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Olho
O olho é o órgão da visão dos animais que permite detectar a luz e transformar
essa percepção em impulsos eléctricos. Os olhos mais simples apenas
detectam se as zonas ao seu redor estão iluminadas ou escuras. Os olhos
compostos que se encontram nos artrópodes (alguns insectos e crustáceos)
são formados por unidades de detecção chamadas omatídeos, que dão uma
imagem pixelada dos objectos. Nos seres humanos e em
outros vertebrados a retina é constituída por dois tipos de células foto-
receptoras, os bastonetes, que permitem a percepção de claro e escuro, e
os cones, responsáveis pela percepção das cores.
Esclera
Um olho humano
Existe ainda o humor aquoso que é um líquido incolor e que existe entre a
córnea e o cristalino. O humor vítreo é uma substância gelatinosa que
preenche todo o espaço interno do globo ocular atrás do cristalino. Tudo isso
funciona para manter a forma esférica do olho.
O cristalino é uma espécie de lente que fica dentro de nossos olhos. Está
situado atrás da pupila e orienta a passagem da luz até a retina. A retina é
composta de células nervosas que leva a imagem através do nervo óptico para
que o cérebro as interprete.
Distúrbios de refração
Sistema lacrimal
Olho seco
Quando dizemos olho seco, estamos dizendo, em outras palavras, que existe
um déficit na lubrificação ocular, que pode ser mais ou menos intenso. O olho
produz lágrimas, porém, por algum motivo, a quantidade ou a qualidade da
lágrima produzida não é adequada para manter os olhos com a umidade ideal.
Os olhos, quando mal lubrificados, começam a apresentar sintomas
característicos, que podem ser resolvidos de forma simples na maior parte dos
casos. Olho seco é um problema extremamente frequente na prática
oftalmológica. Eu inclusive arriscaria dizer que é um dos problemas mais
frequentes que encontramos no dia-a-dia de consultório. Apesar de parecer um
problema simples, o olho seco pode complicar com alterações graves e
irreversíveis da superfície ocular.
4) Idade
O olho seco causa sintomas que são facilmente confundidos com outras
situações. É muito comum atendermos pacientes com olho seco que se
queixam de uma infecção prolongada, alergia, ou mesmo dor intensa nos
olhos. Como o olho seco é resultado da má lubrificação da parte anterior dos
olhos, que é extremamente inervada, os sintomas podem sim ser intensos.
1) Sensação de corpo estranho (ou achar que está com areia nos olhos)
2) Desconforto ocular
3) Irritação
6) Ardor
Glândula lacrimal
se é no verde , é deuteranomalia
se é no azul, é tritanomalia
Discromatopsia adquirida
O EPR por sua vez conecta-se com as células fotorreceptoras sensíveis à luz.
É importante lembrar que tanto o EPR como as células fotorreceptoras não
contêm vasos sanguíneos. A nutrição da parte externa da retina é feita através
de vasos da coroide, enquanto que, a porção mais interna, é feita pelos ramos
da artéria central da retina. As veias seguem a distribuição das artérias.
O olho humano possui dois tipos de células responsáveis por nos fazerem
enxergar: os cones e os bastonetes.
Os bastonetes são células que necessitam de pouca luz para serem
sensibilizadas. Entretanto não conseguem formar imagens coloridas ou
nítidas. É por isso que a noite ou em locais escuro é muito difícil se distingüir
cor.
Assim, as cores vermelho, azul e verde são as 3 cores que nossos olhos
captam. Todas as outras cores que vemos são formadas a partir dessas 3
cores. Por isso essas 3 cores são consideradas as cores primárias da visão e
também da síntese aditiva de cor.
Trata-se de nada menos que luzes absorvidas e refletidas por objetos, com
comprimentos de ondas diferentes. Nossos olhos e nosso cérebro «fabricam»
as cores, o que gera variações inevitáveis de percepções de uma pessoa para
outra.
