dos engenheiros florestais, assim como melhorar a divulgação
nharia Florestal”, que importa agora continuar a divulgar ampla- dos temas e assuntos de interesse para a Especialidade;
mente junto dos colegas e sobretudo trabalhar no sentido de os 6. Promover a adesão à OE dos colegas recém-licenciados e dos
transpor para a legislação do setor, regulamentando o exercício colegas ainda não inscritos e que não se identificam com a
desta atividade profissional. Ordem;
A nossa prioridade programática para o próximo mandato será no 7. Contribuir e disponibilizar os engenheiros florestais para uma
sentido de manter e reforçar a ação nas seguintes temáticas, a maior participação no debate nacional que importa fazer em
saber: torno das grandes questões florestais, conferindo o rigor, a qua-
1. Desafiar, reforçar e melhorar o trabalhar com as entidades/ins- lidade e a isenção na credibilização das soluções a adotar.
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MATERIAIS
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PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
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crescente importância que os materiais, de uma maneira relacionadas com a Ciência e Engenharia dos Materiais;
geral, têm assumido, no desenvolvimento da Engenharia › Organização de eventos conjuntos com outros Colégios e Es-
em todos os domínios, não tem tido sido perfeitamente pecializações da OE;
percecionada pelos cidadãos em geral, nem tido reflexos na pro- › Colaborar com outras sociedades, nacionais e internacionais, na
cura por parte dos estudantes do ensino superior e posteriormente área dos materiais, nomeadamente com a SPM, com quem a OE
na procura destes profissionais a nível do mercado de trabalho, de tem um protocolo de colaboração de longa data;
forma a projetar esta Especialidade para o lugar de destaque que › Análise da adequação dos atuais cursos superiores no domínio
apresenta noutros países desenvolvidos. da Engenharia de Materiais à procura de conhecimento e ao
A tendência crescente da globalização e as crescentes mudanças mercado de trabalho;
tecnológicas potenciam situações de desajustamento para os en- › Dinamizar a formação contínua no domínio da Especialidade, de
genheiros de materiais que urge mitigar através de informação, forma a melhorar o desempenho e aumentar a adaptabilidade
formação, valorização e acompanhamento. dos engenheiros de materiais ao mercado de trabalho;
Atualmente a área dos materiais é uma das áreas mais dinâmicas › Divulgação da Especialidade a nível escolar (secundário, profis-
da investigação com transversalidade aos mais variados domínios, sional, superior) e colaboração com a Ciência Viva a nível de
com uma abrangência para a maior parte da atividade técnica e projetos de divulgação na área da Engenharia de Materiais, de
industrial. Face à importância de algumas matérias-primas nacio- forma a aumentar o número de graduados;
nais (ex. cortiça, madeira, cerâmica…), ou de centros de processa- › Apoiar a investigação no domínio da Engenharia de Materiais e
mento de outras com relevo (ex. petroquímica), ou de utilização a promoção da I&D tendo como referência a Carta Europeia do
de materiais complexos (ex. aeronáutica, biomateriais, energias Investigador e o Código de Conduta para o Recrutamento de
sustentáveis…), seria útil desenvolver um “cluster” na área dos ma- Investigadores;
teriais com interesse para o nosso País, objetivo em que o Colégio › Reforçar a atividade editorial da OE, nomeadamente através da
se deve empenhar. “INGENIUM”, de forma a incrementar a participação dos enge-
Para promover e qualificar as competências dos engenheiros de nheiros de materiais neste domínio;
materiais será necessário dar a conhecer o seu contributo para o › Divulgação junto do mercado de emprego (ex. associações em-
desenvolvimento da Sociedade, valorizando o seu trabalho, e fo- presariais) das competências distintivas dos engenheiros de ma-
mentar a sua formação em áreas adequadas. teriais e a sua polivalência, de forma a promover o emprego dos
engenheiros de materiais, valorizando o seu trabalho e aproxi-
IDEIAS DE AÇÕES A DESENVOLVER mando a oferta da procura;
› Promover uma aproximação dos membros do Colégio à Ordem › Apoio ao Dia Mundial dos Materiais, em colaboração com a SPM,
dos Engenheiros (OE) e a integração de engenheiros de mate- com atribuição dos prémios OE que visam distinguir as melhores
riais ainda não membros na Ordem e sensibilizar alunos para a teses sobre Engenharia de Materiais, da autoria de estudantes
inscrição na OE; finalistas do segundo ciclo de cursos de Ciências e Engenharias;
› Inquérito para auscultação aos membros do Colégio sobre ques- › Promover a qualificação dos engenheiros de materiais interes-
tões relacionadas com os problemas e possíveis soluções no sando-os na obtenção dos graus de membro sénior e membro
domínio da Especialidade e sobre os serviços prestados pela OE; conselheiro, elevando os níveis de qualificação dos membros
› Dinamização da atividade cultural e divulgação técnico-científica deste Colégio.
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COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
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INFORMÁTICA
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Ricardo Jorge Silvério Cláudia Vitor Jorge
de Magalhães Machado Martins Antunes da Silva Castro
Membro n.º 36.637 | Reg. Norte Membro n.º 38.870 | Reg. Sul Membro n.º 38.202 | Reg. Norte
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA INFORMÁTICA
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esde o surgimento da Era da Informação, na década de formação devem ser enquadrados em quadros explícitos de res-
1950, até aos dias de hoje, em plena Quarta Industrialização ponsabilidade enquanto atividades sujeitas a referenciais ético-
alicerçada na informática e nos sistemas de informação, -deontológicos;
um longo caminho foi percorrido no desenvolvimento de tecno- › Disponibilizar aos membros da Ordem a possibilidade de realizar
logia, corpo de conhecimento e valorização económica relacio- assinatura eletrónica de projetos e documentos oficiais por in-
nados com o domínio profissional da Engenharia Informática. termédio de conceitos WEB e Mobile, criando um conceito eID
Os sistemas de big data, a computação na nuvem, a inteligência Engenheiro para autenticação, identificação e assinatura eletró-
artificial, a computação embebida ou a bioinformática, por exemplo, nica de documentos;
têm vindo a permitir a concretização de assistentes virtuais, de › Mobilização de novos membros: concretizar ações de motivação
robôs inteligentes, da condução autónoma ou da interação com- dos jovens para carreiras em Engenharia Informática e a sua
putador-cérebro. A adoção generalizada das Tecnologias da Infor- adesão à Ordem dos Engenheiros;
mação em praticamente todas as atividades da natureza humana › Eventos: desenvolver um programa de encontros temáticos a
tem vindo a revelar que inúmeras são as dificuldades na forma nível nacional, com a colaboração das várias Regiões, sobre temas
como o corpo de conhecimento relacionado com o domínio pro- relevantes para o desenvolvimento da profissão, nomeadamente
fissional da Engenharia Informática deve ser usado com responsa- promovendo o reconhecimento de projetos de Engenharia re-
bilidade no âmbito de um quadro ético-deontológico. lacionados com Informática e Sistemas de Informação, dando
Este programa de ação pretende consolidar o trabalho e o reco- notoriedade à Engenharia “made in Portugal”;
nhecimento atual da Especialidade de Engenharia Informática de- › Revista “INGENIUM”: manter uma presença ativa na revista da Ordem.
senvolvendo atividades de acordo com as seguintes linhas:
› Atos de Engenharia e enquadramento ético-deontológico: pro- Em todas as intervenções do Colégio procurar-se-á uma cobertura
mover uma reflexão a nível nacional sobre a forma como os Atos geográfica homogénea pela participação ativa dos colegas das di-
de Engenharia relacionados com Informática e Sistemas de In- versas Regiões.
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AMBIENTE
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PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA DO AMBIENTE
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Plano de Ação do Conselho Nacional do Colégio de En- 3. Promover a discussão e a tomada de posição sobre planos, es-
genharia do Ambiente pretende assumir uma inequívoca tratégias e políticas públicas nacionais e europeias em matéria
linha de continuidade com a atividade desenvolvida nos de ambiente;
mandatos anteriores, procurando suportar a base da sua atuação 4. Fomentar a capacidade de transformar o conhecimento produ-
na identificação das prioridades associadas ao exercício da atividade zido nos centros de investigação em efetivas soluções práticas de
dos engenheiros do ambiente. natureza industrial e/ou comercial, fomentando parcerias que as-
Especial atenção procurará ser dada à necessidade de assegurar segurem a capacidade de resistência aos testes de mercado real;
condições que permitam distinguir e valorizar o exercício profissional 5. Procurar estabelecer elos de ligação entre diferentes centros de
dos engenheiros do ambiente, quer seja nos mercados internos em produção de conhecimento no sentido de promover a capaci-
Portugal, quer seja nos mercados internacionais onde cada vez mais dade de atrair financiamentos e investimentos relevantes que
estes profissionais serão chamados a partilhar os seus conhecimentos potenciem a sua atividade;
e partilhar da experiência acumulada que o exercício desta profissão 6. Aprofundar o debate sobre a valorização de competências dos
tem permitido nos últimos 40 anos. Estes macro objetivos serão engenheiros do ambiente, propondo a alteração e reforço dos
prosseguidos necessariamente de forma alinhada com todos os ór- respetivos Atos de Engenharia e a defesa da ética e da deonto-
gãos de governação da Ordem dos Engenheiros (OE), nomeada- logia;
mente o CDN e o CAQ, procurando, simultaneamente, estabelecer 7. Dinamizar atividades com os Conselhos Regionais de Colégio de
a melhor coordenação possível das atividades dos Conselhos Re- Engenharia do Ambiente, com os Colégios Nacionais das dife-
gionais do Colégio, respeitando toda a sua autonomia. rentes Especialidades e com outros órgãos de governação da OE,
Julgamos que, tal como no passado recente, urge procurar asse- por forma a consolidar a sua intervenção na dinâmica da Ordem;
gurar a importância do exercício da atividade profissional da Enge- 8. Apoiar o CAQ na avaliação e qualificação dos cursos de Enge-
nharia do Ambiente num contexto da sua integração dentro da OE, nharia do Ambiente ministrados em escolas de Engenharia e a
assegurando o comprometimento integral de todos os princípios atribuição da marca de qualidade EUR-ACE;
e responsabilidades que esta participação determina, seja em termos 9. Desenvolver contactos com escolas de Engenharia e associa-
da ética, capacidade técnica e visão do desenvolvimento da Socie- ções profissionais por forma a adequar as formações graduada
dade que integramos. e pós-graduada de acordo com as necessidades do exercício da
Neste sentido, a equipa candidata ao Conselho Nacional do Colégio profissão;
de Engenharia do Ambiente compromete-se a desenvolver um con- 10. Estimular os profissionais inscritos no Colégio para a obtenção
junto de ações para valorizar as competências do Engenheiro do de diferentes níveis de qualificação profissional, nomeadamente
Ambiente e a consolidar a sua atividade e reconhecimento profis- de membro sénior e de membro conselheiro;
sional, destacando-se as seguintes linhas de intervenção: 11. Desenvolver iniciativas para apoiar a inserção de profissionais
1. Fortalecer a compreensão e reconhecimento da importância da in- no mercado de trabalho e para promover a criação de estágios
tegração e participação ativa dos diplomados de Engenharia na OE; para os jovens diplomados;
2. Reforçar o papel do Conselho Nacional do Colégio de Engenharia 12. Participar em eventos e atividades editoriais promovidos pela
do Ambiente como um fórum nacional de debate técnico e cien- OE por forma a valorizar e informar os profissionais de Enge-
tífico sobre questões ambientais estruturantes para Portugal; nharia do Ambiente.
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José Manuel Henrique Luís António Manuel Gouveia
Monteiro da Silva Cardoso Barata Mota de Lacerda Moreira Raul Serafim
Barros Silva
Membro n.º 40.946 | Reg. Sul Membro n.º 14.295 | Reg. Sul Membro n.º 14.295 | Reg. Norte Membro n.º 26.591 | Reg. Norte
Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Eletrotécnica
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Margarida Isabel Manuel João Francisco
Cabrita Marques Coelho de Matos Fernandes dos Santos Fernandes Jorge Alberto
Gil Saraiva
Membro n.º 39.857 | Reg. Centro Membro n.º 28.587 | Reg. Sul Membro n.º 25.851 | Reg. Sul Membro n.º 32.903 | Reg. Sul
Especialidade: Mecânica Especialidade: Eletrotécnica Especialidade: Mecânica Especialidade: Eng. Mecânica
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Saúl António Manuel de Matos Mário Jorge Costa
Inocêncio Pavese Dias Pascoal Gravilha Chambel Lobato de Faria João Paulo
de Almeida Araújo Trincheiras Torres
Membro n.º 18.491 | Reg. Sul
Membro n.º 30.972 | Reg. Sul Membro n.º 17.429 | Reg. Sul Membro n.º 26.478 | Reg. Sul Membro n.º 13.422 | Reg. Sul
Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. Mecânica
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Carlos Gabriel Maria Luísa de Castro Manuel
Tavares Farto Brito Paz do Vale Duarte Sarmento Pedro Manuel A. Stattmiller
de Saldanha e Albuquerque
Membro n.º 37.061 | Reg. Sul Membro n.º 59.593 | Reg. Norte Membro n.º 15.480 | Reg. Norte
Membro n.º 17.056 | Reg. Norte
Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Mecânica
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Alberto Henrique Victor Manuel
Conde Moreno Joaquim Gomes de Melo Sousa Uva Manuel Maria
Pimenta Gil Mata
Membro n.º 37.093 | Reg. Sul Membro n.º 9.384 | Reg. Sul Membro n.º 14.780 | Reg. Sul Membro n.º 9.152 | Reg. Sul
Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Química e Biológica
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Ana Maria António Carlos Artur José
António Carlos Faria César Bastos da Silva Pinheiro Quaresma Pinto de Bivar Jorge Zuniga
Lemonde de Macedo de Almeida Santo
Membro n.º 14.481 | Reg. Sul
Membro n.º 25.422 | Reg. Centro Membro n.º 12.894 | Reg. Sul Membro n.º 11.250 | Reg. Sul Membro n.º 11.791 | Reg. Sul
Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil
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COMISSÃO DE HONRA
ASSOCIAÇÕES ACADÉMICAS/ESTUDANTES
Ana Freire Presidente da Associação Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica
José Miguel Maurício Presidente da Federação Nacional de Estudantes de Engenharia Civil
João Pedro Videira Presidente da Federação Académica do Porto
Ricardo Brito Presidente da Direção da Associação dos Estudantes da FCT/UNL
João António Bastos Brandão Figueiredo
Pedro Miguel Brandão de Melo Sereno
Vera Rocha – Presidente da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Agronomia
Diogo Pimenta – Presidente da Associação de Estudantes da FEUP
Gonçalo Melo Azevedo – Presidente da Associação de Estudantes do IST Nota da Redação
João Andrade – Presidente da Best Lisbon A Comissão de Honra publicada na edição
impressa da INGENIUM encontra-se incompleta.
José Miguel Maurício – Presidente da Federação Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Por esse facto, apresentamos as nossas
desculpas aos visados e aos leitores.
Rúben Miguel Silva – Presidente da Associação de Estudantes do ISEL
Janeiro/Fevereiro 2019 INGeNIUM 39
ORDEM DOS ENGENHEIROS
ESPECIAL ELEIÇÕES › TRIÉNIO 2019-2022
LISTA B
• Nasceu em Angola, em 1964 • 47 anos, Membro Efetivo da OE • 37 anos, Membro Efetivo da Ordem dos
• Estagiou na Câmara Municipal de Cascais • Mestre em Engenharia Eletrotécnica e de Engenheiros
e entrou, em 1988, nas Construções Téc- Computadores pela Faculdade de Ciên- • Desenvolve atividade profissional, desde
nicas, Departamento das Fundações Es- cias e Tecnologia da Universidade Nova 2003, nas áreas de direção e coordenação
peciais, na Delegação de Angola e como de Lisboa de obras, direção de plano de investi-
Diretor do Departamento de Planeamento • Engenheiro e consultor independente mentos, consultoria e fiscalização
e Controlo da empresa • Exerceu funções como Técnico Superior • Do seu percurso internacional, decorrido
• Foi Diretor de Produção na Barragem da ao nível da consultoria na Região Norte entre 2009 e 2017, destaca-se a super-
Pracana, na MSF, e depois Diretor de Obra da OE (2005/2010) visão do Departamento de Engenharia
na JAF • Vasta experiência na área da energia, com Civil em empresas multiculturais, de origem
• Em 1992 cria a PROCONSULTORES e em realização de trabalhos nas áreas de in- chinesa e libanesa, com clientes e pro-
1996 ganha um contrato com o GATTEL fraestruturas elétricas (projeto, fiscalização jetos de relevância internacional
para a Ponte Vasco da Gama e certificação) e eficiência energética (au- • Membro do Movimento Mais Engenharia
• De 2011 a 2013 é administrador da PRO- ditorias energéticas e consultoria em vá-
FABRIL rias entidades)
• De 2013 a 2015 exerce as funções de • Fiscalização das infraestruturas elétricas
Project Manager na construção do Metro em obras para prestigiadas entidades pú-
de Argel, com quatro estações e 4 km de blicas e privadas
extensão, regressando depois à partici- • Fundador do Movimento Mais Engenharia
pação ativa na PROCONSULTORES • Candidato a Bastonário da OE em 2016
• Presidente da MovME – Associação para
a Promoção e Desenvolvimento da En-
genharia e Tecnologia
• Orador no XXI Congresso Nacional da OE
“A Engenharia e Transformação Digital”,
Coimbra, 2018, com o tema “Autocon- MANDATÁRIO
sumo: análise e caso de estudo”
Paulo Joaquim Bispo Vargas
• Sócio da Cruz Vermelha Portuguesa
PROGRAMA DE AÇÃO*
1. INTRODUÇÃO 2. MAIS ENGENHARIA
Estas eleições serão as mais importantes dos últimos dez anos, não 2.1. MAIS proteção na execução por engenheiros de todos os Atos
só pelo facto de a situação da Engenharia portuguesa continuar a de Engenharia, nomeadamente na criação de leis e regulamentos
degradar-se, bem como pela inexistência de defesa dos interesses com aplicação obrigatória, incluindo as Diretivas e Normas Co-
da profissão de Engenheiro e da sua correta restruturação na di- munitárias ligadas à profissão:
nâmica atual do avanço tecnológico e do desenvolvimento sus- › Promover a Ordem dos Engenheiros (OE) a uma Ordem repre-
tentável. sentativa de todos os engenheiros;
› Definir adequadamente os Atos de Engenharia e o âmbito da sua assim, a formação excedente em certas áreas e a falta em outras,
aplicação, promovendo a divulgação desta definição junto do com óbvias consequências na valorização dos engenheiros.
poder estatal e da Sociedade Civil. Promoção da revisão da atual
legislação, dada a sua ambiguidade e onde existe um vazio na 2.3. MAIS qualidade nos Atos de Engenharia e nos engenheiros, com
definição do que é um Ato de Engenharia, razão pela qual passou a implementação de procedimentos obrigatórios de controlo da qua-
a ser pertencente ao domínio de outros profissionais qualificados lidade contínua dos Atos de Engenharia, totalmente gerido pela OE:
e/ou não qualificados, nomeadamente, e não só, as que per- › A OE é o único órgão autorizado pelo Estado para autenticar o
mitem arquitetos praticar Atos de Engenharia como a gestão, cabal cumprimento dos engenheiros nos Atos de Engenharia,
fiscalização e coordenação de obras, projetos de redes de águas com o seu poder de validar, retirar ou condicionar o exercício
e esgotos, de segurança contra incêndios, de certificação ener- da profissão;
gética de edifícios, de certificação acústica, de acessibilidades e › Promoção para o debate sobre a implementação de procedi-
do ordenamento do território; mentos de garantia da qualidade técnica e regulamentar dos Atos
› Rever e promover regras de admissão para todos os engenheiros. de Engenharia, através de uma avaliação contínua, seja por mé-
Facilitar a inscrição de todos os engenheiros na OE garantindo todos casuísticos, seja por outra forma a acordar, permitindo que
a sua mais ampla adesão; a OE possa validar continuamente a autorização da prática de
› Promover junto dos legisladores a obrigatoriedade de todos os Atos de Engenharia pelos engenheiros;
Atos de Engenharia obrigarem a ter engenheiros validados pela › Criação de um Fundo de Apoio para Bolsas de Estudo para es-
OE para a sua realização; tudantes de Engenharia, com base no mérito.
