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Biologia 3-1 PDF
Biologia 3-1 PDF
SETOR III
ENEM 2011
Biologia
1. Níveis de organização
Biosfera
Átomo
Molécula
Organelas
Organismo
Ecossistema
Célula
Tecido
Sistema População
Comunidade
Órgão
2. Ecossistema 3. Conceitos
• Comunidade ou biocenose: seres vivos • Hábitat: “endereço” da espécie (onde vive)
• Fatores abióticos ou biótopo: luz, temperatura, água, • Nicho: “profissão” da espécie (atividade que realiza)
gases, sais
Módulo 2. Ecossistemas(II)
1. Níveis tróficos Produtores
• Produtores: autótrofos. Ex.: plantas e algas
• Consumidores: heterótrofos. Ex.: animais
Substâncias Matéria
• Decompositores: heterótrofos que transformam molé- inorgânicas orgânica
culas orgânicas em inorgânicas. Ex.: bactérias e fungos
Decompositores
2. Cadeias alimentares
Consumidores
Produtores Primário Secundário Terciário
fitoplâncton zooplâncton enguia-de-areia arenque
Decompositores
3. Teias alimentares
Consumidores
Produtores Primário Secundário Terciário Quaternário
rato gavião
Decompositores
Sol
Energia
luminosa Calor Calor
Produtores Consumidores
Decompositores
Calor
2. Pirâmides ecológicas
• Pirâmide de números • Pirâmide de biomassa
Cobras Protozoários
Ratos Cupins
Milho Árvore
Protozoários Peixes
Cupins Zooplâncton
Fitoplâncton
Árvore
3. Produtividade primária
• Pirâmide de energia
R
Peixes
PPL
Zooplâncton
PPB
• PPB (produtividade primária bruta): fotossíntese (total)
Fitoplâncton • R (respiração): consumo (atividades vitais)
• PPL (produtividade primária líquida): disponível para
os consumidores (saldo)
CO2
Fotossíntese Vegetais
atmosférico
Combustão Respiração
Nutrição
Decomposição
Respiração Animais
Combustíveis
fósseis
Restos
orgânicos
A F B
absorção C
2. Tipos de sucessão
Primária Secundária
Começa em... Local estéril (sem vida anterior) Local anteriormente habitado
Condições iniciais Desfavoráveis Favoráveis
Estágios Longos Mais curtos
Exemplo Rocha nua → floresta Campo de cultivo abandonado → floresta
3. Etapas
Módulo 9· Populações
Natalidade
1. Densidade populacional
DENSIDADE
Imigração POPULACIONAL Emigração
Mortalidade
Potencial
biótico Curva de crescimento real
Resistência
ambiental
Tempo
Competição
14 14
Densidade populacional
Densidade populacional
12 12
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Tempo (dias) Tempo (dias)
P. caudatum P. caudatum
P. bursaria P. bursaria
Predatismo
Nº de indivíduos A = Presa
B = Predador
Tempo
Energia
solar
Dissipação de calor para o espaço
Retenção de ondas de
calor pela camada de CO2
CFC – clorofluorcarbono
F F
Cl C UV
Cl m Cl C Cl
Cl Cl
Cl (radical livre)
Cl + O3 m O2 + ClO
Camada
de ozônio
rarefeita
Radiação
UV não
prejudicial Ca
(filtrada) m
ad
a
de
oz
ôni
Terra
Terra
o
Atmosfera
3. Chuva ácida
Transformação química
NO2 HNO3
Poluentes ácidos SO2 H2SO4
NO2 / SO2
Hidrocarbonetos
Emissão para a atmosfera Deposição
seca
Deposição
