Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
7H6IrOsRYar5Q8BMho1n Introcrim - Guia de Refere Ncias PDF
7H6IrOsRYar5Q8BMho1n Introcrim - Guia de Refere Ncias PDF
INTRODUÇÃO À
CRIMINOLOGIA
CURSO PRESENCIAL
CONTATO
Endereço Online
INTRODUÇÃO À
CRIMINOLOGIA
SUMÁRIO
| INTRODUÇÃO PÁG. 4
O NASCIMENTO DA CRIMINOLOGIA
limites da disciplina.
4. Conceito de Edwin Sutherland: making the law, breaking the law and society’s reaction.
como violação da lei penal ou de códigos morais; como construção social; censura ideológica;
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
BATISTA, Vera Malaguti. Introdução Crítica à Criminologia Brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 2011.
LEITURAS ADICIONAIS
ANITUA, Gabriel Ignacio. Histórias dos Pensamentos Criminológicos. Rio de Janeiro: Revan, 2008.
GARLAND, David. Of crime and criminals: the development of criminology in Britain. In: MAGUIRE,
M.; MORGAN, R.; REINER, R. (eds.). The Oxford Handbook of Criminology. 3 ed. Oxford: Clarendon
Press, 2002.
MUNCIE, John. The construction and deconstruction of crime. In: MUNCIE, J.; MCLAUGHIN, E. (eds.).
TAPPAN, Paul. Who is the criminal? In: American Sociological Review. Vol. 12. No. 1. 1947.
MATERIAL DE APOIO
CRIMINOLOGIA ou Criminalística? (Temporada 1, ep. 5.) Introcrim [Web Série]. Produção: Ricardo
Alves Krug. Curitiba: Introcrim, 2019. (8 min.), son., color. YouTube. Disponível em: <https://youtu.be/
clRZeqddGwk>.
INTROCRIM Introdução à Criminologia
8 // 23
O NASCIMENTO DA CRIMINOLOGIA
2. Cesare Beccaria: a fundação da Accademia dei Pugni, publicação de “Dos Delitos e das
justiça criminal.
Panopticon de prisão.
nas ciências biológicas e sua transposição para as ciências sociais; as contribuições da fisionomia,
8. Enrico Ferri e Rafaele Garofalo: os avanços de Ferri no projeto positivista, sua relação
com o Direito e as influênciais sociais; o conceito de crime natural de Garofalo e suas posições
conservadoras.
extermínio.
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. 4 ed. São Paulo: Fundação Calouste Gulbenkian, 2016
LEITURAS ADICIONAIS
FERRI, Enrico. The Positive School of Criminology. Chicago: Charles H. Kerr & Company, 1913.
LOMBROSO, Cesare. Criminal Man. Trad. Mary Gibson e Nicole Hahn Rafter. Londres: Duke
MANNHEIM, Herbert (ed.). Pioneers in Criminology. 2 ed. Londres: Patterson Smith, 1972.
MARAT, Jean-Paul. Plano de Legislação Criminal. São Paulo: Quartier Latin, 2008.
RAFTER, Nicole H. Criminal anthropology in the United States. In: Criminology. Vol. 30. No. 4. 1992.
SUTHERLAND, Edwin; CRESSEY, Donald. Principles of Criminology. 5 ed. J.B. Lippincott Company,
1955.
MATERIAL DE APOIO
CESARE Lombroso: o pai da Criminologia? (Temporada 1, ep. 1.) Introcrim [Web Série]. Produção:
Ricardo Alves Krug. Curitiba: Introcrim, 2018. (9 min.), son., color. YouTube. Disponível em: <https://
youtu.be/L5s_nbhlJAk>
CESARE Beccaria: o “criminólogo” iluminista? (Temporada 1, ep. 3.) Introcrim [Web Série]. Produção:
Ricardo Alves Krug e Thiago Celli de Araújo. Curitiba: Introcrim, 2019. (12 min.), son., color. YouTube.