› Promover a OE como a única entidade certificadora da qualida-
de do trabalho dos engenheiros, promovendo claramente o 2.4. MAIS responsabilidade para os engenheiros, com a elimina-
desaparecimento de entidades “paralelas” de atestação da qua- ção dos termos de responsabilidade:
lidade dos Atos de Engenharia e dos engenheiros, como a ADENE, › O termo de responsabilidade per si é uma figura desajustada à
ITED, etc.; realidade profissional dos dias de hoje. Um Engenheiro “apro-
› Promover um debate alargado sobre a necessidade de uma Es- vado” pela OE para a execução de determinados Atos de Enge-
tratégia Nacional para a Engenharia, agregando todas as enti- nharia é desde logo responsável pelo seu trabalho. Assim, este
dades, associações e instituições com base na Engenharia num termo não faz sentido, tal como não faz em outras profissões,
Observatório da Engenharia, naturalmente liderado pela OE; como os médicos, advogados e outros profissionais qualificados,
› Promoção de um debate sobre o Modelo de Bolonha no âmbito em que a responsabilização do seu trabalho de um termo de
do reconhecimento da formação de Engenharia, nomeadamente responsabilidade por cada ato produzido, a autoria do mesmo é
na integração de licenciaturas variantes no ensino superior com o bastante para esse facto;
uma adaptação dinâmica às necessidades do País e às ansiedades › Criação de uma base de dados online, de consulta pública, sobre
dos engenheiros; a habilitação de cada Engenheiro a cada tipo de Ato de Enge-
› Participação ativa no reconhecimento das licenciaturas de En- nharia, permitindo à Sociedade em geral, a entidades estatais,
genharia, nomeadamente pela verificação da qualidade de for- clientes, empresas, etc., confirmar a justa adequação e respon-
mação e das disciplinas a incluir na licenciatura. Promoção de sabilidade de cada profissional a cada tipo de Ato de Engenharia.
um “Selo OE” nos cursos validados para evitar o termo “Enge-
nharia” em cursos não validados. 2.5. MAIS inovação, com a promoção de um ninho de start-ups
de base tecnológica e com uma forte ligação às empresas e uni-
2.2. MAIS defesa do valor remuneratório dos Atos de Engenharia versidades, suportado por um grupo de conselheiros formados
e dos engenheiros, com o estabelecimento de valores mínimos: por uma Bolsa de Engenheiros Seniores:
› Definir e sugerir valores de honorários mínimos para Atos de En- › Bolsa de divulgação de start-ups, com enfoque na necessidade
genharia; e disponibilidade de recursos de engenharias;
› Sensibilizar a Sociedade do valor e credibilidade do Ato de En- › Agregar e divulgar o maior número de informações de programas
genharia; de start-ups disponíveis, de forma a promover a incorporação
› Promover o valor do conhecimento técnico da Engenharia junto de engenheiros na criação de start-ups;
da Sociedade; › Criação de um grupo de apoio no desenvolvimento das start-
› Criar procedimento de validação do Ato de Engenharia, de forma -ups, incluindo a eventual incorporação de engenheiros seniores
a que sejam respeitadas as leis e normas em vigor, garantindo assim ou desempregados em regime de voluntariado ou pro bono;
uma exigência mínima obrigatória a fim de elevar o valor desse Ato; › Promover a disponibilidade e a colaboração de centros de inves-
› Promoção de estudo, em conjunto com empresários, universi- tigação e universidades, no apoio ao desenvolvimento da start-up;
dades e Estado, sobre uma avaliação da existência real do número › Promover um prémio anual para a melhor start-up de Engenharia.
de engenheiros por Especialidade, sobre a necessidade prevista
num curto, médio e longo prazo, de forma a estabelecer o nú- 2.6. MAIS transparência nos proveitos e gastos da OE e uma ges-
mero de vagas para a entrada nos cursos de Engenharia. Evitando, tão suportada no alcance dos objetivos:
› Controle mais rigoroso sobre as despesas efetuadas na OE, com › Envio da revista “INGENIUM” em formato digital, via e-mail, aos
publicação rigorosa dos custos e receitas; engenheiros inscritos na OE e envio em papel somente através
› Verificação de cumprimento dos objetivos propostos para cada de pedido expresso.
orçamento dado aos Colégios e Regiões com reflexos diretos
na atribuição de mais verbas. 2.8. MAIS autonomia dos Colégios e Regiões, com definição de
orçamento próprio e objetivos anuais a cumprir:
2.7. MAIS concentração online de todos os processos burocráti- › Reorganização da estrutura funcional da Ordem em termos da
cos, redução de custos de estrutura e eliminação de atividades su- Regionalização versus Centralização. Necessidade de aumentar
pérfluas: a proximidade com os engenheiros, mas tendo em conta a eco-
› Melhoria do funcionamento da OE, nomeadamente das novas nomia de recursos financeiros que devem ser canalizados para
capacidades existentes atualmente em termos de tecnologias de ações mais eficazes;
informação, designadamente em sistemas online, na certificação › Promover uma maior responsabilização dos Colégios e Regiões,
digital, na simplificação e automação de procedimentos, maior na defesa dos engenheiros que representam;
transparência e registo das atividades da OE, execução de con- › Promover a adequada autonomia financeira para a realização de
ferências e seminários incluindo a transmissão online; ações específicas dos Colégio e Regiões, devidamente justificada
› Possibilidade de os associados poderem participar ativamente nos resultados obtidos.
na vida da OE a partir de qualquer ponto do Mundo, via internet,
participando em reuniões via online, tendo acesso a todos os 2.9. MAIS promoção da Engenharia na Sociedade, com programas
documentos de uma forma em geral e aos documentos neces- específicos de divulgação pública e com a definição de prémios
sários para a sua atividade profissional de uma forma particular; anuais nas diversas Especialidades e tipos de Atos de Engenharia:
› Eliminação de estruturas duplicadas, nos vários órgãos da OE, › Criação de prémios anuais para os melhores Atos de Engenharia
nomeadamente as que consomem recursos sem nenhuma mais- nas seguintes vertentes:
-valia. Aplicação de práticas de gestão otimizadas; – Para estudantes, nomeadamente sobre inovações, estudos
› Promover o desenvolvimento de procedimentos internos para a realizados, etc.;
Certificação de Gestão da Qualidade ISO 9001; – Na investigação (por não estudantes) nas diversas áreas de
› Renovar o Portal da OE de forma a facilitar o acesso dos enge- Engenharia;
nheiros às atividades da OE, nomeadamente na: – Para profissionais na área da conceção;
– Emissão de Habilitações Profissionais online validadas por – Para profissionais na área da produção;
Certificado Digital, Vinheta Profissional e/ou consulta online › Divulgação e promoção da profissão de Engenharia, com pro-
da mesma; gramas adaptados aos diversos públicos e faixas etárias da nossa
– Maior divulgação da Bolsa de Oportunidades de Emprego; Sociedade Civil e Educativa;
– Bolsa de Engenheiros Reformados disponíveis em regime de › Criação de protocolos com as associações estudantis das uni-
voluntariado; versidades de Engenharia, de forma a criar uma presença da OE
– Bolsa de Estágios; junto dos estudantes através de:
– Registo dos Engenheiros inscritos na OE com informação re- – Espaço próprio dedicado à OE;
sumida do percurso profissional e a opção de incorporar o – Presença organizada de responsáveis da OE para sessões de
seu CV completo online; esclarecimentos e apoio aos estudantes;
› Incorporar no Portal da OE as seguintes funcionalidades: – Promoção e divulgação das ações da OE, como seminários,
– Criação de uma Biblioteca de Engenharia Digital, no âmbito bolsas de estudo, programas de incentivo, prémios, etc.
da reorganização e valorização da atual Biblioteca da OE, pro-
movendo a participação de universidades, centros de inves- 2.10. MAIS eficácia na ligação institucional com o Estado, de forma
tigação, fundações e outras entidades nacionais e estrangeiras a zelar pela defesa dos engenheiros e da Engenharia na legislação
com o mesmo objetivo; nacional.
– Promover um acesso online aos requisitos regulamentares
exigidos em cada Ato de Engenharia, nomeadamente junto 2.11. MAIS internacionalização da Engenharia portuguesa, com
de Ministérios, Câmaras Municipais, Entidades Reguladoras, um programa específico de suporte aos engenheiros no estran-
outras entidades nacionais e estrangeiras; geiro e na realização de acordos de cooperação:
– Bolsa de divulgação de start-ups, com enfoque na necessi- › Criar a possibilidade de obter todos os documentos de acredi-
dade e disponibilidade de recursos de engenharias; tação dos engenheiros nas principais línguas estrangeiras;
– Criação de um fórum online para debate de questões técnicas › Efetivar e melhorar as condições dos protocolos de reconheci-
e troca de ideias e experiências entre os engenheiros; mento dos engenheiros portugueses nos principais países es-
› Reformulação do funcionamento em termos de documentos trangeiros;
em papel, implementando uma solução de economia de papel › Criação de protocolos de acordo com as diversas organizações
e impressões; associativas internacionais de Engenharia, para facilitar ou mesmo
promover a inscrição dos membros da OE. Promover a possibi- presarial com recursos das universidades ou centros de investigação,
lidade de um novo tipo de quotização na OE que inclua o aspeto distorcendo as regras da correta concorrência e da ética profissional;
de extensão internacional e que inclua já a inscrição em asso- › Promover um debate para a definição da necessidade de regimes
ciações internacionais; de exclusividade em certas funções;
› Criação de programas de estágios para recém-licenciados e de › Programa de promoção da prática da Engenharia no Feminino.
cooperação para engenheiros com mais de dez anos de expe- Análise da falta de igualdade de oportunidades, de salários e evo-
riência; lução profissional com a elaboração de programas para promover
› Criação de uma base de dados de informação pertinente para o desaparecimento dessas disparidades;
internacionalização, para a prática de Engenharia em países es- › Promover um debate sobre a revisão dos Estatutos da OE no
trangeiros, com um grupo de apoio e esclarecimento aos enge- sentido de a tornar mais atual e mais justa:
nheiros que pretendem ir trabalhar para esses países; – Revisão do organigrama da OE, tornando a sua organização
› Promover um programa para a Engenharia da Diáspora, com a mais horizontal e eficaz;
criação de uma rede de contactos de engenheiros da Diáspora – Revisão sobre a participação dos Colégios que deverão ter
Portuguesa; participação obrigatória na OE tendo em conta a evolução
› Criação de uma Bolsa de Experiência de Engenheiros Portugueses das diversas engenharias em números de formandos e parti-
a trabalhar em cada país, para o enriquecimento da Base de cipação na Sociedade;
Dados para Internacionalização. – Revisão das funções da Assembleia de Representantes, de
forma a que possa ser mais representativa de todos os asso-
2.12. MAIS justiça, ética, pluralidade e rigor na OE, com a revisão ciados, nomeadamente a transparência nas tomadas de de-
dos seus Estatutos: cisão e na sua responsabilização direta dos membros repre-
› Promover intensamente os conceitos de deontologia na prática sentantes dos associados que os elegeram;
da profissão da Engenharia; – Implementação de total transparência nas decisões, reuniões,
› Criar um procedimento para análise e controlo do correto fun- deliberações e atos de todos os órgãos, com publicação on-
cionamento dos profissionais de Engenharia e denunciar situa- line no Portal da OE com acesso a todos os associados;
ções ilegais ou não deontológicas; – Revisão dos estatutos eleitorais de forma a incentivar a parti-
› Promover cursos obrigatórios de ética e deontologia para enge- cipação de várias listas e diversificar a oferta em termos de
nheiros, com uma periodicidade a definir, de forma a manter opções de programas. Entre outras:
atualizados os conceitos fundamentais do relacionamento dos • Permitir a votação aos Engenheiros Estagiários;
engenheiros com a Sociedade Civil e entre colegas; • Revisão da função da Assembleia de Representantes e forma
› Criar procedimentos mais claros sobre as condições de atribuição de admissão, salvaguardando a ocupação pelos líderes de
do grau de Especialista, com vista a eliminar avaliações subjetivas; cada lista nos lugares eleitos por esta.
› Promover uma reorganização na criação de Colégios e a sua in-
tegração com os Colégios atuais, tendo em conta a crescente 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
diversificação dos domínios da Engenharia; Sendo a Engenharia um dos principais motores no desenvolvimento
› Diligenciar o debate para regular de uma forma clara o acesso da Sociedade, terá obrigatoriamente, pela responsabilidade que tal
das empresas às universidades e outros centros de investigação acarreta, de ter o seu motor num contínuo desenvolvimento e adap-
relacionados com a atividade de Engenharia, possibilitando a sua tação.
acessibilidade equitativa a todas as empresas; Temos de garantir que a Engenharia mantém o seu papel funda-
› Tendo em consideração que o ensino da Engenharia deve ser en- mental no crescimento sustentável da Sociedade. Para isso temos
riquecido com professores que tenham experiência prática no mer- de evoluir, adaptar e alargar os nossos horizontes.
cado real, propomos promover procedimentos para eliminar a pro- Temos de encontrar novos modelos e continuamente fazê-los evo-
miscuidade entre colegas que vendem serviços no mercado em- luir. Temos de mudar. Está na hora de mudar.
ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
Fernando Sérgio de António Lencastre Adelino Araújo Carlos Alberto de Oliveira António Pedro de A. M.
Abreu D. Fonseca (REG. SUL) Menezes Cruz (REG. NORTE) Braga (REG. NORTE) Augusto (REG. CENTRO) Machado (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Mecânica Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil Eng. Mecânica
Membro n.º 24.803 Membro n.º 39.540 Membro n.º 53.443 Membro n.º 37.751 Membro n.º 46.025
José Manuel Coelho Nelson Manuel dos Rui Paulo de Castro Marta Maria Taboada Maria Simone Pereira
das Neves (REG. SUL) Santos Viana (REG. NORTE) Sardinha (REG. SUL) Gameiro (REG. SUL) Camacho (REG. DA MADEIRA)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil Eng. Agronómica Eng. Eletrotécnica Eng. Civil Eng. Civil
Membro n.º 43.811 Membro n.º 38.668 Membro n.º 45.859 Membro n.º 23.093 Membro n.º 30.450
Carlos Manuel de Matos Fernando Guerreiro Ângelo António Guerra José António Proença António Manuel
C. Faria Galvão (REG. NORTE) Nunez (REG. SUL) Ferreira (REG. CENTRO) Cambeiro (REG. SUL) M. Perdigão (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Mecânica Eng. Civil Eng. Civil Eng. Eletrotécnica Eng. Agronómica
Membro n.º 17.212 Membro n.º 43.991 Membro n.º 25.967 Membro n.º 35.628 Membro n.º 44.825 Membro n.º 71.974
Fernando J. F. M. Nuno José Morais Júlio Manuel Flores João Carlos Véstia Luís Miguel Vieira R. Elisabete Moreira
Loureiro (REG. CENTRO) Felício (REG. NORTE) Santos (REG. SUL) Arsénio (REG. SUL) Bernardes (REG. SUL) Gonçalves (REG. NORTE)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil Eng. Civil; Eletrotécnica Eng. Civil Eng. Florestal Eng. Eletrotécnica Eng. Civil
ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
Membro n.º 17.307 Membro n.º 28.456 Membro n.º 68.466 Membro n.º 42.810 Membro n.º 38.631
Palmira Maria Cardoso Jaime Xavier Mesquita Luís Filipe Alves de Hugo Miguel Fonseca Valter Manuel Ramos
Carvalho (REG. SUL) Rosa Dourado (REG. SUL) Oliveira Brito (REG.SUL) Domingos (REG. SUL) Duarte (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil
Membro n.º 38.225 Membro n.º 17.776 Membro n.º 69.430 Membro n.º 51.680 Membro n.º 37.796
Pedro Miguel G. Fresco Alfredo Augusto Simões Mário Dinis Teixeira Nuno Miguel G. M. da S. Nuno Filipe H. Nunes C.
