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Índice

Introdução........................................................................................................................................3

1.O deperecimento do estado...........................................................................................................4

1.1.Os carolíngios e as relações vassálicas......................................................................................4

2.Fragmentação do poder e tentativas de reagrupamento territorial................................................5

2.1.Da villa do senhor rural.............................................................................................................7

2.2.O direito de bannum..................................................................................................................8

3.Do colonato galo-romano ao colonato da alta idade media..........................................................9

3.2.A primeira idade feudal...........................................................................................................10

4.A segunda idade feudal...............................................................................................................10

4.1.Reconstrução dos poderes de baixo para cima........................................................................11

4.2.Os grupos socias dominantes; os cavaleiros............................................................................12

5.Alcaides e castelanias.................................................................................................................12

5.1.O reagrupamento territorial e os principados..........................................................................13

5.2.As monarquias feudais.............................................................................................................13

Conclusão......................................................................................................................................14

Bibliografia....................................................................................................................................15
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Introdução
O presente trabalho visa apresentar feudalidade, um tipo de sociedade baseada numa organização
muito particular das relações entre os homens, esta palavra feudalidade sobrevive enquanto
inventiva. Feudalidade seria muito menos uma forma de regime politico de que um tipo de
organização da economia da sociedade. Ainda hoje criticam as feudalidades politicas,
Administrativas, económicas, etc. Em1789, a Feudalidade se encontrava Moribunda , o senhorio
rural mantinha se bem vivo, mas a revolução matou-o ao abolir os direitos feudais, que eram
quase todos direitos senhoriais.
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1.O deperecimento do estado


A formação da sociedade vassalica carolíngia foi um fenómeno espontâneo, ignorando os
quadros políticos, estes não podiam ignorar. A vassalagem conduziu á desagregação do Imperio
e do estado carolíngios. Os primeiros carolíngios tivessem encarado esta transformação social
com grande desconfiança.

1.1.Os carolíngios e as relações vassálicas

Integraram mesmo a vassalagem no quadro dos organismos de estado. Os laços vassalicos eram
apenas laços privados que os representantes eram régios que ignoravam suas funções, no
reinado de Carlos Magno, os reis quiseram fazer da vassalagem como um instrumento do
governo.

Na sequencia das guerras de pepino e de Carlos Magno, o reino franco dilatou-se, porque os
meios de comunicação eram medíocres, O renascimento das letras seria lento e limitado e
suficientemente seguro, devido os recursos da realeza continuavam irregulares e limitado, Carlos
Magno e os seus herdeiros apenas podiam controlar um pequeno numero dos seus súbditos.

O rei partilha o estado do espírito dos grandes, para quem os agricultores não merecem
interesses, os dependentes dos francos e o mesmo acontece com os colonos livres, se o
respectivo dominus gozar de imunidade. Um estrato social tem importância para o rei a
aristocracia fundiária, faltava ainda impor a autoridade real ao conjunto deste estrato utilizando
as duas maneiras o laҫo de vassalagem.

A sociedade aristocrática ficaria assim enquadrada numa hierarquia de três níveis, o rei e seus
vici domininci seu vassalos, ligando a esses níveis uns aos outros para cadeias de juramentos o
soberano detinha uma ponta, onde os seus súbditos (E. Perroy) na impossibilidade de poder
retirar um efeito pratico de juramento de fidelidade exigidos em diversas ocasiões a todos os
homens livres.

Carlos Magno e os seus primeiros sucessores alargaram o recurso a vassalagem em matéria


militar, os seus exércitos eram formados por vassalos, tinham aumentando muito os efetivos e
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valor das hostes. Em politica e administrativa a utilização de vassalagem foi perigosos, porque
seu pai, Carlos Magno colocou sob a sua vassalagem, não estivesse condes e prelados.

