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Este material compõe o ciclo de estudos para o
Instituto Pastoral de Liderança da Primeira Igreja
Liderança de
Batista em São José dos Campos - SP. Pequenos Grupos
RELEVÂNCIA
PEQUENOS GRUPOS HOJE, POR QUE?
Relativismo predominante
Explosão de informações
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CRISE RELACIONAL / IGREJA CRISE DE COMUNHÃO
DEFINIÇÕES
O QUE SÃ O PEQUENOS GRUPOS (PG)?
Trata-se de uma ação estratégica que nosso Deus planejou para que a eficiência no
cuidado mútuo, na integração e na
comunhão fosse algo real em cada
membro. O PG é uma das “É um encontro regular, voluntário e
ferramentas mais eficazes de intencional de três a quinze pessoas, com o
terapia pessoal, conjugal e familiar objetivo compartilhado da edificação
dentro da Igreja local. mútua em Cristo e comunhão”.
PG é: Neil F. Mcbride.
Um encontro regular: os PG
existem para complementar
a Igreja no cumprimento do seu papel permanente no mundo. Assim como a
Igreja possui encontros regulares, do mesmo modo os PG devem ter seus
encontros regulares em dias pré-estabelecidos, embora seja possível que em
algumas circunstâncias ocorram alterações de dias ou no andamento das
reuniões dos grupos;
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Um lugar onde o objetivo é compartilhado entre os participantes: os alvos são
comuns (pastoreio compartilhado, expansão da Igreja, relacionamentos
pessoais e desenvolvimento de serviços); os propósitos são conhecidos
(missões, adoração, comunhão, discipulado e ministério); e as dinâmicas são
variadas. Todos conhecem, todos participam e, com isso, a missão da Igreja
com propósitos é cumprida;
PG nã o é somente:
OBJETIVOS BÁ SICOS DO PG
Ser uma ampliação do cuidado pastoral da Igreja. O líder de um Pequeno
Grupo é um “pastor leigo” sobre uma pequena parcela da Igreja e tem sua
autoridade compartilhada diretamente da autoridade dos pastores da Igreja (Jo
21.15);
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envolvidas, mas na qualidade dos relacionamentos que são desenvolvidos
entre elas, principalmente na reciprocidade e no comprometimento pessoal.
União – Cada participante deve buscar ser sensível às necessidades, sentimentos, vida
e situações uns dos outros, dentro de um espírito de união e participação recíproca.
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Sigilo – O que é dito no grupo ficará no grupo e morrerá com o grupo. As confidências
serão respeitadas e jamais divulgadas fora do ambiente do grupo.
Novo Testamento
Jesus (Mt 16.18): Iniciou seu ministério com um pequeno grupo de 12
discípulos (Mc 3.13-14).
Comissionou a Igreja (Jo 20.21). A missão de Jesus Cristo, recebida do Pai, tem,
por conseguinte, a sua continuação na Igreja (Mt 28.18-20).
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viagens a Tiro e Sidom – Mc 7.24, Mt 15.21, para o “... território de
Decápolis...” – Mc 7.31; Mt 15.29 – e para as “...regiões de Dalmanuta”, a
sudeste da Galiléia – Mc 8.10; e também para as “...aldéias de Cesaréia de
Filipe...” – Mc 8.27, no nordeste.
Baseados no modelo coreano, os argentinos Juan Carlos Ortiz e Jorge Himitian, além
de vários outros pastores argentinos, criaram os modelos conhecidos como
“movimentos de discipulado” e “comunidades cristãs”, no início dos anos 80.
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A idéia de igrejas com células e igrejas em células se espalharam por vários lugares do
mundo, em especial nos Estados Unidos. Nas décadas de 80 e 90, quer baseando-se
em modelos anteriores que eram adaptados a diferentes realidades locais, ou através
da criação de modelos próprios, as chamadas células foram se diversificando e se
especializando, surgindo os grupos familiares pastorais, grupos de koinonia, igrejas em
lares, grupos de discipulado, grupos de apoio etc. Várias igrejas adotaram alguns
desses modelos como dinâmica de vida eclesiástica e ficaram conhecidas como “igrejas
de células”, mais conhecidas como igrejas de pequenos grupos.
Igreja em células – Este é o modelo de Ralph Neighbour. A igreja local pode ter
sua estrutura formal, como também poderá não ter. O que interessa é que toda a
igreja seja dividida em células de comunhão (koinonia), e ser membro da igreja implica
em ser membro de uma célula, ser membro de alguma célula implica em ser membro
da igreja, ou seja, as células formam a base da igreja, e funcionam como verdadeiras
mini-igrejas.
Aos dirigentes das células cabe a responsabilidade pela direção dos cultos domésticos,
também podem realizar ceias, batismos e, em casos mais extremos, até a ordenação
de seus próprios obreiros.
Igreja de células – O grande teórico desse modelo é Carl George. A igreja local
tem toda sua estrutura formal (templo, ministério, departamentos eventos etc.),
porém difere dos modelos anteriores em primeiro lugar porque aqui as células (ou
grupos pequenos) formam a própria base de comunhão e discipulado da igreja.
Em segundo lugar porque seu líder exerce o ministério pastoral leigo e compartilhado.
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todos os participantes de seu grupo devem saber e sentir que fazem parte de um
grupo maior, que é a igreja local.
A estrutura do PG deve ser o mais simples possível para que não assuste quem está
chegando e porque o tempo de permanência no grupo é de apenas poucos meses,
pois logo deverá se multiplicar e, qualquer estrutura montada deverá ser desmontada
ou refeita após a multiplicação.