Medon Ferreira (REG. NORTE) Oliveira Pinheiro (REG. NORTE) Guedes (REG. NORTE) Marques Poitout (REG. SUL) Leitão (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil Eng. Mecânica Eng. Civil
Membro n.º 62.943 Membro n.º 64.170 Membro n.º 75.274 Membro n.º 57.677 Membro n.º 18.208
Rui Alexandre Mendes Vasco Filipe Vaz Matias Gil Duarte da Silva Luís Rodrigo Rocha de Jorge Ribeiro Alves
Cabrita (REG. SUL) Sampaio (REG. NORTE) Mota (REG. NORTE) Pires Oliveira (REG. NORTE) (REG. SUL)
Membro n.º 77.453 Membro n.º 52.526 Membro n.º 36.354 Membro n.º 35.327 Membro n.º 42.764 Membro n.º 38.500
Rui João Ferreira R. César Clemente Carlos Manuel M. Anabela de Sá Maria Inês T. Brandão Aida Cristina Militão
Leite (REG. SUL) Sales (REG. SUL) Caxias (REG. CENTRO) Marques (REG. CENTRO) Pereira (REG. NORTE) Soares (REG. SUL)
Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade Especialidade
Eng. Eletrotécnica Eng. Civil Eng. Civil Eng. Civil Eng. Química e Biológica Eng. do Ambiente
CANDIDATOS AO
CONSELHO DE ADMISSÃO E QUALIFICAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA ELETROTÉCNICA
Membro n.º 37.662 | Reg. Sul Membro n.º 45.133 | Reg. Centro Membro n.º 27.723 | Reg. Sul Membro n.º 65.866 | Reg. Norte
Membro n.º 48.124 | Reg. Sul Membro n.º 14.456 | Reg. Sul Membro n.º 33.685 | Reg. Norte Membro n.º 38.995 | Reg. Sul
Membro n.º 78.313 | Reg. Sul Membro n.º 68.364 | Reg. Sul Membro n.º 43.036 | Reg. Norte Membro n.º 62.166 | Reg. Sul
ENGENHARIA DO AMBIENTE
Membro n.º 63.559 | Reg. dos Açores Membro n.º 64.547 | Reg. dos Açores
TE
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
D G G
CIVIL
VO
VO
SI
P RE
Carla Cristina Rui Manuel Vitor Manuel Fernandes
Roque Martinho Alexandre Mestre de Gouveia Pessanha
Membro n.º 40.909 | Reg. Sul Membro n.º 37.752 | Reg. Sul Membro n.º 43.137 | Reg. Sul
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
N
ovos tempos trazem novos desafios. A rapidez da mudança › Preparar normas/guias técnicos que constituam documentos de
obriga a antecipação de um futuro diferente, que irá trazer apoio ao exercício da Engenharia Civil;
novos desafios, novas perspetivas, novas discussões, novas › Aproximação da profissão aos órgãos de governação, que re-
metodologias, novos materiais, novos processos, novas formas de gulam e controlam as atividades do mercado, de forma a criar
comunicação. clareza e justiça nos procedimentos;
Pretendemos que o Colégio de Engenharia Civil ajude os profis- › Promover iniciativas legislativas que dignifiquem a profissão na
sionais a prepararem-se para esse futuro, credibilizando em pri- Sociedade e defendam o País e os seus cidadãos;
meiro lugar a profissão e o setor e valorizando a intervenção e pre- › Aproximação das universidades ao meio laboral, através de uma
sença de engenheiros em áreas de desenvolvimento sustentável e colaboração estreita, fomentando o desenvolvimento e apren-
de inovação. dizagem contínua;
› Criar apoios a empresas que criem valor para a profissão e para
o mercado;
› Criar equilíbrio na qualificação dos profissionais dentro e fora do
País, através da criação de uma classificação única dinâmica de-
pendente da formação académica e da experiência do técnico;
› Promover iniciativas legislativas que estimulem a digitalização da
construção e a sustentabilidade no setor da construção, capa-
citando-o para os novos desafios e promovendo a competitivi-
Pretendemos: dade no contexto internacional;
› Aproximar os profissionais da sua Ordem; › Ajudar as empresas e profissionais a adaptar-se a um futuro em
› Voltar a credibilizar uma profissão desgastada, através da defi- que a inteligência artificial estará de mão dada com os técnicos
nição inequívoca das responsabilidades e obrigações associadas e em que a desmaterialização e a digitalização são obrigatórias;
aos Atos de Engenharia, da implementação de um sistema de › Criar uma abordagem de aprendizagem circular, através de uma
validação por pares desses Atos e, em consequência, valorizar bolsa de técnicos com experiências em áreas específicas e que
condignamente a dedicação, competência e conhecimento con- estejam dispostos a partilhar as suas valias técnicas com os mais
signados nesses Atos; jovens ou com quem pretenda aprender;
› Ter um papel disciplinador para profissionais de Engenharia que › Apoiar a internacionalização de técnicos que pretendem ou ne-
sejam declarados culpados de má conduta profissional e/ou cessitam de sair do País, através de um gabinete interventivo e
deontológica; de uma ligação forte com embaixadas e colégios um pouco por
› Mover ações contra indivíduos que pratiquem Atos de Engenharia todo o Mundo, para que se sintam integrados e possam demons-
sem cédula profissional. Igualmente identificar e atuar sobre em- trar as qualidades inerentes às formações nacionais em Enge-
presas e instituições que prestem serviços ilegais de Engenharia; nharia;
› Investigar reclamações sobre serviços de Engenharia prestados › Desmaterializar os termos de responsabilidade; no entanto, ser
de modo não profissional, inadequado e/ou incompetente; rígido e objetivo na avaliação de comportamentos não dignos
› Preparar diretrizes de performance dos serviços de Engenharia da profissão e ética e deontologicamente reprováveis;
Civil que constituam benchmarks para a qualidade do serviço de › Promoção da Engenharia e dos seus profissionais na Socieda-
Engenharia; de.
TE
EN AL AL COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA
D G G
ELETROTÉCNICA
VO
VO
SI
P RE
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA ELETROTÉCNICA
TE
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
D G G
MECÂNICA
VO
VO
SI
P RE
Marco Afonso Octávio Luís Rui Pedro
Alves Rodrigues Anjos Pessoa Oliveira de Sousa
Membro n.º 64.228 | Reg. Sul Membro n.º 44.232 | Reg. Norte Membro n.º 68.576 | Reg. Norte
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA
A
s decisões e ações dos engenheiros mecânicos têm grande Colégio seja um local de encontro para profissionais, mas que acima
impacto no meio ambiente e na Sociedade. A profissão de de tudo são pessoas. Uma segunda linha de ação: fazer renascer o
Engenheiro Mecânico tem, portanto, a obrigação de garantir papel ativo da Engenharia Mecânica no progresso e crescimento
que as suas decisões estejam de acordo com o interesse público e económico, realização de conquistas sociais e valorizar o peso da
com questões relacionadas à segurança, saúde e sustentabilidade. nossa profissão na tomada de decisões socioeconómicas. Conscien-
Somos guiados por duas linhas de ação: envolvimento com e para cializar a Sociedade de que a vida, a segurança, a saúde e o bem-
os nossos associados e assunção da liderança e responsabilidade -estar da população dependem da nossa responsabilidade e profis-
pelo progresso da Engenharia Mecânica em todos os seus domí- sionalismo. Tudo isso, sustentado por um sincero desejo de serviço
nios. à Sociedade assente em “Valor e Talento para a Sociedade”. Só desta
Em relação aos nossos associados, queremos ser facilitadores do forma a Sociedade nos reconhecerá como contribuidores para o seu
fortalecimento do trabalho em rede, união e colaboração leal, bem bem-estar e como indivíduos que dedicam as suas vidas profissio-
como manter uma atitude vigilante e ativa na defesa do seu prestígio. nais a essa necessidade. Criar reputação profissional pelo mérito dos
Queremos ser o apoio para o profissional e para a pessoa. Que este nossos serviços. Todos sairemos valorizados por isso!
TE
EN AL AL COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA
D G G
GEOLÓGICA E DE MINAS
VO
VO
SI
P RE
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS
TE
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
D G G
AGRONÓMICA
VO
VO
SI
P RE
Eugénio Manuel Bilstein Maria Manuel Trindade Sandra Isabel
Menezes de Sequeira do Carmo Almendra do Sal Carvalho
Membro n.º 6.937 | Reg. Sul Membro n.º 33.700 | Reg. Norte Membro n.º 62.662 | Reg. Sul
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA AGRONÓMICA
A
Engenharia Agronómica encontra-se cada vez mais presente prego e recrutamento, a realização de feiras, etc., promovidas pela
no dia-a-dia das empresas, das organizações e das pessoas. Ordem dos Engenheiros, a fim de servir de elo de ligação entre os
Os engenheiros com a Especialidade Agronómica são vitais engenheiros, os institutos, os serviços públicos e os produtores que
para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, são constan- permitam a atualização de conhecimentos e a entrada no mercado
temente chamados a dar resposta às necessidades de otimização de trabalho, progredir nas suas carreiras e o seu percurso profis-
da produção de alimentos, mas também para a conservação do sional.
solo, da água e da biodiversidade, sem esquecer a adaptação às
alterações climáticas, etc. MAIS COOPERAÇÃO
Realizar reuniões entre os membros do Colégio de Engenharia
Agronómica e os colegas de outros Colégios, especialmente flo-
restais, civis, hidráulicos, etc., a fim de obter sugestões de melhoria
para a otimização de tudo o que diz respeito à ação associativa da
Ordem.
MAIS PARTILHA
Aproveitar o conhecimento dos membros seniores e com maior
experiência na organização de sessões para partilha de conheci-
mento e troca de experiências com outros membros do Colégio e
Sem a simplificação e automatização dos processos produtivos, dos outros Colégios já referidos, com o objetivo de dinamizar o
sem o planeamento, gestão das infraestruturas, gestão de projetos, intercâmbio de know-how e expertise que permita tornar mais
planeamento e auditoria. abrangente a visão de 360° que um Engenheiro deve ter no mo-
Assim, o programa que propomos para o Colégio Nacional de En- mento de analisar, otimizar e construir o futuro sustentável.
genharia Agronómica tem em atenção os pontos supramencio-
nados, encontrando-se orientado nas seguintes grandes linhas es- MAIS PROMOÇÃO
tratégicas: Reforçar, perante as instituições públicas e privadas, a importância
de terem os seus funcionários, que exercem Atos próprios de En-
MAIS FORMAÇÃO E COOPERAÇÃO INTERDISCIPLINAR genharia, inscritos como membros efetivos da Ordem, nos termos
Promover acordos de cooperação com a Academia (universidades, do estabelecido no Artigo 7.º n.º 5 do Estatuto da Ordem dos En-
ensino superior politécnico, público e privado, escolas de ensino genheiros (Lei n.º 123/2015, de 2 de setembro).
profissional e institutos), a fim de dinamizar ações de formação es-
pecíficas, dirigidas às necessidades de atualização contínua, que MAIS INTERNACIONALIZAÇÃO
permitam melhorar as competências profissionais dos engenheiros. Promover reuniões, simpósios, protocolos de cooperação e reco-
nhecimento mútuo com países estrangeiros, em especial com pro-
MAIS EMPREGABILIDADE blemas graves de degradação causada pelas alterações climáticas,
Promover juntamente com entidades empregadoras, com os ser- a seca e o avanço da desertificação, dos engenheiros inscritos na
viços públicos, com as associações empresariais, agências de em- Ordem.
TE
EN AL AL COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA
D G G
FLORESTAL
VO
VO
SI
P RE
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA FLORESTAL
1. Pretendemos promover e incentivar a inscrição de novos mem- 7. Pretendemos realizar ações de sensibilização e de divulgação
bros no Colégio de Engenharia Florestal da Ordem dos Enge- do uso do fogo técnico;
nheiros (OE);
8. Iremos defender a existência de alvará florestal para as empresas
2. Iremos defender os Atos próprios do Engenheiro Florestal; do setor florestal, principalmente as que executam trabalhos de
exploração florestal;
3. Pretendemos criar um mecanismo de certificação dos Atos/
Projetos de Engenharia Florestal; 9. Iremos defender a existência de pelo menos um técnico com
cédula profissional nas empresas/entidades florestais;
4. Pretendemos promover e divulgar os bons exemplos de gestão
florestal praticada no País, nomeadamente ao nível das Zonas 10. Iremos promover ações de sensibilização a nível da Higiene e
de Intervenção Florestal; Segurança no Trabalho no setor florestal;
5. Pretendemos encontrar uma forma de impedir que técnicos de 11. Pretendemos intervir junto do ICNF de forma a agilizar apro-
outras especialidades ocupem funções no âmbito da Engenharia vações e revisões dos planos de gestão florestal, com relatórios
Florestal; de execução quinquenal;
6. Iremos promover cursos e workshops que melhorem as habili- 12. Queremos que a OE tenha uma voz ativa na elaboração/revisão
tações profissionais dos membros; de documentos de ordenamento do território.
TE
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
D G G
INFORMÁTICA
VO
VO
SI
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Sérgio Hugo Fernando Hélio
Gomes Silva Azevedo Barbosa Portela Correia
Membro n.º 65.034 | Reg. Norte Membro n.º 59.201 | Reg. Norte Membro n.º 58.480 | Reg. Norte
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA INFORMÁTICA
A
Engenharia Informática encontra-se cada vez mais presente
no dia-a-dia das empresas, das organizações e das pessoas.
Os engenheiros informáticos são constantemente chamados
a dar resposta às necessidades de otimização e automatização dos
processos, ao cabal cumprimento das obrigações legais. Mas também
a participar no avanço da Internet das Coisas (IoT) e na correta uti-
lização da Inteligência Artificial. A capacidade de simplificar e oti-
mizar processos encontra-se sobre a alçada do Engenheiro Infor-
mático, nomeadamente no que diz respeito a análise de requisitos,
conceção, construção, testes, validação dessas soluções informá-
ticas, assim como o planeamento, gestão das infraestruturas, gestão
de projetos, planeamento e auditoria.
Assim, o programa que propomos para o Colégio Nacional de En-
genharia Informática tem em atenção os pontos supramencionados, de tudo o que diz respeito à ação associativa da Ordem, com prin-
encontrando-se orientado nas seguintes grandes linhas estraté- cipal foco no Colégio de Engenharia Informática.
gicas:
MAIS PARTILHA
MAIS FORMAÇÃO Aproveitar o conhecimento dos membros seniores e com maior
Promover acordos de cooperação com a Academia (universidades, experiência na organização de sessões para partilha de conheci-
ensino superior politécnico, público e privado, escolas de ensino mento e troca de experiências com outros membros do Colégio,
profissional e institutos de formação profissional), a fim de dina- com o objetivo de dinamizar o intercâmbio de know-how e exper-
mizar ações de formação específicas, dirigidas às necessidades de tise que permita tornar mais abrangente a visão de 360° que um
formação contínua que permitam melhorar as competências pro- Engenheiro Informático deve ter no momento de analisar, otimizar,
fissionais dos engenheiros. construir e validar as soluções informáticas que estejam a seu cargo.
TE
EN AL AL COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA DO
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AMBIENTE
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PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA DO AMBIENTE
E
sta candidatura à presidência do Colégio Nacional de Enge- Não lhe vê nenhuma vantagem, antes pelo contrário, que é o custo
nharia do Ambiente tem como base ideológica marcar uma inerente às quotas e o processo por vezes moroso de aceitação
posição firme do papel da Engenharia do Ambiente como como membro, quando depois inexplicavelmente o Estado e o
um ramo da Engenharia com pelo menos igual peso e importância mercado não valorizam de todo este reconhecimento.
que outros ramos. Por outro lado, a forma de progressão dentro da Ordem depois de
Tem sido facto indiscutível a incapacidade do Colégio de Enge- membro efetivo a sénior e especialista, embora sendo transversal
nharia do Ambiente da Ordem dos Engenheiros (OE) em impor-se, a outros Colégios, necessita de reforma profunda; pode ser-se es-
quer à Ordem em si mesma, quer ao Governo da Nação, o reco- pecialista sem ser sénior, como é evidente, e sénior depende do
nhecimento da obrigatoriedade de se pertencer à OE para poder tempo e não de requerimento, deveria ser automático.
exercer Atos de Engenharia nas matérias do Ambiente. Esta candidatura além de com toda a certeza ir “colocar em causa”
Isto tem resultado num total descontrole da responsabilidade, ca- de forma disruptiva muita coisa instituída como verdade mas de
pacidade de avaliação de competências dos profissionais que exe- forma inclusiva, pois andamos nestas questões do Ambiente, In-
cutam Atos de Engenharia deste setor, por não existir um critério dústria, serviços, comissões técnicas e setoriais, grupos de trabalho
objetivo para o seu desempenho. que têm feito reformas importantes e trabalho voluntario para o
Isto tem também consequências penalizantes para os cursos que são bem do País. Chegou a hora de fazer alterações profundas no Co-
reconhecidos pela Ordem face a outros que o não são pelo facto de légio de Engenharia do Ambiente da OE, para o bem da OE, do País
ser “aparentemente” indiferente para o “cliente” particular, ou mesmo e do reconhecimento e prestígio dos Atos de Engenharia do Am-
o Estado, ser ou não ser membro da Ordem, o que, e não por acaso, biente, que têm sido descuidados ao ponto de corrermos o risco
leva a que tenhamos um número muito diminuto de licenciados em de poder desaparecer depois de tanto esforço feito para o cons-
Engenharia do Ambiente que é ou quer ser membro da OE. truir.
LISTA C
CONSELHO FISCAL NACIONAL
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António Heleno Teresa Maria de Vasconcelos Jorge Fernando Alves
Ferreira Guimarâes
Martins Canas Lima Nogueira Simões Membro n.º 11.633 | Reg. Sul
Especialidade: Eng. Eletrotécnica
Membro n.º 14.064 | Região Centro Membro n.º 23.991 | Região Sul
Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil
MANDATÁRIO
Pedro Manuel de Sousa Liberal Ferreira
MANDATÁRIO SUPLENTE
João Pedro Tarujo de Almeida Braga da Cruz
PROGRAMA DE AÇÃO
O
Conselho Fiscal Nacional é um órgão de fiscalização pre-
visto nos Estatutos da Ordem dos Engenheiros (OE).
LISTA D
CONSELHO JURISDICIONAL
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MANDATÁRIO
António Miguel de Sousa Cardoso Liberal Ferreira
MANDATÁRIO SUPLENTE
Fernando Augusto Ferreira Miranda
LISTA E
MANDATÁRIO
Luís Manuel Chambel Filipe Rodrigues Cardoso
MANDATÁRIO SUPLENTE
Joana Beatriz Cardoso Lima e Antunes
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COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
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GEOLÓGICA E DE MINAS
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João Miguel Luís Manuel Chambel Joana Beatriz Paula Teresa de Sousa
Ferreira de Castro Filipe Rodrigues Cardoso Cardoso Lima e Antunes Castanheira Dinis
Membro n.º 58.517 | Reg. Centro
Membro n.º 21.590 | Reg. Sul Membro n.º 55.838 | Reg. Sul Membro n.º 31.614 | Reg. Sul
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS
MUDANÇA – UMA VOZ PARA A ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS
ESTE É O MOMENTO EM QUE MUDAMOS, NOS ADAPTAMOS, EM QUE NOS AFIRMAMOS
O
Mundo e Portugal mudaram e a mudança continua de donado a Ordem ou, entre os mais novos, nunca se inscreveram.
forma imparável. O peso cada vez maior dos países asiá- É preciso mudar.
ticos na economia mundial, as crises financeiras, de re- Queremos afirmar os engenheiros geológicos e de minas, trans-
cursos e demográficas, as alterações climáticas e a adoção de formar o Colégio numa plataforma de diálogo com a Sociedade,
tecnologias disruptivas baseadas em Data Science estão a mudar o Governo e os Media, valorizando a nossa Engenharia e integrando
a nossa vida de uma forma dramática. As mudanças tecnológicas as diversas gerações, perspetivas, experiência e conhecimentos
e os avanços científicos introduziram novos materiais e processos existentes no seio do Colégio.
de fabricação com materiais compósitos que mudaram o paradigma É preciso mudar a Ordem dos Engenheiros para que realize o seu
da indústria extrativa mundial. potencial, transformando-se numa instituição aberta, dinâmica,
Em Portugal, o setor mineral sofre uma crise, quer de imagem, quer verdadeira representante de todas as engenharias, uma plataforma
de atividade: das dezenas de grandes e pequenas minas ativas no para a discussão dos problemas da Sociedade, não uma mera as-
passado, estamos hoje reduzidos a três minas subterrâneas e a al- sociação corporativa fechada e hierarquizada.
gumas a céu aberto; a contribuição do setor extrativo para o PIB é As soluções que há longos anos se mantêm no Colégio Nacional,
hoje metade da de 1990. como aliás na Ordem, são limitadas e estão esgotadas.