Os cargos eclesiásticos conheceram a mesma evolução, salvo evidentemente no que diz respeito
a hereditariedade do que do Luis, o Pio, todos os bispos e algum abades tiveram de entrar na
vassalagem real, terras beneficiadas de imunidade, era considerado como funcionaeio, coisas que
se reflecte noa escritos de Hicmar, arce-bispo de Reims, utilizando o mesmo termo de honores
para designar as funções e dotações dos bispos.

Em 860, hincmar protesto efectivamente contra os ritos das mãos e o juramento provavelmente
sem sucesso mais não contra a regra da commendatio em si mesma. Segundo o rito de vestitio.
O modo como detinha os seus bens aristocracia laica, cada vez frequente provinha os seus
membros filhos mais novos de famílias poderosas. Os carolíngios instauraram uma politica que
si voltou quase imediatamente contra o poder real, eles havia tentando vigiar em que o principio
teriam de o direito de apelar para o soberano contra o seu dominus ficaram dependente da
susarania do ultimo grau que os carolíngios desejavam.

A vassalagem que esteve longe de ser única causa de declínio da dinastia, contribuirá largamente
a partir do seculo X ate ao tempo das monarquias feudais para salvaguardar o principio
monárquico.

2.Fragmentação do poder e tentativas de reagrupamento territorial


Na frância e Alemanha, a ruina do estado foi simultaneamente causa e consequência do que
Marc Bloch chamou desmembramento dos poderes politicos em pequenos grupos do comando
pessoal. A unidade de base passou a ser o castelo e mais tardal chamou-se castelania, os poderes
regionais nas mãos dum so homem. Desde essa época merovíngia o que havia feito foi desfeito
no principio da Austrásia e na borgonha.

O desaparecimento dos carolíngios em 987 não se deveu nem ao acaso nem ma sorte, ao torno
dos capotes não constitui uma rapitura. J. Dhondt demostrou irrefutavelmente que o pagamento
do poder regio na franca ocidental proveio da progressiva retraccao geográfica e territorial do
fisco.
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Os primeiros merovíngios, carolíngios tinham assentado o seu poderio num vasto domínio
composto de grandes numerosos fiscos dessiminados por todo o pais fonte de grande riqueza o
principal meio de subsistência para o palácio, reserva de beneficios a criar para assegurar novas
finalidades.

O imperio estava territorialmente estabilizado no momento em que as rivalidades entre filhos do


rei, entre os candidatos ao torno Robertianos contra os carolíngios, obrigavam a pagar cada vez
mais cara a fidelidade cada vez mais vacilante. Nos finais do seculo X, a fortuna fundiária
carolingia tinha vindo a reduzir-se progressivamente e o seu possuidor era rei já so do nome.

A definitiva vitoria dos capetos na pessoa de Hugo Capeto 987 deve ser posta em paralelo com a
substituição dos merovíngios, pepino e o antigo e seus sucessores estes eram ricos de terras.
Hugo encontrava-se a cabeca dum grupo condados homogéneos entre o Sena e o Loire médios.
Os últimos carolíngios já so detinham o laon e umas vite propriedade do fisco ao longo do aisne
e do Oise. No ano de 987 foi marcada a vitoria pela vitoria dos principados territoriais.

As atribuições militares, juridiciais económicas (terrádigos) oficinas de cunhagem, a proteccao


das igrejas, etc, em suma as regalias a autoridade sobre a sociedade rural e vassalica do conde,
possuidor de um ou varios contados. No ano de 850, o movimento de usurpação acelera-se
fortimente no tempo de Eudes(898). No final do seculo IX, o Balduino II criou a flandres que o
Ricardo o justiceiro, edificou o ducado da borgoanha, Bernado Plantevelue nasceram ao mesmo
tempo com primeiro ducado da aquitania. Os principados da fancia occidentalis possuem três
características principais, alguns conservaram o quadro inicial os seus contornos eram vagos e os
seus chefes cultivaram os particularismos regionais, nenhuma conteve uma população
verdadeiramente homogénea.

Os ducados da normadia e da bretanha, o domínio dos Robertianos o berço da fortuna da Ilha-de-


franca.

A morte de Luis, o menino (911), os alemães reuniram a apelar para outro carolíngio. Carlos
simples ,rei de frância occidentalis. Cerca de 900 anos, quatro stammes contruiram ducados da
saxonia, da franconia, da Baviera e da Suabia.
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A partir de 911, dois ducados da Fraconis e a Saxonia foram os bercos da realeza. Conrado I era
rei da Franconia e o seu sucessor foi o duque da Saxonia o Henrique I, cuja a dinastia iria ocupar
o torno ate a sue extencao em 1204. Comeca a reinar a dinastia dos Salios com Conrado II: onde
o duque da Franconia pretendia descendentes dos Francos Soles.A oposição entre os ducados foi
mais assentuada.

2.1.Da villa do senhor rural


A mutação- as oposisoes dividiram-se, a transformação duma instituição antiga, a imunidade e a
apropriação pelos poderosos direito de bannum.

A imunidade- a origem da imunidade que tem suscitado controvérsias remota ao baixo imperio.
merovíngios o domínio de estado continuou a beneficiar de insensao fiscal: o administrador
duma villa real cobrava dos habitantes todos os rendimentos reservados ao rei e exercia por
delegação os poderes de justiça

As consequências desta indissolubilidade serão imensas, a prazo para a transformação da villa


em senhorio. Em beneficio da igreja, tal ponto que Carlos Martel, em muitos casos não fara mais
do que recuperarar doações que lhe tinham sido efetuadas pelos merovíngios. Os bens
temporários dos episcopados e abadias, constituídos em larga medida sob os reis barbros.

A vantagem material para o senhor imune é apreciável; recebe os lucros da justica, contribui com
uma parte das multas para o soberano. A justiça começa a proporcionar aos proprietários de
villae do lucro, representaram já uma percentagem importante dos rendimentos dominiais.

No que respeita a imunidade, a época carolíngia teve menos influncias do que a sua
predecessora. As novas características da imunidade não fizeram mais que acentuar-se.

Os efeitos da imunidade foram imensos, e não so nas terras das igrejas. Os esperados pelos
soberanos, que julgavam ter sido uma ligação imediata com os territórios imunes e consolidado o
seu proprio poder enfraquecendo os condes. As finalidade dos condes era aleatória do que a dos
prelados, nomeados pelo seu rei.
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A cobiça dos leigos, nomeadamente os condes, contra a rebelião eventual de senhores imunes, os
carolíngios promulgaram pesada pena. As terras imunes não permaneceram por muito tempo em
ligação imediata.

Os homens da igreja não podiam exercer a justiça de sangue, nem conduzir um contingente a
guerra. Estas funções laicas num subordinado, escolhido entre os membros da aristocracia local.
Havia duas maneiras possíveis de lhe retribuir os serviços: entregando-lhe uma parte dos lucros
cedidos pelo rei o senhor imune e ainda acumulando dois estes processos

O conde foi roendo o poder real, o advogado consolidou rapidamente o seu controle sobre uma
parte dos bens da igreja. A função do advogado apresenta características radicalmente diferentes
das do seculo IX. O advogado recebia um beneficiun vitalício como premio dos seus serviços. Os
seus advogados foram únicos que lucraram como isso, que tinham abandonadas as causas da
baixa justiça aos agentes dos clérigos que tomavam parte nos julgamentos ordinários, de
importante diminuta.

A troco da sua proteção os advogados impuseram “execuções” aos homens dos abadia. Em finais
do seculo XI, quando da forma gregoriana vigorou ação dos monges para militares de todas as
execuções dos advogados.