Mas segundo os indivíduos, esse espectro pode ser mais ou menos largo,
conter mais roxo e menos vermelho ou vice-versa. Além disso, dependendo da
idade ou do estado de saúde, nossos olhos filtram mais ou menos a luz. Isto
talvez possa explicar em parte, o caso do vestido azul -preto-branco-ouro, que,
neste inverno, desencadeou paixões na internet: com a idade, seríamos menos
sensíveis à luz azul. No entanto, é preciso ter em conta outro parâmetro: a cor
de um objeto não depende apenas de quem o vê mas também da intensidade
da luz que o ilumina.
Uma vez que esta luz é mais ou menos forte, a cor torna-se inevitavelmente
diferente. É por este motivo que, na fotografia, é necessário proceder a um re-
equilíbrio para refletir as condições de iluminação: é o que chamamos de
balanço do branco. Mas, nossos olhos também podem se adaptar às condições
de luz ambiente, o que percebemos muito bem ao nos deslocarmos de um
quarto escuro para outro muito bem iluminado. Assim, confrontados com a
imagem do vestido fotografado com muita luz, alguns o vêem nas suas
verdadeiras cores, azul e preto. Enquanto outros optam por uma fotografia
superexposta, com um vestido branco e dourado.
A luz pode então ser considerada como sendo formada por pacotes de
partículas de energia – os quanta - combinando características de onda e de
corpúsculo, propagando-se no espaço com velocidade constante. A luz de
pequeno comprimento de onda tem mais ondas por feixe que a de maior
comprimento de onda
O nervo óptico é formado pelos axónios das células ganglionares que à saída
do disco óptico adquirem uma bainha de mielina. O número das células
ganglionares varia de pessoa para pessoa, pelo que as fibras do nervo óptico
também são variáveis. A lâmina formada pelo entre - cruzamento dos dois
nervos ópticos chama-se quiasma óptico.
A maioria de nós já teve a experiência de, depois de estar algum tempo ao sol
entrar numa sala escura não conseguir visualizar, imediatamente, os objectos
com clareza. No entanto, ao fim de alguns minutos começa-se a recuperar a
„‟visão‟‟ e já se consegue observar os objectos. Esta melhoria gradual da visão
após exposição à luz (neste caso o sol), está relacionada com a adaptação ao
escuro. Por exemplo, consideram um indivíduo que é exposto a uma fonte de
luz muito intensa. Em seguida apaga a luz e determina-se o limiar de detecção
ao longo do tempo. Analisando-se o gráfico verifica-se que o limiar de detecção
à medida que o tempo vai passando, é significativamente menor nos
bastonetes, o que evidencia a sua elevada sensibilidade em ambientes
escuros. Este tipo de análise tem sido muito vantajosa para o diagnóstico
clínico de alguns problemas ao nível da retina. Uma curva, de adaptação
anormal ao escuro, é comum em determinados sintomas que são típicos da
retinose pigmentar, incluindo o caso de cegueira nocturna e uma recuperação
visual lenta após a exposição a uma luz brilhante, que ocorre muitas vezes na
oftalmoscopia. O gráfico da 16 figura foi obtido com um estímulo de 420nm.
Encontra-se estabelecido que a maioria dos seres humanos possui uma visão
tricromática (três tipos de fotopigmentos M, L e S). Dentro do grupo tricromata
podemos referenciar a existência de tricromatas anómalos que constituem o
maior grupo de indivíduos com discromatopsia. A sua visão é semelhante ao
dos indivíduos com visão normal, isto é, possuem três sistemas receptores,
vermelho, verde e azul, mas, no entanto, apresentam uma deficiência nos
sistemas.
Tonalidade
Saturação
Uma cor desnaturada não manifesta uma intensidade muito forte, parece que
está misturada com branco, por outro lado, uma cor saturada apresenta uma
forte tonalidade sem parecer “deslavada” como a desnaturada.
Vermelho (R),
Amarelo (Y),
Verde (G),
Azul (B),
Violeta (P)
Laranja (YR),
Verde-amarelo (GY),
Azul-Verde (BG),
Azul-violeta (PB),
Vermelho-violeta (RP).
