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Conceitos de Economia – Sistemas Econômicos e Economia Normativa e Positiva,

Valor e Evolução do Pensamento Econômico –Fundamentos de Economia

Um sistema econômico pode ser definido como sendo a forma política, social e econômica
pela qual está organizada uma sociedade...
Os elementos básicos de um sistema econômico são:
• Estoque de recursos produtivos ou fatores de produção...
• Complexo de unidades de produção: constituído pelas empresas
• Conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais (Vasconcellos &
Garcia, Fundamentos de Economia, pg. 2).

Numa economia privada de livre iniciativa, nenhum agente econômico (indivíduo ou


empresa) se preocupa com desempenhar o papel de gerenciar o bom funcionamento do
sistema de preços... Procuram apenas sobreviver na concorrência imposta pelos mercados,
tanto na venda e compra de produtos finais como na dos fatores de produção (Pinho &
Vasconcellos, Manual de Economia, pg. 15).

Essa é a base filosófica do liberalismo econômico, que advoga a soberania do mercado, sem
o intervencionismo do estado. Nesse modelo, o estado deve responsabilizar-se mais com
questões como justiça, paz, segurança, relações diplomáticas e deixar o mercado resolver as
questões econômicas fundamentais (Vasconcellos, Economia Micro e Macro, pg. 24).

Nas economias centralizadas ou de planejamento central, os três problemas básicos da


economia: o que e quanto, como e para quem produzir – são determinados pelos órgãos
planejadores centrais e não pelo sistema de preços como nas economias de mercado...
O sistema de preços não funciona como mecanismo orientador, mas sim para facilitar a
consecução dos objetivos de produção estabelecidos pelo Estado, as empresas não tem
poder para fixar seus preços ficando essa função a cargo dos órgãos de planejamento (Pinho
& Vasconcellos, Manual de Economia, pg. 21).

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A propriedade dos recursos, chamados de meios de produção, nesses sistemas é do estado
(ou seja, os recursos são de propriedade pública) (Vasconcellos, Economia Micro e Macro,
pg. 26).

Numa uma economia mista ou social democrata, o setor público colabora com a iniciativa
privada nas respostas às perguntas sobre o que, como e para quem produzir ao conjunto da
sociedade.
O estado brasileiro, por exemplo, promove ações de planejamento para coordenar a atuação
de certos setores, como o elétrico, siderúrgico e os setores de infraestrutura como portos,
aeroportos, estradas, etc. (Mochón & Troster, Introdução à Economia, pg. 69).

Basicamente a justificativa para a atuação do governo se justifica com o objetivo de


eliminar as chamadas distorções alocativas (isto é, na alocação de recursos) e de
distribuição e promover a melhoria do padrão de vida da coletividade. Isso pode acontecer
das seguintes formas:

A) Atuação sobre a formação de preços via impostos, subsídios, tabelamento, fixação


de salário mínimo, preços mínimos, taxa de câmbio;
B) Complemento aos investimentos da iniciativa privada, principalmente de
investimentos na infraestrutura básica (energia, estradas, portos, etc.)...
C) Fornecimento de serviços públicos: iluminação, água, saneamento, saúde pública,
segurança pública, etc.
D) Fornecimento de bens públicos... Tais como educação em todos os níveis.
E) Atuação no sentido de diminuição das chamadas externalidades negativas como a
poluição e aumento das externalidades positivas como os investimentos na
infraestrutura do país.
F) Compra de bens e serviços do setor privado: o governo é isoladamente, o maior
agente do sistema e, portanto o maior comprador de bens e serviços (Vasconcellos,
Economia Micro e Macro, pg. 26).