A pesquisa e exploração dos recursos geológicos em Portugal é Construímos uma visão alternativa com uma equipa e um programa
fortemente limitada, num contexto em que a opinião pública – não para a Engenharia Geológica e de Minas.
informada e moldada por uma agenda ambientalista extremista e É necessário um novo paradigma, mudar: ganhando as eleições
demagógica – tem uma atitude negativa face à prospeção e mi- vamos criar uma nova dinâmica com uma nova equipa no Colégio
neração. – ativo dentro da Ordem e na Sociedade. É preciso um novo Co-
O País, pobre, não conhece e não aproveita os recursos minerais légio – Dar voz à Engenharia Geológica e de Minas; é precisa uma
e energéticos de que dispõe. Portugal desperdiça a riqueza que nova Ordem.
poderia gerar, ignorando as oportunidades de desenvolvimento de Um novo programa e novas caras, uma voz – Mudança.
que o seu interior menos desenvolvido necessita e não aprovei-
tando o potencial da prospeção e exploração dos recursos geoló- Mudança – Uma voz para a Engenharia Geológica e de Minas é a
gicos na diversificação da nossa economia. plataforma sob a qual se agrupam três listas candidatas – uma
Falta uma estratégia para o setor; faltam concretizar as poucas in- equipa – ao Colégio de Engenharia Geológica e de Minas:
tenções expressas. É preciso mudar. › A Lista E, para o Colégio Nacional;
Em Portugal – limitados, por exemplo, no desenvolvimento da sua › A Lista G, para o CAQ – Conselho de Admissão e Qualificação;
atividade em obras subterrâneas, na geotecnia ou mesmo no setor › E a Lista RD, para o Colégio Regional Sul.
extrativo – e no estrangeiro – com obstáculos no reconhecimento
das nossas qualificações, os engenheiros geológicos e de minas Para saber mais sobre a nossa plataforma, as nossas ideias, quem
enfrentam diversos desafios no exercício da sua atividade. somos, quem nos apoia e o que faremos, aceda aos espaços no
A manutenção de um status quo passivo, quer na Ordem, quer no Portal da Ordem, siga as nossas páginas na Internet, no Facebook
nosso Colégio, está a ter reflexos negativos no exercício da nossa e nas outras redes sociais (Instagram).
atividade. Muitos dos engenheiros da nossa Especialidade têm aban- Um novo programa e novas caras, uma voz – Mudança.
LISTA F
MANDATÁRIA
Maria Manuela Periquito
MANDATÁRIA SUPLENTE
Maria Manuela de Almeida Salgado
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COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA EN AL AL
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CIVIL
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Maria Manuela Periquito Noé Maria Duarte Ricardo David Maria Manuela Manuel
Membro n.º 22.722 | Reg. Centro Membro n.º 16.747 | Reg. Centro
Lopes Leão de Almeida Salgado de Sousa Gomes
Membro n.º 33.458 | Reg. Centro Membro n.º 35.299 | Reg. Norte Membro n.º 15.230 | Reg. Sul
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA CIVIL – LIDERANÇA E COMPETÊNCIA
1. APRESENTAÇÃO › Assumir, sempre em apoio do Bastonário, o seu papel no pro-
Esta candidatura ao Colégio Nacional de Engenharia Civil resulta de cesso de influência de qualquer processo legislativo;
uma reflexão levada a cabo por muitos engenheiros civis de onde › Promover a intervenção obrigatória dos engenheiros civis na Po-
emergiu uma atitude crítica para com a atuação da Ordem dos En- lítica Nacional de Ordenamento;
genheiros (OE) e, em particular, para com a intervenção do Colégio › Reabilitação da imagem dos engenheiros civis.
de Engenharia Civil que, no último mandato, se caracterizou pela
ausência de iniciativas que invertam tendência. Temos um rumo. 3.2. Plano Profissional
Decidimos, por isso, apresentar uma candidatura autónoma ao Con- › Simplificação dos processos administrativos para dinamização
selho Nacional do Colégio de Engenharia Civil, coadjuvada por can- das economias locais e nacional;
didaturas aos Conselhos Regionais das cinco Regiões. › Formações periódicas (formação contínua), dentro e fora dos
grandes centros urbanos, com custos simbólicos;
+info: https://liderancaecompetencia.com e › Definir competências diferenciadas para formações de base dis-
https://www.facebook.com/liderancacompetencia tintas;
› Pugnar para que não seja aprovada legislação que permita maiores
2. OBJETIVOS competências na fiscalização e direção de obra a outros profis-
Se formos eleitos, como esperamos, iremos suscitar junto do Con- sionais não qualificados.
selho Diretivo Nacional (CDN) e do Bastonário as questões que se
impõem para fazer da OE um ator principal em todas as políticas 3.3. Qualificações
públicas relacionadas com a reabilitação urbana e o processo de › Identificar os Atos de Engenharia Civil que são feitos por outros
edificação em geral, o ordenamento do território, a revisão da lei de profissionais, questionar a sua aptidão profissional e promover a
solos, da política pública de habitação e infraestruturas estruturantes, sua exclusão destas atividades, dada por decreto e não por mé-
como transportes e ambiente. Iremos lutar, por todos os meios, in- rito, fundamentando os motivos para tal;
cluindo o recurso às instituições comunitárias, pelo cumprimento › Contrariar a desvalorização dos requisitos de qualificação para
da legislação que qualifica as competências profissionais na CE, os quadros técnicos das empresas de construção civil.
sendo estas vertidas na legislação nacional. Iremos pugnar por forçar
o Governo a recuar no vergonhoso processo de desqualificação, por 3.4. Alterações legislativas
decreto, dos licenciados em Engenharia, pré-Bolonha, colocando- › Revogação ou alteração de procedimentos do DL 53/2014 pro-
-os numa posição inferior aos mestrados pós-Bolonha, quando o movendo a intervenção obrigatória de Engenheiro Civil;
próprio ME tinha anunciado na sede da OE essa equiparação. › Aprovação de legislação que supra o vazio legislativo da SCIE;
Uma nova atitude da OE é necessária para uma Engenharia mais › Promover alteração legislativa que redefina as definições do RJUE,
respeitada. DL 555/99 e Lei 31/2009 nas redações vigentes que têm condi-
cionado as operações urbanísticas, designadamente redefinição
3. PROGRAMA DE AÇÃO do conceito de projeto de arquitetura (licenças de utilização, le-
galizações, muros, etc.);
3.1. Relações Institucionais › Clarificar na lei que urbanizações e/ou loteamentos não são pro-
› Nova forma de relacionamento do Colégio de Engenharia Civil cessos denominados de arquitetura, mas sim um conjunto de
com os seus membros e com o CDN; regras de emparcelamento e ordenamento do território.
LISTA G
CANDIDATOS AO
CONSELHO DE ADMISSÃO E QUALIFICAÇÃO
ENGENHARIA
GEOLÓGICA E DE MINAS
LISTA H
Comissão de Especialização › Manutenção Industrial
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Diretor
Carlos Mineiro Aires
Diretor-adjunto
Carlos Alberto Loureiro
ELEIÇÕES 2019-2022
ÓRGÃOS NACIONAIS,
REGIONAIS E LOCAIS
09 DE FEVEREIRO DE 2019
ÓRGÃOS
REGIONAIS E LOCAIS
TRIÉNIO 2019-2022
NESTA EDIÇÃO
CANDIDATURAS AOS ÓRGÃOS REGIONAIS E LOCAIS
LISTA RA
REGIÃO NORTE
ASSEMBLEIA REGIONAL
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Joaquim
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Ferreira Guedes
Membro n.º 14.175
Esp.: Eng. Geológica e de Minas
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José João Machado
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Gerardo José Sampaio Paula Nivea António Luís Garcez Moreira
Silva Saraiva de Menezes Nunes Campos Marinheiro Rodrigues da Cruz Membro n.º 79.888
Esp.: Eng. Civil
Membro n.º 27.064 Membro n.º 25.902 Membro n.º 23.978
Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil
CONSELHO DIRETIVO
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EN Maria Cristina Sousa
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Coutinho de Calheiros
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Membro n.º 14.050 Membro n.º 10.528 Membro n.º 33.640 Membro n.º 45.781
Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Informática Especialidade: Eng. Mecânica Esp.: Eng. do Ambiente
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MANDATÁRIO Luís Garcia Braga da Cruz • MANDATÁRIA SUPLENTE MARIA CLARA FONSECA OLIVEIRA MAIA
PROGRAMA DE AÇÃO
1. MOTIVAÇÃO E PRINCÍPIOS como a extinção dos mestrados integrados funcionários públicos, quadros técnicos de
ORIENTADORES DA CANDIDATURA em Engenharia de cinco anos, decisões po- empresas, profissionais liberais, professores
líticas anunciadas mas ainda em falta, como universitários, investigadores, profissionais
A presente candidatura surge num contexto a equiparação em termos do exercício pro- em transição de carreira e reformados.
nacional e internacional complexo em rá- fissional das licenciaturas pré-Bolonha aos Internamente, consideramos ser nossa obri-
pida mudança e assume-se simultaneamente mestrados pós-Bolonha, a consagração gação primordial assegurar que os mem-
como continuadora e inovadora. inequívoca em todas as leis e atos adminis- bros, atuais e potenciais, sintam que vale a
É uma evolução natural do trabalho de re- trativos do princípio de que a Engenharia é pena ser membro da Ordem.
novação levado a cabo no mandato anterior, para os engenheiros e a obrigatoriedade
amplamente descrito em http://haenge- efetiva de o Estado, as autarquias e demais 2. DESAFIOS, CONDICIONANTES
nharia.oern.pt/noticias-2016-2018, com a pessoas coletivas cumprirem a lei no que E OPORTUNIDADES
convicção de que ainda conseguiremos fazer se refere à inscrição na Ordem dos traba-
mais e melhor. lhadores que, nas suas funções, exercem A procura de engenheiros tem vindo a au-
Apresentamos para o Conselho Diretivo, Atos de Engenharia. mentar significativamente em Portugal, a
para os Colégios e para as Delegações Dis- Defenderemos intransigentemente a auto- Engenharia tem atraído os melhores talentos,
tritais membros suplentes em número pra- nomia regional consagrada nos nossos Es- como é patente nos concursos mais re-
ticamente igual ao dos efetivos e é assumido tatutos, a Ordem das Regiões, dos Colégios centes de acesso ao ensino superior e a
que todos, efetivos e suplentes, participarão, e das Delegações Distritais, porque consi- Engenharia e os engenheiros portugueses
desde o primeiro dia, nas iniciativas a de- deramos que assim servimos melhor os têm aproveitado e criado oportunidades de
senvolver: assim, teremos equipas mais re- nossos membros, numa lógica de subsidia- trabalho em praticamente todo o Mundo.
presentativas da classe e com maior capa- riedade, de proximidade e de maximização As remunerações têm vindo a subir, refle-
cidade de realização. da eficiência da utilização dos recursos fi- tindo o aumento de procura, mas estamos
Vamos promover, através da nossa partici- nanceiros da Ordem. ainda longe dos níveis praticados noutros
pação no Conselho Diretivo Nacional (CDN), Praticaremos na Região Norte da OE uma países com que nos comparamos.
a coesão da Ordem a nível nacional, indis- gestão participativa e inclusiva, respeitando A prática de Atos de Engenharia por não
pensável para uma intervenção forte e eficaz as competências dos Colégios e das Dele- engenheiros ou com remunerações baixas
nos processos de decisão política, mas vamos gações Distritais e incentivaremos as suas é, infelizmente, uma realidade em Portugal
também promover, de forma sistemática, iniciativas descentralizadas. e há outros dois grandes problemas a que
debates internos sobre a nossa profissão, Praticaremos uma gestão transparente, muito a Ordem tem de dar resposta urgente: a
sobre a governança da Ordem e sobre os apoiada em procedimentos certificados, da ameaça de redução do papel das Ordens
nossos Estatutos e Regulamentos, no sen- competência dos nossos colaboradores Profissionais, que alguns defendem, e a pro-
tido de os manter sempre adequados à de- profissionais, reservando para os membros fusão de cursos de Engenharia de âmbito e
fesa do interesse público, da Engenharia e eleitos as funções de decisão e adminis- qualidade muito diferentes.
dos engenheiros. tração. A História demonstra, através de resultados
Queremos contribuir para influenciar ou Promoveremos iniciativas segmentadas para trágicos e grandes insucessos, que a con-
reverter com eficácia e em tempo útil de- atrair e manter na Ordem novos membros corrência e o mercado, só por si, sem re-
cisões políticas que consideramos erradas, estudantes, estagiários, jovens engenheiros, gulação, não são adequados para defender
os superiores interesses da vida, da segu- sional, o networking, a formação, e certa- eleitos, por muito que façam, estão neces-
rança de pessoas e bens e o interesse pú- mente também pelo prestígio da instituição, sariamente limitados pelo seu número e
blico decorrente da prática de complexos contruído ao longo de mais de 80 anos. pela sua disponibilidade de tempo.
Atos de Engenharia, em todas as Especiali- Assim, temos de nos assumir como uma Assim, para sermos mais eficazes, enquanto
dades. Ordem para quem pratica todos os Atos de Ordem, teremos de criar condições para os
Por outro lado, o número de cursos de En- Engenharia, regulados ou não. membros proporem/liderarem/protagoni-
genharia em escolas públicas e privadas em Somos atualmente mais de 16 mil enge- zarem novos projetos, grandes ou pequenos,
Portugal aumentou muito no passado re- nheiros na Região Norte (45 mil em Por- de interesse para a classe, para a região, para
cente, coexistindo no mercado ofertas de tugal). Apesar de recebermos, anualmente, o País, para o ambiente ou para a qualidade
formação de banda larga e de banda es- na Região, cerca de mil novos membros, o de vida das pessoas.
treita, de qualidade muito diferente, a que que corresponde a uma taxa de renovação Não temos dúvidas que esta mobilização
a Ordem tem de dar resposta, em sede de que tem assegurado um crescimento sig- dos membros para uma participação mais
atribuição de competências, no início da nificativo, apenas cerca de 10% dos alunos ativa na vida da Ordem é a melhor e mais
carreira e ao longo da vida. que terminam cursos de licenciatura ou eficiente forma de aumentarmos o nosso
Apesar de a Lei n.º 123/2015, que consagra mestrado em Engenharia entram na Ordem. impacto na valorização da profissão e na
o nosso Estatuto, determinar que “Os tra- Mais de 80% dos nossos membros são de Sociedade e, portanto, estará no topo das
balhadores dos serviços e organismos da Civil, Eletrotécnica e Mecânica, como acon- nossas prioridades.
