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Frieseomelitta (Ihering, H.

1912)
Frieseomelitta dispar (Moure, 1950)

BA,ES,MG,PB
Frieseomelitta doederleini (Friese, 1900)

marmelada, zamboque, mané-de-abreu, moça-branca


BA,CE,MA,MT,MG,PB,PE,PI,RN

Abelha Moça Branca


Friseomelitta doederleini
Entrada do ninho da Moça Branca em colméia racional modelo PNN

Friseomelitta doederleini (Moça Branca) vista por trás

Ninho da abelha Moça Branca, postura à nossa esquerda, potes de mel e cera no lado direito
Frieseomelitta flavicornis (Fabricius, 1798)

moça-branca, marmelada-amarela-mansa
AP,AM,PA,RR
Frieseomelitta francoi (Moure, 1946)
moça-branca, caveca
BA,ES,PB,PE,SE
Frieseomelitta freiremaiai (Moure, 1963)

perna-longa
BA,ES
Frieseomelitta languida (Moure, 1990)

mocinha-preta, marmelada-negra
BA,GO,MG,SP
Frieseomelitta lehmanni (Friese 1901)

Colombia
Frieseomelitta longipes (Smith, 1854)

cacho-de-uva
PA
Frieseomelitta meadewaldoi (Cockerel, 1915)
BR
Frieseomelitta nigra (Cresson, 1878)
Frieseomelitta paranigra (Schwarz, 1940)

AM
Frieseomelitta paupera (Provancher, 1888)
guanotica

Colombia, Costa Rica, Guatemala, Panama, Trinidad and Tobago eVenezuela


Frieseomelitta portoi (Friese, 1900)

AM,MA,PA
Frieseomelitta silvestrii (Friese, 1902)

mocinha-preta,moça-preta, Marmelada, marmelada-negra,


marmelada-preta, jatai-pretinha, yateí-pretello
MT,RO e Paraguai
Frieseomelitta trichocerata (Friese, 1902)

moça-branca, mosquito
AP,AM,PA,RO
Frieseomelitta varia (Lepeletier, 1836)

marmelada-amarela, miguel-de-breu, manoel-de-breu, manoel-


d'abreu, moça-branca, marmelada-amarela-brava, mehnodjành
BA,GO,MT,MG,SP,TO

Abelha Marmelada Amarela Brava


Abelha Marmelada Amarela Brava

Entrada do Ninho
Foto: Laboratório de Abelhas

Distribuição: De Franca e Avanhandava em SP à Amazônia. As abelhas são


agressivas, mas após algum tempo geralmente se acalmam. Depositam pelotas de
própolis pegajoso sobre quem as importuna. Mel muito saboroso. Denso e viscoso,
diferentemente da maioria dos méis de meliponíneos.
Entrada do ninho: pequena, de própolis, passa apenas uma abelha de cada vez.

Nidificam em ocos de árvore. Ex: Jatobá.

Interior do ninho: potes de mel ovóides, células de cria apenas levemente unida
umas às outras. Colônia medianamente ou muito populosa. Não constrói células
reais, apresentando uma forma alternativa. Larvas de operárias perfuram a célula
de cria vizinha e se apropriam do alimento. Não foi constatada a presença de
operárias poedeiras. Já foi observada roubando pólen de outras espécies.
Vista frontal da cabeça de operária.

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