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SABUCALE - Revista do Museu do Sabugal, 10 (2018-19)
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mais frequentemente
associados na arte
rupestre, independente-
mente da cronologia.
Na parte central,
ocupando a maior
extensão da laje gravada
(numa área de 2,5X1 m),
encontra-se o Grupo B,
constituído por 17 motivos
cruciformes. São figuras
compostas por dois meros
traços cruzados, feitos por
abrasão, tratando-se de
cruzes de tipologia latina
simples (em que o traço
vertical é maior), que são
as mais comuns na arte
rupestre (Valdez, 2010:
68). Quatro cruciformes
possuem uma base de
configuração circular,
atravessada a meio pelo
traço vertical, idênticos
ao tipo 6 do quadro 1 de
Javier Fortea (1970-1971:
155). Nenhuma das cruzes
tem hastes elaboradas e
as bases não são muito
complexas. Além das
cruzes sem base existe,
aparentemente, uma base
sem cruz.
Os motivos
cruciformes estão hoje
bastante esbatidos, com
pouca profundidade
(fruto do posterior
desgaste natural e
antrópico), mas são as
figuras de maior tamanho
no painel, permitindo a
Fig. 7 - Fotogrametria e interpretação completa do
sua descoberta com a luz painel de gravuras.
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Fig. 9 - Marca cruciforme do termo de Vila do Touro, gravada num penedo junto ao
caminho de ligação a Sortelha.
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Fig. 10 - Uma perspetiva da laje gravada defronte do Penedo dos Namorados do Baraçal.
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Bibliografia
AFONSO, Belarmino (1993) – Ritos de delimitação e sacralização do espaço no
nordeste transmontano, Brigantia, Bragança, 13:3-4, p. 89-105.
ALMAGRO-GORBEA, Martín (2006) – El ‘Canto de los Responsos’ de Ulaca
(Ávila): un rito celta del Más Allá, Ilu. Revista de Ciencias de las Reli-
giones. 11, p. 5-38.
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