administração direta e indireta do Estado, tece em associações congéneres de outros
das regiões autónomas, das autarquias lo- países, mas a situação está a mudar, no sen- 3. PROPOSTA DE AÇÃO
cais e das demais pessoas coletivas, que tido de uma representatividade crescente
pratiquem, no exercício das suas funções, de outras Especialidades: temos de nos as- 3.1. ATUAÇÃO DE BASE
atos próprios da profissão de engenheiro, sumir, cada vez mais, como a Ordem de › Estaremos muito atentos para procurar
e realizem ações de verificação, aprovação, todas as Especialidades e de cada uma das influenciar as decisões políticas relevantes
auditoria ou fiscalização sobre atos ante- Especialidades, existentes e a criar. para a Engenharia e para os Engenheiros,
riores, devem estar validamente inscritos Nos últimos anos aumentámos muito o nú- sempre que possível na fase de prepa-
como membros efetivos da Ordem”, es- mero de iniciativas e de membros partici- ração de novas estratégias, medidas le-
tamos ainda longe deste desígnio, situação pantes, em grande parte por ação dos Co- gislativas e grandes projetos;
de incumprimento que é completamente légios e das Delegações Distritais. Passámos › Estaremos especialmente atentos às ini-
inadmissível num Estado de Direito e contra também a comunicar mais e melhor. ciativas políticas relativas à segurança das
a qual vamos pugnar com energia redo- No entanto, temos ainda um grande desafio pessoas e bens, à prática da Engenharia
brada, também a nível regional. pela frente: assumirmo-nos como um sinal e à atividade profissional dos engenheiros;
Neste contexto, que procuraremos fazer mais forte no radar dos nossos membros, › Sem perder de vista a unidade e coesão
alterar, apenas cerca de 20% dos nossos num contexto de grande diversidade de so- da Ordem a nível nacional, em cuja gestão
membros pede, anualmente, certidões para licitações e ruído comunicacional. as Regiões participam ao mais alto nível,
a prática de Atos de Engenharia. Portanto, Para amplificar a nossa capacidade de in- procuraremos continuar a afirmar a Re-
a grande maioria de nós está na Ordem por tervenção na Sociedade, na defesa da En- gião Norte da OE como expressão de um
outras razões, como a identidade profis- genharia e dos engenheiros, os membros dinamismo de ação, criatividade, perso-
nalidade e competências próprias, em - Procuraremos comunicar mais e melhor, preço ou nível de participação adequados;
conformidade com os nossos Estatutos nos meios tradicionais e nas redes sociais, › Organização de sessões e visitas técnicas
e tradição; em duas vertentes distintas: projeção da e grupos temáticos no âmbito do CDRN
› Daremos especial atenção aos membros Engenharia na Sociedade e da Ordem junto (Sede ConVida), dos Colégios e das De-
estudantes e estagiários e aos engenheiros dos membros. legações Distritais;
recém-formados, promovendo iniciativas › Organização de sessões fora de portas,
que potenciem a transferência de conhe- 3.2. ATUAÇÕES ESPECÍFICAS onde estão os engenheiros e os problemas:
cimento, experiência e valores entre ge- Sem prejuízo da reação aos acontecimentos A OERN em… municípios, empresas, mar,
rações; que inevitavelmente vão surgir ao longo do cidades, zonas de baixa densidade, etc.;
› Continuaremos a reivindicar para a Ordem, mandato, incluindo as desejáveis propostas › Organização anual do Dia Regional do
à semelhança do que acontece em quase dos membros, identificamos desde já al- Engenheiro, celebrando a nível regional
todos os países de Engenharia evoluída, gumas atuações específicas, articuladas com a Engenharia e os engenheiros;
o controlo da qualificação profissional. as iniciativas dos Colégios e Delegações › Organização anual do ENGENHO, dirigido
Neste sentido, apoiaremos de forma es- Distritais: especialmente aos membros mais jovens;
pecial os Colégios, que são dos principais › Combate ao exercício ilegal de Atos de › Organização de iniciativas visando o de-
sustentáculos e razão de ser essencial da Engenharia por não engenheiros; senvolvimento integral dos engenheiros:
Ordem dos Engenheiros; › Pugnar para que os engenheiros possam saúde, conetividade, informação, cultura,
› Promoveremos, com os Colégios e as exercer todas as funções e Atos de En- desporto, lazer;
Delegações Distritais, grupos temáticos genharia para que estão habilitados; › Organização anual de pelo menos duas
abertos para debate de temas estrutu- › Pugnar para que o Estado, autarquias e grandes visitas técnicas de interesse para
rantes, como o conteúdo e remuneração pessoas coletivas cumpram a lei, promo- todas as Especialidades: uma em Portugal
dos Atos de Engenharia, o impacto da vendo a inscrição na Ordem dos traba- e outra no estrangeiro;
Inteligência Artificial e da “Uberização” lhadores que, no âmbito das suas funções, › Realização de uma ação externa de grande
das profissões na prática da Engenharia; praticam Atos de Engenharia; dimensão para a divulgação da excelente
› Promoveremos de forma isenta e tecni- › Combate à prática recorrente e contrária Engenharia que se pratica na região norte,
camente bem suportada o desenvolvi- ao interesse público de Atos de Enge- apoiada na plataforma GPS de Engenharia;
mento de conhecimento e a discussão nharia desadequadamente remunerados › Criação da Casa da Engenharia, um equi-
de problemas da atualidade e de sempre ou remunerados abaixo do preço de custo, pamento sustentável à medida da força
que afetam as pessoas e o ambiente; sem prejuízo da saudável concorrência e do prestígio da classe;
› Procuraremos aumentar significativamente no exercício da profissão; › Inquérito aos membros, a lançar na pri-
o número de membros efetivos em todas › Apoio na carreira: estágios, mentoring, meira semana de mandato, para definição
as Especialidades e pelo menos duplicar empreendedorismo, primeiro emprego, de novas atividades, com o compromisso
o número de membros estudantes; formação ao longo da vida, mobilidade, de atribuição de pelo menos 25% das
› Negociaremos acordos de grupo para reforma; verbas não fixas do orçamento a essas
fornecimento de bens e serviços na re- › Promoção de ações de formação para iniciativas, a desenvolver com a partici-
gião em condições especiais para mem- engenheiros que não existem no mer- pação ou liderança dos membros propo-
bros da Ordem; cado ou que não existam com qualidade, nentes.
ENGENHARIA CIVIL
Membro n.º 60.351 Membro n.º 33.791 Membro n.º 22.057 Goreti
João Pedro Maria Vieira António José
COORDENADOR VOGAL VOGAL Borges Ferreira dos Santos Lopes da Silva
Pedro Pires
Bento Adriano Maria Teresa Ferreira José Carlos SUPLENTE SUPLENTE SUPLENTE
Machado Aires e Aires Braga Barbosa Castro Pinto de Faria Membro n.º 77.122 Membro n.º 75.039 Membro n.º 68.356
ENGENHARIA ELETROTÉCNICA
André Agostinho
António Augusto
Fernando Paulo Teixeira
Araújo Gomes
Ribeiro de Sá Moreira
SUPLENTE SUPLENTE SUPLENTE
Membro n.º 21.172 Membro n.º 69.182 Membro n.º 42.935 Membro n.º 62.109 Membro n.º 40.536 Membro n.º 56.132
ENGENHARIA MECÂNICA
Rosa Maria
Nuno Alexandre
de Castro João Pedro
de Oliveira
Fernandes Cunha Cruz
Calçada Loureiro
Vasconcelos
SUPLENTE SUPLENTE SUPLENTE
Membro n.º 20.271 Membro n.º 38.632 Membro n.º 45.113 Membro n.º 82.196 Membro n.º 53.727 Membro n.º 43.488
Filomena Paulo
Rosa Andrade José Barata
da Silva Salgueiro Pita
SUPLENTE SUPLENTE
Membro n.º 37.408 Membro n.º 33.884 Membro n.º 22.219 Membro n.º 70.418 Membro n.º 21.676
Maria de Fátima
Trindade Loureiro
SUPLENTE
Membro n.º 25.233 Membro n.º 39.180 Membro n.º 31.069 Membro n.º 40.259
ENGENHARIA GEOGRÁFICA
ENGENHARIA AGRONÓMICA
ENGENHARIA FLORESTAL
Cindy
Marco Paulo
Ana Maria Elizabete
Machado
Vilas Coutinho Cerqueira
Magalhães
Loureiro
SUPLENTE SUPLENTE SUPLENTE
Membro n.º 65.738 Membro n.º 75.626 Membro n.º 25.115 Membro n.º 33.867 Membro n.º 78.548 Membro n.º 60.369
ENGENHARIA DE MATERIAIS
ENGENHARIA INFORMÁTICA
Paulo Manuel
João Álvaro de Matos
Nuno Ricardo
Brandão Soares Cabral Pedreira
Sousa Nunes
de Carvalho Gonçalves
Carvalhal
SUPLENTE SUPLENTE SUPLENTE
Membro n.º 34.145 Membro n.º 64.236 Membro n.º 32.722 Membro n.º 77.813 Membro n.º 39.360 Membro n.º 34.296
ENGENHARIA DO AMBIENTE
António Carlos
REGIÃO NORTE Delegação Distrital de BRAGA
Fernandes
Rodrigues
Especialidade:
Eng. Civil
PROGRAMA DE AÇÃO
DELEGADO
Membro n.º 37.995
› Apoiar os seus membros na sua integração na profissão, ouvindo e recolhendo os seus contributos, trans-
portando e manifestando junto dos órgãos regionais e nacionais as preocupações da comunidade que a De-
Andrea Filipa
Ribeiro Vilas legação representa;
Boas › Promover o alinhamento estratégico entre instituições locais, no sentido de promover a empregabilidade da
Especialidade:
Eng. do Ambiente
classe;
Delegada-adjunta
Membro n.º 62.773 › Fazer parte das suas agendas, das suas reuniões e consultas anuais sobre temas relevantes para a Sociedade;
› Promover e estreitar a ligação com as universidades, escolas e junto dos órgãos institucionais regionais (au-
Leonel da tarquias) no sentido de proporcionar uma melhor interação com o mundo empresarial;
Cunha e Silva
› Promover partilha de conhecimento, a recolha e divulgação de casos de estudo, a interação entre os mem-
Especialidade:
Eng. Civil bros jovens e os membros mais experientes e contribuir para destacar e premiar os contributos de excelência;
Delegado-adjunto
Membro n.º 38.182 › Realizar seminários ou outras atividades e eventos que possam associar a Engenharia com os diferentes temas
atuais, assim como potenciar o seu envolvimento com os outros atores da Sociedade;
Ana Luísa › Reforçar e potenciar o papel do Engenheiro na Sociedade, através da implementação de protocolos com
da Silva
Araújo Valente instituições de ensino e municípios para desenvolver projetos piloto locais, desenvolvendo e colocando no
Especialidade: terreno competências de Engenharia e potenciando inclusive atividades económicas;
SUPLENTE Eng. Civil
Membro n.º 64.652 › Apostar no desenvolvimento de ações de formação de proximidade com os membros, quer de caráter téc-
nico, quer de caráter geral, no sentido de garantir a sua transversalidade e utilidade no dia-a-dia (num Mundo
Maria
Isabel Lopes
em mudança, a capacidade de comunicação e os soft-skills são alavanca para a competência técnica);
Marcelino Dias › Promover ações de divulgação da Ordem dos Engenheiros junto das universidades de forma a captar novos
de Abreu
membros. Divulgar o papel dos engenheiros e da Ordem junto dos municípios e entidades públicas regionais,
Especialidade:
SUPLENTE
Membro n.º 59.595
Eng. Civil nomeadamente na qualificação técnica e dos Atos de Engenharia;
› Ser parte integrante da Sociedade, estando atendo às suas necessidades e aos seus problemas, proporcio-
Pedro nando soluções, influenciando tendências. Neste sentido, abraçamos as ferramentas de interação com a So-
Guimarães
Coelho Lima
ciedade, nomeadamente a social media, promovendo um canal de comunicação onde possam ser divulgados
Especialidade:
feitos da Engenharia, onde possa ser criado awareness sobre temáticas sensíveis para a Sociedade, onde possa
SUPLENTE Eng. Mecânica
ser veiculada opinião técnica, onde possa ser partilhado conhecimento.
Membro n.º 57.759
Fernando João
REGIÃO NORTE Delegação Distrital de VIANA DO CASTELO
Fernandes
Fonseca
Especialidade:
DELEGADO Eng. Civil
Membro n.º 15.649
PROGRAMA DE AÇÃO
Mafalda Reis
Lima Lopes
› Procurar ter uma maior envolvência dos engenheiros na Sociedade, com especial relevância junto das autar-
Laranjo quias e nas áreas do ensino, saúde e justiça;
Especialidade:
Delegada-adjunta Eng. Civil › Apoiar e desenvolver ações para uma maior integração dos engenheiros na Ordem, tornando-a mais inclu-
Membro n.º 38.805
siva;
› Disponibilizar junto dos jovens engenheiros oportunidades profissionais nas diversas áreas de especialização;
André Amaro
de Carvalho › Ações de sensibilização para uma maior participação dos membros na estrutura da Ordem;
Rego
Especialidade:
› Reforçar o envolvimento dos membros com a Delegação, promovendo encontros, exposições e visitas téc-
Eng. do Ambiente
Delegado-adjunto nicas;
Membro n.º 62.679
› Participar em ações junto dos estabelecimentos de ensino no Dia Europeu do Engenheiro e em especial com
António Luís
Bouças
o Instituto Politécnico de Viana do Castelo;
Gonçalves › Realizar ações de divulgação da Ordem dos Engenheiros (OE) nas instituições do ensino superior e escolas
Morais
Especialidade: secundárias do distrito;
SUPLENTE Eng. Eletrotécnica
Membro n.º 40.125 › Participar em eventos que digam respeito à Engenharia em associação com as instituições locais;
› Propor a realização de ações de proximidade entre a OE e a Comunidade Intermunicipal, com o setor indus-
Sérgia Maria
Mota Castanho trial e com as associações empresariais do distrito;
Correia de
Noronha Lima › Reforçar as relações com as outras Ordens com representação no distrito;
SUPLENTE
Especialidade:
Eng. Civil
› Divulgar as ações da Ordem e da Delegação, recorrendo aos meios de comunicação tradicionais e às redes
Membro n.º 41.414
sociais;
Afonso Manuel › Pugnar para que os engenheiros no exercício profissional ocupem os lugares na Administração Pública e nas
Pinto da Rocha empresas para os quais estão qualificados e com níveis de remuneração compatíveis com a sua formação;
Barbosa
Especialidade: › Promover o debate na Delegação de temas que estejam na ordem do dia e que têm a ver com a Engenharia;
SUPLENTE Eng. Civil
Membro n.º 48.648
› Continuar a desenvolver anualmente os Encontros Vínicos.
LISTA RB
CONSELHO FISCAL › REGIÃO NORTE
E N TE L L
ID
ES GA GA
O O
PR
V
Carlos Pedro Castro António Alberto Luís José
Fernandes Alves de Castro Fernandes Borges Martins
Membro n.º 34.273 Membro n.º 14.838 Membro n.º 33.907
Especialidade: Eng. Química e Biológica Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil
MANDATÁRIO Patrique José Luís Alves | MANDATÁRIA SUPLENTE Diana Soveral Osório da Fonseca Gaspar Poças Martins
LISTA RC
CONSELHO DISCIPLINAR › REGIÃO NORTE
E N TE
ID AL
ES G
PR
VO
MANDATÁRIO
João Pedro da Silva
Poças Martins
MANDATÁRIO SUPLENTE
Paulo Miguel Soares
Sampaio Figueira
AL AL AL
G G G
VO
VO
VO
LISTA RD
ENGENHARIA CIVIL
MANDATÁRIO António José Pádua Correia de Azevedo | MANDATÁRIO SUPLENTE Ana Amélia dos Santos Dias
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
LISTA RA
REGIÃO CENTRO
ASSEMBLEIA REGIONAL
E N TE R IA IO
ID TÁ R
ES TÁ
RE
PR
RE
S EC
S EC
TE
EN
PL
Ulisses
SU
Rodrigues Correia
Membro n.º 19.194
Esp.: Eng. Civil
TE
EN
PL
Sofia Margarida
SU
Octávio Magalhães Maria da Graça António Martins Teles da Costa
Borges Alexandrino Bontempo Vaz Rasteiro Ferreira Tavares Membro n.º 79.688
Esp.: Eng. Civil
Membro n.º 17.115 Membro n.º 14.012 Membro n.º 11.913
Especialidade: Eng. Geográfica Especialidade: Eng. Química e Biológica Especialidade: Eng. Civil
CONSELHO DIRETIVO
E
E N TE ENT IA IR O
ID ID R
ES ES TÁ RE
RE
OU
R
PR
-P
S EC
TES
VI C E
Armando Baptista Maria Emília Mota Fernandes Isabel Cristina Gaspar Altino de Jesus
da Silva Afonso de Carvalho Homem Pestana da Lança Roque Loureiro
Membro n.º 10.870 Membro n.º 13.324 Membro n.º 33.152 Membro n.º 14.323
Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. do Ambiente Especialidade: Eng. mecânica
TE
AL AL AL EN Luís Filipe
G G G
PL
da Costa Neves
SU
VO
VO
VO
TE
EN
PL
Mário
SU
MANDATÁRIO
João José Nogueira Gomes Rebelo
MANDATÁRIO SUPLENTE
António José Barreto Tadeu
PROGRAMA DE AÇÃO
DIGNIFICAR E VALORIZAR
A ENGENHARIA E OS ENGENHEIROS
P
ara além do dever de servir a Ordem, terno, a Ordem manterá encontros e de- nheiros que chegam aos serviços regionais,
a nossa candidatura a um novo man- bates periódicos sobre os grandes temas a Região Centro, em articulação com o CDN,
dato decorre do sentimento de que que afetam a profissão e sobre a relação da tem prestado particular atenção a ofertas
se torna necessário, cada vez mais, dignificar Engenharia com a Sociedade e com o seu de emprego com valores aviltantes para jo-
e valorizar a Engenharia na Sociedade por- desenvolvimento. vens engenheiros, atuando em conformi-
tuguesa, consolidando a confiança pública dade junto de diversas entidades, como o
na profissão e promovendo o seu justo re- 2. APOIAR OS ENGENHEIROS IEFP. Face ao sucesso que tem sido alcan-
conhecimento social. Este continuará a ser, NO EXERCÍCIO DA SUA PROFISSÃO, çado com estas intervenções, que condu-
portanto, o nosso principal desafio, abarcado ATRAVÉS DA DISPONIBILIZAÇÃO ziram à correção de muitas situações, esta
com um espírito de missão e num compro- DE UMA FORMAÇÃO CONTÍNUA vigilância será ampliada no próximo man-
misso com todos os colegas. DESCENTRALIZADA, QUE RESPONDA dato, com reforço da atuação desenvolvida.
Estamos certos de ter constituído uma equipa ÀS NECESSIDADES PERMANENTES Por outro lado, as iniciativas que visam uma
capaz de, na nossa Região, garantir o cum- DE ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS fácil integração dos jovens engenheiros na
primento destes objetivos. Os colegas que E QUE CONTRIBUA PARA profissão e na sua Ordem serão também
integram a nossa lista apresentam um curri- UMA MELHORIA DAS PRÁTICAS fortalecidas no próximo mandato.
culum profissional relevante e reconheci- PROFISSIONAIS, ENTRE OUTRAS
mento social e a maioria já deu provas, em FORMAS 4. UNIR E MOBILIZAR A CLASSE TENDO
mandatos anteriores, de excecional dedicação EM VISTA OS CONTRIBUTOS DA
a esta Associação Profissional. A nível na- No mandato anterior foi criado na Região ENGENHARIA PARA GRANDES
cional, apoiamos a recandidatura a Bastonário Centro o programa de Formação Contínua CAUSAS NACIONAIS
do Eng. Carlos Mineiro Aires e subscrevemos Estratégica (FCE), visando disponibilizar aos
o seu programa de candidatura. engenheiros uma formação contínua ten- A Região, em articulação com o CDN, pro-
dencialmente gratuita em domínios consi- curará influenciar as decisões políticas re-
PRINCÍPIOS PROGRAMÁTICOS derados estratégicos, como a formação levantes que possam vir a afetar a qualidade
DA CANDIDATURA habilitante, a atualização face a novos re- da Engenharia e o seu papel na Sociedade.
gulamentos, etc. Cerca de uma centena de A reativação do Conselho Superior de Obras
1. PUGNAR PELA DIGNIFICAÇÃO engenheiros frequentou ações no âmbito Públicas, por exemplo, deu resposta a um
E VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO da FCE desde a sua recente criação. desiderato que tinha sido expresso na nossa
Face ao sucesso deste programa e à dispo- candidatura ao mandato anterior, mas não
A desvalorização social da profissão tem nibilidade financeira que foi possível obter corresponde, na sua formulação atual, ao
resultado em grande parte de decisões do na Região com uma gestão extremamente modelo que a Ordem entende como mais
poder político, pelo que a Região continuará rigorosa, a FCE será reforçada e significati- adequado, com clara desvalorização da in-
a colaborar com o Conselho Diretivo Na- vamente alargada no próximo mandato, pro- tervenção dos engenheiros, o que mostra
cional (CDN) no sentido de reverter deci- curando abranger todos os Colégios e dis- a importância de a Ordem se manter atenta
sões conhecidas que consideramos erradas tritos. No seguimento das ações iniciadas no e interventiva em relação às principais me-
ou de influenciar decisões que foram anun- mandato que agora termina, será ainda con- didas legislativas e aos grandes projetos na-
ciadas mas não implementadas, como a cluída no próximo mandato a dotação de cionais.
equiparação das licenciaturas pré-Bolonha todas as Delegações Distritais com equipa- Em reforço da ligação da Ordem com a So-
aos mestrados pós-Bolonha. mentos que permitam a formação à distância. ciedade, serão continuadas as iniciativas vi-
A inscrição obrigatória na Ordem para quem sando a interligação entre a OE, as univer-
pratica Atos de Engenharia também não é 3. APOIAR OS JOVENS ENGENHEIROS sidades, as empresas e outras entidades e,
respeitada muitas vezes, tornando-se ne- NO SEU INGRESSO NA PROFISSÃO sempre que oportuno, realizadas sessões/
cessário alterar esta situação de desrespeito E NA SUA EMPREGABILIDADE debates sobre as grandes causas nacionais.
pela Lei, de modo a que a Ordem possa Recorde-se que, neste ano, a atividade da
cumprir plenamente as suas competências Para além de divulgar na sua Newsletter Ordem centrou-se no tema das alterações
de regulação da profissão. Em âmbito in- todas as ofertas de emprego para enge- climáticas, tendo este tema originado um
gião Centro. Face aos resultados, a atribuição por exemplo, bolsas de estágios e contactos uma componente essencial da formação
destes prémios, que são de valor igual a uma com potenciais empregadores. humanista dos engenheiros. A sede regional
propina anual e aos quais podem concorrer Uma referência deve também ser feita em tem tido, em permanência, exposições ar-
todos os membros estudantes, será nova- relação ao prémio “Novas Fronteiras de En- tísticas, da autoria, em regra, de engenheiros,
mente ponderada ao longo do próximo genharia”, uma iniciativa que a Região Centro e esta atividade será continuada e estimu-
mandato. Para além disso, continuará o es- acolheu nos últimos mandatos e que con- lada no próximo mandato.
forço de aproximação entre a Ordem e as tinuará naturalmente a acolher no próximo O “Chorus Ingenium” colaborará e assumirá
Escolas de Engenharia, tendo em vista o mandato, a qual tem contribuído, de forma também competências a este nível, o que
apoio destas últimas à formação/atualização relevante, para a promoção da Engenharia permitirá multiplicar, de forma significativa,
dos engenheiros ao longo da vida, que é junto dos mais novos. a oferta cultual para os engenheiros da nossa
hoje, mais do que nunca, indispensável para Região.
o exercício profissional. 11. PROMOVER A REALIZAÇÃO DE
AÇÕES NÃO SÓ TÉCNICAS MAS TAMBÉM 12. GARANTIR A IGUALDADE
10. DESENVOLVER PARCERIAS COM CULTURAIS, COMO CONTRIBUTOS DE GÉNERO NA ORDEM
POTENCIAIS EMPREGADORES DE IMPORTANTES PARA A COESÃO
JOVENS FORMADOS EM ENGENHARIA, DOS ENGENHEIROS E PARA A lista agora apresentada garante, em todos
PROPORCIONANDO-LHES ESTÁGIOS A SUA COMPONENTE HUMANISTA, os órgãos regionais e distritais, uma repre-
E EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS QUE ESTIMULANDO A SUA PARTICIPAÇÃO sentação equilibrada de homens e mulheres,
LHES PERMITAM UMA ADEQUADA ATIVA conforme o previsto na Lei n.º 62/2017, apli-
INTEGRAÇÃO NA PROFISSÃO cável às associações profissionais.
No mandato que agora termina, a Região Para além disso, diversas iniciativas serão
Serão desenvolvidas medidas acrescidas vi- Centro foi a Região que mais eventos or- desenvolvidas no próximo mandato, tendo
sando a integração de jovens engenheiros, ganizou – cerca de cinco centenas, cobrindo em vista contribuir para a redução da dis-
de estagiários e de membros estudantes na não só temas técnicos ou científicos, mas criminação de género no exercício da En-
vida profissional, procurando desenvolver, também diversos temas culturais, que são genharia.
ENGENHARIA CIVIL
Sandra Maria
Direito Pereira
da Silva
SUPLENTE
Membro n.º 20.020 Membro n.º 56.697 Membro n.º 44.638 Membro n.º 41.832
ENGENHARIA ELETROTÉCNICA
António Manuel
de Brito Paulino
SUPLENTE
Membro n.º 41.522 Membro n.º 78.449 Membro n.º 33.216 Membro n.º 49.148
ENGENHARIA MECÂNICA
Fernando Manuel
Raimundo Ramos
SUPLENTE
Membro n.º 27.231 Membro n.º 66.782 Membro n.º 18.688 Membro n.º 22.931
João José
Bispo Esteves
SUPLENTE
Membro n.º 22.075 Membro n.º 58.051 Membro n.º 28.446 Membro n.º 40.524
Jorge Filipe
Cruz Costa Leite
SUPLENTE
Membro n.º 34.729 Membro n.º 33.188 Membro n.º 34.467 Membro n.º 72.722
ENGENHARIA GEOGRÁFICA
Paulo Alexandre
de Moura
Fernandes
SUPLENTE
Membro n.º 54.620 Membro n.º 56.103 Membro n.º 38.068 Membro n.º 74.982
ENGENHARIA AGRONÓMICA
António Elísio
Marques Godinho
SUPLENTE
Membro n.º 34.509 Membro n.º 33.215 Membro n.º 23.572 Membro n.º 32.133
ENGENHARIA FLORESTAL
José Manuel
Serras de Oliveira
Tavares
SUPLENTE
Membro n.º 31.231 Membro n.º 31.123 Membro n.º 79.316 Membro n.º 25.934
ENGENHARIA DE MATERIAIS
ENGENHARIA INFORMÁTICA
Ricardo José
Pessoa Lopes
Ruivo
SUPLENTE
Membro n.º 38.019 Membro n.º 64.570 Membro n.º 47.324 Membro n.º 57.491
ENGENHARIA DO AMBIENTE
Sandra Maria
Lopes Ribeiro
SUPLENTE
Membro n.º 60.845 Membro n.º 34.816 Membro n.º 40.000 Membro n.º 76.920
Carla Raquel
REGIÃO CENTRO Delegação Distrital de AVEIRO
Castro Rocha
Madureira
Especialidade:
Eng. Eletrotécnica
PROGRAMA DE AÇÃO
DELEGADA
Membro n.º 39.573
A Delegação de Aveiro, pela sua localização, riqueza humana e cultural, tem um grande potencial de atra-
tividade para a classe profissional. Entre Lisboa e Porto, e com a sua Universidade reconhecida internacio-
nalmente e de caráter marcadamente técnico com centenas de licenciados todos os anos prontos a in-
Vitor Manuel
Neves da Silva serirem-se no mercado de trabalho, com o caráter dinâmico e empreendedor das gentes deste distrito,
Especialidade:
Eng. Civil
criam-se as condições necessárias para que a Ordem possa cada vez mais ser fator de atratividade e coesão.
Delegado-adjunto
Membro n.º 26.202 Com vista a contribuir positivamente para o engrandecimento da Engenharia na região de Aveiro pro-
pomos cinco eixos de ação, em linha com o plano da Região Centro:
1. Apostar na promoção da Engenharia e da Ordem nos estudantes do secundário, promover a inscrição
Maria João na Ordem de estudantes universitários e trabalhar em conjunto com as respetivas associações de es-
Matos
Especialidade:
tudantes. Manter prémio e estudar outros. Associar este empenho com associações que agregam o
Eng. Civil
Delegada-adjunta tecido empresarial por áreas ou clusters, com estágios curriculares ou outros modelos;
Membro n.º 69.041
2. Promover o papel da Engenharia e da Ordem no desenvolvimento local e regional, reforçando junto
das entidades empregadoras (privadas e públicas) a inclusão de licenciados e mestres inscritos na
Fernando Jorge Ordem. Com as empresas reforçar o número de estágios e facilitar a procura ativa de empregos;
de Almeida
Casau 3. Valorização das carreiras, promovendo encontros, palestras, com temas que interessem aos membros
Especialidade:
Eng. Agronómica
e à região assim como facilitar e promover o acesso a formações certificadas, legislação e otimização
SUPLENTE
Membro n.º 18.028
de processos na relação com os municípios;
4. Promover a realização regular de iniciativas técnicas, culturais, lúdicas, o contacto entre os associados
fora do ativo e os novos desafios tecnológicos e ex-colegas;
5. Refletir internamente sobre o exercício da Engenharia na Sociedade atual, nomeadamente na relação
com as universidades, o enquadramento dos ensinos politécnico e universitário e a relação com as
instituições governamentais e municipais.
José António
REGIÃO CENTRO Delegação Distrital da GUARDA
Fonseca
de Carvalho
Especialidade:
Eng. Civil
PROGRAMA DE AÇÃO
DELEGADO
Membro n.º 14.069
1. Valorização da Engenharia como atividade profissional relevante na Sociedade, através de intervenções de
cariz pedagógico, técnico e social, envolvendo a Sociedade em geral e em estreita colaboração com as ins-
tituições distritais:
Maria João
Marques
a. Continuação do programa pedagógico, junto das escolas secundárias, demostrando a importância da En-
Fonseca genharia nos objetos do quotidiano, de forma a incentivar os mais novos a seguirem áreas de estudos de
Especialidade:
Eng. Civil
Engenharia;
Delegada-adjunta
Membro n.º 71.701 b. Elaboração de um treino de preparação de condutores para os dias de neve em zonas de montanha en-
volvendo os municípios, os bombeiros, as forças de segurança e as companhias de seguros;
c. Sensibilização dos utilizadores de sistemas informáticos para a segurança informática dos equipamentos e
Fernando
José dos sistemas de uso diário, no âmbito profissional e em momentos de ócio;
Santos Melo
Rodrigues d. Planeamento das infraestruturas de mobilidade com a descarbonização e a introdução dos veículos elé-
Especialidade: tricos e autónomos;
Delegado-adjunto Eng. Eletrotécnica
Membro n.º 34.628 e. Combate aos incêndios como base numa perspetiva de Engenharia Florestal e de planeamento do terri-
tório;
2. Promoção de encontros técnicos em colaboração com empresas das diversas Especialidades/ramos da En-
Margarida Maria genharia;
Monteiro Ramos 3. Formação profissional geral e temática para os membros da OE:
Especialidade:
Eng. Civil a. Formação transversal nas novas metodologias de projeto, construção e exploração baseadas no BIM –
SUPLENTE
Membro n.º 38.252 Building Information Management;
b. Cursos de atualização legalmente exigíveis para o exercício da profissão de Engenheiro;
c. Cursos de especialização para os membros das várias Especialidades com vista à atualização e o aprofundar
José Carlos dos conhecimentos;
de Carvalho
Teixeira Lima 4. Continuação das atividades lúdicas no sentido de promover o conhecimento da comunidade distrital de en-
Especialidade: genheiros, com empenho no envolvimento do maior número de colegas nestas atividades;
SUPLENTE Eng. Eletrotécnica
Membro n.º 19.045 5. Promoção de encontro de antigos Delegados Distritais.
Adelino José
REGIÃO CENTRO Delegação Distrital de VISEU
Ferreira
Monteiro
Especialidade:
Eng. Mecânica
PROGRAMA DE AÇÃO
DELEGADO
Membro n.º 63.582
“Há dois tipos de pessoas que não interessam à boa empresa: as que não fazem o que se manda e as
que só fazem o que se manda”
Maria Henry Ford
Alice Lopes
Figueiredo
Paulo
Especialidade:
O desiderato da magna ação tem o epicentro no contributo para a melhoria permanente da Engenharia
Delegada-adjunta Eng. Civil
Membro n.º 25.426 conjugada com a necessária prosperidade performativa, na seguinte direção:
› Prestar serviços de proximidade aos membros: apoio presencial, administrativo e institucional pe-
rante os Atos de Engenharia na atividade profissional;
Hélder Filipe
dos Santos › Realizar sessões técnicas, workshops, debates e cursos de formação em articulação com os Con-
Viana
selhos Regionais dos Colégios;
Especialidade:
Delegado-adjunto Eng. Florestal › Dignificar a Engenharia e os engenheiros junto das instituições distritais e regionais;
Membro n.º 64.597
› Organizar visitas temáticas em articulação com os Conselhos Regionais dos Colégios;
› Participar na coorganização da “Conferência Entre Ordens” do distrito de Viseu, envolvendo as Or-
Cristina dens dos Advogados, Arquitetos, Engenheiros e Médicos;
da Costa
Correia › Realizar o Encontro de Engenheiros do Distrito de Viseu e Jantar de Reis;
Especialidade:
Eng. Civil
› Participar em eventos regionais e nacionais;
SUPLENTE
Membro n.º 39.967
› Travar/recuperar a perda de referências de membros da Ordem dos Engenheiros do distrito;
› Mobilizar e direcionar a ação para metas e objetivos perante prioridades identificadas;
› Promover a qualidade no meio técnico, empresarial, científico e social.
LISTA RB
CONSELHO FISCAL › REGIÃO CENTRO
E N TE L L
ID
ES GA GA
O O
PR
V
TE
EN
PL
Licínio Manuel Gando
SU
Azevedo Ferreira
Membro n.º 24.985
Esp.: Eng. Geológica e de Minas
PROGRAMA DE AÇÃO
D
e acordo com o Regulamento Eleitoral decorrente dos órgãos da Ordem, pertencendo inclusive a sua maioria ao atual Con-
novos Estatutos da Ordem dos Engenheiros, as candida- selho Fiscal da Região. Propomo-nos exercer de forma dedicada,
turas ao Conselho Fiscal da Região Centro passam a ser colaborante e solidária as nossas competências estatutárias através
autónomas dos restantes órgãos. do rigoroso acompanhamento da gestão financeira efetuada pelo
Conselho Diretivo e da elaboração dos pareceres sobre os relatórios
A Lista RB com que nos apresentamos às eleições do próximo dia 9 e contas e os orçamentos.
de fevereiro é constituída por três elementos efetivos e um suplente,
com conhecimento e experiência do funcionamento dos diversos Apelamos à participação dos colegas neste ato eleitoral.
LISTA RC
CONSELHO DISCIPLINAR › REGIÃO CENTRO
E N TE
ID AL
ES G
PR
VO
Flávio dos Santos Ana Paula Ferreira
Ferreira de Campos Malo
Membro n.º 34.799 Membro n.º 77.827
Especialidade: Eng. Agronómica Especialidade: Eng. Civil
TE
AL AL AL EN
G G G
PL
Alberto Roque
SU
VO
VO
VO
Ferreira Rodrigues
Membro n.º 20.273
Esp.: Eng. Civil
TE
EN
PL
Ana Paula
SU
Araújo Martins
Membro n.º 34.605
Esp.: Eng. Agronómica
MANDATÁRIO Leonel Vieira Amorim | REPRESENTANTE Carlos Alberto Mercês de Melo de Alarcão e Silva
PROGRAMA DE AÇÃO
1. Em cumprimento do Estatuto e do Regulamento de Eleições e petência e terá a isenção e o bom senso necessários para poder de-
Referendos da Ordem dos Engenheiros (OE), a candidatura ao Con- sempenhar com êxito as competências que os Estatutos no seu artigo
selho Disciplinar Regional, que será constituída por um Presidente e 50º lhe atribuem. Combinam-se várias formações/especialidades,
quatro Vogais efetivos e dois suplentes, é apresentada em lista se- alguma experiência no exercício destas funções em mandato anterior
parada. Esta lista separada pretende garantir a independência deste e uma abertura à paridade e à combinação de vários níveis etários.
órgão face aos outros órgãos eleitos e seus membros. 4. Assim, solicitamos às/aos colegas que participem ativamente no
2. Neste contexto, decidimos assumir o desafio de organizar uma ato eleitoral do próximo dia 9 de fevereiro, votando nesta lista.
lista para candidatura ao Conselho Disciplinar da Região Centro. A 5. Prometemos o nosso total empenhamento, a nossa entrega à
lista foi formalmente admitida pela Mesa da Assembleia Eleitoral da missão e a nossa permanente disponibilidade para servir a OE e os
Região Centro e foi-lhe atribuída a designação RC. seus membros, zelando pelo cumprimento das obrigações e dos
3. As e os colegas que abraçam este desafio têm curriculum profis- deveres consignados na lei, no Estatuto e nos respetivos regula-
sional relevante, pelo que a equipa tem qualidade, capacidade, com- mentos.