LÍDER
Deve ter a consciência de que é a pessoa mais importante do PG, não porque o lidera,
mas porque serve de modelo para o grupo e tem a responsabilidade de pastorear seu
pequeno rebanho. O líder, em vez de somente ensinar uma lição bíblica, dirige o
processo de comunicação, ora pelo grupo, visita os membros do PG e alcança pessoas
perdidas para Cristo, juntamente com seu líder-aprendiz (veja abaixo).
LÍDER-APRENDIZ
É a pessoa que se tornará o novo líder e deve ser um dos membros do PG. No processo
de treinamento deverão ser-lhe delegadas certas funções. Não somente substituir o
líder em sua falta, mas liderar a reunião do PG na presença do líder para que o mesmo
possa coordená-lo e corrigi-lo. O líder-aprendiz deve também liderar o subgrupo.
Preferencialmente não deve ser o cônjuge.
ANFITRIÃ O
É a pessoa que abrirá sua casa para os encontros. A ele cabe a responsabilidade de
providenciar um ambiente agradável e acolhedor para os encontros. Se o local da
reunião for a casa do próprio líder, ele mesmo ou sua esposa serão os hospedeiros.
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Em situações de não ter um líder estabelecido ou em Campanhas, o hospedeiro deverá
ser o líder por antecipação. Neste caso cabe ao hospedeiro a iniciativa de iniciar uma
reunião de debate, ou providenciar um aparelho de DVD para apresentar o estudo ao
grupo. Também pode exercer a função de controlador informal de presenças, na
ausência do líder-aprendiz.
LÍDER DE INTEGRAÇÃ O
Esta pessoa tem o dom de cuidar de pessoas, trazê-las para a comunhão do PG. Ela
tem a função de fazer do ambiente um local que diz “sim” para o visitante. Ele também
tem a responsabilidade de estar à frente no momento do apelo das mensagens das
celebrações na Igreja para receber os recém-convertidos e fazer o convite para ir ao
Pequeno Grupo.
Assembléi Geral
Pastor Carlito
Pastor Sênior
Pastor Fabiano
Gestor de Ministérios
Mn. Douglas Mn. Yan Mn. Marcos Pr. Paulo Mn. Viviam Pr. Conrado Pr. Thomas Mn. Carmen Pr. Jay
Crianças Adolescentes Jovens Adultos I Adultos II Adultos III Adultos IV Adultos V Adultos VI
ÁREA
Coordenador 1 Coordenador 2 Coordenador n
SETOR
Supervisor 1 Supervisor 2 Supervisor (até 5)
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Supervisor 1 Supervisor 2 Supervisor (até 5)
… … …
Líder de PG Líder de PG Líder de PG (até 5)
Cada pastor ou ministro sob a liderança do Pastor Fabiano, é responsável por uma
ÁREA de acordo com sua faixa etária (crianças, adolescentes, jovens ou adultos). Cada
um desses líderes possui uma equipe de coordenadores de acordo com as
necessidades da faixa etária. Esses coordenadores lideram os SETORES da ÁREA. A
partir dos coordenadores, temos os LÍDERES DE PG, que a partir da primeira
multiplicação cuida também do líder do novo PG que nasceu a partir do PG dele.
Portanto, o LÍDER DE PG acumula também a função de SUPERVISOR até ele estar
cuidando de 4 ou 5 LÍDERES DE PG, onde, a partir de então, ele cuidará apenas dos
líderes exercendo somente a função de COORDENADOR na rede de PG.
Assim, aquela área terá ganhado mais um nível de liderança e a idéia é que a rede de
PG cresça dessa maneira equilibrada, gerando novos LÍDERES DE PG, SUPERVISORES e
COORDENADORES, a partir de seus membros, sendo que em qualquer nível de
liderança teremos um líder cuidando de até 5 outros líderes e o líder de PG cuidando
de 10 a 12 pessoas.
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Vamos semear e arar a terra (missões), proteger e cuidar (serviço), fazer crescer e
frutificar (discipulado) e colher os frutos celebrando a multiplicação (adoração) em um
ambiente saudável de intensa comunhão e mutualidade (comunhão).
1ª ESTAÇÃ O: CULTIVO
ÉPOCA DO ANO: março a maio.
AÇÕES: arar, semear e germinar.
PROPÓSITO: missões.
2ª ESTAÇÃ O: CUIDADO
ÉPOCA DO ANO: junho a agosto.
AÇÕES: proteger e desenvolver.
PROPÓSITO: ministério.
3ª ESTAÇÃ O: CRESCIMENTO
ÉPOCA DO ANO: setembro a novembro.
AÇÕES: crescer e frutificar.
PROPÓSITO: discipulado.
4ª ESTAÇÃ O: COLHEITA
ÉPOCA DO ANO: dezembro a fevereiro.
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AÇÕES: colher e celebrar.
PROPÓSITO: adoração.
ESTRUTURA DO ENCONTRO DE PG
Queremos sempre estimular a vida equilibrando sobre os CINCO propósitos bíblicos,
por isso é importante que estejamos sempre olhando, conversando, vivendo os
propósitos dentro do nosso PG. Portanto, a reunião deve ser baseada em cinco
momentos, explanados logo abaixo.
1º MOMENTO – COMUNHÃ O
Ocorre o “quebra-gelo” que é um momento muito importante, principalmente para os
novos que estão chegando. As pessoas quando chegarem devem encontrar um
ambiente informal e nada assustador. As pessoas devem ser alegres, descontraídas e
que procurem envolver a todos. Neste momento ocorre as Boas Vindas e apresentação
de visitantes.
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2º MOMENTO – ADORAÇÃ O
Nesta fase há uma ênfase grande para que as pessoas movam seu foco para o Senhor.
