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UNIVERSIDADE FEEVALE

LAIS VILELA DUTRA

REABILIAÇÃO EM EQUOTERAPIA: PERCEPÇÃO DOS CUIDADORES ACERCA

DA MELHORA DO DESEMPENHO FUNCIONAL EM CRIANÇAS COM

ALTERAÇÕES NEUROLOGICAS

Novo Hamburgo
2017
1

LAIS VILELA DUTRA

REABILIAÇÃO EM EQUOTERAPIA: PERCEPÇÃO DOS CUIDADORES ACERCA

DA MELHORA DO DESEMPENHO FUNCIONAL EM CRIANÇAS COM

ALTERAÇÕES NEUROLOGICAS

Projeto apresentado ao curso de


Fisioterapia, como requisito para elaboração
da monografia, para obtenção do grau de
Bacharel em Fisioterapia.

Orientadora: Profª. Dra. Simone de Paula

Novo Hamburgo
2017
2

SUMÁRIO

1 TEMA.........................................................................................................................4

2 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................4

3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.............................................................................5

4 QUESTÕES DE PESQUISA......................................................................................5

5 OBJETIVOS...............................................................................................................6

5.1 OBJETIVO GERAL.....................................................................................6


5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................6

6 MÉTODO....................................................................................................................6

6.1 DELINEAMENTO DO ESTUDO..................................................................6


6.2 AMOSTRA.................................................................................................. 7
6.6 ASPECTOS ÉTICOS..................................................................................7
6.7 COLETA DE DADOS..................................................................................8
6.7.1 Procedimentos gerais........................................................................8
6.7.2 Instrumentos......................................................................................8
6.8 ANÁLISE DE DADOS.................................................................................8

7 REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................................9

7.1 EQUOTERAPIA.......................................................................................... 9
7.2 ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS NA INFÂNCIA.....................................10
PARALISIA CEREBRAL...........................................................................10
SINDROME DE DOWN............................................................................11
DOENÇAS NEUROMUSCULARES INFANTIS.......................................11
7.3 CUIDADOR FAMILIAR..............................................................................11

8 CRONOGRAMA......................................................................................................11

9 ORÇAMENTO..........................................................................................................12

APÊNDICES................................................................................................................15

APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE)


.....................................................................................................................................16
3

APÊNDICE B – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PARA


MENOR (TCLE)..........................................................................................................19

APÊNDICE C – AVALIAÇÃO.....................................................................................22

ANEXO........................................................................................................................24

ANEXO A – ESCALA FUNCIONAL EK.....................................................................25


4

PROJETO DE PESQUISA

1 TEMA

Equoterapia em crianças com alterações neurológicas.

2 JUSTIFICATIVA

Segundo Unicef (2013) existem 93 milhões de crianças com 14 anos de idade


ou menos com algum tipo de deficiência moderada ou grave.
No Brasil, cerca de 23,9% da população investigada possui algum tipo de
deficiência, sendo que o predomínio maior foi na população que se declarou na cor
preta ou amarela com 27,1% (IBGE, 2010).
Ao gestar uma criança a mãe cria a imagem do filho perfeito aos seus olhos, e
frente ao diagnóstico de alguma deficiência durante a gestação ou após o parto
existe um misto de sentimentos, muitas vezes extremos, como amor e ódio, alegria e
sofrimento, aceitação e rejeição, euforia e depressão, além de sentimentos de
angústia, medo, culpa e vergonha (LEMES; BARBOSA, 2008).
Ao receber o diagnóstico de alguma deficiência recebem múltiplos
tratamentos e diversos estímulos. Sabe-se que quanto antes se inicia a estimulação,
melhor será o prognóstico (MIRANDA; RESEGUE; FIGUEIRAS, 2003, p. 40).
Após a superação da deficiência, surge nos pais expectativas positivas e
negativas, que vão desde a completa incredibilidade em relação à situação do filho
até o desejo para que a criança se desenvolva normalmente ou o mais próximo disto
(BRUNHARA; PETEAN, 1999).
Um dos recursos usados é a equoterapia, que tem o cavalo como um
instrumento motivador para o tratamento e foi regulamentada pelo Conselho Federal
de Fisioterapia, em 2008. Existem várias indicações para a prática em equoterapia,
tais como: disfunções neuromusculoesqueléticas, alterações de tônus muscular,
coordenação diminuída, função sensóriomotora alterada, assimetria postural, até
comunicação inadequada e diminuição da atenção e distúrbios do comportamento
(GARCIA; MELLO, 2016).
5

Com base neste contexto, verifica-se a necessidade de identificar a


percepção dos cuidadores familiares de crianças com alterações neurológicas
acerca da melhora do desempenho funcional após iniciar a equoterapia.

