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Aluno(a): _______________________________________

Curso: Ensino ( ) Fundamental ( ) Médio


5º ano ____ Nº____ Nota:___
Profº: _________________________ Data: __/___/2020

Trabalho de Português – 1 Bimestre


1. Leia os quadrinhos na imagem e responda:

A quem Hagar está dando ordens?

(A) Alunos
(B) Aniversariantes
(C) Marinheiros
(D) Soldados
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2.

De acordo com o gráfico, as regiões com maior número de crianças trabalhando são

(A) Norte e Sul


(B) Nordeste e Sul

1
(C) Norte e Nordeste
(D) Sudeste e Sul
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03
O pato setentão
No aniversário de 70 anos do personagem mais “esquentado” da animação, o Pato
Donald, os fãs brasileiros serão presenteados.
Em setembro, será lançado o DVD duplo “A Cronologia do Donald”, com os curtas
estrelados pelo personagem entre 1936 e 1941, quando saiu o filme Chef Donald.
Para comemorar o evento, Don Rosa, autor de várias das histórias clássicas do
personagem, veio ao país para participar do Festival Internacional de Humor e Quadrinhos de
Pernambuco.

O Pato Donald “nasceu” no dia 9 de junho de 1934.


REVISTA ÉPOCA. Nº 316. 07 de junho 2004. Editora Globo, p. 13.

Em “O Pato Donald ‘nasceu ‘ no dia 9 de junho de 1934” . A palavra sublinhada significa que o
personagem foi

(A) apresentado ao público


(B) comprado por uma editora
(C) divulgado em todo o mundo
(D) inventado por seu criador
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04
A casa do meu avô
Ricardo Azevedo

Vou tomar um trem agora


Vou levar um avião
Vou de ônibus, de carro
De barco, vou de charrete
De lambreta, motoneta
Patinete, bicicleta
Se precisar, vou a pé
Pra casa do meu avô

In: A casa do meu avô. São Paulo , Melhoramentos, 1986

Quem vai à casa do avô, no poema, é

(A) o pai
(B) os filhos

2
(C) os avós
(D) o neto
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05

O Menino Rico

Nunca tive brinquedos.


Brinco com as conchas do mar
e com a areia da praia
brinco com as canoas dos coqueiros
derrubadas pelo vento.
Faço barquinhos de papel
e minha frota navega nas águas da enxurrada.
Brinco com as borboletas nos dias de sol
e nas noites de lua cheia
visto-me com os raios do luar
e na primavera teço coroas de flores perfumadas.
As nuvens do céu são navios
são bichos, são cidades.
Sou o
menino mais rico do mundo
porque brinco com o universo
porque brinco com o infinito.

NASCIMENTO, Maria Alice do. O diário de Marcos Vinícius. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1985.

Qual é o assunto principal do texto?

(A) as brincadeiras do menino


(B) O universo
(C) O nascimento do bebê
(D) A lua cheia
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06

O segredo da pipoca

Você está preocupado se vai conseguir fazer uma pipoca bem crocante? Lá vai
uma dica: antes de acender o fogo, mexa a pipoqueira três vezes para um lado,
duas para o outro, dê três sacudidelas.

Ciências Hoje das Crianças. Ano 11.Nº 78

O autor inicia o texto com uma pergunta para

(A) distrair o leitor


(B) confundir o leitor
3
(C) cumprimentar o leitor
(D) atrair o leitor
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07

A arca de Noé de Vinicius de Moraes

Em 1950, o poeta Vinicius de Moraes começou a escrever poemas infantis inspirados na


Bíblia, principalmente na história da Arca de Noé. Eram feitos para seus filhos Suzana e Pedro
de Moraes. Os poemas de A Arca de Noé foram escritos por Vinicius de Moraes muitos anos
antes de sua primeira edição, em 1970.
Dez anos depois, discos dedicados ao conjunto de poemas infantis de Vinicius também
são lançados no Brasil, com o mesmo nome do livro.
Em 1980, pouco antes de morrer, Vinicius concluiu os temas ao lado de Toquinho, com
quem já vinha compondo a trilha.