Estabeleça textos que estimulem a adoração, cante uma canção, coloque uma música
de um CD para que as pessoas orem. É muito importante que o líder procure estar em
comunhão com Deus para que este momento realmente flua no PG.
3º MOMENTO – DISCIPULADO
O foco agora se move para as necessidades das pessoas. A Bíblia é a fonte e a
ferramenta. Lembre-se de que o líder é um facilitador e não um professor. Numa
reunião de PG, o alvo é a aplicação das verdades simples da Bíblia, ou seja, a prática
destas verdades.
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Invista um momento perguntando: “Desta nossa experiência o que você pode
aplicar em sua vida?”.
4º MOMENTO – MISSÕ ES
Neste momento é importante focar no convite para experiência de decisão por Jesus.
Se em seu PG há visitantes, converse com eles sobre a liberdade que Jesus dá. Não seja
evasivo, mas permita que o Espírito Santo atue com liberdade. Encoraje os demais a
levar a mensagem a outros, convidando-os para o PG. O PG tem o imenso poder de
atrair pessoas, pois é mais fácil seu amigo ir à sua casa do que à Igreja.
5º MOMENTO – SERVIÇO
Neste momento, os membros do Pequeno Grupo precisam ser estimulados a por em
prática o dom recebido em forma de ações para a sociedade. É importante que seja
planejado ações, atos de bondade, como Pequeno Grupo para mostrar a sociedade
que a Igreja existe e é esperança para o mundo.
6. Deve acontecer num ritmo constante. Isso gera confiabilidade para os novatos;
9. Não monopolize e nem manipule seu grupo. Lembre-se que existe líder-
aprendiz, líder de integração, portanto, delegue outras funções a eles ou aos
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membros mais antigos. Tome cuidado para não perder o controle da reunião e
nem permita que o rumo da mesma venha se desviar para conversas paralelas
ou inúteis;
10. O líder deve estar preparado para replanejamentos. Embora tudo deva ser
pensado com antecedência, é possível, e muitas vezes necessário, que
situações inesperadas e/ou necessidades especiais, e direcionamentos do
Espírito Santo o levem a replanejar alguns pontos.
Todo ser vivo saudável nasce, cresce e se reproduz, gerando filhos parecidos. O mesmo
vale para um PG saudável – ele nasce, cresce e precisa gerar “filhos”. O tempo
necessário para que isto ocorra varia de grupo para grupo, mas normalmente esse
tempo varia entre 4 a 12 meses.
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está em acompanhamento, os coordenadores assumem a liderança
interinamente ou designam outros líderes.
Multiplicação por lares hospedeiros (abrir novos PGs): quando novos PGs são
abertos sem que se originem de um PG anterior.
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3. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A MULTIPLICAÇÃ O DO PG
Torna-se importante entender que a multiplicação de um Pequeno Grupo é um
processo que inclui:
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O processo multiplicativo deve envolver todo o grupo, e não apenas seus líderes.
Todos devem se sentir participantes responsáveis pelo que está acontecendo. Lembre-
se também que isso tem de acompanhar o grupo ao longo de sua existência e não
apenas nos momentos finais que antecedem a geração do novo grupo.
Considere os relacionamentos;
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Os maduros devem sair com o novo líder.
Ajude seu aprendiz a detectar áreas que precisam ser desenvolvidas e ajude-o a
obter as informações e o treinamento necessário.
Visite o novo grupo por algumas vezes no seu início. Faça isso sozinho ou
acompanhado de seu grupo, os membros do novo grupo devem sentir que não
foram abandonados e os participantes do grupo antigo devem sentir que têm
responsabilidade de cobertura espiritual do novo grupo;
Se, por qualquer motivo, o novo grupo não vier a se firmar, busque a sabedoria
do Senhor para lidar com a situação e para reencaminhar as pessoas
adequadamente.
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Ore acerca do melhor método e do melhor momento para multiplicação;
“A coisa mais empolgante para mim é ver outras pessoas serem transformadas. Não
há nada que supere isso. Especialmente quando você sabe que jamais poderia
transformar aquelas vidas. Nós temos um Deus maravilhoso!” Bem Wong
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5. Desenvolva um AMBIENTE SAUDÁVEL para o surgimento de novos líderes
dentro do seu Pequeno Grupo
Tem a ver com transmissão de vida! O mentor transmitindo sua vida para o
aprendiz!
a. SEJA UM OUVINTE
Ouça com interesse!
Ouça com aceitação!
Não faça fofoca sobre o que ouvir!
Ouça a pessoa na sua totalidade e não somente suas palavras! (55% linguagem
corporal | 38% expressões vocais | 7% verbal)
b. SEJA UM INTERCESSOR
Interceda com ações de graça!
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Ouça a Deus enquanto você intercede!
Mantenha um registro das necessidades da pessoa!
Ore com a pessoa!
c. SEJA UM MODELO
d. SEJA UM GUIA
Talvez você já tenha viajado para um lugar e fez os seus passeios com um guia
turístico. O guia te diz o que esperar do local que vai visitar, os melhores lugares
para comprar, locais divertidos para visitar e lugares a evitar.
Eles fazem isso porque já estiveram nesses lugares. Quanto mais guia os outros
mais experiência ele adquire.
Você já tem trilhado o caminho de liderança de Pequeno Grupo! Já sabe quais são
os desafios, o que dá certo, o que não dá certo! Você está apto para guiar outros
para seguirem por esse caminho! E quanto mais você fizer isso mais experiência
terá em desenvolver novos líderes!