Aplicações
RAL
Em 1930 o sistema foi revisado e recebeu o nome RAL 840 R. Novamente foi
revisado em 1961 em função da adição de novas tonalidades ao conjunto,
recebeu o nome RAL 840 HR
Iridologia
Lacunas
Lacuna Aberta;
Lacuna Fechada-encapsulamento de toxinas e material mórbido no tecido;
O olho está formado aos 6 - 7 anos de idade e na íris fica registrado o que
chamamos de órgãos de choque ou órgãos de menor resistência, isto é, os
órgãos que nasceram mais fracos. São esses órgãos que primeiro sofrem as
conseqüências frente a uma agressão (trauma, estresse, desnutrição, etc...), e
é a partir dessa idade que a pessoa pode ser analisada. Não podem ser
avaliadas pessoas que possuem algum problema ocular como glaucoma,
derrame, deslocamento da córnea, etc.
Pela íris não é revelado, por exemplo, se uma pessoa tem diabetes, mas sim
que há deficiência no pâncreas, podendo ser, por exemplo, hipoglicemia (falta
de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (excesso de açúcar - diabetes). É
possível saber, no entanto, se a doença está em estado agudo ou crônico, qual
a emoção envolvida e, muitas vezes, qual o nutriente necessário para suprir a
carência existente. Percebe-se, ainda, se a constituição física é boa ou ruim, as
tendências, hereditariedades, o sistema imunológico, a capacidade do corpo de
reagir a determinada doença, intoxicações, contaminações e etc.
O diagnóstico
Para além de uma detecção precoce de sintomas físicos, a iridologia vai mais
longe: os especialistas desta terapia alternativa afirmam que a observação da
íris permite ainda determinar os processos de aprendizagem da pessoa, a
forma como se expressa, como se relaciona com aqueles que a rodeiam, os
seus pontos de stress, se é introvertida ou extrovertida, que tipo de profissional
é, se sofreu algum trauma e em que idade… o que permite um tratamento
eficaz de distúrbios emocionais e psicológicos.
Na medida que fui estudando, percebi que, pessoalmente, era cético aos
Laudos Iridológicos, porque o Iridologista informava que a íris tinha cor marrom,
do tipo hematógena, e que o comportamento da pessoa, detectada, através da
íris - era do tipo corrente e aquele tipo de pessoa era agitada, gostava de
desafios, não adaptável a rotinas, bem como, facilidade de adaptação a várias
profissões. E, depois passava a descrever as predisposições as enfermidades
que o cliente viria a se desenvolver por ter comprometido o órgão de choque do
corpo humano do cliente, descrevendo o passado, presente e futuro daquela
cliente no que diz respeito a sua saúde.
O olhar exerce naturalmente uma grande atração sobre nós! Sabemos que “os
olhos são as janelas da alma” e que pelo brilho do olhar percebemos se
alguém está apaixonado ou soltando faíscas de raiva! É muito difícil esconder o
que sentimos quando alguém nos olha nos olhos. O que ainda não sabíamos e
que vem sendo demonstrado é que a configuração de nossa íris é um mapa
que nos mostra tanto aspectos físicos quanto emocionais e que este estudo
pode se constituir num importante aliado nos processos de tratamento de
sintomas e doenças e, especialmente, de autoconhecimento.
No caso da iridologia, que baseia seus estudos na íris, contamos com o fato de
que os olhos, terminações do nervo ótico, são um prolongamento exterior do
sistema nervoso autônomo, cobertos apenas pelas pálpebras. A íris é formada
por um tecido de fibras nervosas que recebem as informações de todo o
sistema nervoso, que fazem do olho tanto o “espelho da alma” quanto a “janela
do corpo”, por onde se pode observar a constituição física e psíquica do
indivíduo.
ara chegar aos resultados, os iridologistas fazem uso de gráficos da íris para
detectar quais partes do corpo estão saudáveis, doloridas ou doentes. Na íris é
possível encontrar as diversas camadas desde o branco até o preto. O branco
representa o estado agudo da doença, já o preto o estado crônico.
Benefícios da iridologia
Vai mostrar as partes do seu corpo que podem estar com problemas;