Para marcar a sequência cronológica das informações e dos fatos apresentados no texto,
o autor se utiliza de verbos e locuções adverbiais de tempo. Para expor que a produção dos
poemas de A Arca de Noé precede o ano de publicação do livro, a locução adverbial de tempo
usada é

(A) “ em 1980
(B) “muitos anos antes de “
(C) “ dez anos depois”
(D) “ poucos antes de “
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08

Leia o texto

A carta

Lorelai:

Era tão bom quando eu morava lá na roça. A casa tinha um quintal com milhões de
coisas, tinha até galinheiro.
Eu conversava com tudo quanto era galinha, cachorro, gato , lagartixa, eu conversava
com tanta gente que você nem imagina ,Lorelai. Tinha uma arvore pra subir, rio passando no
fundo, tinha cada esconderijo tão bom que a gente podia ficar escondida a vida toda que
ninguém achava.
Meu pai e minha mãe viviam rindo, andavam de mão dada, era uma coisa muito legal
da gente ver.
Agora lá tá tudo diferente: eles vivem de cara fechada, brigam à toa, discutem por
qualquer coisa. E depois toca todo mundo a ficar emburrado.
Outro dia eu perguntei: o que é que tá acontecendo que toda hora tem briga? Sabe o
que eles falaram? Que não era assunto pra criança.
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E pior é que esse negócio de emburramento em casa me dá uma aflição danada. Eu
queria tanto achar u jeito de não dar mais bola pra briga e pra cara amarrada.
Será que você não acha um jeito pra Mim?

Um beijo da Raquel.

(...)

Em “Agora tá tudo diferente:” a palavra destacada é um exemplo de linguagem:

(A) ensinada na escola


(B) estudada nas gramáticas
(C) encontrada nos livros técnicos
(D) empregadas com colegas
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09
O que disse o passarinho

Um passarinho me contou
que o elefante brigou
com a formiga só porque
enquanto dançavam (segundo ele)
ela pisou no pé dele!
Um passarinho me contou
que o jacaré se engasgou
e teve que cuspi-lo inteirinho
quando tentou engolir,
imaginem só.um porco-espinho!
Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e da tartaruga
deu num casamento de fazer dó:
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morarem numa casca só.
Um passarinho me contou
que o sapo não lava o pé
que a cobra é muito enrolada
que a arara é muito cabeça oca
e que o leão-marinho e a foca...
Xô, xô, passarinho, chega de fofoca!

(PAES, Jose Paulo. O que disse o passarinho)

A pontuação usada no final do verso “e que o leão-marinho e a foca ...” sugere que o passarinho

(A) está cansado


(B) está confuso
(C) não tem mais fofocas para contar
(D) ainda tem fofocas para contar
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O conto da Mentira

Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a
louça na pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo.
O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em
campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe
ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe gente de madeira!”.
O pai de Felipe também conversa com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém
acreditará!” Felipe ficava pensativo. Mas, no dia seguinte.

Então, aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A
apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O
prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone pra combinar
a entrega das bicicletas “É verdade!”.
A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantarem silêncio. Resultado:
Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia
deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor.
Voltou a criar histórias. Agora sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um
conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...

AUGUSTO, Rogério. FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo.


Miniconto. Folhinha 14 jun. 2003. F8 C1 -1.

Com base no texto, pode-se dizer que Felipe, quando era criança, costumava

(A) escrever
(B) estudar
(C) obedecer
(D) mentir
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Leia

Lá se foram eles. À beira do lago, meteram-se na água fazendo uma algazarra


enorme.
Por último, pulou no lago também o patinho feio, com uma alegria ainda maior.
– Quá-quá-quá! – faziam os patinhos.
Só que o quá do patinho feio era... Era horrível! Era um grasnido desafinado, alto
que assustou todos os outros patinhos, que trataram de nadar para longe dele.

BANDEIRA, Pedro . Ler é gostoso! São Paulo: Moderna, 1994.