E lembre-se que você também tem um guia, o seu coordenador, que está
disponível para te ajudar nessa experiência!
Quando uma pessoa entrega o coração para Jesus Cristo ela entra numa jornada
espiritual que continuará por toda a sua vida. Nunca paramos de ser um discípulo
de Jesus!
Lembre-se, você não pode levar uma pessoa onde você mesmo nunca esteve.
f. SEJA UM TREINADOR
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Desenvolver técnicas necessárias para que a pessoa possa executar uma tarefa
com sucesso. Como podemos fazê-lo melhor? Essa é a pergunta-chave. Que
melhorias precisam ser implantadas? O que a pessoa está fazendo corretamente e
onde está errando?
Encorajar e motivar a pessoa a usar bem aquelas técnicas. Todos nós estamos
familiarizados com aquelas palavras de estímulo do treinador aos seus jogadores
durante o jogo. O treinador encoraja seus jogadores para que joguem melhor ou
para que não desistam.
g. SEJA UM INTERMEDIÁRIO
Seu objetivo não é construir clones de você mesmo! Há outras pessoas que são
mais fortes em áreas que você não é. Como mentor é seu papel expor essa pessoa
a outros que podem lhe dar a sua contribuição.
Existem grandes chances que o seu aprendiz faça coisas maiores que você fez. Não
tenha medo. Isso não é demérito nenhum. André discipulou Pedro e Barnabé
discipulou Paulo. Deseje ver a pessoa que você mentoreou fazendo grandes coisas
para Deus – coisas ainda maiores que você!
Isso não acontece de uma hora pra outra! É uma jornada e exige paciência!
Podemos nem perceber, mas todos nós já temos uma grade quantidade de
conhecimento sobre como mentorear pessoas. Formar novos líderes é
simplesmente expor nossa vida a essa pessoa, compartilhar o que já aprendemos
com alguém.
O aprendiz não pode ter uma atitude passiva! Ele precisa ser pró-ativo! É
fundamental que ele seja compromissado com o processo de desenvolvimento
pessoal! Afinal ele está sendo preparada para cuidar dos filhos de Deus!
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O conceito de liderança situacional consiste da relação entre estilo do líder,
maturidade do liderado e situação encontrada. Não existe um estilo de liderança
adequado para todas as situações, mas ocasiões e estilos diferentes.
A chave aqui é avaliar cada situação e exercer o estilo de liderança que a situação
exige! Não projete a sua personalidade, os seus dons e as suas habilidades no seu
líder aprendiz!
O que fazer nesse tempo juntos? Transmita sua vida para o seu liderado!
Planeje momentos formais e tempo de diversão!
o Sua ênfase: caráter e habilidades no ministério
o Baseie o tempo que gastar e o que fizer na Palavra de Deus
o Desenvolva o relacionamento com os amigos e a família da pessoa que
você mentoreia
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o Escreva seus planos para o próximo tempo que estarão juntos
Construa um relacionamento com a pessoa
Importe-se com as necessidades pessoais e ministeriais
Compartilhe uma benção pessoal
Prestem contas um ao outro
Decidam juntos alvos de crescimento
Orem um pelo outro
Planeje um horário para o encontro
Mantenha um registro das coisas significantes
Deixe claro seus objetivos com esse mentoreio (quais são as suas
expectativas?)
Pode parecer um paradoxo mas você precisa ter essas duas características:
intensidade e equilíbrio.
Esqueça a pirâmide de valores: Deus, família, igreja, trabalho, etc. Até porque Deus
é tão grande e majestoso que não pode ser colocado num ranking junto com
outras coisas. Sua vida é Jesus e todo o restante orbita ao redor dele. Busque
sabedoria em Deus para saber o que é mais importante no momento e seja intenso
nisso. Por exemplo, quando você está no seu trabalho você precisa estar 100% ali,
Quando estiver com sua família você precisa estar 100% ali. Você vai perceber que
se tornará mais feliz e produtivo.
Lista de áreas que você precisa ajudar o aprendiz a ser intenso e equilibrado:
Como marido/esposa
Como pai/mãe
Como ter uma boa devocional em família
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Administração do tempo
Como ter uma devocional efetiva
Como construir bons relacionamentos
Como se tornar uma pessoa disciplinada
Como usar seu dinheiro sabiamente
Como liderar um pequeno grupo
Mais uma vez o exemplo fala muito alto! Da mesma forma que você tratar os seus
líderes você será tratado pelos seus liderados!
Pequeno Grupo e grupo de estudo bíblico são duas coisas bem diferentes!
Facilitadores compartilham sua vida com transparência, orando sempre para que o
caráter de Cristo seja formado de uma nova maneira na vida de cada pessoa!
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OITO HÁBITOS DE UM LÍDER DE PG EFICAZ
Esse estudo é baseado no livro “8 Hábitos do Líder Eficaz de Grupos Pequenos” de
Dave Earley – Ed. Ministério Igreja em Células no Brasil. A aplicação destes hábitos
pode levar um Líder de PG e aqueles que estão sob a sua liderança, a um novo
patamar. Eles funcionam, geram frutos e multiplicação e ajudam a experimentar maior
satisfação no ministério.
1. SONHO
1.1 A importância de ter um sonho
Aumenta o potencial;
Ajuda na sua realização;
Ajuda a manter o foco e canalizar energia;
Aumenta o valor do grupo;
Prenuncia positivamente o futuro; e
Motiva os líderes a continuar persistindo.
Crescimento numérico
Barreiras:
o Espaço físico limitado;
o Falta de vida espiritual;
o Falta de evangelismo intencional;
o Falha em manter contato com os membros;
o Falta de atividades sociais; e
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o Falha do líder em dividir responsabilidades.