Elementos criticáveis no sistema de economia mercado

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O sistema de mercado apresenta algumas limitações, dentre as quais se destacam:

A) A renda não se distribui de forma equitativa (igualitária) existem desigualdades na


distribuição das rendas no capitalismo...é necessário políticas de distribuição de
renda de modo a diminuir as disparidades sociais...
B) Acontecem efeitos externos (externalidades) como a contaminação, que o mercado
não aborda...sendo necessária a intervenção do poder público
C) A existência de bens públicos distorce o mercado, esses bens não podem admitir a
exclusão...todos devem ter acesso
D) Os bens ou recursos de propriedade comum tendem a esgotar-se pela exploração
predatória...aja visto o que acontece nos oceanos com a pesca predatória por
exemplo
E) A publicidade pode ser utilizada para manipular os consumidores e interferir no
processo de livre escolha...quem já não foi influenciado no momento da compra de
um produto
F) As economias de mercado tendem a ser instáveis, estão sujeitas a movimentos
cíclicos de prosperidade e recessão e também estão sujeitas as bolhas especulativas,
a crise de 2008 está aí para demonstrar esse problema.(Mochón & Troster,
Introdução à Economia, pg. 63/4).

Elementos responsáveis pelo fim das economias centralizadas

As razões que explicam o fracasso do planejamento centralizado nas economias de


planejamento central são múltiplas, mas podem ser resumidas em um único ponto: não
existe nenhum mecanismo centralizado que seja capaz de recolher e transmitir mais
eficientemente que o mercado a informação necessária para coordenar a atividade
produtiva, o sistema de preços ainda é o melhor indicador na tomada de decisão de
consumidores, empresas e o Estado (Mochón & Troster, Introdução à Economia, pg. 67).

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Podemos também, atribuir o fracasso desses sistemas econômicos a excessiva
burocratização das decisões fator que inibia a criatividade, outro fator é a rigidez e falta de
liberdade que dificultam a tomada de decisões de forma rápida e eficiente.

O valor significa a ideia de relação entre coisas, relação que se torna realidade na troca e
também na ideia de raridade ou escassez. O valor, no sentido econômico, é sempre o
resultado de uma comparação seletiva, dependendo, intimamente, das necessidades
humanas. Valor na ciência econômica é sempre um juízo, uma estima, uma importância
atribuída a um bem ou mercadoria (Gastaldi, Elementos de Economia Política, pg. 86).

A teoria do valor-trabalho consiste essencialmente na afirmação de que todos os bens


valem e por isso são trocados, eles incorporam trabalho de uma forma ou de outra. O
trabalho, e apenas ele, constitui toda a riqueza social (Silva & Ornelas Neto, Introdução à
Economia, pg.11).

A teoria subjetiva do valor parte da aferição das necessidades individuais do homem. Para
todo e qualquer bem econômico do qual possamos nos apropriar e que seja transmissível no
mercado de trocas, emprestando certo valor de uso...

O valor econômico para essa teoria – é, portanto, o resultado de três componentes: a


necessidade, a utilidade do objeto e o conhecimento dessa mesma utilidade (Gastaldi,
Elementos de Economia Política, pg. 90).

Não podemos nos esquecer também que na determinação do valor das mercadorias tem
papel fundamental, a tributação que incide sobre esse produto, alguns produtos tem seu
preço elevado significativamente após a incidência da tributação.

No caso brasileiro, alguns tributos como o ICMS, IPI e o imposto de importações elevam
sensivelmente o preço final desses produtos, podemos citar como exemplos: a gasolina, a
energia, o telefone, os cigarros, as bebidas alcoólicas, os cosméticos, os veículos
importados e demais produtos importados, etc.

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Também tem peso na determinação do valor de troca de uma mercadoria os chamados
custos de transporte e os custos financeiros, pois dependendo das dificuldades de transporte
de uma mercadoria até os mercados consumidores seu preço pode subir significativamente,
inflado pelos elevados custos de transporte. Os custos financeiros podem também elevar os
preços de algumas mercadorias, principalmente onde atua o crédito, os chamados custos
financeiros, mercadorias como automóveis e imóveis podem ter seu preço final bastante
elevado quando se adicionam os custos representados pela taxa de juros embutida no
financiamento.

O valor das mercadorias pode ser alterado também pela chamada taxa cambial, ou seja, se o
real ficar valorizado na relação com dólar, os produtos importados podem ficar mais
baratos e serem mais desejados pelos consumidores, se o real ficar mais desvalorizado na
relação com dólar, os produtos importados ficam mais caros e a produção nacional passa a
ser mais desejada.

Evolução de Pensamento Econômico


Pensamento econômico na Antiguidade
A partir da civilização greco-romana, no ano de 1000 a c., percebe-se uma preocupação
como os fatos econômicos, surgindo estudos iniciais sobre a riqueza, valor econômico e
moeda. Assim é que Xenofonte, pensador grego (440-355 a c.), na sua obra “os
econômicos”, discorreu sobre a utilidade e as riquezas econômicas, sobre a agricultura e
sua importância e afirmava que a riqueza estava intimamente relacionada com as
necessidades humanas. Foi o primeiro a utilizar a expressão “econômico” e “economia”...
Foram frequentes as condenações dos profetas contra o acúmulo das riquezas, o apelo à
justiça social, a exigência da honestidade nas transações comerciais, os estímulos à caridade
e forte simpatia pelas classes pobres (Gastaldi, Elementos de Economia Política, pg. 37).
Dentre as principais ideias econômicas defendidas na antiguidade destacam-se os estudos
sobre a propriedade pública e privada, sobre o valor, o desenvolvimento da noção de preço
justo e a condenação da usura.

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Pensamento econômico no período Feudal (Sécs. V a XV)
A igreja esteve presente nesse período, com seus rígidos princípios de justiça comutativa,
prescrevendo regras garantidoras tanto para o comprador como para o vendedor. As
mercadorias deviam ser vendidas pelo preço mais aproximado ao seu custo de produção
(justum pretium)...
A riqueza deveria ser utilizada para conduzir o homem a uma vida virtuosa e o comércio
seria atividade lícita, mesmo perseguindo um lucro, desde que exercitado para manter a
vida familiar ou em benefício do país. O valor era considerado como inerente à mercadoria
e visando o preço justo a refletir o custo de produção, dando origem a uma teoria de valor
de troca com base neste mesmo custo, a consequência dessa concepção era a justificativa
moral do comércio, visar o bem comum e garantindo igual vantagem para ambas as partes
participantes na operação de compra e venda. A usura e as fraudes eram condenadas
consideradas como atos pecaminosos e imorais.(Gastaldi, Elementos de Política
Econômica, pg. 43/5).
Pensamento econômico no período Mercantilista (Sécs.XVI/XVII/XVIII)
O mercantilismo foi o regime de nacionalismo econômico muito comum nesse período de
formação dos estados nacionais. Fazia da riqueza o principal objetivo do estado. Marcou na
história econômica da humanidade, o início da evolução dos estados modernos e das novas
concepções, sobre os fatos econômicos, notadamente sobre a riqueza, esta seria gerada pela
atividade comercial. O acúmulo de ouro e prata era símbolo da riqueza de uma nação,
portanto as importações eram desestimuladas, pois faziam o ouro e a prata saírem do país,
período marcado pelo protecionismo e pela concessão de monopólios comerciais pelo rei...
também pela formação dos impérios coloniais de Portugal, Espanha, Inglaterra, França, etc.
Foram os mercantilistas os primeiros a estabelecer na era moderna, os princípios de uma
política econômica, emprestando grande relevo ao estado, de cujo poder poderia depender a
riqueza da nação (Gastaldi, Elementos de Economia Política, pg. 47).

Pensamento econômico no período Fisiocrático (séc. XVIII).


Fisiocracia significava “governo da natureza”, foi o primeiro sistema científico em
economia que substituiu o empirismo dos mercantilistas. Representa o individualismo
econômico gerador do liberalismo capitalista...

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Os fisiocratas acreditavam na existência de uma ordem natural, reguladora dos fenômenos
econômicos, isto é, que a vida econômica se organizava e se reorganizava
automaticamente, daí deduziram a sua primeira contribuição de vulto à ciência econômica,
ou seja, o não intervencionismo do estado na vida econômica, que iria transformar-se no
célebre lema dos clássicos: laissez – faire, laissez passer...
Entretanto, para os fisiocratas, somente a terra ou a natureza representava um fator
econômico produtivo. A partir desse princípio, apenas as atividades diretamente
relacionadas com a terra, como as agrícolas e extrativas, eram economicamente produtivas,
visto que, no seu entender, só a terra poderia resultar um produto líquido, isto é, um
excedente resultante da riqueza criada sobre a riqueza consumida.(Gastaldi, Elementos de
Economia Política, pg. 48/9).

Pensamento econômico no período Clássico ou Liberal (Sécs. XVIII/XIX).

Discordando da escola Fisiocrática, a escola Liberal ou Clássica, afirmou que a verdadeira


fonte da riqueza era o trabalho. Tal corrente, denominada individualista, surgiu com as
obras de Adam Smith e David Ricardo, respectivamente em 1776(a riqueza das nações) e
1817(princípios de economia política e tributação)....
Afirmavam que o princípio regulador da vida econômica se encontra na livre concorrência,
que por sua vez conduz à divisão do trabalho, sendo este o fator verdadeiramente produtivo,
o verdadeiro agente da produção...
(((quatro grandes princípios dominavam a teoria liberal: a) liberdade de empresa;
b)propriedade privada; c)liberdade de contrato e d)liberdade de câmbio (trocas).
Colocando-se acima de tais princípios fundamentais da economia clássica encontramos a
lei da oferta e da procura...
Pensamento econômico da Escola Marxista (Sécs. XIX/XX).
O socialismo científico de Marx e de Engels partiu de uma concepção por eles próprios
denominada materialismo histórico. Segundo tal teoria na organização social existem dois
aspectos distintos: a superestrutura, constituída pelas formas jurídico-políticas de
organização da sociedade e a infraestrutura, ou seja, as formas de ordenação técnica da

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produção econômica. Para que exista harmonia social, deve haver perfeita simbiose entre a
superestrutura e a infraestrutura...
O liberalismo econômico com base capitalista, conforme a dialética marxista representava
uma superestrutura em desacordo com a atual infraestrutura, pois nesta se encontra a massa
de trabalhadores, obrigada a locar seu trabalho a reduzido número de detentores do capital
ou dos instrumentos de produção sujeitando a mão de obra aos percalços das flutuações da
oferta e da procura por mão de obra. Daí o socialismo científico de Marx e de Engels
pretender a modificação da ordem econômica pela coletivização e socialização dos meios
de produção, revolução do proletariado culminando com o fim do capitalismo (Gastaldi,
Elementos de Economia Política, pg. 56).
Pensamento econômico da Escola Marginalista (Sécs. XIX/XX).

A revolução marginalista procurou dentro desse espírito de crise do capitalismo e


contrariando as abordagens objetivas das escolas clássica, histórica e socialista, analisar as
características subjetivas das escalas de preferência individuais, das necessidades humanas
e da atividade econômica desenvolvida para saciá-las...
As contribuições dos marginalistas conflitaram ainda com o raciocínio econômico de Marx,
por não admitir que a base principal do valor de um produto era o trabalho incorporado nos
diversos estágios da sua produção. A interpretação marginalista do valor iria basear-se em
novo conceito de utilidade, em torno do qual toda a ciência econômica passaria a gravitar.
Ademais, com os pensadores suíços e austríacos; a economia passaria a adotar, em larga
escala, métodos matemáticos na construção de modelos teóricos representativos da
realidade (Oser, Jacob & Blanchfield, William, C. História do Pensamento Econômico).
Pensamento econômico da Escola Keynesiana (Séc. XX).

As ideias de Keynes originaram-se das ansiedades produzidas pela grande depressão da


década de 30, a pior já conhecida pelo mundo ocidental...
Ou seja, o contexto no qual surge a obra de Keynes é o de uma economia em recessão (e até
em depressão), onde o desemprego da mão de obra e de fatores produtivos é enorme, com
grande queda da renda nacional. Keynes aponta duas grandes fraquezas do sistema

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capitalista: o desemprego e a distribuição excessivamente desigual e arbitrária da renda e da
riqueza.
A preocupação básica de Keynes era determinar os principais fatores responsáveis pelo
emprego numa economia industrial moderna...
Keynes supunha a existência de uma alta correlação entre a renda nacional e o nível de
emprego, ou seja, o nível de renda determinava o nível de emprego...
Keynes supunha que o nível de consumo é determinado pelo tamanho da renda, isto é, a
despesa de consumo é uma proporção dada da renda a cada nível de renda, e essa proporção
cai à medida que a renda cresce. Quer dizer, que o nível de consumo varia com a renda e
esta varia em virtude das mudanças nos estímulos para investir.
Acreditava que o laissez-faire (liberalismo) era ineficiente e que o governo deveria intervir
ativamente para promover o pleno emprego, forçando a diminuição da taxa de juros (que
dependia da preferência pela liquidez e da quantidade de dinheiro) e estimulando, assim, o
investimento, aumentando a despesa deficitária governamental e redistribuindo a renda, a
fim de aumentar as despesas de consumo.(Oser, Jacob & Blanchfield, Willian C. História
do Pensamento Econômico).

Pensamento econômico da Escola Neoliberal (Séc. XX).

Com a crise do keynesianismo, na década de 80 do século xx, constituiu-se um amplo


movimento de reformas liberalizantes no capitalismo, defendendo ideias como:
privatização, reforma tributária, reforma previdenciária, reforma trabalhista, concessões,
terceirizações, etc.
Esse movimento visava dar mais liberdade aos agentes econômicos, significando uma volta
ao mercado, com menor intervenção do estado na economia.
Como consequência desse movimento, na primeira década de 2000, o mundo passa por
uma grande crise econômica, resultante principalmente dos excessos cometidos pelos
agentes econômicos com movimentos especulativos e até mesmo manobras ilegais,
Perguntas
1) Quais os elementos considerados criticáveis no sistema de economia de
mercado?

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2) Quem decide o que produzir na economia centralizada?
3) Num sistema de economia centralizada, as empresas podem fixar o preço
dos bens que produzem?
4) Quais as principais diferenças entre uma economia de mercado e uma
economia centralizada?
5) Que razões explicam o fracasso das economias centralizadas?
6) Explique cada uma das seguintes afirmações:
a)O capitalismo não apenas aceita o auto-interesse como um fato da
existência humana; ele baseia-se no auto-interesse para se atingirem os objetivos
materiais da sociedade;
b)Onde existe propriedade privada, direitos de propriedade e liberdade
econômica, existirá o capitalismo; o capitalismo surge espontaneamente, ao
contrário da economia centralmente planejada.
7) Utilize sua compreensão a respeito das características dos bens privados e
públicos para determinar se os seguintes bens devem ser produzidos pelo
sistema de mercado ou providos pelo governo:
A)Pães; b)Iluminação de ruas; c)Pontes; d)Parques; e)Piscinas; f)Serviços
Médicos; g)Serviços de Correios; h)Moradia; i)Controle de Tráfego aéreo;
j)Bibliotecas.
Justifique sua resposta em cada um dos casos.
8)((Entre (os seguintes determinantes do valor de uma mercadoria: a)(trabalho,
b)mercado, c)sistema tributário,d)custo financeiro,e)custo de transporte,f)custo cambial,
quais seriam os mais importantes na determinação do valor de troca?
9)Que as alterações provocam os impostos no valor das mercadorias?
10)Que impacto tem os custos financeiros e de transporte na determinação do
valor de troca das mercadorias?
11)A tributação sobre as importações pode estimular a produção desses bens
dentro do país?
12)Qual o impacto da taxa cambial na determinação do valor das mercadorias?
13)Que relação existe entre o pensamento mercantilista e o acúmulo de metais
preciosos?

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14)Identifique as semelhanças e diferenças entre o pensamento Fisiocrático e
Clássico?
15)Podemos afirmar que o pensamento Marxista propõe uma alternativa ao
capitalismo?

Referências Bibliográficas:

GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. 19. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2005 xxii, 480 p.

OSER, Jacob; BLANCHFIELD, William C. Historia do Pensamento


Econômico. São Paulo: Atlas, 1987. 455 p.

PINHO, D. B & VASCONCELLOS, M. A. S. EQUIPE DE PROFESSORES DA


USP. Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998-2001. 653 p.

SILVA, ERALDO SERGIO B. DA & ORNELAS NETO, JOAQUIM. Introdução à


Economia. São Paulo: FTD, 1996. 167 p

TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochon. Introdução à


Economia. São Paulo: Pearson Education do Brasil: Makron Books, 2007. 404 p.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA,


Manuel. Fundamentos de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. xix, 292 p.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro : teoria e


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Atlas, 2002. 439 p.

TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochon. Introdução à


Economia. São Paulo: Pearson Education do Brasil: Makron Books, 2007. 404 p.

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