EUGENIA e Criminologia: uma raça a exterminar? (Temporada 1, ep. 4.) Introcrim [Web Série].
Produção: Ricardo Alves Krug. Curitiba: Introcrim, 2019. (16 min.), son., color. YouTube. Disponível
NOVE Ideias de Cesare Beccaria (Temporada 1, ep. 2.) Introcrim Express [Web Série]. Produção:
Ricardo Alves Krug. Curitiba: Introcrim, 2019. (6 min.), son., color. YouTube. Disponível em: <https://
youtu.be/ V1RS4BtPAzc>
MÓDULO #02
DIACRONIA DA
CRIMINOLOGIA LIBERAL
PROF. MSC. CAIO PATRICIO DE ALMEIDA
Mestre em Direito Penal e Criminologia pela Faculdade de Direito do
Largo São Francisco, Universidade de São Paulo (USP). Especialista
em Criminologia, Direito Penal e Política Criminal pelo Instituto de
Criminologia e Política Criminal (ICPC). Bacharel em Direito pela
Faculdade de Direito de Curitiba (UniCuritiba). Professor de Direito
Penal da Faculdade de Pinhais (FAPI). Advogado e sócio do escritório
Dieter e Almeida Advogados Associados. Coordenador Adjunto do
Laboratório de Ciências Criminais do Instituto Brasileiro de Ciências
Criminais (IBCCRIM/PR).
Referências Bibliográficas e Pontos da Aula
11 // 23
benefício, especialmente a “teoria das janelas quebradas” e as políticas de tolerância zero; o mito da
racionalidade informada.
3. Escola de Chicago: a principal escola etiológica social e sua construção de uma criminologia
ambiental.
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia: uma fundamentação para o Direito Penal. Rio de Janeiro:
BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do Direito Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2011
BECKER, Howard. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BERNARD, Thomas J.; SNIPES, Jeffrey B.; GEROULD, Alexander L. VOLD’S Theoretical Criminology.
GARLAND, David. A cultura do controle: crime e ordem social na sociedade contemporânea. Rio
TAYLOR, Ian; WALTON, Paul; YOUNG, Jock. The New Criminology. In: MCLAUGHLIN, Eugene;
MUNCIE, John; HUGHES, Gordon (Ed.). Criminological perspectives: essential readings. 2 ed.
LEITURAS ADICIONAIS
HAYWARD, Keith; MARUNA, Shaad; MOONEY, Janey (Ed.). Fifty key thinkers in criminology. Nova
MERTON, Robert K. Social Theory and Social Structure: enlarged edition. New York (Estados
PRATT, John, et al. The New Punitiveness: trends, theories, perspectives. Portland (Estados Unidos):
SUTHERLAND, Edwin. Principles of Criminology. 11 ed. Oxford: General Hall, 1992. Disponível
em: <:https://books.google.com.br/books?id=wqRQqXKuU7sC&printsec=frontcover&hl=pt-
MATERIAL DE APOIO
TEORIA das Janelas Quebradas (Temporada 1, ep. 9). Introcrim [Web Série]. Produção: Ricardo
Alves Krug e Thiago Celli de Araújo. Curitiba: Introcrim, 2019 (15 min.), son. color. YouTube. Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=b7IJrZvsxPk>
TIPOLOGIA das Adaptações. Introcrim [Web Série]. Produção: Caio Patricio de Almeida e Ricardo
Alves Krug. Curitiba: Introcrim, 2017 (6 min.), son. color. YouTube. Disponível em: <https://www.
youtube.com/watch?v=uv7beJ563zE>
TEORIA do Etiquetamento (Temporada 1, ep. 2). Introcrim [Web Série]. Produção: Ricardo Alves
Krug e Thiago Celli de Araújo. Curitiba: Introcrim, 2019 (15 min.), son. color. YouTube. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=10BKpWFEhR0>
MÓDULO #03
INTRODUÇÃO AO MÉTODO
DA CRIMINOLOGIA RADICAL
PROF. MSC. THIAGO CELLI DE ARAÚJO
Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Sociologia pelo Instituto Universitário
de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). Especialista em Criminologia,
Direito Penal e Política Criminal pelo Instituto de Criminologia e Política
Criminal (ICPC). Especialista em Criminologia, Direito e Processo Penal
pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Bacharel em Direito
pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Professor do Programa
de Especialização em Criminologia, Direito e Processo Penal da
Universidade Cândido Mendes (UCAM).