Partículas
úmida
Gases
Neve
Geração de
eletricidade Transporte
Indústria
3. Agrotóxicos (DDT)
C1
• Contaminação de alimentos
• Morte de insetos úteis
• Destruição do húmus P
• Seleção de linhagens resistentes dos insetos-alvo
Oosfera
Gametófito Embrião (n)
feminino (2n) Zigoto
(n) (2n)
2. Alternância de gerações
• Esporófito duradouro
• Gametófito: prótalo avascular
MEIOSE
(2n m n)
ESPOROS
ESPORÓFITO
(n)
(2n)
Soro Esporângio
Folha Rizoides
GAMETÓFITO
(n)
Báculo
Rizoma
(caule)
Raízes
Gametófito
GAMETAS
(n)
FECUNDAÇÃO
(n+n m 2n)
Ciclo da samambaia
Anterozoide Anterídio
(n)
1. Características
• Ambientes terrestres de clima temperado
• Fanerógamas: órgãos reprodutores concentrados em estróbilos ou cones
• Traqueófitas ou vasculares
• Fecundação independente da água (tubo polínico)
• Sementes expostas (não há fruto)
reinalDo tronto
iofoto / Dreamstime.Com
Araucária
Cipreste
WikimeDia
Pinheiro
Cicas
2. Alternância de gerações
• Esporófito duradouro
• Gametófitos reduzidos:
Y – grão de pólen → tubo polínico
X – saco embrionário (no interior do óvulo)
• Heterosporia:
Micrósporo → produz gametófito Y
Megásporo → produz gametófito X
Megastróbilo
Óvulo imaturo
Meiose
Tegumento
(2n)
Megásporo
(n)
ão
ç
i za
Meiose ol in
P
Óvulo maduro
Micrósporo Pólen
Tegumento
(2n)
Microstróbilo Tubo Gametófito
polínico X (n)
(n)
çã
o
Semente
(pinhão)
Ciclo de vida da araucária
Antera Estame
Filete (androceu)
Estigma
Pistilo
ou carpelo Estilete
(gineceu) Pétalas (corola)
Ovário Sépalas (cálice)
Receptáculo floral
Pedúnculo floral
3. Tipos de flor
• Monoclina: com androceu e gineceu
• Diclina:
Y – só com androceu
X – só com gineceu
2. Polinização
Entomofilia insetos Corola vistosa, odor, néctar, pólen pegajoso e, às vezes, comestível
Anemofilia Vento Corola não vistosa, estigma amplo, pólen seco e abundante
Núcleos
gaméticos Embrião (2n)
Núcleos polares
Semente
Óvulo
Tegumentos
Endosperma Tegumentos
Cotilédone Cotilédones
Endosperma
Embrião
Parede do Embrião
fruto fundida
com tegumentos
da semente
Milho Mamona
(monocotiledônea) (dicotiledônea)
2. Classificação das angiospermas
Monocotiledôneas
Distribuição dos vasos
Cotilédones Nervuras nas folhas Flor condutores no caule
Dicotiledôneas
Distribuição dos vasos
Cotilédones Nervuras nas folhas Flor condutores no caule
3. Fruto
Sementes
Mesocarpo
Epicarpo Endocarpo
Pericarpo
4. Casos especiais
• Frutos partenocárpicos
• Pseudofrutos
Núcleo
Citoplasma
Revestimento Vacúolo
Cloroplasto
Xilema
Condução Parede
Floema Plasmodesmo
celular
Parênquima
Lamela
Sustentação média
Célula diferenciada
Meristema
Coifa
3. Meristemas primários
• Determinam crescimento longitudinal (em compri-
2. Meristemas mento).
• Derivam diretamente do embrião.
Diferenciação
• Localizam-se nos ápices do caule e da raiz e nas ge-
Célula meristemática Célula mas laterais ou axilares.
(indiferenciada) diferenciada • Originam os tecidos adultos da planta.