Multiplicação do grupo
Barreiras:
o Não ter e não mentorear líderes; e
o Falta de planejamento para a multiplicação.
2 ORAÇÃ O
2.1 Por que os Líderes eficazes de PG oram diariamente pelos membros:
É a tarefa mais importante de um líder;
Poupa tempo: “Estou ocupado demais para não orar”;
A oração se conecta com a onipresença e onipotência;
Torna tudo melhor: passei tempo orando x eu não orei o suficiente;
Provê a percepção necessária – falar e escutar: conectar-se com Deus;
É a nossa maior arma espiritual: podemos vencer o inimigo de joelhos; e
Deus nos abençoa quando oramos pelos outros.
3 CONVITE
3.1 Razões por que é essencial convidar pessoas:
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As pessoas precisam conectar-se com você antes que possam conectar-se
com Deus;
Se o seu grupo não tem visitantes, ele não vai crescer;
Se convidar as pessoas, elas virão;
Convidar pessoas para o declínio do número de pessoas no grupo;
O crescimento numérico resulta em disposição e ânimo renovados; e
Convidar pessoas faz com que os membros se sintam parte do grupo.
4 CONTATO
Se você contatar os membros do grupo eles continuarão vindo. Se não contatá-los ele
não continuarão vindo.
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4.3 Sugestões acerca do que falar como parte de um contato regular:
Como está indo o seu namoro?
Você gosta do seu trabalho/curso? Ou pensa em mudar de área?
Do que você mais gosta em nossa igreja?
O que você mais aprecia em nosso PG?
O que você gostaria que fosse diferente em sua vida daqui a cinco ou dez
anos?
Você já chegou a pensar na idéia de liderar um PG?
5 PREPARO
5.1 O preparo semanal mantém o PG se movendo na direção de Deus.
A preparação dá a Deus a oportunidade de trabalhar;
A preparação aumenta a confiança e a fé;
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A preparação estabelece credibilidade;
A preparação aumenta a qualidade;
A preparação reforça o valor da vida do PG (tempo = importância); e
A preparação para hoje é o segredo do sucesso amanhã.
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o Perguntas que ajudam as pessoas a interagir com as Escrituras; e
o Pergunte para os membros do grupo individualmente como eles
planejam colocar em prática a verdade discutida.
6 MENTOREAMENTO
6.1 Por que mentorear?
No cristianismo, o mundo nunca vai ser alcançado e a próxima geração estará
perdida a não ser que discipulemos outros. Mt 28.19-20; 2 Tm 2.2. Não existe
sucesso sem sucessor.
6.2 Mentorear é:
Cooperar com Deus em levantar um auxiliar para tornar-se um líder de
Pequeno Grupo altamente eficaz;
Seguir o exemplo de Jesus e Paulo;
Uma excelente maneira de amar aos outros;
O modo de multiplicar-se a si mesmo;
A forma de uma pessoa comum alcançar milhares;
A essência de fazer discípulos;
Uma maneira de manter uma prestação de contas compassiva;
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Entregar o ministério para que outros ministrem;
Dizer “não” para o urgente para poder dizer “sim” para o potencial do
importante; e
A parte mais duradoura da liderança de PG.
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7 COMUNHÃ O
7.1 O poder dos encontros sociais para comunhão:
Aumentam a disposição, o interesse e o envolvimento do grupo;
Atraem pessoas novas;
Permitem mais oportunidades para praticar a verdadeira comunhão
(koinonia);
Criam oportunidades para promover o discipulado. Considere o exemplo de
Jesus:
o Jo 2.1-10: casamento
o Lc 5.29-32; 7.36-48: jantar/banquete
o Lc 8.22-25: viagem de barco
o Jo 11.17-44: funeral
o Mt 12.1-8: colheita de espigas de trigo
o Mt 26.17-28: refeição festiva
o Lc 24.13-27: caminhada
Ajudam a vincular as pessoas novas ao grupo e à igreja.
8 CRESCIMENTO
8.1 Características do crescimento pessoal
Deus espera o nosso crescimento espiritual (2 Pe 3.18);
É a fonte para a mudança e crescimento do PG;
Previne o declínio da nossa vida pessoal (tudo muda – ou cresce ou declina);
É uma área em que você mesmo precisa trabalhar;
o 1 Tm 4.7: Paulo recomenda que Timóteo se esforçasse nisso;
o Rm 14.12: É um mandamento, uma ordenança.
É a chave para permanecermos “afiados” e eficazes (ilustração do
lenhador); e
É um processo para a vida toda, não um compromisso de curto prazo (Fl
3.12-14). O alvo é tornar-se um pouco melhor a cada dia e construir a partir
do progresso do dia anterior.
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1. Faça a escolha de ser uma pessoa em constante crescimento – quem você é
hoje é o resultado das escolhas que você fez no passado. Quem você será
amanhã?