3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

A abordagem da Equoterapia é multidisciplinar, e trabalha em um ambiente


que pode enriquecer o movimento durante o seu desenvolvimento. No dorso do
cavalo consegue-se tratar a musculatura corporal global de forma natural,
modulando o tônus, melhorando a postura, o equilíbrio, o ritmo, a coordenação,
realizando alongamentos e possibilitando maior integração em atividades sociais.
Segundo ANDE-BRASIL (2017) a equoterapia torna o portador de
necessidades especiais menos dependente, traz benefícios para o corpo e para a
mente, melhora o equilíbrio estático e dinâmico e aprimora a coordenação motora.
Os efeitos psicológicos decorrentes desse método engrandecem a terapia.
A partir do exposto acima, o problema do presente estudo é qual a percepção
dos cuidadores familiares acerca da melhora do desempenho funcional de crianças
com alterações neurológicas praticantes de equoterapia?

4 QUESTÕES DE PESQUISA

Para avaliar a percepção dos cuidadores familiares acerca da melhora do


desenvolvimento funcional de crianças com alterações neurológicas que praticam
equoterapia, as questões de pesquisa deste estudo serão:
 QuaI o perfil destes cuidadores?
 Qual o conhecimento dos cuidadores em relação às indicações da
equoterapia?
 Qual o conhecimento dos cuidadores sobre a melhora na execução
das atividades de vida diária das crianças?
 Qual a percepção dos cuidadores sobre a melhora do equilíbrio,
aumento da flexibilidade, força, percepção corporal e coordenação
motora das crianças?
6

5 OBJETIVOS

5.1 OBJETIVO GERAL

Apresentam-se, a seguir, o objetivo geral proposto para o estudo:


Avaliar o conhecimento e a percepção dos cuidadores familiares sobre a
melhora do desempenho funcional em crianças participantes de um projeto de
equoterapia.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Com base no objetivo geral, os objetivos específicos propostos para esta


pesquisa são:

 Identificar o perfil dos cuidadores familiares


 Averiguar o conhecimento dos cuidadores familiares sobre as
indicações da equoterapia
 Descrever a percepção dos cuidadores familiares sobre a melhora na
execução de atividades de vida diária
 Descrever a percepção dos cuidadores familiares sobre a melhora do
equilíbrio, aumento da flexibilidade, força, percepção corporal e
coordenação motora com uso da equoterapia

6 MÉTODO

6.1 DELINEAMENTO DO ESTUDO

O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa exploratória, descritiva


com abordagem qualitativa.
Segundo Prodanov e Freitas (2013) a pesquisa exploratória tem como
finalidade proporcionar mais informações sobre o assunto que vamos investigar,
possibilitando sua definição e seu delineamento. O tipo descritivo é quando ocorre o
registro e transcreve, sem interferências, envolvendo a coletas de dados. A
abordagem qualitativa é o método de investigação científica que se foca no caráter
7

subjetivo do objeto analisado, podendo estudar suas particularidades e experiências


individuais.

6.2 AMOSTRA

A amostra do presente estudo serão cuidadores de crianças e adolescentes


que são atendidas em um projeto de equoterapia, que acontece em um Centro
Hípico da cidade de Portão.
Os critérios de inclusão para a participação do estudo serão: Cuidadores de
ambos os sexos, acima de 18 anos, responsáveis por crianças e adolescentes com
idade entre 2 a 17 anos, portadoras de alterações neurológicas, que concordem em
participar da pesquisa. E serão excluídos os cuidadores que possua algum tipo de
transtorno cognitivo ou alterações de fala que impossibilite a adequada
compreensão da pesquisa.