INTROCRIM Introdução à Criminologia
14 // 23
nos encontros anteriores, a criminologia passou por uma verdadeira ruptura paradigmática a partir
das pesquisas desenvolvidas pelos teóricos do etiquetamento (cf.: BARATTA, 2013). Assim, desvelou-
se um novo panorama diante daqueles que estivessem interessados em estudar a questão criminal.
a) O crime e o criminoso não são fenômenos ontológicos: se o primeiro não passa de construção
d) Sendo o sistema penal seletivo, resta evidente que ele opera com base em estereótipos,
Restava saber o porquê desses fenômenos ocorrerem universalmente. Foi assim que se iniciou um
movimento riquíssimo de resgate ao pensamento de Karl Marx, fomentando, a partir de sua teoria
social do mundo burguês e, principalmente, por meio de seu método de investigação, as bases para
2. O Democrata Radical que se tornou Comunista: Karl Marx nasceu a 5 de maio de 1818, em
Tréveris, na região da Renânia, antiga Prússia. Filho de pais com larga ascensão judaica e rabínica,
seu pai, Herschel, optou por converter a si e aos filhos ao protestantismo, posto que almejava ocupar
Marx trava contato com a filosofia de G.W.F. Hegel (1770-1831), e toma parte no embate sobre
seu legado, o qual havia cindido os hegelianos em dois grupos: hegelianos de esquerda (“jovens
Hegel, que morre reitor da Universidade de Berlim, passou mais de trinta anos de sua vida à
sombra de outro intelectual, seu amigo Schelling (1775-1854). No entanto, com a publicação d’A
Fenomenologia do Espírito (1807), Hegel desponta como intelectual brilhante e original. Entendendo
que o texto expunha uma crítica velada ao seu pensamento, Schelling rompe definitivamente com
Hegel. Enquanto este último vai ocupar um espaço cada vez maior na vida cultural germânica, o
primeiro é relegado ao ostracismo, acabando por fundar as bases do Irracionalismo moderno, cuja
O ingresso na carreira jornalística obrigou Marx a acertar as contas com o seu passado intelectual,
acerto de contas este, que pode ser claramente verificado mediante exame dos materiais produzidos
entre 1843 e 1844, nos quais se constata a guinada materialista que o levou ao comunismo.
a) 1843: Crítica da Filosofia do Direito de Hegel > Um democrata radical aposta no voto universal.
emancipação humana.
revolucionário, o proletariado.
Para Marx, o trabalho é a mediação essencial entre o ser social e a natureza; é o meio pelo qual
satisfazemos nossas necessidades, desenvolvemos novas capacidades, criando, com isso, novas
necessidades.
outro. Isto se realiza, para Marx, ao menos em quatro formas: a) com relação ao produto do trabalho;
A Assim Chamada Acumulação Primitiva. Quais são as possibilidades concretas dos expropriados?
c) Melossi e Pavarini: A prisão opera como mecanismo disciplinador para o trabalho fabril.
BIOGRAFIAS RECOMENDADAS
BERLIN, Isaiah. Karl Marx. 5ª. Ed. New Jersey: Princeton University Press, 2013.
CORNU, Auguste. The origins of marxian thought. Springfield: Charles C. Thomas Publisher, 1957.
HUNT, Tristram. Comunista de casaca: a vida revolucionária de Friedrich Engels. Trad.: Dinah
McLELLAN, David. Karl Marx: a biography. 4ª. Ed. London: Palgrave Macmillan, 2006.
WHEEN, Francis. Karl Marx: a life. New York: W. W. Norton & Company, 2000.