LISTA RD
ENGENHARIA CIVIL
Adelino
Cristina
Vasconcelos
Esteves Pires
Lopes
SUPLENTE SUPLENTE
Membro n.º 23.690 Membro n.º 60.683 Membro n.º 19.844 Membro n.º 40.771 Membro n.º 22.924
MANDATÁRIO Carlos Alberto Alvarinhas Costa | MANDATÁRIA SUPLENTE Cristina Esteves Pires
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
LISTA RA
REGIÃO SUL
ASSEMBLEIA REGIONAL
E N TE R IO IO
ID TÁ R
ES TÁ
RE
PR
RE
S EC
S EC
Luís Fernando Pedro Eduardo António
de Mira Amaral Passos da Cunha Serra Freire de Oliveira
Membro n.º 10.327 Membro n.º 8.916 Membro n.º 14.468
Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Mecânica
CONSELHO DIRETIVO
E
E N TE ENT IA IR O
ID ID R
ES ES TÁ RE
RE
OU
R
PR
-P
S EC
TES
VI C E
Jorge Domingues Maria Helena Kol de Carvalho Cristina Ferreira Arnaldo Lobo
Grade Mendes S. A. de Melo Rodrigues Xavier de Brito Machado Moreira Pêgo
Membro n.º 15.099 Membro n.º 35.899 Membro n.º 17.371 Membro n.º 35.440
Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Geográfica Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Química e Biológica
AL AL AL
G G G
VO
VO
VO
MANDATÁRIO
Carlos Alberto Matias Ramos
MANDATÁRIO SUPLENTE
Teresa Maria de Vasconcelos Lima Nogueira Simões Cavalheiro
PROGRAMA DE AÇÃO
MOTIVAÇÃO/ESCOPO gica da Transformação Digital nos exige e Sentindo que este é um momento de con-
o ambiente nos impõe. tinuidade mas ao mesmo tempo de uma
A atividade do Conselho Diretivo da Região Estamos na era da mudança relativamente certa mudança, queremos aqui deixar o
Sul veio, no seu anterior mandato, contri- aos recursos naturais, humanos e civiliza- compromisso de dar mais voz aos membros
buir para dar resposta aos diversos desafios cionais. A Região Sul, atenta a estas altera- e criar oportunidades para apoiar, incentivar
impostos por parte dos seus membros, por ções profundas e impactantes das novas e promover ações que possam permitir aos
parte do Governo, Estado e empresas, nas tecnologias, que deixarão seguramente uma mais jovens engenheiros arrancar com os
vertentes económicas, profissionais e do marca na Sociedade em que vivemos, irá seus projetos criativos e lançarem-se no
ambiente. Sabendo que esta é uma tarefa certamente acompanhar e fomentar ações mercado competitivo. Iremos pugnar ainda
inesgotável, e compreendendo que a Re- que permitam ajudar a regular a profissão para que a Região Sul ofereça um acolhi-
gião Sul deverá perseguir este desiderato, e a criar novos mecanismos para as dife- mento mais condigno aos membros que
pretendemos com a presente candidatura rentes metamorfoses que venham a ocorrer. frequentam a sua Ordem e um acompa-
dar continuidade aos projetos com que nos As tecnologias digitais irão alterar significa- nhamento mais adequado às suas necessi-
candidatámos nas últimas eleições e ainda tivamente e de forma decisiva o modo como dades profissionais, de formação e de lazer.
acompanhar a mudança de paradigma que as organizações trabalham e interagem com Pretendemos continuar a apostar na for-
a atual Sociedade cada vez mais tecnoló- as suas partes interessadas. mação contínua, promovendo ações nos
diversos domínios da Engenharia, bem como diversas Regiões e de diferentes sensibili- working entre a Ordem e as Associações
em áreas complementares da sua atividade dades profissionais. Profissionais, entidades públicas e outros.
profissional. Pretendemos continuar a apoiar e divulgar Continuaremos a pugnar pela dignificação
Pretendemos criar as condições indispen- todas as iniciativas das Delegações Distritais, e valorização da profissão, defendendo a
sáveis para estar mais próximo dos mem- respeitando a sua autonomia e incremen- imagem dos engenheiros perante a Socie-
bros, favorecendo formas de comunicação tando a vida associativa da Região. dade e denunciando veementemente qual-
e de interação entre todos os intervenientes. Com a implementação do Balcão Único, quer tratamento discriminatório ou lesivo
Queremos continuar a promover as ações SIGOE, e a consequente desmaterialização dos seus direitos. Contribuiremos para que
dos Colégios Regionais, incentivando e fo- documental, planeamos fomentar mais o desempenho da Ordem dos Engenheiros
mentando as que se intercetam nas dife- ações, eventos, seminários, workshops, con- (OE) se processe na total independência dos
rentes Especialidades e/ou Delegações Dis- ferências, que venham a favorecer o debate, poderes político e económico e sem caráter
tritais, chamando à Ordem membros de a transmissão dos conhecimentos, o net corporativista ou elitista.
Apresentamo-nos como uma equipa reno- outras necessidades de formação com- nheiros e engenheiros seniores da mesma
vada, composta por membros com grande plementar; Especialidade por forma a transmitir aos
experiência profissional e associativa e de › Continuar e diversificar a realização de mais novos as vicissitudes da sua carreira
outros membros com experiências profis- cursos de línguas estrangeiras, sobretudo profissional ao longo da vida;
sionais multidisciplinares relevantes para o para aqueles que necessitam de trabalhar › Continuar a apoiar as atividades associa-
exercício da profissão. fora do País. tivas de ocupação de tempos livres e in-
Pretendemos neste mandato dar o enfoque centivar o desenvolvimento de novas
ao membro desta Associação Profissional, 3. PROFISSÃO atividades de lazer e desporto.
dividindo a nossa atuação pelas seguintes
vertentes: › Estabelecer protocolos de colaboração 5. DEFESA DA PROFISSÃO
1. Comunicação; com empresas com vista à realização de
2. Formação e Qualificação; estágios profissionais, nomeadamente › Pugnar para que o desempenho da Re-
3. Profissão; por meio de “bootcamps”; gião Sul da OE se processe na total in-
4. Aproximação dos engenheiros à Ordem; › Dinamizar e apoiar iniciativas que visem dependência dos poderes político e eco-
5. Defesa da profissão; a promoção da investigação e inovação; nómico e sem qualquer caráter corpo-
6. Internacionalização. › Criar elos de ligação que fomentem e rativista ou elitista;
agilizem o empreendedorismo; › Pugnar pela dignificação e valorização da
1. COMUNICAÇÃO › Reativar o protocolo de parceria com o profissão, defendendo a imagem dos en-
Centro de Estudos Judiciais; genheiros perante a Sociedade e denun-
› Adotar novas soluções de comunicação › Promover ações de formação para dotar ciando veementemente qualquer trata-
com os membros que permitam um aten- os membros de competências relevantes mento discriminatório ou lesivo dos seus
dimento mais rápido e eficiente; na procura ativa de emprego, procurando direitos;
› Potenciar as soluções tecnológicas que o apoio de setor empresarial. › Denunciar a prática de vencimentos ina-
permitam continuar a melhorar a trans- dequados dos engenheiros face às exi-
missão online de eventos, em território 4. APROXIMAÇÃO gências dos cargos;
nacional e no estrangeiro; DOS ENGENHEIROS À ORDEM › Denunciar a prática de Atos de Engenharia
› Contribuir para a melhoria do Portal da por não inscritos como membros efetivos
Ordem, com ideias inovadoras e atrativas › Incentivar a abertura da Região Sul da OE da Ordem, promovendo, em simultâneo,
para os novos membros da Ordem; à Sociedade, promovendo o debate para as ações de esclarecimento necessárias
› Incentivar a participação dos membros as questões da atualidade; para o devido cumprimento da Lei.
nas iniciativas promovidas pelos diferentes › Aprofundar as relações com o meio aca-
órgãos da Região Sul; démico, nomeadamente com estabele- 6. INTERNACIONALIZAÇÃO
› Implementar soluções de efetiva desma- cimentos do ensino superior, estudantes
terialização na consulta bibliográfica e e associações representativas; › Realizar workshops com parceiros privi-
repensar as soluções para o arquivo bi- › Estimular e apoiar as Delegações Distri- legiados, para promover a internaciona-
bliográfico; tais na procura de soluções locais de lização da Engenharia portuguesa em
› Promover ações junto das associações aproximação aos membros; mercados estratégicos;
de estudantes do ensino secundário de › Incentivar e divulgar as iniciativas das De- › Contribuir para a celebração de protocolos
modo a incentivar os alunos a optarem legações Distritais; com países cuja presença profissional de
pela formação em Engenharia. › Incentivar a adesão à Ordem através da engenheiros portugueses seja significativa,
atribuição de prémios de licenciatura, com vista ao reconhecimento profissional
2. FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO bolsas de estudo e o pagamento para das suas habilitações e competências;
participação em congressos mundiais da › Apoiar e criar formas de representação
› Continuar a assegurar os Cursos em Ética Especialidade, a alunos finalistas; no estrangeiro, de modo a apoiar os
e Deontologia Profissional; › Aumentar as regalias para os membros membros que lá exerçam a sua atividade
› Promover formação complementar que através de protocolos a estabelecer com profissional;
confira aos engenheiros a necessária po- entidades externas de reconhecida utili- › Promover a constituição de um Fórum,
livalência da sua atividade profissional; dade; com a participação de escolas de Enge-
› Incentivar a participação dos engenheiros › Apoiar e fomentar as atividades promo- nharia e empregadores, para a partilha
nas ações de formação de pós-graduação vidas pelos Conselhos Regionais de Co- de informação atualizada relacionada
desenvolvidas sob o patrocínio da Ordem; légio e pelas Delegações Distritais tradu- com a internacionalização e integração
› Continuar a assegurar as ações de for- zidas em visitas técnicas, seminários, dos engenheiros portugueses, designa-
mação previstas no Plano e Orçamento conferências, jantares-debate e outros; damente mercados, oportunidades, le-
da Região Sul e fomentar o debate sobre › Promover sessões entre jovens enge- gislação, normas e condutas.
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA ELETROTÉCNICA
ENGENHARIA MECÂNICA
José António
da Rocha
Almeida Soares
SUPLENTE
Membro n.º 15.730 Membro n.º 73.471 Membro n.º 45.248 Membro n.º 62.293
ENGENHARIA NAVAL
ENGENHARIA GEOGRÁFICA
ENGENHARIA AGRONÓMICA
ENGENHARIA FLORESTAL
ENGENHARIA DE MATERIAIS
ENGENHARIA INFORMÁTICA
ENGENHARIA DO AMBIENTE
Isabel Maria
REGIÃO SUL Delegação Distrital de ÉVORA
Ratola Duarte
Especialidade:
Eng. Geológica
e de Minas
PROGRAMA DE AÇÃO
DELEGADA
Membro n.º 24.899
MOTIVAÇÃO
A equipa subscritora do presente programa está preocupada com a crescente desertificação do Alentejo e, por isso,
propõe-se durante o próximo triénio promover ações no sentido de contribuir para a revitalização, dinamização e
Nazaré desenvolvimento sustentável deste território.
de Jesus
do Carmo
Toureiro
PLANO DE AÇÃO
Especialidade:
Delegada-adjunta Eng. Civil
Considerando os interesses e necessidades dos engenheiros, estudantes e diplomados em Engenharia residentes
Membro n.º 63.077
e/ou em atividade profissional nos distritos de Évora e Beja, propomo-nos:
› Formar uma Delegação mais interventiva e atenta aos problemas do distrito de Évora, bem como do Alentejo
em geral;
Jorge Manuel › Fortalecer a Delegação enquanto polo de encontro dos engenheiros da região, para vários tipos de ações de
Silva Delgado
Nunes âmbito profissional, cultural e social;
Especialidade:
› Promover a região do Alentejo através de visitas técnicas e culturais a empresas e instituições;
Delegado-adjunto Eng. Agronómica › Apoiar a integração dos jovens engenheiros no mercado de trabalho, através do estabelecimento de parcerias/
Membro n.º 35.917
protocolos de colaboração com empresas privadas e entidades públicas em exercício na região;
› Realizar ações de formação, presenciais e/ou à distância (e-learning);
› Divulgar o papel dos engenheiros e da OE na Sociedade, junto dos estabelecimentos de ensino;
› Aprofundar o diálogo institucional em matérias relevantes para o Alentejo, nomeadamente com a Universidade
de Évora, Escolas Politécnicas e Municípios;
› Reforçar a imagem da Ordem como parceiro essencial, nas vertentes técnica e científica, junto das diferentes
entidades, públicas ou privadas, da região;
› Refletir sobre os desafios colocados às atividades económicas, em que a Engenharia assume um papel fulcral,
resultantes da Transformação Digital em curso na nossa Sociedade;
› Incentivar e apoiar a discussão em torno do planeamento e ordenamento deste território;
› Promover ações no sentido de uma utilização mais sustentável de um dos principais recursos da região, os seus
solos, no âmbito da “International Decade of Soils 2015-2024”;
› Consultar os colegas da região de forma a adequar as atividades da Delegação às necessidades e interesses dos
seus membros.
A presente lista define os seus objetivos e princípios orientadores com base no conhecimento direto das aspirações
dos membros a que se dirige, bem como das suas principais preocupações, nomeadamente:
Elisa Maria de › A manutenção da degradação generalizada da qualidade do emprego e das condições de trabalho;
Jesus da Silva › A necessidade de criar mecanismos que garantam que todos os membros trabalhem num mercado livre, mas
Especialidade: não desregulado;
Eng. Civil
Delegada-adjunta › Aplicação do Regulamento de Admissão e Qualificação;
Membro n.º 37.776
› Garantir a realização, em Faro, de formações adequadas às necessidades profissionais;
› Reforço das competências transversais através de ações de formação;
› Reconhecimento de colegas que têm contribuído para a relevância da Engenharia no desenvolvimento do Al-
garve.
Tendo em atenção os objetivos e os problemas identificados, a presente lista considera que deverá orientar a sua
ação concreta em domínios como os seguintes:
› Promover, no seio da OE, estratégias de dignificação da carreira de Engenheiro e da Engenharia no território na-
cional, nomeadamente ao nível dos salários e honorários;
› Participação em debates, ou sessões, que visem a divulgação e o reforço do prestígio da OE e da Delegação
Distrital de Faro;
› Continuar a promover ações de formação, debates e visitas técnicas, que respondam aos principais anseios de
qualificação e de aprendizagem dos membros residentes e a trabalhar no distrito de Faro;
› Criar o Prémio Carreira para engenheiros inscritos na Delegação Distrital de Faro.
Hugo Emanuel
REGIÃO SUL Delegação Distrital de PORTALEGRE
Charrinho da
Costa Biscaia
Especialidade:
Eng. Civil
PROGRAMA DE AÇÃO
DELEGADO
Membro n.º 43.615
Os candidatos a esta Delegação subscrevem integralmente os programas das candidaturas do Bastonário e do Con-
selho Diretivo, assumindo como programa distrital os aspetos de âmbito local que possam contribuir para o êxito
dos propósitos das referidas candidaturas. Nesse sentido, propomo-nos seguir as seguintes linhas orientadoras.
Rui Vasco
Braga Brasão A profissão e o seu exercício
Antunes
› Apoiar a Ordem dos Engenheiros no seu objetivo de zelar, junto das instituições locais, para que seja atribuído
Especialidade:
Delegado-adjunto Eng. Civil exclusivamente a engenheiros o exercício de todos os Atos relacionados com a Engenharia;
Membro n.º 14.345
› Apoiar iniciativas locais de formação complementar e contínua;
› Estimular a formação dos engenheiros na área das competências transversais na ciência e tecnologia.
João Paulo
REGIÃO SUL Delegação Distrital de SANTARÉM
Duarte
Carvalho
Especialidade:
PROGRAMA DE AÇÃO JUNTOS SOMOS + FORTES
Eng. Civil
DELEGADO
Membro n.º 72.222
Caráter geral
A Delegação Distrital de Santarém tem uma história e todos os seus membros são unidos por uma profissão, de
confiança pública, com o objetivo único de criar condições de conforto, segurança, modernidade e rapidez aos
nossos concidadãos.
Pedro Maria Vamos continuar, com o apoio dos órgãos nacionais e regionais da Ordem dos Engenheiros (OE), a desenvolver
Baptista Lino
Caetano métodos e estratégias que visem a aproximação da nossa Associação aos seus membros. Pretendemos ainda uma
Especialidade: maior interligação com a Sociedade e com as forças vivas do distrito, tais como: institutos públicos, municípios,
Delegado-adjunto Eng. Agronómica
Membro n.º 28.600
universidades, politécnicos, serviços descentralizados da Administração Pública e com as Ordens Profissionais. No
âmbito da nossa atividade, vamos continuar a promover o debate das grandes questões e preocupações da po-
pulação do Ribatejo, que tenham intervenção da Engenharia. A Delegação vai continuar a ser um ponto de en-
Ana Margarida
contro dos engenheiros, quer em matérias dos diferentes Colégios, quer em eventos culturais e sociais.
Carvalheiro
Luís Temáticas de Ação
Especialidade: Para a aproximação da OE aos seus membros, a nossa estratégia vai assentar nos seguintes pontos:
Eng. Geológica
Delegada-adjunta e de Minas 1. Desenvolver esforços para a colocação de um terminal de pagamento automático na Delegação Distrital, por
Membro n.º 58.155
forma a permitir o pagamento de forma cómoda e segura;
2. Promover a descentralização da Delegação, criando pelo menos cinco zonas no distrito, que com a ajuda de
colegas dos concelhos abrangidos seja possível a esta equipa, de forma periódica, reunir nesses locais com os
colegas dessas áreas;
3. Na nossa zona geográfica temos muitos organismos com técnicos formados em Engenharia, mas que não
estão inscritos na OE, pelo que é imperioso pugnar para que se discuta um conjunto de medidas tendentes a
facilitar a adesão de novos membros;
4. Aprovação e Implementação do Regulamento de Utilização das Instalações da Delegação;
5. Realizar ações de formação, de caráter técnico, de maior duração, mas mais profícuas para os colegas, com
temas atuais e inovadores;
6. Aproximação à Sociedade Civil, com debate de temas do seu interesse, mas com valor para a Engenharia, no-
meadamente, centro histórico, encostas de Santarém, reabilitação urbana, rio Tejo, entre outras;
7. Noites temáticas com temas sobre agricultura de precisão, floresta e sua preservação, setor olivícola, domó-
tica, provas de vinhos, exploração dos recursos geológicos.
LISTA RB
CONSELHO FISCAL › REGIÃO SUL
E N TE L L
ID
ES GA GA
O O
PR
V
Manuel Azevedo José Eduardo Alexandra Maria Martins
Leite Braga Marçal Ruivo da Silva Ramos da Cunha Serra
Membro n.º 14.758 Membro n.º 18.856 Membro n.º 25.827
Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil
MANDATÁRIO
Tiago Pulido Garcia Lopes Cavalheiro
MANDATÁRIO SUPLENTE
Francisco João de Queiroz Castro
LISTA RC
CONSELHO DISCIPLINAR › REGIÃO SUL
E N TE
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PR
VO
Bernardo Manuel Isabel Maria
Palma Mira Delgado Martins Policarpo
Membro n.º 9.726 Membro n.º 22.480
Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. Civil
AL AL AL
G G G
VO
VO
VO
PROGRAMA DE AÇÃO
O exercício disciplinar é o que confere às Ordens Profissionais, pe- e equidade, como sempre acontece na administração da justiça.
rante a Sociedade, o caráter de instituições de utilidade pública. O Conselho de Disciplina da Região Sul é composto por cinco mem-
De facto, através de órgãos próprios, independentes da gestão exe- bros, um Presidente e quatro Vogais.
cutiva da instituição, as Ordens têm a capacidade de julgar o com- A Lista RC, candidata a este Conselho no próximo mandato, é com-
portamento ético e a conformidade da prática profissional dos seus posta por três engenheiros e duas engenheiras, dos quais o Presi-
membros com o enquadramento e as provisões dos Estatutos, assim dente e um Vogal – Bernardo Mira Delgado e Paulo Eiró – já têm
defendendo a Sociedade, e o exercício da profissão em geral, de experiência de mandatos anteriores neste Conselho e no Conselho
práticas impróprias e indevidas. Jurisdicional, dois Vogais – Isabel Policarpo e João Duarte Silva –
Sem esta dimensão disciplinar, as Ordens seriam, legitimamente, fizeram parte deste Conselho no mandato anterior, sendo a Eng.ª
meras associações corporativas. Isabel Policarpo responsável, desde há anos, pela realização dos
Os órgãos que, na Ordem dos Engenheiros, asseguram esta ação cursos de Deontologia Profissional que obrigatoriamente os novos
disciplinadora são os Conselhos de Disciplina Regionais, que fun- engenheiros têm de frequentar para obter a sua Carteira Profissional,
cionam como órgãos de primeira instância, e o Conselho Jurisdi- e uma Vogal – Rita Carvalho de Moura – integra pela primeira vez
cional, que funciona como instância de recurso, no plano nacional. o Conselho de Disciplina da Região Sul.
