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Grupo I

Responde ao que te é pedido sobre os textos que acabaste de ler, seguindo as orientações que te são
dadas.

TEXTO A

1. “Quando chegámos a casa, levei-o para dentro e desapertei-lhe a trela. Ele desatou a farejar
[…]. Depois, sentou-se nas patas traseiras e levantou o focinho […]” (linhas 1 e 2)
1.1. A quem se refere o narrador ao utilizar as palavras sublinhadas?
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1.2. Indica os vocábulos que, pelo contexto, te ajudaram nessa identificação.
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2. Explica o sentido das expressões que se seguem.
2.1. […] após ter farejado quase todos os centímetros quadrados do apartamento.” (linha 2)
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2.2. “ À laia de teste […] “ (linha 17)


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3. Transcreve, do segundo parágrafo, a expressão que comprova que o narrador não tinha
experiência de viver com um cão.
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4. Enumera os cuidados do narrador na preparação da receção de Marley.
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5. Durante algum tempo, o narrador deixou o cão, sozinho, na garagem, a ganir.


Explica o que o fez mudar de atitude.
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6. Indica de que forma mostrou Marley o seu reconhecimento por esta atitude.

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7. Se estivesses no lugar do narrador, terias procedido da mesma forma? Justifica a tua opinião
utilizando dois argumentos.
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TEXTO B

7. Lê com atenção o texto e diz se cada uma das afirmações seguintes é Verdadeira (V)
ou Falsa (F) . Corrige as falsas.

7.1. O texto apresentado é uma notícia.


7.2. A opinião do autor é positiva.
7.3. A ficha técnica do filme situa-se nas linhas 1 a 4.
7.4. O texto não contém uma avaliação do filme.
7.5. O autor do texto está identificado, pois este é um texto de autor.
7.6. O texto de apreciação crítica situa-se entre as linhas 5 e 46.
7.7. O filme não deve ser visto por menores de 12 anos.

TEXTO C

1. Assinala com X a opção correta.


a. O texto que leste é b. O objetivo deste texto é
uma reportagem.
relatar um acontecimento.
uma notícia.
narrar uma história.
uma entrevista.
uma crítica.

2. Relê o primeiro parágrafo e completa o quadro com as respostas às seguintes perguntas:

Quem?

O quê?

Quando?

Onde?

3. Que nome se dá a este parágrafo? _______________________________________________


GRUPO II
Responde ao que te é pedido de acordo com as orientações que te são dadas.

1. Observa as palavras sublinhadas nas frases seguintes:

“Deixei a luz da garagem acesa, fechei a porta, encaminhei-me para o outro lado da casa e
arrastei-me para a cama. As paredes de cimento não conseguiam abafar os seus clamores
desesperados.”
Coloca as palavras sublinhadas nas alíneas corretas, de acordo com a sua classe gramatical.
a. preposição simples:
b. nome comum:
c. adjectivo qualificativo:
d. pronome pessoal:
e. determinante possessivo:
f. determinante artigo definido:
g. verbo:
h. preposição contraída com determinante: ____________________________________

2. Identifica os adjetivos qualificativos e numerais presentes no seguinte excerto:

“Pensei nele ali sozinho pela primeira vez na vida, neste ambiente estranho sem um único
cheiro canino.” (linhas 27 e 28)
a. Adjetivos qualificativos:
___________________________________________________________________
b. Adjetivos numerais:
___________________________________________________________________
feroz simples
difícil feliz
3. Escreve os adjetivos seguintes no grau superlativo absoluto sintético:

4. Faz a correspondência entre os adjetivos (coluna A) e os respetivos graus em que se


encontram (coluna B) :

Coluna A Coluna B
1. A sala era mais confortável do que a sua casota. A normal
2. Ele era o menos distraído lá de casa. B Superlativo absoluto sintético
3. Marley mostrou-se um companheiro fidelíssimo. C Superlativo relativo de superioridade
4. Este animal é o mais meigo de todos os cachorros. D Comparativo de superioridade
5. Deixei a luz da garagem acesa. E Superlativo absoluto analítico
6. Os seus latidos eram muito fortes. F Superlativo relativo de inferioridade
7. O cão estava tão triste como o dono G Comparativo de igualdade

1. ______; 2. ______ ; 3.______ ; 4.______ ; 5.______ ; 6. ______ ; 7. _______

Grupo III

A imagem que te apresentamos refere-se a uma


fotografia que acompanhou uma notícia de jornal.
Imagina o acontecimento que esteve na origem
dessa notícia, escrevendo um texto de 140 a 200
palavras.
Respeita a estrutura da notícia: refere o mais importante logo no primeiro parágrafo (Quem? O
quê? Quando? Onde?) e desenvolve a informação no(s) parágrafo(s) seguinte(s).
• Não te esqueças do título!
• Respeita o número de palavras indicado.
• Revê com cuidado o que escreveste.