Referências Bibliográficas e Pontos da Aula
17 // 23
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
NETTO, José Paulo. Introdução ao estudo do método de Marx. São Paulo: Expressão Popular,
2011.
MARX, Karl. Posfácio da segunda edição. In: MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política, livro
I: o processo de produção do capital. Trad.: Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013, pp. 83-91.
política. Trad.: Mario Duayer e Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo; Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2011,
pp. 39-64.
MARX, Karl. Miséria da filosofia: resposta à filosofia da miséria, do sr. Proudhon. Trad.: José Paulo
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus
Trad.: Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Martorano. São Paulo: Boitempo, 2012, pp. 25-95.
MATERIAL DE APOIO
ALBRECHT, Peter-Alexis. Criminologia: uma fundamentação para o Direito Penal. Trad.: Juarez
Cirino dos Santos e Helena Schiessel Cardoso. Curitiba: ICPC; Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
direito penal. 6ª. Ed. Trad.: Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan/ICC, 2013.
CIRINO DOS SANTOS; Juarez. A criminologia radical. 3ª. Ed. Curitiba: ICPC: Lumen Juris, 2008.
COHEN, G. A. Karl Marx’s theory of history: a defence. Princeton: Princeton University Press, 2000.
LEOPOLD, David. The young Karl Marx: german philosophy, modern politics, and human flourishing.
MARX, Karl. Cadernos de Paris & manuscritos econômico-filosóficos de 1844. Trad.: José Paulo
MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. 2ª. Ed. Trad.: Rubens Enderle e Leonardo de
MARX, Karl. Os despossuídos: debates sobre a lei referente ao furto de madeira. Trad.: Nélio
MARX, Karl. Liberdade de imprensa. Trad.: Cláudia Schilling e José Fonseca. Porto Alegre: L&PM,
2010.
McLELLAN, David. The young hegelians and Karl Marx. London: Macmillan, 1969.
MELOSSI, Dario; PAVARINI, Massimo. Cárcere e fábrica: as origens do sistema penitenciário (séculos
XVI-XIX). 2ª. Ed. Trad.: Sérgio Lamarão. Rio de Janeiro: Revan: ICC, 2010.
PASHUKANIS, Evgeny B. The general theory of law and marxism. New Brunswick: Transaction
Publishers, 2009.
RUSCHE, Georg; KIRCHHEIMER, Otto. Punição e estrutura social. 2ª. Ed. Trad.: Gizlene Neder. Rio
TAYLOR, Ian; WALTON, Paul; YOUNG, Jock. The new criminology: for a social theory of deviance.
TAYLOR, Ian; WALTON, Paul; YOUNG, Jock (org.). Criminologia crítica. Trad.: Juarez Cirino dos
produção e sistema de punição; relação concreta entre crime e pena (trabalho); controle social no contexto
2. Taylor, Walton & Young (A Nova Criminologia): conjuntura política do norte (crescimento
materialista dialético);
3. Melossi & Pavarani (Cárcere e Fábrica): pena como retribuição equivalente pelo critério geral
fundamental, o cárcere como instituição auxiliar à fábrica no controle social e o cárcere como fábrica de
sujeitos disciplinados para o trabalho (Melossi); origens do modelo prisional na exploração do trabalho
carcerário, inviabilidade da prisão produtiva e o cárcere como instituição central do controle social/fábrica
estrutura, instituições e Direito Penal (objeto); concreto, estruturalmente constituído (sujeito); economia
para manutenção do capitalismo; Direito Penal não-neutro (proteção parcial e privilegiada de bens
da realidade social (desiquilíbrio do poder punitivo e gestão diferencial do crime); crime e controle
social (produto da criminalização e o sistema de justiça criminal como seletivo e excludente); cárcere
sucesso real, crítica dos fins da pena – punir como única função); política criminal alternativa (ruptura com
a lógica punitiva, compromisso teórico e prática política, e política penal [punição] vs. política criminal
[transformação]);
7. Criminologia Latino-americana: conjuntura política fértil; arma teórica contra a violência estatal;
identidade própria e independência científica; anticapitalista, libertadora e com objetivos políticos claros;
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica? (A cura di Victor Sancha Mata). In: Dei
BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal. Tradução de Juarez Cirino
CIRINO DOS SANTOS, Juarez. A criminologia radical. 3ª edição. Rio de Janeiro / Curitiba: Lumen
COHEN, Stanley. Visions of social control. Cambridge, Inglaterra: Polity Press, 1985.
