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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE LETRAS E HUMANIDADES


CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DA
EDUCAÇÃO

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Plano de Supervisão Pedagógica para ZIP


Nº 19 GUILHERME – (2021 – 2025)

Quelimane

2021

Elaborado por dr. Cristino Carlos Naricha Pá gina 1


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Plano de Supervisão Pedagógica para ZIP


Nº 19 GUILHERME – (2021 – 2025)

Trabalho de carácter Avaliativo a


ser apresentado na cadeira de Ética
e Supervisão Pedagógica, na
Faculdade de Letras e Humanidade,
recomendado pelo docente.

Quelimane

2021

Elaborado por dr. Cristino Carlos Naricha Pá gina 2


ZIP Nº 19 GUILHERME

Plano de Supervisão Pedagógica

(2021 - 2025)

Elaborado por dr. Cristino Carlos Naricha Pá gina 3


INTRODUÇÃO
A supervisão pedagógica ou escolar pressupõe a monitorização sistematizada
da prática profissional, nomeadamente através de procedimentos de reflexão e
de observação, entendidas como estratégias de auto e
heteroformação/supervisão. Neste contexto, o objecto da supervisão é a
melhoria da prática pedagógica do processo de ensino e aprendizagem, na
medida que propende ao conhecimento e ao desenvolvimento profissional
docente, bem como na gestão.

Contudo, neste Plano de supervisão Pedagógica pretende-se descrever a


forma como será feita nas diferentes vertentes da área pedagógica, quer
gestão pedagógica ou de leccionação.

Como objectivos do trabalho é o de unir a teoria com a prática, isto é, elaborar


um plano de supervisão pedagógica real, tendo em conta os conhecimento
teóricos adquiridos no dercurso das aulas e do curso de Administração e
Gestão da Educação.

A realização do presente trabalho foi suportada pela pesquisa/revisão


bibliográfica que consistiu na leitura exaustiva de manuais e artigos que falam
sobre o assunto em referência.

Elaborado por dr. Cristino Carlos Naricha Pá gina 4


CONTEXTUALIZAÇÃO DA VISITA DE SUPERVISÃO

A presente visita de supervisão surge no âmbito de avaliação da qualidade de


ensino na presente escola. Com este espera-se colher resultados positivos
quer ao nível qualitativo, quer quantitativo. Além disso, espera-se também
identificar as dificuldades enfrentadas pelo corpo docente, no decorrer das
suas actividades e, que de certa forma contribui também para a fraca qualidade
de ensino, bem como o baixo aproveitamento pedagógico.

Deste modo, espera-se também que com a identificação das dificuldades que
assolam o corpo docente, bem como discente, a visita contribua para uma
prática de educação/ensino mais eficaz, mais comprometida, baseada no
sistema de regulação e de autorregulação.

Na mesma perspectiva, espera-se também o estímulo à melhoria do


desempenho profissional, por favorecer uma atitude de corresponsabilização
entre os membros da comunidade escolar, quer o conselhor de escola, a
direcção, o corpo docente e discente, quer a direcção distrital e provincial, com
vista a garantir a qualidade das aprendizagens das crianças e jovens e,
consequentemente, níveis significativos de sucesso.

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Objectivos

Tendo em conta que a presente visita de supervisão visa a avaliação da


qualidade de ensino na ZIP nº 19 - Guilherme, assenta-se nos seguintes
objetivos:

Geral:

 Analisar as Práticas Pedagógicas desenvolvidas ao nível escolar, bem


como o envolvimento dos pais e encarregados de educação nas
mesmas, face a melhoria da qualidade de ensino no país.
 Orientar, acompanhar e avaliar o Plano de Gestão das escolas (ZIP),
face a melhoria da qualidade de ensino no país;

Específicos:

 Identificar as dificuldades encontradas pelo corpo docente no decurso


das suas atividades, através de assistência de aulas;
 Descrever o meio em que o processo de ensino e aprendizagem
decorre, e a sua influência na qualidade de ensino;
 Verificar o Aproveitamento Pedagógico dos alunos, na perspectiva
quantitativa, através de pautas;
 Avaliar o Aproveitamento Pedagógico dos alunos, na perspectiva
qualitativa através de assistência de aulas;
 Avaliar a qualidade da prática docente, no que concerne a formação na
área, criatividade, contextualização, clareza na explanação, as funções
didácticas, etc, através de assistência de aulas e leitura do mapa do
corpo docente da instituição.

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PRINCIPAIS INTERVENIENTES

A presente visita conta com a presença de alguns Técnicos Superiores de


Educação, do Serviços Distritais de Educação, Juventude e Tecnologia,
altamente qualificados na área Pedagógica, coordenador da ZIP, directores de
cada escola em questão, os delegados de disciplina e/ou de classe e o diretor
de turma. Assim, podemos ter:

Intervenientes Qtd Função


1. Técnicos 4  Controlar O Funcionamento Do PEA Na ZIP em todos os
Superiores de aspectos.
Educação, do  Avaliar todos os relatórios apresentados pela ZIP;
SDEJT
 Acompanhar os TSE dos SDET nas respectivas escolas que
2. Coordenador da 1 fazem parte da ZIP;
Zip  Acompanhar a gestão do PEA pelos directores;
 Avaliar o nível de alcance dos objetivos;
 Identificar os problemas enfrentados nas escolas.
 Acompanhar os TSE dos SDET, e o coordenador da Zip, nas
3. Direcção da 8 respectivas salas.
escola: - Director  Apresentar o relatório sobre o aproveitamento pedagógico
de cada Escola dos alunos.
 Apresentar a lista dos Recursos Humanos e as respectivas
áreas de formação;
 Apresentar a avaliação de desempenho dos funcionários;
 Orientar os professores das suas turmas sobre a supervisão;
4. Directores de 14  Apresentar o aproveitamento pedagógico dos alunos, em
cada turma termos quantitativos;
 Apresentar os dados sobre o aproveitamento pedagógico dos
alunos na perspectiva qualitativa.
5. Delegados de  Apresentar o relatório de planificações quinzenais de cada
disciplina ou de 8 disciplina ou classe;
classe  Apresentar as dificuldades enfrentadas na leccionação e
planificação de cada disciplina;

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6. Os professores  Ministrar aulas;
assistidos 10  Demonstrar as suas capacidades no domínio das funções
didácticas no contexto real e prático;
 Demonstrar as capacidades dos alunos a partir exercícios,
coadjuvados pelos métodos de elaboração conjunta;

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MATRIZ DE SUPERVISÃO

ÁREAS DE Orde INDICADORES DE AVALIAÇÃO


SUPERVISÃO ASPECTOS A OBSERVAR Sim Não Mau Suficiente Bom Muito Bom Excelente
1. Há coordenação de actividades entre as
escolas da Zip?
ÁREA 2. Organização do trabalho
PEDAGÓGICA 3. O ambiente entre o corpo directivo é bom?
4. Envolvimento dos Pais e encarregados de
educação no PEA
5. Relacionamento dentro da direcção,
direção-docentes e docente-docente
6. Os objetivos programáticos são
alcançados?
7. O corpo docente que ministra as aulas
nestas escolas estão devidamente
formados na área?
8. Existem professores sem formação
psicopedagógica?
9. Existe material didáctico suficiente para
garantir a qualidade de ensino?

Elaborado por dr. Cristino Carlos Naricha Pá gina 10


10. O ambiente (Instalações, infraestruturas,
mobiliário escolar, etc,) é propício para o
desenvolvimento do PEA com uma
qualidade considerável?
11. Aproveitamento pedagógico, em termos
quantitativos
1. Planificação da Aula
2. A direção controla os livros de ponto
(marcação de faltas)?
3. Controlo de presença dos alunos
4. Adequação da linguagem
LECCIONAÇÃO 5. Relação com os alunos
6. Funções didácticas
7. Identificação de Boas práticas e
criatividade
8. Clima da turma
9. Os alunos são estimulados para estarem
atentos à aulas
10. Os alunos colaboram ou respondem,
participam na aula?

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OBSERVAÇÕES

O/a Coordenador/a da ZIP O/a Director(a) da Escola O/a Supervisor(a)

______________________________ __________________________ ____________________________

Conceição Felex Mussa Jhon Fijamo José Augusto

O Professor Assistido

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Elaborado por dr. Cristino Carlos Naricha Pá gina 12

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