6.6 ASPECTOS ÉTICOS

Após aprovação do projeto pela banca examinadora do curso de Fisioterapia,


seus dados serão implantados na Plataforma Brasil e encaminhados para o Comitê
de Ética em Pesquisa (CEP).
Os participantes só poderão iniciar com a participação na pesquisa após
assinar o TCLE (Apêndice A), em duas vias, na qual uma via ficará com o
participante e outra via com a pesquisadora, as mesmas se responsabilizam pelas
informações coletadas para a realização da pesquisa, conforme Resolução nº
466/12 do Conselho Nacional de Saúde. A participação neste estudo será voluntária,
a identificação dos mesmos permanecerá em anonimato (BRASIL, 2012).
O material coletado será de uso exclusivo do pesquisador, sendo utilizado
com a única finalidade de fornecer elementos para a realização desta pesquisa.
Será assegurada a confidencialidade dos dados e das informações que possibilitem
a identificação dos participantes, o material coletado não será objeto de
comercialização ou divulgação que possa prejudicar os entrevistados. Os
documentos serão guardados pelo pesquisador responsável por um período de
cinco anos, e após, incinerados.
8

6.7 COLETA DE DADOS

6.7.1 Procedimentos gerais

Após a aprovação...
Comunicar a hípica...
Convidador o cuiudador para participar...
A coleta de dados ocorrerá em um projeto de equoterapia, que acontece na
cidade de Portão/ RS e que atende alunos com diferentes transtornos
neuropsicomotores e de aprendizagem procedentes da cidade de Novo
Hamburgo/RS. A pesquisadora irá entrevistar os cuidadores dos pacientes com
alterações neurológicas enquanto os mesmos estiverem em atendimento.
A pesquisadora realizará a pesquisa em uma sala, individualmente, as
respostas dos participantes serão gravadas em arquivo de áudio para posterior
analise. O tempo médio de entrevista será de 30 minutos, que é o tempo de
atendimento do paciente.

6.7.2 Instrumentos

Os cuidadores serão avaliados através de uma entrevista semi-estruturada


(Apêndice ?) com o objetivo de conhecer o perfil e a história de cada um, serão
perguntas diretas e de fácil compreensão.
Na entrevista não padronizada ou não estruturada não existe rigidez de
roteiro, sendo assim o investigador pode explorar mais amplamente algumas
questões e tem mais liberdade para desenvolver a entrevista em qualquer direção
(PRODANOV; FREITAS, 2013).

6.8 ANÁLISE DE DADOS

De posse das anotações e dos arquivos de áudio, se dará início à transcrição


literal das entrevistas individuais. Após a transcrição, será realizada a leitura das
entrevistas, estabelecendo-se um primeiro contato com os textos, na tentativa de
apreensão dos sentidos que os sujeitos deixarão transparecer em suas falas. Na
9

segunda fase, terá início a separação das ideias, frases e parágrafos que
identifiquem as convergências e divergências dos participantes em relação à
temática do encontro e do estudo. Na terceira e última etapa, será feita a
organização e o mapeamento das semelhanças e diferenças das falas dos sujeitos,
realizando releituras sucessivas e exaustivas dos textos, com o objetivo de delinear
as primeiras idéias e selecionar as categorias que supostamente responderiam às
questões da pesquisa.

7 REFERENCIAL TEÓRICO

Apresenta-se, a seguir, o referencial teórico do estudo, baseado em pesquisa


em livros e bases de dados online (Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, Scielo,
Google Acadêmico), considerando os descritores disfunções neuromotoras,
equoterapia e cuidador familiar de crianças com alterações neurológicas.

7.1 EQUOTERAPIA

A Equoterapia existe há muitos anos, a divulgação no Brasil começou com a


ANDE-BRASIL (Associação Nacional de Equoterapia) em 1989, que tem sede em
Brasília/ DF. Foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina como um método
terapêutico em 1997 e pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
– COFFITO em 2008 (ANDE-BRASIL 2017).

Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo


dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e
equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com
deficiências e/ou com necessidades especiais. (ANDE-BRASIL, 2017).

O cavalo, além se ser um animal bonito e dócil, propicia diversos benefícios,


sendo imprescindível na equoterapia como um agente de reabilitação e educação.
Sua inteligência permite que ele possa ser educado e que se adapte facilmente ao
uso que lhe é destinado, porém, ao escolher o animal para está prática, deve ser
levado em consideração aspectos como: uma boa índole, tranquilidade com
barulhos e objetos, se é manso e dócil com pessoas e outros animais (JESUS,
2010).
10

Segundo ANDE-BRASIL (2017) não existe uma raça específica de cavalo


para ser usado na equoterapia, pois, qualquer cavalo tem o potencial para ser
utilizado, tudo depende de características, do treinamento e no desempenho do
mesmo. É importante também que o cavalo possua as três andaduras: passo, trote e
galope, sendo o passo a andadura mais utilizada na equoterapia.
Ainda segundo Jesus (2010) o andar do cavalo é muito semelhante ao andar
humano, assim como os seus batimentos cardíacos. Ao passo o cavalo realiza um
movimento tridimensional exatamente idêntico ao andar do ser humano, e é
exatamente por isso que, só este animal é capaz de proporcionar uma reabilitação
das pessoas com necessidades especiais.

- abordagem interdisciplinar
- indicações
- fisioterapia e ganhos

Emprega o cavalo como instrumento que favorece a nível físico e psíquico. A


atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo, assim, para o
desenvolvimento da força muscular, relaxamento, conscientização do próprio corpo
e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio. Além disso, a interação
com o animal, desde o primeiro contato, os cuidados, o ato de montar, a despedida
com o agrado ao cavalo desenvolve no paciente, novas formas de socialização,
autoestima e autoconfiança (ANDE-BRASIL, 2017).

7.2 ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS NA INFÂNCIA

PARALISIA CEREBRAL

A Paralisia Cerebral (PC) é definida como um distúrbio do sistema nervoso


cental de caráter não progressivo, mas mutável, que ocorre no período pré, peri ou
pós natal.
Colocar o que é pre, peri, e pós natal?
A causa no período pré-natal pode ser desde genética/hereditária, devido a
alterações metabólicas maternas, como diabetes, desnutrição, uso de drogas,
11

infecções congênitas, malformação congênitas, tumores uterinos, exposição à


radiação até complicações obstétricas. As causas perinatais podem ser a idade da
mãe, anamolias da placenta, cordão, contração uterina, desproporção cefalopélvica,
prematuridade do feto, macrossomia fetal, malformação fetal, ou até mesmo parto
instrumental, duração do trabalho de parto, infecções (meningites, herpes). Por fim,
a paralisia cerebral no período pós-natal, pode ocorrer devido a acidentes
traumáticos, hipóxico-isquemicas, meningocefalite bacteriana ou viral, intoxicações,
imunoalérgias, desnutrição ou desidratação e síndromes epiléticas (KOPCZYNSKI,
2012).

SINDROME DE DOWN

DOENÇAS NEUROMUSCULARES INFANTIS

TIPOS MAIS COMUNS


PROBLEMAS/CACACTERISTICAS FUNCIONAIS ALTERADAS

7.3 CUIDADOR

PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE CUIDADO

8 CRONOGRAMA

A seguir, apresenta-se o plano de execução das atividades:


Etapas/2017 Jul Ago Set Out Nov De Jan Fe Mar Abr Mai
z v
Elaboração do
projeto de
pesquisa X X
Embasamento
teórico X X X X X X X X X X
Entrega do
projeto de X
pesquisa
Apresentação
do projeto de X
pesquisa
12

Apreciação do X X
CEP
Coleta de
dados X X
Análise e
interpretação X X
de dados
Resultados e
conclusões X
Revisão
ortográfica X
Apresentação
da Monografia X

9 ORÇAMENTO

A seguir, apresenta-se a previsão orçamentária para execução do estudo:


Despesas Valores R$
Revisão ortográfica R$ 70,00
Estatística R$ 100,00
Impressão R$ 50,00
Encadernação R$ 20,00
Manovacuômetro digital** R$ 3.000,00
Dinamômetro** R$ 1.650,00
Bucal descartável** R$ 50,00
Total R$ 5.080,00
** Material cedido pela Universidade Feevale.
Todos os materiais utilizados na pesquisa serão de responsabilidade da
pesquisadora Mara Rúbia Steinhaus Oliveira.
13

REFERÊNCIAS

KOPCZYNSKI, M. Fisioterapia em Neurologia. Barueri: Manole, 2012.

MIRANDA, L. P.; RESEGUE, R.; FIGUEIRAS, A. C. M. A criança e o adolescente


com problemas do desenvolvimento no ambulatório de pediatria. Jornal de
Peadiatria, Rio de Janeiro, v. 79, p. 33-42, maio/jun. 2003. Suplemento 1.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cartilha do Censo


Demográfico 2010: Disponível em:
<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/94/cd_2010_religiao_deficiencia
.pdf>. Acesso em: 13 ago. 2017.

LEMES, L. C.; BARBOSA, M. A. M. Reações manifestadas pelas mães frente ao


nascimento do filho com deficiência. Revista Soc. Bras. Enferm. Ped., São Paulo,
v. 8, n.1, p. 31-6, julho. 2008.

UNICEF. Situação Mundial da Infancia – Crianças com Deficiência. Disponível


em: <https://www.unicef.org/brazil/pt/PT_SOWC2013ResumoExecutivo.pdf>. Acesso
em: 12 ago. 2017, 13:42:56.

BRUNHARA, F; PETEAN, E. B. L. Mães e filhos: Reações, sentimentos e


explicações à deficiêcia da criança. Paidéia, FFCLRP-USP, Ribeirão Preto, junho.
1999.

LIPORONI, G. F.; OLIVEIRA, A. P. R. Equoterapia como tratamento alternativo


para pacientes com sequelas neurológicas. Revista Científica da Universidade de
Franca, Franca, v. 5, n. 1/6, p. 21-29, jan, 2003 / dez. 2005.

PRODANOV, C.C.; FREITAS, E.C. Metodologia do trabalho científico: Métodos e


técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa


qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

JESUS, I. M. S. A equoterapia como recurso na terapia psicomotora para a


aquisição/desenvolvimento do equilíbrio corporal. Revista Científica da
Universidade de Franca, Franca, v. 5, n. 1/6, p. 21-29, jan, 2003 / dez. 2005.?????

OLIVEIRA, I. C. C. B. Critério do uso do cavalo nos centros de equoterapia.


Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2015.
14

http://equoterapia.org.br/articles/index/articles_list/134/80/0
http://equoterapia.org.br/articles/index/articles_list/138/81/0
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.htm
l
https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3110
15

APÊNDICES
16

APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE)


Página 1 de
17
2

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE)

Você está sendo convidado a participar do TCC de graduação intitulado:


Avaliação funcional e respiratória de crianças e adolescentes cadeirantes com
disfunções neuromotoras. O trabalho será realizado pela acadêmica Mara Rúbia
Steinhaus Oliveira do curso de fisioterapia da Universidade Feevale, orientado pela
pesquisadora responsável, professora Dra. Cássia Cinara da Costa. Os objetivos
deste estudo são identificar o perfil, analisar a capacidade funcional e respiratória de
crianças e adolescentes cadeirantes.
Sua participação nesta pesquisa será voluntária e consistirá em responder
uma ficha de avaliação, realização de testes para verificar a força muscular
respiratória e, força de aperta a mão além de responder a um questionário de
funcionalidade. Somente terá início após a explicação dos procedimentos a serem
realizados, esclarecido as possíveis dúvidas do referido projeto e assinado o TCLE.
Não haverá riscos relacionados à sua participação na pesquisa.
A sua participação estará contribuindo para a processo de formação
acadêmica e científica da pesquisadora.
Garantimos o sigilo dos dados de identificação primando pela privacidade e
por seu anonimato. Manteremos em arquivo, sob nossa guarda, por 5 anos, todos os
dados e documentos da pesquisa. Após transcorrido esse período, os mesmos
serão destruídos. Os dados obtidos a partir desta pesquisa não serão usados para
outros fins além dos previstos neste documento.
Você tem a liberdade de optar pela participação na pesquisa e retirar o
consentimento a qualquer momento, sem a necessidade de comunicar-se com a
pesquisadora.
Este Termo de Consentimento Livre e Esclarecido será rubricado em todas as
folhas e assinado em duas vias, permanecendo uma com você e a outra deverá
retornar ao pesquisador. Abaixo, você tem acesso ao telefone e endereço eletrônico
institucional do pesquisador responsável, podendo esclarecer suas dúvidas sobre o
projeto a qualquer momento no decorrer da pesquisa.

Nome do pesquisador responsável: Cássia Cinara da Costa


Telefone institucional do pesquisador responsável: (51) 35868800 Ramal 7133
E-mail institucional do pesquisador responsável: cassiac@feevale.br
Página 218de
2

________________________________
Assinatura do pesquisador responsável

Local e data: _________________________, _____ de ___________2017.

Declaro que li o TCLE: concordo com o que me foi exposto e aceito participar da
pesquisa proposta.

________________________________
Assinatura do participante da pesquisa

APROVADO PELO CEP/FEEVALE – TELEFONE: (51) 3586-8800 Ramal 9000


E-mail: cep@feevale.br
19

APÊNDICE B – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PARA


MENOR (TCLE)
Página 1 de20
2

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PARA MENOR (TCLE)

O menor, pelo qual sou responsável, está sendo convidado a participar do


TCC de graduação intitulado: Avaliação funcional e respiratória de crianças e
adolescentes cadeirantes com disfunções neuromotoras. O trabalho será realizado
pela acadêmica Mara Rúbia Steinhaus Oliveira do curso de fisioterapia da
Universidade Feevale, orientado pela pesquisadora responsável, professora Dra.
Cássia Cinara da Costa. Os objetivos deste estudo são identificar o perfil, analisar a
capacidade funcional e respiratória de crianças e adolescentes cadeirantes.
A participação do menor, pelo qual sou responsável será voluntária e
consistirá em responder uma ficha de avaliação, realização de testes para verificar a
força muscular respiratória e, força de aperta a mão além de responder a um
questionário de funcionalidade. Somente terá início após a explicação dos
procedimentos a serem realizados, esclarecido as possíveis dúvidas do referido
projeto e assinado o TCLE. Não haverá riscos relacionados à sua participação na
pesquisa.
A participação do menor estará contribuindo para a processo de formação
acadêmica e científica da pesquisadora.
Garantimos o sigilo dos dados de identificação do menor primando pela
privacidade e por seu anonimato. Manteremos em arquivo, sob nossa guarda, por 5
anos, todos os dados e documentos da pesquisa. Após transcorrido esse período,
os mesmos serão destruídos. Os dados obtidos a partir desta pesquisa não serão
usados para outros fins além dos previstos neste documento.
Você tem a liberdade de optar pela participação do menor pelo qual você é
responsável e retirar o consentimento a qualquer momento, sem a necessidade de
comunicar-se com a pesquisadora.
Este Termo de Consentimento Livre e Esclarecido será rubricado em todas as
folhas e assinado em duas vias, permanecendo uma com você e a outra deverá
retornar ao pesquisador. Abaixo, você tem acesso ao telefone e endereço eletrônico
institucional do pesquisador responsável, podendo esclarecer suas dúvidas sobre o
projeto a qualquer momento no decorrer da pesquisa.

Nome do pesquisador responsável: Cássia Cinara da Costa


Telefone institucional do pesquisador responsável: (51) 3586-8800 Ramal 7133
21
Página 2 de
2
E-mail institucional do pesquisador responsável: cassiac@feevale.br

________________________________
Assinatura do pesquisador responsável

Local e data: _________________________, _____ de ___________2017.

Declaro que li o TCLE: concordo com o que me foi exposto e autorizo a


participação do menor pelo qual sou responsável. Os procedimentos descritos neste
documento serão realizados somente com a anuência do menor.

__________________________ _____________________________
Assinatura do participante da Assinatura do responsável legal do
pesquisa – anuência participante da pesquisa

APROVADO PELO CEP/FEEVALE – TELEFONE: (51) 3586-8800 Ramal 9000


E-mail: cep@feevale.br
22

APÊNDICE C – AVALIAÇÃO
23

Avaliação

Nome do Cuidador: ___________________________________________________


Idade: ________ Data de nascimento: ____/____/____ ( )F ( )M Cor/raça: _____
Parentesco: _________________________________________________________
Paciente: ___________________________________________________________
Patologia: ___________________________________________________________
24

ANEXO
25

ANEXO A – ESCALA FUNCIONAL EK


26

Escala EK

Nome: ________________________________________________________
Data: ____/______/______

Fonte: Martinez et al., 2006.

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