Feloderma Xilema
Câmbio
Núcleo
Floema
Células meristemáticas
Felogênio Súber
2. Tecidos de revestimento
2.1. Epiderme
• Uniestratificada
• Aclorofilada
• Células vivas
− cutícula
• Anexos − pelos
− estômatos Colênquima
Lenticela 4. Parênquimas
• Vivos
• Preenchimento, armazenamento, fotossíntese
Medula
Parênquimas
Córtex
Súber
Felogênio
Feixes vasculares
Feloderma
5. Estrutura da folha
Folha
Luz solar
Cutícula
Epiderme
superior
Parênquima
clorofiliano
paliçádico
Mesofilo
Parênquima
clorofiliano
lacunoso
Epiderme
inferior Célula- Nervura
Abertura -guarda (vasos condutores)
Cutícula estomática
Pelos Estômato
Raízes laterais
emergindo Região suberosa ou
das ramificações
Região pilífera
Região de elongação
(zona lisa)
Região meristemática
Coifa
Raiz escora
2. Caule
Estipe
Haste
Nova planta
Colmo
Estolão
ramos Raízes adventícias
Gemas frutos
flores germinação nova
sementes planta Estolão
3. Folha
• Fotossíntese
• Transpiração
Nervura
Limbo
Pecíolo
Báculo
Raízes
Rizoma
Cloki / Dreamstime.Com
Folha de Folhas de
monocotiledônea: dicotiledôneas:
nervuras paralelas nervuras reticuladas
Bráctea em antúrio
Tubérculo
2. Tipos
A A
4. Mecanismos estomáticos
A • Água
B B
A Cuticular: pela cutícula (pouco intensa) • Luz
B Estomática: pelos estômatos (mais intensa)
• Concentração de potássio
Aumento na abertura
dos estômatos (mm)
6
0
0 10 20 30
Absorção de potássio
3. Estômato M × 103 (mol · cm2)
Parênquima
Câmara
subestomática
Célula anexa
ou subsidiária
Células-guarda
5. Curva de fechamento estomático
(folha destacada da planta)
• Mais comum na folha
• Entrada de CO2 (para a fotossíntese) 10
Diferença de peso (g)
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Intervalo entre
as pesagens (min)
Perfuração
Pontuações
mais velho
Pontuações Cerne: xilema interno
laterais não condutor (obstruído)
«mais jovem
®
Alburno: xilema ¬externo
®condutor
Traqueídeo
2. Pressão de raiz
3
1 2 4 Folha
Vapor 5 Caule
d’água
Água
Açúcar Raiz
6
7
Mercúrio
1) A célula da folha perde água por transpiração.
2) Diminui o teor hídrico da célula da folha.
Água 3) A água do xilema passa para a célula da folha por
osmose.
4) O xilema da folha entra em tensão, pela retirada da
água.
5) A água flui do caule para a folha e a tensão se estabelece,
então, no xilema caulinar.
6) A água flui da raiz para o caule e seu xilema entra em
tensão.
7) Por osmose, a água do solo desloca-se para o interior do
xilema, depois de passar pelos tecidos da raiz.
A exsudação é consequência da pressão de raiz.
Interrupção da
Anel de
Esquema de elemento do tubo crivado passagem de seiva
Malpighi
elaborada para as raízes
2. Experiência de F. Went
Extremidade do coleóptilo
1
B hora
A e B ⇒ A extremidade do coleóptilo é retirada e colocada
sobre um bloco de ágar.
Ágar
C ⇒ Um pedaço do bloco de ágar é colocado sobre o coleóptilo
A
Coleóptilo
seccionado.
D ⇒ O coleóptilo recurva-se para o lado oposto àquele em
1 que se encontra o bloco de ágar.
hora E⇒ Explicação: a extremidade produz hormônio que se di-
funde para o ágar; do ágar, o hormônio passa para o coleóptilo,
E
provocando a curvatura.
C D
3. Auxinas e crescimento
Caule
Estímulo
Gemas
Crescimento
Estimula o caule.
Concentração de auxina
Ramo
Ramo lateral Gema lateral
axilar
Pecíolo
Camada de
abscisão
2,4–D
Fruto partenocárpico
(sem sementes)
4. Outros movimentos
• Fototactismo: algas flageladas → fonte de luz
• Quimiotactismo: anterozoide → oosfera
F (–) • Tigmotropismo: enrolamento de gavinha em um ga-
Luz lho
• Quimiotropismo: tubo polínico → óvulo
Luz Luz • Nastismo por variação de turgor: sensitiva e plantas
Raiz insetívoras
24 h 24 h 24 h