2.2.O direito de bannum


Em relação ao soberano, os homens livres tinham assim um duplo dever, a obediência (o rei
coage e pune), o serviço militar o rei comanda. Entre ao anos 850 e ano mil, os condes e os seus
delegados continuaram, como detentores da autoridade publica, a exigir cumprimentos destas
obrigações. Este direito de bannum conferiu ao seu detentor tais poderes sobre tenanciers que o
senhorio banal foi o tipo senhorio que mais pesou sobre a vida dos camponeses.

Os grupos de dependentes rurais: força numérica e fraqueza social

A primeira idade media, os dependentes rurais formaram a grande maioria da população: havia
diante da aristocracia fundiária pequenos proprietários livres em numero decrescente e habitantes
urbanos. O nível de vida dos camponeses permaneceu miserável explica que os humildes nunca
tenham então podido opor resistência a vontade da aristocracia.
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A documentação merovíngia é indigente. Durante seculos os reis deixarão de dependentes rurais


a discrição da aristocracia. Conhecem uma única linha de demarcação. A que separa os livres e
não-livres.

3.Do colonato galo-romano ao colonato da alta idade media


Os camponeses nestes rendeiros foram apanhados no movimento visando tornar hereditárias
muitas profissões para tentar atenuar as dificuldades sociais e decadência material resultante da
deserção dos campos. Em contra partida o proprietário não podia tirar-lha, e o regime do novo
colonato que no principio proporcionava os homens subjugados do dia da manha. A legislação
estipulava que o colono deveria aos seus proprietários os tributos e os serviços
“consuetudinário”. O colono carolíngio não podia ser inteiramente semelhante ao colono do
Baixo Imperio

3.1.Da escravatura antiga a servidão medieval

Os escravos carolíngios, em menor numero do que os colonos, eram muito diferentes do escravo
antigo. Os rebanhos do escravos que trabalhavam nos grabpnde domínios romanos tinham
progressivamente reduzido em numero e em efectivo. Gracas ao cristianismo e certo que os sevi
dos seculos IX e X continuavam a ser gente muito pobre e a sua vida era menos precária,

Estatuto jurídico. O sevus termo que significou escravo antes do sevo romano, era marcado por
uma tara hereditária transmitida pela mãe. Um laço de homem a homem unia o sevus
proprietário. Este podia requerer o seu escravo sempre que desejasse, retomar a qualquer altura o
mansus em que tivesse fixado e reduzi-la ao seu amigo estado “domestico”.

Condição económica –quanto aos escravos domésticos, o numero tornou se muito reduzido, a
não ser em regiões mediterrânicas como a Itália

3.1.Da vassalidade á feudalidade

A passagem duma à outra deve ter-se efetuado, em geral durante esse período tao confusão que
entende, desaparecimento do estado nem duma certa “vulgarização” dos laços de vassalagem,
mas também de outros factos, que de resto lhe estão associados.

Generalidades
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Cerca do ano mil apareceu um sistema o que se chama feudalidade clássica. Para alguns trata-se
da segunda e para outros é primeira que o ocidente conheceu. A sua delimitação cronológica,
vários aspectos que iria revestir, coloca mutos problemas. A feudalidade clássica constituiria pois
uma época de cerca de três seculos, caracterizada por uma unidade fundamental. F.-L. Ganshof
limitou-se voluntariamente aos aspectos propriamente jurídicos dessa feudalidade.

3.2.A primeira idade feudal


Esta idade que vai do ano mil aos anos 1160, foi para G.Duby o tempo das alcaides
independentes, no Maconnias e outras regiões da frança, o poderio do conde entra na
decadência: por vezes passageira, por vezes definitivas o ultimo foi o caso da região de Macon.
A volta da fortaleza agrupa-se a pequena companhia de vassalos do alicaída: estes são todos
guerreiros, dai a equivalência afirma que se entre os vassalos e os miles. As instituições da paz
consolidaram os laços da linhagem, a mais estreita definição dos deveres feudais.

4.A segunda idade feudal


Situada por G. Duby no período compreendido entre 1160 e 1240, foi marcada pela passagem da
castelania do principiado e a monarquia feudal “petit-Dutaillis”. A necessidade nova corresponde
novos recursos através duma comercialização intensiva dos produtos agrícolas. Os quadros locais
nem por isso ocorrem menor perigo e a castelania encontra-se ameaçada da morte. O poder real é
forte em Inglaterra a partir de Guilherme o conquistador em seguida, depois dum eclipse, a
partir de 1154 e de Henrique II. O renascimento do poder real na teve efeitos imediatos.

A obra do príncipes, depois dos reis só foi possível graças a uma modificação da hierarquia da
fortuna feudais a escala locais .

A diversidade do ocidente

A evolução foi completamente uniforme, esboçámos o estudo comparativo de diversos conjuntos


territoriais.

As regiões entre o medio loire e o reno –apesar da importância alcaides, as instituições publicas
“carolíngias” se mantiveram melhor por mais tempo.
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Os sectores franceses a oeste da bacia parisiense e ao sul do loire- a Aquitânia foi num modelo
da anarquia que os olantagenotas não conseguiram resolver. (Cf. A morte do Ricardo coração do
leão, no castelo dum vassalo revoltado).

O reino da Germania ( a leste do reno) no que respeita as regiões para la do reno. As coisas
passaram-se de modo diferente na frisia e na saxonia. Porque entraram para o reino franco sob
Carlos Magno e este atraso teve meio seculo.

A frisia: a originalidade da região é tao patene quanto mais elucidada. Perrin – que as instituições
feudais se implementaram de preferência nas regiões onde o regime senhorial oferecia a
possibilidade de recortar, nos vastos senhorios, benefícios numerosos importantes.

A saxónia: Poe-se geralmente em causa a estrutura socia do pais, estrutura que nas suas linhas
gerais persistiu apos a conquista carolíngia. É evidente o enfraquecimento do poder real alemão
na baixa idade media, não deixou de fazer sentir seus efeitos sobre o sistema feudal, o soberano é
obrigado a enfeudar num feudo deixando o príncipe sem herdeiros ao passo que o rei da franca
pode ter inclui-lo no domínio do poder real, coisa que não si previu de fazer.

A italia. Por falta de espaco, também alias de estudos tao numerosos e sólidos com o que existe
para a franca, Alemanha e na Inglaterra. As características mais salientes são: o campo não foi
como a do norte dos Alpes, no centro da vida económica, social, ate mesmo politica. A Itália do
sul apresenta características diferentes. A principal reside na persistência do direito romano: a
propriedade completa hereditária, continuou a reger a maioria dos bens fundiários.

As feudalidades de importação-sobre viveram a conquista normanda, depois a instalação dos


homens do Guilherme, conquistador no domínios confiscados aos aristocratas anglo-saxões ou
anglo-dinamarqueses, o novo rei criou um sistema de relações feudo-vassalicas semelhantes ao
da Normadia.

4.1.Reconstrução dos poderes de baixo para cima


A sociedade da idades feudais clássicas- foi uma sociedade fortemente hierarquizadas. As
cidades de Deus, considerada una, esta dividida em três uns rezam, outros combatem e outros,
enfim trabalham. No seculo XII, são Bernardo não deveria exprimir-se de modo diferente, e
institui com tantos outros complementaridade de três ordens. Diante esta teoria permitia integrar
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uma realidade social numa visão providencial da sociedade, sacralizando a hierarquia e fixando a
cada um de tarefa desejadas por Deus.

4.2.Os grupos socias dominantes; os cavaleiros


O conjunto de mlites forma uma milatia, a militar terrestre, oposta a milatia divina (cf. S.Bento
de Nursia) formada pela ordem de créligos. Os problemas da cavalaria permanecem dos mais
controversos e suscitam continuamente novos trabalhos. O grupo da cavalaria não era fechado,
foi frequentemente renovado pelo aumento da população ( as famílias de cavaleiros muitas vezes
eram numerosas) e pela instrução de arrivistas.

A extinção da antigas linhagens foi constantemente e largamente compensada pela entrada de


novas famílias enobrecidas pelas suas alianças, as suas funções ou sua fortuna (G. Duby).
Durante a primeira idade feudal, estes homens novos não encontraram por toda a partes mesmas
feudalidades.

5.Alcaides e castelanias
a)Os castelos existam casteloa no ocidente antes do ano mil, mesmo sem falar da fortificados
renovadas ( em torno das cidades de origem romana) ou da que fora apresentamente construídas
os Normandos e que, de resto caíram depois em ruinas em alguns casos. Os castelos de marca,
em principio os mais numerosos, fictores de insegurança só podendo sobre viver a custa de
guerras inscientes;

Os castelos definitivos, representando o tipo normal ainda que sempre o mais definitivo. Mantem
um simulacro de ordem, enquadrando razoavelmente a sociedade cavaleiresca do cantão onde a
sua influencia económica e politica sobre os camponeses e suficientemente forte.

b)Alcaides, castelanias, senhorios castelões

o poder do alcaide estendia-se sobre um território determinado. E em consequência, a divisão


administrativa, pelo menos em franca, modificou-se profundamente.
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Os poderes policiais-eram em principio os que se justificavam melhor, mais eram


frequentemente os menos rendosos. A guarda das estradas passou do rei, depois do duque ou do
conde, para as mãos do alcaide: chamou-se conduto (conductus).

-Em fazer recair sobre os habitantes todas as despesas militares: construção ou manutenção do
castelos;

-Em punir os camponeses e arrogar-se os lucros da justiça, civil ou criminal, exercida contra eles
por qualquer causa que fosse.

5.1.O reagrupamento territorial e os principados


O problema é da maior importância. Passamos em silencio as regiões cristãs da península Ibérica
e estando a Inglaterra evidentemente, fora da causa, resta assinalar o essencial a propósito da
franca, da Alemanha e da Itália.

A Alemanha

No seculo XI e os anos 1300, o poder real na Alemanha seguiu uma curva inversa da do Capetos,
os principados “germânicos” prolongaram a sua expansão durante muito tempo que os franceses.
A feudalidade dos príncipes leigos remota ao seculo X, mais dos príncipes eclesiásticos-bispos e
abades dos mosteiros régios.

Os principados de maior importância são detidos pelos Fürstn: sob Frederico II havia 16
príncipes leigos e 90 eclesiásticos, sendo a constituição de grandes principiados religiosos um
dos traços característicos da história medieval alemã.

5.2.As monarquias feudais


A expressão monarquia feudal, lancada por Petit-Dutaillis, evoca um facto de grande
importância: uma monarquia é feudal quando o rei retira o essencial do nseu poder das suas
prerrogativas feudais.

O exemplo da monarquia feudal é seguramente o dos capetos, pois é a propósito da franca que se
vem melhor como uma feudalidade espontânea, mostra-se benéfica para o poder real.
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Conclusão
Terminando o trabalho concluimos que diante de tudo que pôde ser dito que o senhorio rural
retomou quase em todo a parte um novo vigor, ate mesmo a uma nova juventude a respeito do
declínio acentuado da maioria das justiças privadas em proveito da justiça estatal que se reforça
em toda parte, qualquer ao nível do principiado quer, na maioria dos casos, ao nível do rei
inteiro. O direito feudal que conservou a sua razão devido á preexistência dos numerosos
feudos, a idade media ‘’feudal’’ deixou ao tempos modernos dois legados da maior importância,
a Nobreza e a Estratificação
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Bibliografia
FOURQUIN, Guy. Senhorio e Feudalidade na Idade Media, 70.1978.

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