A Professora
Bom
Maria da Conceição Mina

Nome :______________________________________________Turma : ______ nº :________ Data: 28/10/2015

TEXTO A
Quando chegámos a casa, levei-o para dentro e desapertei-lhe a trela. Ele
desatou a farejar e só parou após ter farejado quase todos os centímetros
quadrados do apartamento. Depois sentou-se nas patas traseiras e levantou o focinho para mim como quem
diz: boa onda, mas onde estão os meus irmãos e irmãs?

A realidade desta nova vida só se confirmou plenamente à hora de ir para a cama. Antes de o ir
buscar, tinha-lhe preparado um sítio para dormir na garagem anexa à nossa casa. Nunca lá estacionávamos,
usando-a mais como armazém e sala de serviço. A máquina de lavar e a de secar roupa estavam lá, bem
como a tábua de passar a ferro. A sala era seca e confortável e tinha uma porta que dava para um pátio
vedado. E era virtualmente indestrutível, com o seu chão e paredes de cimento.

- Marley - disse eu alegremente, levando-o até lá. - Este é o teu quarto.

Eu tinha espalhado brinquedos de roer por todo o lado, jornais pelo meio do chão, enchido uma tigela
de água e feito uma cama com um caixote forrado com um pedaço de uma colcha.

- E aqui é onde vais dormir - disse eu, e pousei-o dentro da caixa.

Ele estava habituado a tais acomodações mas sempre as partilhara com os seus irmãozinhos. Agora
pateava o fundo da caixa e olhava para mim com um ar abandonado. À laia de teste, recuei para dentro de
casa e fechei a porta. Fiquei parado à escuta. A princípio nada. Depois, um leve choramingar, quase
inaudível. Depois uma choradeira desbragada. Parecia que alguém o estava a torturar.

Abri a porta e ele parou de ganir assim que me viu. Fui ter com ele e fiquei a fazer-lhe festinhas
durante alguns minutos, após o que voltei a sair. De pé do outro lado da porta, comecei a contar. Um, dois,
três... Ele deu-me sete segundos até os ganidos e latidos recomeçarem. Repetimos o exercício várias vezes,
sempre com o mesmo resultado. Eu já estava cansado e decidi que era altura de ele ganir até adormecer.
Deixei a luz da garagem acesa, fechei a porta, encaminhei-me para o outro lado da casa e arrastei-me para a
cama. As paredes de cimento não conseguiam abafar os seus clamores desesperados. Fiquei deitado,
tentando ignorá-los, achando que ele acabaria por desistir e adormecer a qualquer momento. Mas a gritaria
continuou. Mesmo depois de ter enrolado a almofada à volta da cabeça, continuava a ouvi-lo. Pensei nele ali
sozinho pela primeira vez na vida, neste ambiente estranho sem um único cheiro canino. A mãe estava
desaparecida, bem como todos os irmãozinhos. Pobre animal! E se fosse comigo?

Aguentei-me mais uma meia hora até me levantar e ir ter com ele. Mal me localizou, a sua expressão
avivou-se e a cauda começou a abanar contra a caixa. Era como se estivesse a dizer: “ anda lá, salta cá para
dentro; há aqui imenso espaço”. Em vez disso, levantei a caixa com ele lá dentro e levei-a para o meu quarto,
coloquei-a no chão bem encostada à cama. Deitei-me mesmo na borda do colchão, com o braço descaído
para dentro da caixa. Assim adormecemos os dois, a minha mão pousada em cima dele, sentindo a sua caixa
torácica a subir e descer a cada fôlego.

John Grogan, Marley & Eu, trad. de Pedro Serras Pereira, 6." ed., Casa das Letras, 2006

TEXTO B
TEXTO C

Praia “canina” no Algarve


No início do verão, um grupo de cidadãos lançou uma petição
online com o objetivo de que seja criada uma praia no Algarve onde
os cães possam estar acompanhados pelos donos.
Não se pretende que os cães possam frequentar todas as praias
do Algarve, mas apenas que lhes seja permitido ir a uma praia onde
não sejam vistos como intrusos durante a época balnear.
Muitos dos turistas nacionais que vão para o Algarve têm que
deixar os seus cães nos locais onde se alojam, ou deixá-los entregues
a alguém, e para quem tem animais de companhia essa nunca é a
melhor opção.
Uma ou mais praias para cães pode enriquecer a zona ou
região, já que cada vez são mais os turistas nacionais e estrangeiros
que não abdicam da companhia dos seus animais, principalmente
durante as férias.

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