A história narrada na imagem ocorreu

(A) longe do lago

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(B) fora do lago
(C) dento do lago
(D) perto do lago

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Anedota

O matuto chegou na rodoviária e falou para o moço do guichê:


– Moço, me dá uma passagem para Florisbela.
– Não tem estação com esse nome!
– Mas tem minha filha!

Ziraldo. Anedotonas do bichinho da maçã. São Paulo :Melhoramentos, 1988.

Esse texto tem graça porque o moço do guichê pensou que Florisbela era nome

(A) de uma mulher


(B) de uma estação
(C) da rodoviária
(D) da passagem
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Quem tem medo de monstro?

Era uma bruxa malvada


Que assustava a criançada
com seu terrível ruído...

Mas o que ninguém sabia


é que ela também sofria,
tinha medo de bandido!

Era um bandido terrível


e era muito temível
a sua voz de trovão!

Mas ele tem um segredo.


é que ele também tem medo,
medo de bicho-papão!

O bicho-papão é um chato,
faz barulho e espalhafato.
amedronta e desacata...

Mas na verdade, coitado,


ele está muito apurado...
pois tem medo de pirata!
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O pirata é tão danado,
Ruim, tinhoso, malvado.
Que a gente até fica pasma!

Mas o que é mesmo engraçado,


É que ele é apavorado,
De medo de ver fantasma...

Rocha, Ruth. Quem tem medo de monstro? Rio de Janeiro:Globo,1989(fragmento)

De acordo com o texto, o bicho-papão tem medo de

(A) monstro
(B) fantasma
(C) pirata
(D) trovão
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O descobrimento do brasil visto pelos indígenas

Este banco intruso diz que foi ele quem descobriu o Brasil.
Assim que as crianças aprendem nas escolas de branco.
Mas os brancos não descobriram o Brasil!
Os índios já moravam nesta Terra! Por isso, um índio Kaimbé falou assim, na assembleia do povo
Xodó:
“O Brasil não foi descoberto
O Brasil foi roubado!”

O texto acima nos fala de um fato histórico muito importante: O Descobrimento do Brasil.
Os índios, nativos da terra, têm sua própria opinião a respeito deste fato. Qual é a opinião deles?

(A) Os brancos viviam no Brasil, e os índios roubaram suas terras.


(B) Os brancos descobriram o Brasil e os índios.
(C) Os índios viviam no Brasil e dividiram as terras amigavelmente.
(D) Os índios já viviam no Brasil e tiveram suas terras roubadas.
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Vatapá
Quem quiser vatapá, ô
Que procure fazer
Primeiro o fubá depois o dendê
Bota castanha de caju, um bocadinho mais
Pimenta malagueta, um bocadinho mais
Amendoim, camarão,

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Rala um coco na hora de machucar
Sal com gengibre e cebola, iaiá
Na hora de temperar
Não para de mexer, ô
Que é pra não embolar
Panela no fogo, não deixa queimar

O autor usa advérbios de tempo para marcar a sucessão das etapas do modo de fazer o vatapá
no seguinte verso do poema:

(A) Primeiro o fubá, depois o dendê


(B) Bota castanha de caju, um bocadinho mais
(C) Rala um coco na hora de machucar
(D) Panela no fogo, não deixa queimar

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Fantasma só faz Buuu!

Sentamos nos carrinhos que estavam na entrada do trem fantasma e começamos a


lanchar.
Nem bem eu preparava a boca para dar uma dentada no sanduiche, quando a confusão
começou. Escutamos um barulho, e de repente os carrinhos começaram a se movimentar
sozinhos.
– UAIIII ! – gritou Bolota. – O que está acontecendo?
– SOCORRO! – Berramos.
E, não sei como, foram seguindo em direção à porta, que se abriu na horinha em que o
carrinho ia bater.
– Pinha! – Gritei. –É a vingança dos fantasmas!
Mas o Pinha não podia responder. Ele estava duro de medo e branco que nem
fantasma.
E de repente tudo ficou tão escuro que eu gritei:
– MANHÊÊÊÊ!!!!