2. Enfoque suas atividades e estabeleça alguns alvos;
Estes alvos devem ser:
o Simples
o Mensuráveis
o Atingíveis
o Relevantes
o Orientados pelo tempo
3. Reúna as ferramentas necessárias;
4. Desenvolva um plano que se adapte a você;
5. Planeje o tempo necessário: as pessoas mais bem sucedidas aproveitam o
tempo que outras pessoas desperdiçam;
6. Semeie antes de esperar colher: você precisa semear a coisa certa para
colher a coisa certa (Gl 6.7);
7. Preste conta da sua vida: peça ao seu discipulador ou ministro de área para
cobrar de você seu progresso e para isso mantenha um registro por escrito
para que ele possa avaliar;
8. Compartilhe o que você aprendeu com outros: aprender para ensinar e
ensinar para aprender;
9. Associe-se com pessoas em crescimento (Pv 27.17);
10. Coloque em prática o que você aprendeu: use ou esqueça!
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APÊNDICE A
AGENDA FIXA DOS ENCONTROS DE DISCIPULADO
1ª semana do mês: Encontro de ÁREA (Ministros de Base, Líderes de Faixas Etárias e
Líderes Leigos) com o Gestor;
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APÊNDICE B
AUXÍLIO PARA ACONSELHAMENTO
Abatimento Sl 42.5 / Pv15.13;1 7.22; 18.14 / Is 57.15; 66.2 / 2 Co 4.8-9; 4.16-
18 / Hb 12.3
Aborto Sl 139.13-16 / Is 43.1;4 4.2 e 24 / Is 49.1 e 5; 64.8 /Jr 1.5
Acusação Jo 3.17 / Rm 8.1; 8.31-34 / 1 Jo 3.20-21 / Ap 12.10-11
Adivinhação Lv 19.26 / Nm 23.23 / 2 Rs.21.6 / Is. 19.3 / At 16.16-18
Adultério Mt 5.27-28
Aflição Ne 9.27 / Sl 34.17-22; 50.15; 59.15-16; 119.67;119.71 e 75;
145.14 / Is 43.2 / Rm 8.28 / 2 Co 1.4; 4.17-18 / Hb 4.15-16 / 1
Pe.5:6-9
Alcoolismo Pv 20.11;23.20-21; 23.29-32;31.4-6 / Is 5.11 / Lc 21.34 / Rm
13.13 / Gl 5.19-21
Amargura Hb 12.15
Amizade Pv 17.17; 18.24; 27.9 e 17 /Jo 15.13-14 / Tg 2.23
Amor 1 Co 13
Amor a Deus Dt 10.12 / Pv 8.17 / Mt 10.37; 22.36-40
Amor de Deus Jo 3.16; 16.27 / Rm 5.8 / 1Jo 4.8-10; 4.18-19
Amor ao Próximo Lc 6.31-33 / Jo 13.34-35 / Rm 13.8-10 / 2 Tm 2.24-25 / Gl 5.14 / 1
Pe 3.8; 4.8 / 1 Jo 3.11 / 1 Jo 3.14-18 / 1 Jo 4.20-21
Angústia Gn 35.3 / Dt 4.29-31 / 2 Sm. 22.7 / 2 Cr 15.4 / Jó 7.11 / Sl 60.11;
86.7-8; 91.15; 119.50 / Pv 11.8; 24.10 / Is 25.4 / Jr 16.19 / Ne 1.7-
8 / 2 Co.1:4
Ansiedade Sl 34.17; 55.22 / Pv 16.3; Is 26.3; 43.2 / Mt 6.25-34 / Lc 21.34 / Fp
4.6-7 / 1 Pe 5.6-7
Arrependimento Mt 3.2
Batismo Mt 3.13-16; 28.19 / Mc 16.16 / Jo 3.5 / At 2.38-41 / Rm 6.4 /
Cl.2:12
Bíblia: Palavra de Deus Gl 1.11-12 / 2 Tm 3.16 / 2 Pe 1.21
Bíblia: Irrevogável Mt 5.18 / Mc 13.31 / Sl 119.89
Bíblia: Dever de ler e obedecer Dt 12.28 / Js 1.7-9 / Sl 119.11-18 e 105 / Pv 4.20-22 / Mt 4.4 / Jo
5.39 / Rm 15.4 / 2 Tm 2.5 / Ap 1.3
Blasfêmia Sl 74.10 / Mc 3.28-29
Bloqueio de raciocínio Is 44.18 / Mt 13.19 / At 28.27 / Rm 1.21-22 / 2 Co 3.14-16 / 2 Co
4.4 / Ef 4.18 / Cl 2.2-4
Confissão Mt 10.32,33
Contenda Pv 6.16-19 / Pv 22.10-12 / Pv 26.20-21; 28.25 / 2 Co 12.20
Conversação suja Pv 21.23-24 /1Co 15.33 / Ef 4.29-31 / Cl 3.8; 4.6 / 1 Pe 3.10
37
Correção Jó 5.17 / Sl 94.12-13; 119.67 e 71 / Pv 3.11-12 / 1 Co.11:32 /
Hb.12:5 e 11
Culpa Sl 31.22; 32.3; 51.3 / Is 44.22; 53.5
Cura como ordem de Cristo Mt 10.1 e 7-8 / Lc 9.1-2 e 6
Cura como nossa herança Sl 103. 3 / Is 53.5 / Mt 8.16-17 / 1 Pe.2:24
Cura impedida pela incredulidade Mt 13.54-58 / Mt 17.14-20
Dar Dt 15.11 / Pv 3.9-10 / Pv 11.24-25; 19.17
Depressão Sl 9.9-10 / Sl 31.22 e 24 / Sl 42.5; 146.8 / Is 35.3-4; 50.10 / Jr
29.11-13 / Hb 12.12-13
Desânimo 2 Cr 15.7 / Sl 27.14; 37.23-24 / Sl 42.5;138.8 / Sl 142.3 e 6 / Pv
24.16 / Is 7.4; 40.31; 50.7 / Mt 11.28-30 / 1 Co 15.58 / 2 Co 4.7-8
2 Co 4.16-18 / Gl 6.9-10 / 2 Ts 3.13 / Hb 4.15-16; 12.3 / Tg 4.8
Desobediência Hb 2.2-3
Divórcio Mt 5.32 / Mt 19.3-9 / 1 Co 7:10-17; 20 e 24 / Ml 2.14-16
Doença Ex 15.26; 23.25 / Pv 18.14 / Is 38.1-5 e 53.4-5 / Mt 10.1 / Mc
6.12-13 / Gl 3.13 / Tg 5.14-16
Doutrinas falsas Pv 16.25 / Mc 13.21-23 / 1 Co 11.19 / Gl 1.8 / Cl 2.8 / 1 Tm 4.1-
3 / 1 Pe 2.1-2 / 1 Jo 4.1-3
Dúvida Mt 21.21-22 / Mt 28.17-18 / Rm 4.18-21 / Tg 1.5-8
Engano Ex 34.12 / 1 Rs 22.21-23 / Jr 37.9 / Ez 13.3; 6 e 10 / Am 2.4 / Zc
8.16 / Mt 22.29 / Mt 24.11 / Mt 24.24 / 1 Co 3.18-19 / Gl 6.3 / 2
Ts 2.9-11 / 2 Tm 3.13 / Hb 3.13 / Tg 1.22 / 1 Jo 1.8 / 1 Jo 4.6
Escravidão espiritual At 7.6-7 / Rm 6.6 e 16-19 / Rm 8.15
Esperança Rm 14.17
Espiritismo Ex 7.11-12; 22.18 / Lv 17.17; 19.26 e 31 / Lv 20.6 e 27 / Dt 18.9-
14 / 2 Sm 28.5-7 / 2 Rs 21.5-6 / 1 Cr 10.13-14 / 1 Cr 33.5-7 / Jó
7.9 / Ec 9.5-6 / Is 2.6; 8.19-20; 26.14 / Jr 27.9-10 / Mq 5.12-13 /
Zc 10.2 / Ml 3.5 / At 8.11-12 / At 16.16 e 18; 19.19 / Gl 5.19-20 /
Hb 9.27 / Ap 20.5-6; 21.8; 22.15
Espírito Santo: dons Lc 11.13 / At 2.38-39
Espírito Santo: aceito pela fé Gl 3. 2 / Jl 2.28-29 / Jo 14.26 / Jo 15.26; 16.7-14 / At 1.8 / Rm 5.5;
8.11 / 1 Co 2.10-14 / 1 Co 12.4-11 / 2 Co 3.17 / 2 Pe 1.21 / Gl
5.22-23 / Rm 12.5-8
Fé Hb 11.1; 12.1-2 / Rm 10.17; 12.3 / Rm 5.1-2 / Ef 2.8-9
Fé aplicada Mt 17.20 / Rm 1.17 / 2 Co 5.7 / Gl 3.11 / Hb 10.38; 11.6 / Tg 1.2-7
Fé provada Mt 8.23-26 / Mt 14.25-31 / 1 Pe1.7-8 / 1 Jo 5.4
Fé recompensada Mt 9.20-22 / Mt 9.27-30;15 .28 / Mc 9.23; 11:20-24 / Lc 17.11-19
/ Lc 18.35-43 / At 14.8-10 / Hb 11.1-6 / Tg 5.15
Filhos Dt 12.28 / Sl 103.17-18 / Pv 13.24; 19.18 / Pv 22.6 e 15 / Pv
23.13-14 / Is 44.3; 54.13 / Ef 6.4 / Cl 3.21
Fofoca Lv 19.16 / Pv 26.20-28 / Ec 10.12-14 / Tg 4.11-12 / 1 Pe 3.10
Força Sl 31.24 / Pv 24.10 / Is 40.28-31 / 2 Co 12.9-10 / Fp 4.13
Frustração Pv 13.12 / Is 7.4 / 2 Co 4.8
Fuga Pv 24.10; 28.1 / Jn 1.3 / Mt 3.7 / Jo 10.13 / Tg 4.7
Gratidão Sl 50.14; 100.4; 105.1 / Ef 5.20 / Fp 4.6-7 / Cl 3.15-17 / 1Ts 5.18 /
Hb13.15
Herança Jó 13.26 / Pv 3.35; 14.18 / Jl 3.2 / 1 Pe 1.23 / Tt 3.7
Homossexualismo Gn 19.4-5 e 10-11 / Lv 18.22; 20.13 / Rm 1.23-27 / 2 Tm 3.1-5
Humildade Pv 15.33 / Pv 22.4 / Is 57.15; 66.2 / Mt 20.26-28 / Lc 14.11 / Tg
4.6-10
Igreja Sl 27.4, 100.4-5, 122.1 / Hc 2.20 / Mt 18.20 / Ef 5.25
38
Idolatria Ex 20.1-6; 22.20 / Lv 19.4 / Dt 4.16-19; 12.3; 13.1-3; 27.15; 32.17
e 21 / Js 23.7 / 2 Cr 33.5-7 / Sl 16.4; 97.7 / Sl 106.36-38 / Sl 115.1-
9 / Is 2.8-9; 18-20; 10.10-11; 19.3; 37.19; 40.19-20; 42.8 e 17;
44.9-11 e 15; 45.20; 46.1-2; 57.13 / Jr 10.3-5 e 14-15; 50.38 / Ez
6.6; 7.20; 21.21 / Ez 23.37-39 / Os 4.12 / Hc 2.18-19 / Sf 1.4 e 9 /
Zc 10.2 / 1 Co 10.14 e 19-21 / Ap.21.8
Incredulidade Mt 13.58 / Mc 9.24; 16.14 / Jo 20.27 / Rm 4.18-22 / 1 Tm 1.13 /
Hb 3.12-13 e 19
Inveja Sl 37.1 / Pv 14.30 / Mc 7.20-23 / Rm 1.29 / Tg 3.16 / 1 Pe 2.1 / Mt
5.22 / Pv 19.19 / Ec 7.9 / Gl 5.19-20 / Ef 4.26 e 31 / Cl 3.8
Ira Ec.7.9 / Pr.19.11 / Ef. 4.26-27 / 1 Pedro 3.4
Jejum 2 Sm 12.15-23 / 2 Cr 20.1-3 / Ed 8.21-23 / Jn 3.1-10 / Mt 4.2;
6.16-18 / Mt 17.21
Jesus: profecias Is 7.14; 9.6 / Is 53.1-12
Jesus: pré-existência Jo 1.1-3; 8.58; 17.5 / Cl 1.15-17
Jesus: divindade Mt 1.18-25 / Lc 4.18-19 / Jo 1.1-4 / Jo 3.16-17; 17.1-3 / Jo 17.10-
11 / Jo 17. 21-26 / Gl 1.3-4 / 1 Tm 1.15 / Hb 2.14; 4.15 / 1 Jo 3.5 e
8
Jesus: segunda vinda Dn 7.13 / Mt 24.1-3; 24.30 / Lc 17.26-37 / At 1.11 / 1 Ts 4.16-17 /
2 Ts 2.1-4 / 2 Tm 3.1-5 / 2 Pe 3.3-10
Liberdade Sl 31.8, 40.17 / Lc. 4.18 / Jo 8.36 / 2 Co. 3.17 / Gl 5.1 / 2 Sm 22.2 /
At 7.35
Louvor Sl 22.3; 34.1-3; 50.23 / Sl 100.4 / Pv 27.21 / Is 42.8; 43.21 / Hb
13.15 / 2 Pe 2.9
Mentira Ef 4.25 / Êx 20.16 / Cl 3.9-10 / Pv 12.22 / Sl 101.7 / Ap 22.15 / 1
Jo 2.4 / Tg 3.14
Morte Sl 116.15 / Ec 12.7 / Is 57.1-2 / Lc 16.19-31 / At 7.59 / 1 Co
15.26 / 2 Co 1.9-10;7.10 / 1 Ts 4.13-18 / Hb 2.15 / 1 Jo 3.14 / Ap
14.13
Murmuração Ex 16.8 / 1 Co 10.10 / Fp 2.14 / Jd 16
39
14.19 / Jo 14.27
Perdão Sl 32.5, 51.1-4, 86.5, 103.11-12 / 1 Jo. 1.9 / Mt 6.14-15 / Ef 4.32 /
Mt 18.21-22 / Cl 2.13-14
Pecado Is 53.6 / Sl 32.1-6, 51.2-4 / 1 Jo 1.8-9, 3.4, 5.17 / Êx 20.3-17 / Mc
7.20-23 / Rm 3.23, 6.23, 9-10
Perseverança Fl 3.12-17 / Mt 24.13 / Js 24.15 / Lc 8.15 / 2 Cr 15.7 / 2 Pe 1.4 /
Rm 12.12 / 2 Tm 4.7
Provação Mt 6.13 / Mt 26.41 / 1 Pe 1.7 / 1 Pe 4.12 / Gl 6.1 / 1 Co 10.13 /
Hb 4.15 / Tg 1.12-14 / 2 Pd 2.9
Rebeldia Dt 31.27 / 1 Sm 15.22-23 / Sl 68.6 / Is 30.1; 65.2 / Jr 14.7 / Ez
17.20
Sabedoria 2 Cr 1.7-12 / Sl 111.10 / Pv 2.6-11; 3.13-18 / Pv 4.5-9; 16.16 / Dn
2.20-23 / Lc 21.15 / 1 Co 3.18-20 / Tg 1.5-7
Salvação Mt 3.1-2; 10.32-33 / Mc 13.13 / Lc 15.10 / Jo 3.16; 5.24 / Jo
10.27-28 / At 2.38-39; 3.19 / Rm 1.16 / Rm 2.4; 5.1; 6.23 / Rm
10.9-10 / Ef 2.8-9 / 2 Tm 1.8-9 / 1 Pe 1.3-5 / 2 Pe 3.9 / 1 Jo 1.9;
2.25; 5.13
Sofrimento 1 Pe 4.12-16 e 19
Solidão Sl 25.16; 68.6 / Is 40.28-30 / Lm 3.25 a 29 / Sl 3.5; 4.8; 121.3 / Sl
127.2 / Pv 3.24
Tentação Mc 14.38 / 1 Co 10.13 / 1 Tm 6.9-10 / Tg 1.13-15 / Hb 4.15 / Lc
11.5
Tribulação 1 Co 10.13 / Tg 1.2-4 e 12 / 1 Pe 1.6-7; 4.12-13 / 2 Pe 2.9
Tristeza Sl 30.5; 126.5-6; 127.2 / Pv 17.22 e 25 / Is 35.10 / Mt 5.4 / 2 Co
7.10 / Ap 21.4
Vaidade Ec 2.26 / Is 2.19 / Fl 2.3 / Sl 4.2 / Ec 1.2; 3.19 / Jr 10.3
Verdade Jo 8.31-32; 14.6; 16.13 / 2 Tm 2.15 / 1 Jo 4.5-6
Vida Eterna Jo 3.15-16 e 36 / Jo 6.40 e 47 / Jo 10.27-29 / 1 Jo 2.25; 5.11-13
Vingança Dt 32.35 e 43 / Pv 20.22; 24.29 / Lc 18.7-8 / Rm 12.17-19 / Hb
10.30
Violência Sl 11.5 / Pv 10.6; 21.7 / Sl 7.14-16 / Pv 3.31; 29.22 / Ml 2.16
40