MALAGUTI BATISTA, Vera. Introdução crítica à criminologia brasileira. 2ª edição. Rio de Janeiro:
Revan, 2012.
MELOSSI, Dario; PAVARINI, Massimo. Cárcere e fábrica: as origens do sistema penitenciário (séculos
XVI – XIX). Tradução de Sérgio Lamarão. 2ª edição. Rio de Janeiro: Revan, 2010.
OLMO, Rosa del. A América Latina e sua criminologia. Tradução de Francisco Eduardo Pizzolante
PASHUKANIS, Evguiéni B. Teoria geral do direito e marxismo. Tradução de Paula Vaz de Almeida.
Revisão técnica de Alysson Leandro Mascaro e Pedro Davoglio. São Paulo: Boitempo, 2017.
RUSCHE, Georg; KIRCHHEIMER, Otto. Punição e estrutura social. Traduzido por Gizlene Neder.
MATERIAL DE APOIO
CLASSE, Gênero e Crime: Julia e Herman Schwendinger (Temporada 1, ep. 10). Introcrim [Web
Série]. Produção: Ricardo Alves Krug e June Cirino dos Santos. Curitiba: Introcrim, 2019 (13 min.), son.
O CRIME não existe (Temporada 1, ep. 7). Introcrim [Web Série]. Produção: Ricardo Alves Krug.
Curitiba: Introcrim, 2019 (16 min.), son. color. YouTube. Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=J6vqP7tbf_Y>.
O ESTIGMA de Goffman. Introcrim [Web Série]. Produção: June Cirino dos Santos. Curitiba: Introcrim,
LEITURAS ADICIONAIS
ANDRADE, Vera Regina Pereira de. A soberania patriarcal: o sistema de justiça criminal no tratamento
da violência sexual contra a mulher. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais, n. 48, p. 260-290,
maio/junho de 2004.
ANITUA, Gabriel Ignacio. Histórias dos pensamentos criminológicos. Tradução de Sérgio Lamarão.
BARATTA, Alessandro. Debate sobre “criminologia crítica y crítica del derecho penal”, a diez años
de su aparición. In: ELBERT, Carlos Alberto; BELLOQUI, Laura (organizadores). Alessandro Baratta:
criminología y sistema penal – compilación in memoriam. Buenos Aires, Argentina: B de F Ltda., 2004.
DAVIS, Angela Y. Are prisons obsolete? Nova Iorque, EUA: Seven Stories Press, 2003.
DEKESEREDY, Walter S. Contemporary critical criminology. Nova Iorque, EUA: Routledge, 2011.
HULSMAN, Louk. Penas perdidas: o sistema penal em questão. Belo Horizonte: D’Plácido, 2017.
SMAUS, Gerlinda. Abolizionismo: il punto di vista femminista. In: Dei delitti e delle pene, Torino, ano
1, n. 1, 1991, p. 83-103.
SOZZO, Máximo. Viagens culturais e a questão criminal. Tradução de Sérgio Lamarão. Rio de
ZAFFARONI, Eugenio Raul; BATISTA, Nilo; et al. Direito penal brasileiro I. 4ª edição. Rio de Janeiro:
Revan, 2011.
WWW.INTROCRIM.COM.BR
INTROCRIM
CRIMINOLOGIA
INTERATIVA E
IMERSIVA
Esse material foi elaborado em
apoio ao nosso curso presencial.
Caso ele tenha chego a você
por outros meios e você queira
aprender mais sobre a Criminologia,
entre em contato conosco para
maiores informações!
CONTATO
Endereço Online