Muniz, Flavia. Fantasma só faz buuu !.São Paulo : Moderna, 1995

A forma como a palavra “MANHÊÊÊÊ!!!!” foi escrita revela

(A) alívio
(B) curiosidade
(C) medo
(D) surpresa
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Leia para responder a questão

Amor antigo

Ali, no escuro
Por cima do muro,
No alto da torre,

Ali no escuro
por cima do muro
no alto da torre
morava uma princesa
de trança de prata
da face de lua

Ali no canteiro
morava a roseira
da rosa primeira
dos cantos de flor

Chegando de longe
de outro reinado
um príncipe montado
no seu alazão

Subiu pela trança


beijou a princesa

No céu uma estrela


virou um coração.

Sylvia Orthof. A poesia é uma pulga. São Paulo: Atual, 1991.p.30.

No poema, o verso “Chegando de longe ,pode ser substituído por

(A) viajando sem parar


(B) querendo chegar logo
(C) cavalgando de outro lugar
(D) vindo de um lugar distante
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Princesa Linda laço-de-fita


Sempre foi linda, vestiu roupas lindas e morou num quarto lindo, de um castelo lindíssimo,
no reino de Flax.

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Passou a vida na janela desse quarto, recebeu visitas de príncipes que vinham de muito
longe e de bem perto também para pedi-la em casamento.

Mas sendo linda como era, e muito vaidosa da própria lindeza, não aceitava nenhum
pedido, pois nenhum príncipe era forte, rico ou... lindo o suficiente para se casar com ela.

Com o passar dos anos, os príncipes se cansaram desse papo-furado e desistiram de


pedi-la em casamento.

Hoje em dia, ela está bem velhinha, ainda linda, uma linda velhinha. Sozinha, na janela,
esperando algum príncipe passar e parar para conversar.

SOUZA, Flavio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos. São Paulo: FTD, 1989

A história se passa e

(A) um reino
(B) uma vila
(C) uma cidade
(D) uma igreja
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Os preguiçosos

Dois preguiçosos estão sentados, cada um na sua cadeira de balanço, sem vontade nem de

balançar. Um deles diz:

- Será que está chovendo?

O outro:

- Acho que está.

- Será?

- Não sei.

- Vai lá fora ver.

- Eu não. Vai você.

- Eu não.

- Chama o cachorro.

- Chama você.

- Tupi!

O cachorro entra da rua e senta entre os dois preguiçosos.

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- E então?

- O cachorro tá seco...

Verissimo, Luís Fernando. Os preguiçosos. In:O santinho. Rio de Janeiro:Objetiva,2002,p.31.

No texto, a expressão “ o cachorro tá seco...”

(A) a chuva já caiu


(B) a chuva não veio
(C) a chuva está fina
(D) a chuva passou
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Ariel chega suado na classe. D. Maria Luísa está colocando nas carteiras a prova de
Ciências já corrigida. Inda bem que ela colocou a nota para baixo. Ariel acha que deu vexame, o
pior é que vai ter que levar a prova para a mãe assinar.
Senta-se devagarinho e olha a prova.
O Jair ao lado, deve ter tirado um notão porque está rindo sozinho. também, grande
coisa! O Jair só faz estudar! É tão grosso no futebol, que nem o professor de ginástica tem
coragem de escalar ele pra algum time!
Vê que Irene tirou dois, mas ela não está nem aí. A mãe dela deve ser dessas que não
enchem muito. Se ele tirasse dois, aí dele.
Vira a ponta da prova bem devagar. É, só se fosse milagre.
Mas milagre não ia acontecer com ele e justo na prova de Ciências. Estava lá, bem
grande, em vermelho, no alto da página: Três. Pronto, estava azarado.

PINSKY, Mirna. As muitas mães de Ariel. Sao Paulo: Melhoramentos,1980.

A personagem principal é

(A) Ariel
(B) D. Maria Luísa
(C) Irene
(D) Jair
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