O funcionamento destes órgãos e o regime processual do exercício O Conselho de Disciplina da Região Sul no mandato que agora ter-
disciplinar estão enquadrados pelo Estatuto da Ordem e por regula- mina apreciou e decidiu em prazo útil todos os processos que foram
mento próprio, assentando nos princípios da igualdade, reciprocidade instaurados.
LISTA RD
ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS
PROGRAMA DE AÇÃO
CONSELHO REGIONAL DE COLÉGIO
ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS
LISTA RE
ENGENHARIA CIVIL
MANDATÁRIO Arménio Manuel da Silva Oliveira | MANDATÁRIO SUPLENTE Américo Jorge da Silva Nunes
PROGRAMA DE AÇÃO
CONSELHO REGIONAL DE COLÉGIO ENGENHARIA CIVIL
LISTA RA
REGIÃO DA MADEIRA
ASSEMBLEIA REGIONAL
E N TE R IA IO
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RE
PR
RE
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S EC
Pedro Brito Amaro Paula Duarte Nuno
Jardim Fernandes Freitas Menezes Jardim Nunes
Membro n.º 36.325 Membro n.º 38.443 Membro n.º 38.704
Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Informática
CONSELHO DIRETIVO
E
E N TE ENT IO IRA
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VI C E
AL AL AL
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MANDATÁRIO
Jorge Manuel Jardim Fernandes
MANDATÁRIO SUPLENTE
Rui Jorge Dias Velosa
PROGRAMA DE AÇÃO
A Ordem dos Engenheiros (OE) existe na Região Autónoma da Ma- melhor serviço em defesa da profissão e da sua afirmação na So-
deira (RAM) desde 1986, como Secção Regional, tendo sido elevada ciedade.
a Região da Madeira em 2015 por força dos seus atuais Estatutos. É, portanto, com um relevante ativo patrimonial e perante um
Trata-se de uma presença contínua na RAM com 32 anos, assegu- enorme capital humano, pois atualmente a OE já conta com cerca
rada por muitos colegas que sempre lutaram pela afirmação da de 1.150 membros na RAM, que a Lista RA vem submeter o seu
Engenharia regional, com o objetivo de proporcionar aos membros programa ao sufrágio do próximo dia 9 de fevereiro.
residentes no Arquipélago os serviços e demais funções que as- Seremos uma Direção paritária não só no género, mas também na
sistem à Ordem. representatividade das Especialidades da Engenharia da RAM, cri-
Com a concretização, em 2015, de um desejo há muito almejado, tério subjacente à escolha dos elementos do Conselho Diretivo,
a de ter uma sede própria, devidamente dimensionada para o exer- por forma a proporcionar a melhor resposta aos inúmeros desafios
cício regular e eficiente da sua atividade, a OE ganhou novo fôlego. com que atualmente somos confrontados.
A Ordem passou a dispor de excelentes instalações para a sua re- Queremos ser um Conselho Diretivo com atuação equidistante em
presentação institucional na RAM, para o atendimento dos enge- relação a todas as Especialidades da Engenharia, incluindo aquelas
nheiros, para a promoção da sua formação contínua e para o tra- que por via estatutária ainda não apresentam dimensão suficiente
balho, debate e convívio. para a criação de Colégio.
O crescente número de engenheiros que tem vindo a integrar a Importa afirmar que esta Direção irá pautar-se por um tratamento
Região da Madeira da OE, nas mais diversas Especialidades, cons- igualitário e inclusivo, na relação com os seus membros e com a
titui em si mesmo um desafio para a necessidade de prestar um Sociedade Civil, sem descriminação ou tratamento diferenciado
em função de género, capacidade física, raça ou etnia, naturalidade, nheiros da Região da Madeira tendo em conta as especificidades
estado civil, credo, associação política ou de outra natureza. próprias da Engenharia na RAM;
Todavia, no próximo triénio, a Região da Madeira da OE terá, a 2. Dignificar o papel dos engenheiros e da sua Ordem enquanto
acrescer às cinco Especialidades já com Colégios Regionais em agentes determinantes para o desenvolvimento da RAM, cola-
funcionamento, o Colégio de Engenharia do Ambiente e o Colégio borando com todos os organismos e instituições, particular-
de Engenharia Informática. mente com o Governo Regional;
Por sermos agora uma Região, temos assento, por inerência, nos ór- 3. Promover a participação da Região da Madeira da OE em pro-
gãos nacionais da OE e, neste âmbito, solidarizamo-nos com a lista jetos técnico-científicos de interesse para a RAM, estabelecendo
nacional liderada pelo atual Bastonário, o Eng. Carlos Mineiro Aires. parcerias e protocolos com organismos e instituições de reco-
Não podemos deixar de prestar a devida homenagem e um sen- nhecido mérito científico, nomeadamente com a Universidade
tido agradecimento a todos os colegas que, ao longo destes 30 da Madeira;
anos, no exercício da sua cidadania, se disponibilizaram em man- 4. Promover a realização de ações de formação contínua, de con-
datos anteriores para integrar os órgãos diretivos da OE na Madeira ferências e workshops, em cooperação com entidades de re-
e elevaram o patamar de desempenho. Para esta lista, que agora conhecido mérito, para reforçar a qualificação profissional dos
se candidata ao Conselho Diretivo da Região da Madeira, são uma engenheiros;
referência e um exemplo daquilo que se propõe desenvolver no 5. Adotar uma postura mais próxima e interventiva junto da Socie-
próximo triénio. dade Civil e dos órgãos políticos regionais em matérias do in-
É com elevado sentido de missão que se apresentam as principais teresse da Engenharia, assumindo uma postura esclarecedora
linhas de trabalho que irão nortear a nossa gestão na Região da e clarificadora dos assuntos em discussão através da divulgação
Madeira da OE: das ações desenvolvidas nos órgãos de comunicação e nas
1. Defender junto dos órgãos nacionais os interesses dos enge- redes sociais;
6. Estimular o Engenheiro como formador ou vetor de transmissão Engenharia e dos estagiários como membros efetivos;
de informação, continuando a promover com regularidade as 12. Dar continuidade às ações de divulgação que têm vindo a ser
Tardes de Engenharia em temas com interesse atual na Região; realizadas junto das escolas da Região como forma de captar
7. Promover a empregabilidade dos engenheiros na RAM; a atenção dos jovens para o papel do Engenheiro no desen-
8. Promover o relacionamento pessoal e profissional dos mem- volvimento, progresso e bem-estar da Sociedade, incentivando-
bros da Região da Madeira e incentivar uma maior utilização da -os para os cursos em Engenharia;
sua sede para a realização de eventos e atividades para a valo- 13. Instituir um prémio entre os alunos que frequentam as escolas
rização dos engenheiros e da Engenharia da RAM; da Região com o objetivo de promover a Engenharia e o en-
9. Promover as Jornadas de Engenharia na Macaronésia (Madeira, sino da Engenharia a futuros engenheiros;
Açores, Canárias, Cabo Verde), dadas as naturais semelhanças 14. Estimular a aproximação entre todas as Ordens Profissionais
entre as regiões, versando temas de interesse comum: acessi- como veículos reguladores das profissões e transmissores dos
bilidades, agricultura, emergências, energia, ordenamento do princípios éticos e morais, contribuindo para a elevação do en-
território, transportes, urbanismo), numa partilha de preocupa- sino e o exercício da cidadania;
ções, desafios e soluções, dando ênfase ao papel da Engenharia, 15. Em consonância com a atuação anterior, o Conselho Diretivo
procurando, contudo, envolver a Sociedade Civil; terá em atenção os membros que se encontram desempre-
10. Associar-se às comemorações dos 600 anos do Descobrimento gados ou em situação económica difícil, avaliando e decidindo
da Madeira e Porto Santo através da promoção de ações rela- as solicitações que lhe cheguem de forma a facilitar a regula-
cionando os descobrimentos e a Engenharia; rização de quotas em dívida;
11. Apoiar os Colégios no sentido de um maior envolvimento e 16. Manter a política de estabelecimento de protocolos com em-
contribuição das diferentes Especialidades da Engenharia na presas e entidades regionais que assegurem benefícios para os
Ordem e promover a integração dos jovens licenciados em membros da Região.
ENGENHARIA
CIVIL
ENGENHARIA
ELETROTÉCNICA
José Manuel
Rocha Teixeira
Baptista
SUPLENTE
Membro n.º 45.127 Membro n.º 42.334 Membro n.º 62.660 Membro n.º 58.989
ENGENHARIA
MECÂNICA
Gonçalo Filipe
de Freitas Mendes
SUPLENTE
Membro n.º 26.854 Membro n.º 38.683 Membro n.º 56.539 Membro n.º 38.111
ENGENHARIA
QUÍMICA
E BIOLÓGICA
Membro n.º 31.957 Membro n.º 74.391 Membro n.º 73.696
COORDENADOR VOGAL VOGAL
José Carlos Ana Cristina João Dionísio
Antunes Marques Rebola Pereira Teixeira de Sousa
ENGENHARIA
AGRONÓMICA
ENGENHARIA
INFORMÁTICA
ENGENHARIA DO
AMBIENTE
LISTA RB
CONSELHO FISCAL › REGIÃO DA MADEIRA
E N TE L L
ID
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David Pedro José Joana Maria
Caldeira Ferreira Veiga França Ferreira Figueira Rodrigues
Membro n.º 11.407 Membro n.º 17.330 Membro n.º 26.853
Especialidade: Eng. Química e Biológica Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Química e Biológica
MANDATÁRIO José Carlos Azevedo Camacho da Silva | MANDATÁRIO SUPLENTE Luís Paulo Faria Cabral Noronha
LISTA RC
CONSELHO DISCIPLINAR › REGIÃO DA MADEIRA
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MANDATÁRIO
Duarte Nuno Fraga
Gomes Ferreira
MANDATÁRIO SUPLENTE
António Pedro
Araújo Camacho
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LISTA RD
ENGENHARIA CIVIL
SUPLENTE SUPLENTE
Membro n.º 17.584 Membro n.º 56.462 Membro n.º 63.302 Membro n.º 72.383 Membro n.º 24.264
MANDATÁRIO Alexandre Miguel Sousa Reis | MANDATÁRIO SUPLENTE Duarte Miguel Patrício Nunes
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL
LISTA RA
REGIÃO DOS AÇORES
ASSEMBLEIA REGIONAL
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Manuel António Ana Maria Dionísio
Carvalho Cansado Passos de Carvalho Pereira Leite
Membro n.º 22.934 Membro n.º 15.087 Membro n.º 11.226
Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Civil Especialidade: Eng. Civil
CONSELHO DIRETIVO
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MANDATÁRIO
Duarte Manuel Melo Amorim da Cunha
MANDATÁRIO SUPLENTE
Manuel António Carvalho Cansado
PROGRAMA DE AÇÃO
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ano de 2015 marcou a entrada em vigor do novo Estatuto tínua dos serviços prestados aos membros.
da Ordem dos Engenheiros (OE) e, como uma das con- Considerando o exposto, determinou-se que a estratégia proposta
sequências, a Região dos Açores da OE fez refletir na sua para os próximos anos assentará nos seguintes princípios orienta-
organização as alterações que este novo Estatuto reclamou, quer dores:
em termos da composição dos corpos sociais, quer no que respeita
à adoção de novos procedimentos administrativos e processuais. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA AÇÃO
Foi, por isso, um triénio de mudança e de adaptação às exigências DA REGIÃO DOS AÇORES DA OE
de uma nova dimensão com importantes ganhos de autonomia
subjacentes. › Representação e defesa dos interesses dos engenheiros que
Neste contexto, a presente lista candidata que pretende assegurar exercem nos Açores e a observância intransigente do cumpri-
a condução da Região dos Açores da OE no próximo triénio 2019- mento escrupuloso da ética, da deontologia profissional e do
2022, propõe um programa de continuidade assente em áreas cuja uso do título de Engenheiro;
relevância foi sendo conferida no decurso dos últimos anos, mas, › Aposta central e permanente na promoção e realização de ações
simultaneamente – e porque é necessário inovar para que o ca- de formação continuada, atualização e valorização profissional
minho do crescimento e da afirmação se continue a trilhar – pros- dos membros;
seguir com a implementação de ações que visam a melhoria con- › Assumir-se como parceiro disponível e de referência e com um
importante e incontornável contributo para a modernização e bros, considerando a necessidade de assegurar a perpetuidade
crescimento sustentável da economia regional; da instituição e uma melhor integração dos mais jovens
› Contribuir decisivamente para afirmar a qualidade da Engenharia Criação do Dia Regional do Engenheiro; incremento das ações de
praticada nos Açores como uma referência nacional em áreas comunicação através das redes sociais; incremento de parcerias
em que a experiência e conhecimento adquiridos em contextos com empresas regionais que permitam auxiliar no enquadramento
singulares e de território arquipelágico potenciam. profissional de jovens membros; criação de Bolsa de Jovens En-
genheiros acessível aos empregadores.
CONSUBSTANCIADOS NAS SEGUINTES AÇÕES
3. Divulgação e promoção junto dos membros da Região dos
1. Continuidade do desenvolvimento de ações que contribuam Açores de ações implementadas a nível nacional e que procuram
para o reforço da qualificação profissional dos engenheiros e a reforçar os princípios e práticas de responsabilidade e sustenta-
aposta na formação contínua bilidade social, ambiental e económica no exercício da profissão
Extensão de mais ações de formação realizadas em outras Regiões e na conduta diária
da OE à Região dos Açores; criação de condições para que as for- 2018 – Ano OE das Alterações Climáticas – Adaptação da men-
mações à distância possam ser mais frequentes; alargar o âmbito sagem de sensibilização ao universo de membros da Região dos
das parcerias com entidades formadoras externas a fim de oferecer Açores da OE e à Sociedade Civil. Criação de alertas e de momentos
condições mais favoráveis aos membros da Região dos Açores da de reflexão com vista ao reforço da campanha de sensibilização
OE; promover mais ferramentas de interação digital com os mem- anual, promovida pela OE.
bros com o objetivo de aferir, de forma mais regular, as necessi- 2019 – Ano OE da Eficiência Material – Organização de iniciativas
dades formativas. subordinadas ao tema da eficiência material, eficiência energética
2. Promoção de mais iniciativas que contribuam para reforçar a e eficiência ambiental. Comunicação das melhores práticas a nível
proximidade da Região dos Açores da OE com os jovens mem- internacional através de meios de comunicação digitais.
4. Promover ações que incitem a adesão de novos membros que Prosseguir com a promoção de sessões de esclarecimentos; pa-
se revejam na missão da Região dos Açores lestras; debates abertos à Sociedade Civil com participação ativa
Participação da Região na Semana Académica e outras efemérides de jornalistas, na qualidade de moderadores. Comunicar a dispo-
presentes no calendário académico com o objetivo de sensibilizar, nibilidade para esclarecimentos de assuntos relacionados com a
dar a conhecer a Região dos Açores da OE e oferecer condições Engenharia, com rigor, isenção e independência política, por forma
de admissão especiais para jovens estudantes. a continuar a conquistar a posição de fonte de informação conhe-
cedora, rigorosa e credível.
5. Defender junto das instâncias regionais os interesses profissio-
nais e específicos dos engenheiros, através de ações de infor- 8. Implementação de novas ferramentas de comunicação e de
mação e de sensibilização que promovam condições dignas para interação com os membros que venham a contribuir para a pres-
todos os que exercem a Engenharia e reforcem, em simultâneo, tação de um melhor serviço, em particular, aos que se encontram
a confiança pública na Engenharia praticada nos Açores pelos em pontos geográficos dispersos e distantes da sede
membros da Ordem Prosseguir com o objetivo de criar a Delegação da Ilha Terceira,
Reforçar as ações de comunicação institucional junto das entidades por forma a descentralizar e aproximar os serviços de apoio dos
regionais e junto do tecido empresarial regional, promovendo e engenheiros que residem nos Grupos Central e Ocidental; maior
enfatizando as condições do direito legal e estatutário do uso do utilização de meios de comunicação telemáticos.
título de Engenheiro, sinalizando e atuando em todas as situações
em que a prática de Atos de Engenharia esteja a ser ilegalmente 9. Promover ações conjuntas com outras Ordens Profissionais e
exercida. associações empresariais com vista ao aprofundamento de ma-
térias de interesse comum que contribuam significativamente
6. Promover a importância da observação e cumprimento dos para a apresentação de posições concertadas que beneficiem
princípios éticos que devem nortear a conduta do Engenheiro/a todos os que se preocupam com o desenvolvimento sustentável
e que reforçam e enaltecem a confiança pública no trabalho que da nossa Região Autónoma
cada um desenvolve Realizar sessões especializadas e envolver especialistas oriundos das
Realização anual do Curso de Ética e Deontologia Profissional para várias Especialidades de Engenharia, para debater temas transversais
jovens engenheiros e membros estagiários; incentivar o refresca- e importantes à sociedade açoriana, contribuindo com opiniões tec-
mento de conceitos e casos práticos junto de membros efetivos. nicamente conhecedoras e devidamente suportadas. Temas sugeridos:
› A captação e a gestão da água e dos recursos hídricos;
7. Consolidar, junto da opinião pública e, em particular, dos Ór- › A agricultura biológica e a floricultura;
gãos de Comunicação Social, a importância de conhecer a posição › A reciclagem e tratamento de lixo biológico e de resíduos, visão
da Região sempre que estejam em causa assuntos relacionados de médio prazo;
com a Engenharia (de forma geral) e nos Açores (em particular) › A indústria da cosmética nos Açores.
ENGENHARIA
CIVIL
ENGENHARIA
ELETROTÉCNICA
ENGENHARIA
MECÂNICA
ENGENHARIA
AGRONÓMICA
LISTA RB
CONSELHO FISCAL › REGIÃO DOS AÇORES
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José António Nuno José Selma Andrea
Tavares Resendes de Abrunhosa Mendes Resendes Cordeiro Amaral
Membro n.º 15.536 Membro n.º 21.516 Membro n.º 59.061
Especialidade: Eng. Eletrotécnica Especialidade: Eng. Mecânica Especialidade: Eng. do Ambiente
LISTA RC
CONSELHO DISCIPLINAR › REGIÃO DOS AÇORES
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MANDATÁRIO
Filipe Schanderl de Paz
Ferreira
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LISTA RD
ENGENHARIA
CIVIL
MANDATÁRIA Raquel Cogumbreiro Estrela Rego | MANDATÁRIO SUPLENTE Victor Simão Sousa Couto
PROGRAMA DE AÇÃO
COLÉGIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL