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Anatomia Da Cabeca e Do Pescoco Roteiro PDF
Anatomia Da Cabeca e Do Pescoco Roteiro PDF
ESQUELETO CEFÁLICO
Neurocrânio é composto de 8 ossos: osso frontal (1), osso occipital (1), osso
esfenoide (1), etmoide (1), temporal (2), parental (2).
7) O que é sinostose?
É o processo de ossificação do tecido conjuntivo fibroso, levando, por exemplo,
ao desaparecimento das suturas do crânio, devido à idade avançada.
10) Quais ossos e seus respectivos acidentes são possíveis serem visualizados na
norma lateral?
Osso esfeoide: asa maior;
Osso frontal: forame supra orbital, glabela;
Osso etmoide: lamina orbital;
Osso lacrimal: fossa do osso lacrimal;
Osso nasal;
Maxila: processo frontal, forame infra orbital, espinha nasal anterior,
processo alveolar;
Osso zigomático: forame zigomáticofacil, processo temporal, arco
zigomático;
Mandíbula: cabeça da mandíbula, incisura da mandíbula, processo
coronoide, ramo, linha obliqua, corpo, forame mentual;
Sutura coronal;
Ptério;
Osso parietal: linha temporal superior, linha temporal inferior;
Fossa temporal;
Osso temporal: parte escamosa, processo zigomático, tubérculo articular,
sulco da artéria temporal media, meato acústico externo, processo
mastoide;
Sutura lambdoide;
Osso occipital: protuberância occipital externa.
11) Quais ossos e seus respectivos acidentes são possíveis serem visualizados na
norma basilar?
Osso zigomático;
Osso frontal;
Osso esfenoide: processo pterigoide, lamina medial, fossa pterigoidea,
lamina lateral, fossa escafoidea, asa maior, forame oval, forame
espinhoso, espinhado osso esfenoide, sulco da turba auditiva;
Osso temporal: processo zigomático, tubérculo articular, fossa
mandibular, processo estiloide, fissura petrotimpanica, abertura externa
do canal carótico, canalículo mastoide, canalículo timpânico, meato
acústico externo, processo mastoide, forame estilomastóidea, parte
petrosa, incisura mastoide, sulco da artéria occipital, fossa jugular,
forame mastoideo;
Osso parietal;
Osso occipital: tubérculo faringeo, parte basilar, forame magno, canal do
nervo hipoglosso, condilo occipital, canal e fossa condilar, crista
occipital externa, linha nucal inferior, protuberância occipital externa,
linha nucal superior;
Forame lacerado;
Vômer: asa do vômer, cóanos;
Osso palatino: sutura palatina transversa, lamina horizontal, forame
palatino maior, processo piramidal, forame palatino menor, espinha nasal
posterior;
Maxila: processo zigomático, fossa incisiva, processo palatino, sutura
palatina mediana.
12) Quais ossos e seus respectivos acidentes são possíveis serem visualizados na
norma vertical?
Osso frontal: crista frontal, sulco do seio sagital superior;
Sutura coronal
Osso parietal: forame parietal, foveolas granulares, díploe, sulcos dos
ramos dos vasos menígeos médios, sulco do seio sagital superior, sutura
sagital, sutura lambdoide, lamdda;
Osso occipital.
13) Quais ossos e seus respectivos acidentes são possíveis serem visualizados na
norma vertical, vista interna?
Osso frontal: sulco do seio sagital superior, crista frontal, sulco dos vasos
meníngeos anteriores, forame cego, face superior da parte orbital;
Osso etmoide: crista etmoide, lamina cribiforme;
Osso esfenoide: asa maior, asa menor, processo clinoide anterior, sulco
dos vasos meníngeos médios, corpo do esfenoide( sulco esfenoidal, sulco
pré-quiasmatico, tubérculo da sela turca, dorso da sela turca, processo
clinoide posterior da sela turca, sulco carótico, clivio);
Osso temporal: parte escamosa, parte petrosa, sulco do nervo petroso
menor, sulco do nervo petroso maior, eminência arqueada, impressão
trigeminal, sulco do seio petroso superior, sulco do seio sigmoide;
Osso parietal: sulco dos vasos meníngeos, ângulo mastoide;
Osso occipital: clivo, sulco do seio petroso inferior, parte basilar, sulco
dos vasos meníngeos posterior, condilo, sulco do seio transverso, sulco
do seio occipital, crista occipital interna, protuberância occipital interna,
sulco do seio sagital superior.
14) Quais ossos e seus respectivos acidentes são possíveis serem visualizados na
norma occipital?
Osso parietal: sutura sagital, forame parietal, sutura lambdoide;
Osso temporal: processo mastoide, sutura escamosa, sutura
parietomastoideo, sutura occipitalmastoideo, forame mastoide, incisura
mastoide, processo estiloide;
Osso occipital: linha nucal inferior, linha nucal superior, inio,
protuberância occipital externa e osso sutural.
17) Quais ossos compõe o septo nasal ósseo e especifique qual é a parte do osso
envolvida?
Osso Etmoide – Lamina perpendicular do etmoide;
Vomer – Cartilagem do septo.
18) Quais ossos compõe o palato ósseo e especifique qual é a parte do osso
envolvida?
Maxila – Processo palatino da maxila + lamina horizontal do palatino;
Osso etmoide – parte superior;
Conchas nasais superior, média e inferior – parte lateral;
Septo nasal( vômer e Etmoide) – parte medial.
SISTEMA MUSCULAR
11) Qual o nervo responsável pela inervação motora dos músculos da mastigação?
A raiz motora do trigêmeo é constituída de fibras que acompanham o nervo
mandibular, distribuindo-se aos músculos mastigatórios.
SISTEMA ARTICULAR
3) O que é sinostose?
Substituição gradativa do tecido articular entre os ossos da cabeça por tecidos
ósseos.
CAVIDADE ORAL
19) Quais são as papilas linguais, onde se localizam e quais apresentam receptores
gustativos?
Papilas valadas ou circunvaladas (receptores gustativos)
Papilas folheadas (receptores gustativos)
Papilas filiformes (receptores gustativos)
Papilas fungiformes (receptores gustativos)
Estão localizadas no dorso da língua e distribuídas de forma irregulares.
22) Quais as estruturas anatômicas que podem ser visualizadas na face inferior da
língua e no assoalho oral?
Assoalho da boca;
Frênulo da língua;
Carúncula sublingual;
Veia profunda da língua;
Septo da língua (parede no centro da língua);
Pregas franjadas; e
Pregas sublinguais.
26) Qual os músculos do palato mole? Qual deles tem relação com o hâmulo
pterigoideo?
Musculo da úvula;
Palatoglosso;
Palatofaringeo;
Tensor do véu palatino; e
Elevador do véu palatino.
O músculo tensor do véu palatino é um músculo do palato que tem origem na
fossa escafóide, ao lado do músculo pterigóideo medial, e desce verticalmente
até o hâmulo pterigóideo, o qual contorna para tomar a direção horizontal do
palato.
30) Onde desemboca o(s) ducto(s) de excreção de saliva das glândulas salivares
maiores?
Glândula parótida - Na boca anterior do músculo masseter, o ducto internaliza-
se e se abre na cavidade oral na papila oposta ao segundo molar superior.
Glândula submandibular - Apresentando um ducto excretor que se abra na
boca, abaixo da língua, através de um pequeno orifício lateral ao frênulo lingual.
Glândula sublingual - Sua secreção é eliminada para o meio bucal mediante
um número variável de pequenos ductos que se abrem numa elevação da prega
sublingual.
1) Quais vasos sanguíneos chegam nos átrios cardíacos e quais saem dos ventrículos?
No átrio direito desembocam (chegam) as veias cava superior e cava inferior.
No átrio esquerdo chegam às veias pulmonares superiores (direita e esquerda) e
inferiores (direita e esquerda), totalizando quatro estruturas, sendo uma superior e uma
inferior de cada pulmão.
Do ventrículo direito saem à artéria tronco pulmonar que após um pequeno
trajeto se divide (bifurca) em artéria pulmonar direita e esquerda para os respectivos
pulmões.
Do ventrículo esquerdo saem à artéria aorta que assume um trajeto inicial para
cima (arco ascendente) faz uma curva (arco da aorta) e assume um trajeto para baixo
(arco descendente) formando o arco aórtico.
2) Descreva os vasos arteriais que leva o sangue desde o ventrículo esquerdo do coração
até a cabeça.
O sangue sai do ventrículo esquerdo pela artéria aorta. Logo em seguida a artéria
aorta se encurva formando um arco para a esquerda dando origem a três artérias
(artérias da curva da aorta) sendo elas: Tronco Braquiocefálico Arterial, Artéria
carótida Comum Esquerda, Artéria Subclávia Esquerda.
O tronco branquicefálico dar origem a artéria carótida comum direita.
A artéria carótida esquerda origina-se diretamente da crossa da aorta. Se
dividindo ainda em internas e externas.
A artéria carótida interna penetra no crânio através do canal carotídeo e supre as
estruturas internas do mesmo. Os ramos terminais da artéria carótida interna são a
artéria cerebral anterior (supre a maior parte da face medial do cérebro) e artéria
cerebral média (supre a maior parte da face lateral do cérebro). A artéria carótida interna
não emite ramos até entrar no crânio, onde seus ramos irrigam o encéfalo, sobretudo as
estruturas anteriores do cérebro.
A artéria carótida externa segue trajeto ascendente após a bifurcação da artéria
carótida comum esquerda e saem dela os seguintes ramos:
RAMOS ANTERIORES:
Artéria tireoidiana superior (que vai irrigar a glândula tireoide);
Artéria lingual (divide em artéria sublingual: irriga o assoalho oral, glândula
mandibular e sublingual, gengiva lingual dos dentes inferiores, Ramos dorsais da
língua: irriga a raiz da língua, artéria profunda da língua: irriga corpo e ápice da língua);
Artéria facial (divide em ramos cervicais: formado pela artéria palatina
ascendente e artéria submentual, ramos facial: formado pela artéria labial superior,
artéria labial inferior e artéria angular, e ramos glandulares. Esses ramos que vão irrigar
as regiões superficiais da face).
RAMOS POSTERIORES:
Artéria occipital (passa posterior ao processo mastoide e irriga a região posterior
da nuca);
Artéria auricular posterior - segundo ramo posterior da artéria carótida externa.
RAMOS MEDIAL:
Artéria faríngea ascendente (que liga a faringe).
RAMOS TERMINAIS:
Artéria maxilar (Irriga todos os dentes inferiores e superiores, palatino e região
infra-orbital);
Artéria temporal superficial (que irriga a região temporal).
3) Descreva os vasos venosos que leva o sangue da cabeça até o átrio direito do coração.
VEIAS DA CABEÇA E PESCOÇO
Crânio: a rede venosa do interior do crânio é representada por um sistema de
canais intercomunicantes denominados seios da dura-máter.
Seios da dura-máter:
São verdadeiros túneis escavados na membrana dura-máter. Esta é a membrana
mais externa das meninges.
Estes canais são forrados por endotélio.
Os seios da dura-máter podem ser divididos em seis ímpares e sete pares.
SEIOS DURA-MÁTER
SEIOS IMPARES (6): são três relacionados com a calvária craniana e três com
a base do crânio.
Seios da calvária craniana:
1 - Seio sagital superior: situa-se na borda superior e acompanha a foice do
cérebro em toda sua extensão.
2 - Seio sagital inferior: ocupa dois terços posteriores da borda inferior da parte
livre da foice do cérebro.
3 - Seio reto: situado na junção da foice do cérebro com a tenda do cerebelo.
Anteriormente recebe o seio sagital inferior e a veia magna do cérebro (que é formada
pelas veias internas do cérebro) e posteriormente desemboca na confluência dos seios.
Seios da base do crânio:
1 - Seio intercavenoso anterior: liga transversalmente os dois seios cavernosos.
Situado na parte superior da sela túrsica, passando diante e por cima da hipófise.
2 - Seio intercavernoso posterior: paralelo ao anterior, este liga os dois seios
cavernosos, passando por trás e acima da hipófise.
3 - Plexo basilar: é um plexo de canais venosos que se situa no clivo do
occipital.
Este plexo desemboca nos seios intercavernoso posterior e petrosos inferiores (direito e
esquerdo).
SEIOS PARES (7): são situados na base do crânio.
1 - Seio esfenoparietal: ocupa a borda posterior da asa menor do osso esfenóide.
2 - Seio cavernoso: disposto no sentido ântero-posterior, ocupa cada lado da sela
túrsica.
Recebe anteriormente a veia oftálmica, a veia média profunda do cérebro e o
seio esfenoparietal e, posteriormente, se continua com o seios petrosos superior e
inferior.
3 - Seio petroso superior: estende-se do seio cavernoso até o seio transverso,
situa-se na borda superior da parte petrosa do temporal.
4 - Seio petroso inferior: origina-se na extremidade posterior do seio cavernoso,
recebe parte do plexo basilar, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna.
5 - Seio transverso: origina-se na confluência dos seios e percorre o sulco
transverso do osso occipital, até a base petrosa do temporal, onde recebe o seio petroso
superior e se continua com o seio sigmóide.
6 - Seio sigmóide: ocupa o sulco de mesmo nome, o qual faz um verdadeiro "S"
na borda posterior da parte petrosa do temporal, indo terminar no bulbo superior da veia
jugular interna, após atravessar o forame jugular.
A veia jugular interna faz continuação ao seio sigmóide, sendo que o seio petroso
inferior atravessa o forame jugular para ir desembocar naquela veia.
7 - Seio occipital: origina-se perto do forame magno e localiza-se de cada lado
da borda posterior da foice do cerebelo.
Posteriormente termina na confluência dos seios ao nível da protuberância occipital
interna.
Face: Normalmente as veias facial (frontal, supraorbital, angular, labial
superior, labial inferior, facial profunda), as veias tireóidea superior, lingual, facial e
faríngica se anastomosam formando um tronco comum que vai desembocar na veia
jugular interna.
O plexo pterigoídeo recolhe o sangue do território vascularizado pela artéria
maxilar, inclusive de todos os dentes, mantendo anastomose com a veia facial e com o
seio cavernoso.
Os diversos ramos do plexo pterigoídeo se anastomosam com a veia temporal
superficial, para constituir a veia retromandibular.
Essa veia retromandibular que vai se unir com a veia auricular posterior para dar
origem à veia jugular externa.
A cavidade orbital é drenada pelas veias oftálmicas superior e inferior que vão
desembocar no seio cavernoso.
A veia oftálmica superior mantém anastomose com o início da veia facial.
PESCOÇO:
Descendo pelo pescoço, encontramos quatro pares de veias jugulares. Essas
veias jugulares têm o nome de interna, externa, anterior e posterior.
Veia jugular interna: vai se anastomosar com a veia subclávia para formar o
tronco braquiocefálico venoso.
Veia jugular externa: desemboca na veia subclávia.
Veia jugular anterior: origina-se superficialmente ao nível da região supra-
hioídea e desemboca na terminação da veia jugular externa.
Veia jugular posterior: origina-se nas proximidades do occipital e desce
posteriormente ao pescoço para ir desembocar no tronco braquiocefálico venoso. Está
situada profundamente.
SISTEMA LINFÁTICO
6) Qual o nome dos ductos linfáticos, qual território de abrangência de cada um deles e
onde eles desembocam?
Ducto linfático direito (para a linfa da parte direita superior do corpo: lado
direito da cabeça, do pescoço e do tórax, do membro superior direito, do pulmão direito,
do lado direito do coração e da face diafragmática do fígado.) e no Ducto torácico (para
o resto do corpo); estes ductos desembocam no sistema circulatório na veia subclávia
esquerda e direita.
NERVOS CRANIANOS
Palato Mole:
Palato Duro: