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h = a . sen χ b = p / sen χ
χ= ângulo de posição da ferramenta
a = avanço [mm]
p = profundidade [mm]
h = “espessura” do cavaco [mm]
b = “largura” do cavaco [mm]
2
A = área do cavaco = a . p = h . b [mm ]
G = índice de esbeltez = p / a
γ = ângulo de saída do cavaco
RC = grau de recalque = h’ / h
1 cv = 75 kgf . m / s
φ = diâmetro externo [mm]
n = rotação da peça [rpm]
F C = K S 1 ⋅ b ⋅ h( =
1− z )
Força de corte: [kgf] (Kienzle) [mm]
.
π ⋅φ ⋅ n =
. ∅
Velocidade de corte:
VC= [m/min] Rotação: [RPM]
1000
φ
M T = FC ⋅
Torque = Momento torçor : [kgf.mm] b = [mm] h = a . sen χ [mm]
2
.
Potência de corte: N = F C ⋅ V C = M T ⋅ n [cv] =
[kgf]
C
4500 716200
.
Tempo de corte: t = LC [min] LC = comprimento de corte [mm] =
[m/min]
a⋅n
C
.
“Rotação crítica”: = !"#$%
&'( p/ n < nC = solução por torque
p/ n > nC = solução por potência
*
CV
VC = y
T
b
f −g
⋅h f +g
⋅
Velocidade de corte: 60 [m/min] CV = CV
*
g
5
1
Vida da ferramenta: C
*
y [min] (Kronenberg)
T = f − g fV+ g ⋅ 60
b ⋅ h ⋅V C
-./011 .2 *+* ,
Tempo total de corte: tC tC [min] ) *+* , = [kgf.mm]
T T = T M + T P + t C + ⋅ T TF + ⋅ T a *+* ,
T T
Custo total de corte:
( )
C T = T M + T P + t C + t C T ⋅ T TF ⋅ K 1 + t C T ⋅ K 2
( )
[$/peça]
@A∗
Largura do cavaco T = ?U(EMG) .AI.( J )K Profundidade: V = T. P* Q [mm]
(LFN)
[mm]
/1
1
CONSTANTES DE KIENZLE PARA METAL DURO.
( Para aço rápido, multiplicar kS1 por 1,3 )
MATERIAL [kgf/mm2]
ruptura γ > 0' γ<0
Posição DIN SAE σR γ kS1 γ kS1 z Posição
01 St 42.11 1020 <45 6 180 -6 195 0.16 01
02 St 50.11 1030 52 6 199 -6 205 0.26 02
03 St 60.11 1040 62 6 211 -6 220 0.17 03
04 St 70.11 1060 72 6 226 -6 230 0.30 04
05 C 45-Ck 45 1045 67 6 222 -6 230 0.14 05
06 C 60-Ck 60 1060 77 6 213 -6 220 0.16 06
07 16 Mn Cr 5 8620 77 6 210 -6 220 0.26 07
08 18 Cr Ni 6 4320 63 6 226 -6 230 0.30 08
09 34 Cr Mo 4 4130 60 6 224 -6 230 0.21 09
10 42 Cr Mo 4 4140 73 6 250 -6 260 0.26 10
11 50 Cr V 4 6150 60 6 222 -6 230 0.26 11
12 Zn Mo 80 59 6 229 -6 240 0.17 12
13 Aços Cr Ni Mn Beneficiado 100 6 235 -6 246 0.20 13
14 Aços Cr Mo Beneficiado 140 6 262 -6 275 0.27 14
15 Aços Inox 312-314-318 70 6 253 0.17 15
16 Aços duros Mn Hadfield 6 336 -6 340 0.22 16
17 FoFo duro 45Rc 2 206 0.19 17
18 FoFo duro 55Rc 2 243 0.19 18
19 Aço fund.GS 45 50 6 160 -6 180 0.17 19
20 Aço fund.GS 52 70 6 186 0.16 20
21 FoFo GG 14 160 2 95 0.20 21
22 FoFo GTR GG-26 200 2 116 0.26 22
23 Maleável GTS 180 2 120 0.22 23
24 Bronze fundido 2 180 0.16 24
25 Latão 2 65 0.24 25
26 Latão FC 120 2 78 0.19 26
27 Alumínio fundido 42 6 65 0.24 27
28 Ligas Magnésio 2 28 0.19 28
29 55 Ni Cr Mo V 6 ASTM 74 6 174 -6 180 0.24 29
30 55 Ni Cr Mo V 6 A-291-55 K 8 352HB 6 192 -6 200 0.24 30
31 Mechanite A 36 2 127 0.26 31
32 210 Cr 46 (aço p/ ferram.) 6 210 -6 220 0.26 32
33 FoFo esferoide 2 130 0.26 33
34 FoFo CG 30 250 2 120 0.26 34
2
CONSTANTES DE KRONENBERG
3
Resistência (St) Valores Aproximados de Ks [Kgf/mm2] para FRESAMENTO
[Kgf/mm2] ou Dureza Espessura de Corte h (mm)
Material
0,025 0,04 0,063 0,1 0,16 0,25 0,4 0,63 1,0
1030 52 535 475 425 375 330 295 260 230 205
1035 58 405 370 340 310 280 255 235 215 195
1045 67 385 360 340 320 300 280 260 245 230
1060 77 425 390 360 330 305 280 260 240 220
8620 77 570 510 455 400 355 315 280 250 220
4140 73 675 600 535 475 420 370 330 290 260
4137 60 495 455 415 375 340 310 280 255 230
6150 60 600 530 475 420 370 330 290 260 230
Fofo Duro HRC=46 420 390 355 325 300 275 250 230 210
Ff GG26 HB=200 270 240 215 190 170 150 135 120 105
Furação em cheio
(r '
+= q
v
wccx + = q y wccx
v′
s . t
u
s . t u
) = s . t u . z { wab+. ccx |O*+* = s . t u . z { wab+x
y y
*+* , ,
Pré furação
wccx + = wccx
…1−‹0 ‰
'
+=
(‚Fƒ~ ) !"
?} q ˆ
„0 . t…1−ˆ0 ‰ .( tˆ0 −Š 0 )
(jF•~ ) .( i •~ €• •~ )
~ . i
)á- cO V YXçã : «cV > e• ž•e•” e• ž•e•” ¦ "“§” > ¦ "“§” ¨© ¡© e• ž•e•e e• ž••e ¦ "“§”
•í"“ ” ¡© ¦ "“§” ª© ¦ "“§” (r ¦ "“§” r© « ¦ "“§” «° s°
)í c ¤XP : «c > e• ž•e•” e• ž•e•” ¦ "“§” > ¦ "“§” ¨© ¡© e• ž•e•e e• ž••e ¦ "“§”
•í"“ ” ¡© ¦ "“§” ª© ¦ "“§” (r ¦ "“§” r© « ¦ "“§” «° s°
4
Exercícios : velocidade de corte e vida de ferramenta e força de corte.
1) Sendo a vida de uma ferramenta igual a 50 minutos, o avanço de 0,2 mm/rev, a profundidade de
3,0 mm e o ângulo de posição χ = 60º para tornear um aço fundido GS45 com ferramenta de metal
duro, pergunta-se:
Dados do exercício:
T = 50 min a = 0,2 mm/ver p = 3 mm χ = 60º
Ferramenta: metal duro Material da peça: aço fundido GS45
Vc = Cv * .
b(f–g) . h(f+g) . [ T/60 ]y
Primeiro, vamos olhar na tabela “Constantes de Kronenberg“, página 52, e descobrir os valores
de CV, f, g e y para uma peça de aço fundido GS45 e ferramenta de metal duro:
METAL DURO
Posição MATERIAL CV Y f g
19 Aço fund.GS 45 60 0.3 0.28 0.14
CV* = 60³5
¤,
¤,∗ = ±b , CV* = 47,8959
¤ ∗ ,¶· ·
= ´ ¡© = º~
T(+Fb) . >(+Mb) .( )µ h, (~,j¸F~,‚¹) . , h (~,j¸M~,‚¹) .( )~.¼
/1 »~
,¶· · ,¶· ·
¡© = ¡© =
, ¶·· . , ¶¶ . ,· , h·h
Vc = 88,8112 m/min
. ∅ . . . ¶¶,¶
¡© = = =
. ∅ .
½ = .¾., ¿¾-¾ÀÁÂ
5
c) Tendo a peça 900 mm de comprimento, qual é o tempo de usinagem?
W
=
O.
É necessário calcular Va
Logo:
W 900
t© ÉI ¿., Ê¿/± Ë̽
O. 28,2694
Fc = aP. . T . >D.€ÍH
Precisamos consultar na tabela “Constantes de Kienzle” o valor de Ks1 para γ > 0 e para γ < 0:
Logo:
2) Para um torneamento cilíndrico externo são dados: material GS45; ferramenta MD; χ = 45º;
a = 0,25 mm / rev; p = 2,5 mm; n = 400 rpm; ∅ = 80 mm.
a)Achar a vida da ferramenta.
¤ ∗ ´ µ ¤ ∗
´ µ
. —/1• TD+FbH . >D+MbH
TD+FbH . >D+MbH .— •
/1
´ ¤ ∗ ´ Î ¤ ∗
D/1Hµ TD+FbH . >D+MbH . ?TD+FbH . >D+MbH .
/1
Î ¤ ∗
´ /1 . ?TD+FbH . >D+MbH .
6
Em consulta a tabela “Constantes de Kronenberg”, temos:
METAL DURO
Posição MATERIAL CV Y f g
19 Aço fund.GS 45 60 0.3 0.28 0.14
CV* = 60³5
¤,
¤,∗ = ,
±b
CV* = 47,8959
´ = /1 . ?T(+Fb) . >(+Mb) .
Î ¤ ∗
,¶· · ,¶· ·
« = 60 . ?h, « = 60 . ?
~,¼ ~,¼
h (~,j¸F~,‚¹) . , ¶(~,j¸M~,‚¹) . , h , ·h . , ¶h . , h
,¶· ·
« = 60 . ? « = 60 . Ï0,8265 « = 60 . 0,5298
~,¼ ~,¼
,· h
3) Qual será a rotação para que a ferramenta do exercício (2) tenha uma vida de 20 minutos ?
Rotações disponíveis na placa = 120 / 240 / 460 / 920 rpm.
Para sabermos a rotação, primeiro teremos que calcular a Velocidade de Corte para um Tempo de
Vida de 20 minutos, então temos:
¤ ∗
= ´ µ
T(+Fb) . >(+Mb) .— •
/1
,¶· · ,¶· ·
¡© = j~ ¡© =
h, h (~,j¸F~,‚¹) . , ¶(~,j¸M~,‚¹) .( )~.¼ , ·h . , ¶h . , ·
»~
7
,¶· ·
¡© = AI = ..±, ±0¿0 Ë /Ë̽
,
. ∅ . . . , h
¡© = = . ∅
= . ¶
AÇO RÁPIDO
Posição MATERIAL CV y f g
19 Aço fund.GS 45 15 0.15 0.28 0.14
CV* = 15³5
¤,
¤,∗ = ±b , ¤ ∗
= .., Ð-¿Ê
¤ ∗
= ´ µ
T(+Fb) . >(+Mb) .— •
/1
,· h¶ ,· h¶
¡© = (~,j¸M~,‚¹) .(j~)~.‚º
¡© = , ·hh . , ¶ ¶ . ,¶ ¶
h, h (~,j¸F~,‚¹) . ,
»~
,· h¶
¡© = AI = 0¾, ±..¿ Ë/Ë̽
, ¶¶
. . , h
= = ½ = Ð-, ±0-¿ÀÁÂ
. ∅ . ¶
8
Como as rotações disponíveis são: 15 / 30 / 60 / 120 / 240 / 460, a nossa rotação resultante está
entre as rotações 60RPM e 120RPM.
Então precisamos calcular o Tempo de Vida para essas duas rotações e então comparar com o
Tempo de Vida dado no exercício, e, por fim decidir qual será a melhor opção dentro da proposta
do exercício.
Portanto, antes de calcular o Tempo de Vida da ferramenta, temos também que calcular a
Velocidade de Corte para cada uma das duas rotações (60RPM e 120RPM )
Z . ∅
∅ . . ¶ .
= .111
¡© = AI = .±, 1-Ð/ Ë/Ë̽
´ = /1 . ?
Î ¤ ∗
T(+Fb) . >(+Mb) .
,· h· ,· h·
« = 60 . ?h, « = 60 . ?
~,‚º ~,‚º
h (~,j¸F~,‚¹) . , ¶(~,j¸M~,‚¹) . , · , ·h . , ¶h . , ·
,· h·
« = 60 . ? ¶, « = 60 . √1,3776 « = 60 . 8,4623
~,‚º ~,‚º
·
Z . ∅
∅ . . ¶ .
= ¡© = AI = ¿1, .±Ð¿ Ë/Ë̽
.111
´ = /1 . ?T(+Fb) . >(+Mb) .
Î ¤ ∗
,· h· ,· h·
« = 60 . ?h, « = 60 . ?
~,‚º ~,‚º
h (~,j¸F~,‚¹) . , ¶(~,j¸M~,‚¹) .h , ·h , ·h . , ¶h .h , ·h
,· h·
« = 60 . ? « = 60 . √0,6888 « = 60 . 0.0833
~,‚º ~,‚º
,h¶
J = ¾, ÐÐÊ Ë̽
Logo, para que nós consigamos cumprir o Tempo de Vida da ferramenta pedido no exercício
teremos que escolher a rotação de 60 RPM, assim teremos um Tempo de Vida da ferramenta de
507,738 min
Resposta: ½ = /1 ÀÁÂ
9
5) Dados:
Ferramenta de aço rápido HSS; material SAE 1045; ∅ = 150 mm;
LC = 110 mm; a = 0,18 mm/rev; p = 1,8 mm; χ = 90º;
n = 240RPM γ>0
Pede-se:
a ) Vc
Z . ∅ .
=
. 150 .
¡© AI ..¿, 1Ð-¿Ë/Ë̽
.111
O material em questão, SAE 1045, não está presente na tabela “Constantes de Kronemberg”. Mas
está na tabela “Constantes de Kienzle”, um aço DIN compatível com o nosso SAE 1045.
Vamos conferir na tabela “Constantes de Kienzle”:
Agora temos o aço DIN C 45-Ck 45, então podemos extrair os dados da tabela “Constantes de
Kronemberg”.
AÇO RÁPIDO
Posição MATERIAL CV y f g
05 C 45-Ck 45 25 0.15 0.28 0.14
Pronto, agora temos todos os dados necessários das duas tabelas para continuar os cálculos.
CV* = 25³5
¤,
¤,∗ ±b , CV* =19,9565
10
b) T
´ = /1 . ?
Î ¤ ∗
T(+Fb) . >(+Mb) .
·,· ·,·
« = 60 . ? « = 60 . ?
~,‚º ~,‚º
,¶(~,j¸F~,‚¹) . , ¶(~,j¸M~,‚¹) . h, · h , ¶ ¶ . , ¶ . h, · h
‚
·,·
« = 60 . ? « = 60 . √0,3340 « = 60 . 0,3340~,‚º
~,‚º ~,‚º
·,
ou
J = 1, 1¾1. Ë̽
c) tC
W
=
O.
É necessário calcular Va
Logo:
W 110
= O. t© = ÉI = 0, ±¾/¿ Ë̽
43,2
d) FC
= aP. . T . >(.€Í)
*Conforme informação da tabela “Constantes de Kienzle” para aço rápido, multiplicar Ks1 por
1,3
Então, temos:
11
Exercícios - Potência de Corte
1) Calcular a potência de corte e a vida para usinar uma peça com ∅ = 80 mm, sabendo-se que o
operador está usinando com uma rotação de 800 rpm.
Dados da peça
Material: SAE 1030; ferramenta = MD; χ = 60º;
a = 0,5 mm/rev; p = 3 mm; γ>0
n = 800 RPM ∅ = 80 mm
O material em questão, SAE 1030, não está presente na tabela “Constantes de Kronemberg”. Mas
está na tabela “Constantes de Kienzle”, um aço DIN compatível com o nosso SAE 1030.
Vamos conferir na tabela “Constantes de Kienzle”:
Agora temos o aço DIN St 50.11, então podemos extrair os dados da tabela “Constantes de
Kronemberg”.
METAL DURO
Posição MATERIAL CV y f g
02 St 50.11 169 0.3 0.28 0.14
Pronto, agora temos todos os dados necessários das duas tabelas para continuar os cálculos.
Para calcular a Potência de Corte (Nc), precisaremos dos valores da Força de Corte (FC) e da
Velocidade de Corte
12
Agora Fc:
)´ . ¶ h, . ¶ ¶ ·,
2 = ª© = ª© = ÕI = ./, ±Ê11 IÖ
-./011
´ = /1 . ?T(+Fb) . >(+Mb) .
Î ¤ ∗
h ,· ¶ h ,· ¶
« = 60 . ? « = 60 . ?
~,¼ ~,¼
h, (~,j¸F~,‚¹) . , hh (~,j¸M~,‚¹) . , · , · . , h . , ·
‚
h ,· ¶
« = 60 . ? « = 60 . √0,8013 « = 60 . 0,8013~,¼
~,¼ ~,¼
¶,h ·
ou
´ = 0Ê, /Ê1 c
2) No exercício anterior qual será a vida da ferramenta se a área do cavaco for dobrada e a Força
de corte?
Portanto, para resolver o nosso problema, vamos adotar o dobro do valor de a, que de acordo com
o exercício anterior vale 0,5 mm, consequentemente, agora valerá 1 mm e o h será igual a 0,8660
mm. Mesmo assim vamos demonstrar o cáculo:
Dobrando a area usando o avanço
h = 2 . a . sen χ h = 2 . 0,5 .sen60º h = 0,8660 mm
´ = /1 . ?T(+Fb) . >(+Mb) .
Î ¤ ∗
h ,· ¶ h ,· ¶
« = 60 . ?h, « = 60 . ?
~,¼ ~,¼
(~,j¸F~,‚¹) . ,¶ (~,j¸M~,‚¹) . , · , · . ,· . , ·
‚
h ,· ¶
« = 60 . ? « = 60 . Ï0,5989 « = 60 . 0,5989~,¼
~,¼ ~,¼
, ¶
ou
´ = .1, Ê//± c
13
- Por fim a Força de Corte:
´ = /1 . ?
Î ¤ ∗
T(+Fb) . >(+Mb) .
h ,· ¶ h ,· ¶
« = 60 . ? « = 60 . ?
~,¼ ~,¼
,· ¶ (~,j¸F~,‚¹) . , hh (~,j¸M~,‚¹) . , · ,h . , h . , ·
‚
h ,· ¶
« = 60 . ? « = 60 . √0,7273 « = 60 . 0,7273~,¼
~,¼ ~,¼
¶ , h
ou
´ = 01, -±Ê± c
- Por fim a Força de Corte:
Temos os dados:
14
Substituindo os valores, temos:
h ,·
> = ?¿,¾/¾.D1.0ÊF1..¾H .
D~,j¸M~,‚¹H ¶
.±
, · .D H1,¿
/1
D~.¹jH h ,· ¶ D~.¹jH h ,· ¶
> ?...ÊÐÐ . > ?.±-,Ê0ÊÐ
, · .1,/±Ð-
‚
D~.¹jH h ,· ¶ D~.¹jH
> ?.±-,Ê0ÊÐ > Ï0,8547 ou Ù 0,8547~,¹j
> 1, /ÊÊ. cc
>
h = a . sen χ O P*
Q
, ¶¶
°
O 1, -о± cc/ *,
4) Se alterar o ângulo de saída da ferramenta, de positivo para negativo, o que acontecerá com a
potência da máquina ?
*Considerando os dados do exercício 1
Vamos olhar novamente na tabela “Constantes de Kienzle”:
. h¶ , ¶ . , · ¶ ·,
2 ¾±11 ª© ª© 2 .-, 1-ÊÐ ,
Resposta:
Se alterarmos a o ângulo de saída da ferramenta para negativo, ou seja γ > 0, que no nosso caso
γ = -6, teremos um leve aumento na nossa Potência de Corte, de Nc = 16,58cv para
Nc = 17,0789 cv.
15
Exercícios – Torque
Exercícios de escolha de avanço e das melhores condições:
1) Para um torneamento externo cilíndrico são dados:
Material = Latão FC; ferramenta MD; γ > 0; χ = 60º;
Potência de usinagem NC = 5 cv; p = 3mm; Índice de esbeltez 3<G<20;
Rotações: 250 - 350 - 400 - 650 - 750 - 1000 - 1350 - 1500 rpm
Avanços: 0,05 - 0,1 - 0,15 - 0,30 - 0,8 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - mm/volta
METAL DURO
Posição MATERIAL CV y f g
26 Latão FC 1000 0.35 0.1 0.1
*O aproveitamento da máquina é determinado pela Potência de Corte (Nc). Temos uma Potência
de 5cv, dado problema.
O nosso índice de esbeltez está entre 3 e 20. Nós podemos calcular o avanço em função do índice
de esbeltez através da fórmula:
V
à O
Se o nosso índice de esbeltez está entre 3 e 20, vamos utilizar esses dois valores para saber o limite
mínimo e máximo de avanço para o nosso exercício, sendo G1 = 3, e G2 = 20:
Então:
h
á e á . â O . mm/rot
‚ h
h
á e á . â O 1, .± mm/rot
j
Sabemos que avanço ideal está entre 1 e 0,15. Na nossa máquina, temos disponíveis, dentro desse
limite os seguintes avanços: 0,15 – 0,30 – 0,80
A partir de agora teremos que fazer todos os cálculos para cada um desses três avanços, até chegar
na Potência de Corte. Para isso, vamos nomear os avanços como:
16
, = 0,15 mm/rot
,h = 0,30 mm/rot
,¶ = 0,80 mm/rot
CV* = 1000³5
¤,
¤,∗ = ,
±b
CV* = 851,3399
(° = ¨© .
∅
2
-./011 .2 .
1,.± = , = 1,.± = .¿Ê¾, Ê/±Ð ã|)
)´. ¶ ,¶
-./011 .2 .
1,¿1 = ,h = 1,¿1 = -ÊÐ, Ê.Ð1 ã|)
)´0 hh,·
-./011 .2 .
1,Ê1 = ,¶ = 1,Ê1 = ¿±/, Ê000 ã|)
)´¿ h ,¶
17
Ou usar essa formula para achar a rotação calculada para então achar a rotação efetiva:
ª©. 4500
¡© =
¨©
Então:
±.¾±11
1,.± = ¡© , = 1,.± = ¾¿±, 1//- m/min
±.,-./0 ,
±.¾±11
1,¿1 = ¡© ,h = 1,¿1 = 0¾Ê, .0Ê1 m/min
Ð1,/-Ð1 · , ·
±.¾±11
1,Ê1 = ¡© ,¶ = 1,Ê1 = ..0, .1±. m/min
011,-1¾¾ ,
.111.
=
Z . ∅
Então:
.111.¾¿±,1//- h ,
1,.± = , = 1,.± = .¿Ê¾, Ê/±Ð ã|)
Z..11 ä.100
.111 .0¾Ê,.0Ê1 ¶ ¶
1,¿1 = ,h = 1,¿1 = -ÊÐ, Ê.Ð1 ã|)
Z..11 ä.100
.111 ...0,.1±. .
1,Ê1 = Z..11
,¶ = ä.100
1,Ê1 = ¿±/, Ê000 ã|)
Precisamos aproximar esses valores de rotação calculada para as rotações instaladas da máquina
(rotações efetiva), serão esses valores que consideraremos daqui para frente como rotações
Com essas rotações efetivas conseguiremos saber as Velocidades de Corte efetiva, através da
fórmula:
ä . ∅ .
Velocidade de corte efetiva
¡© =
1000
Então:
Z .∅ . 1,.± . . h
1,.± = ¡© , = 1,.± = ¾0¾, ..±1 m/min
.111
Z .∅ . 1,¿1 . .
1,¿1 = .111
¡© ,h = 1,¿1 = 0¿±, /.о m/min
Z .∅ . 1,Ê1 . .h
1,Ê1 = ¡© ,¶ = 1,Ê1 = .1Ð, б±- m/min
.111
18
Agora temos todos os valores para calcular a Potência de Corte efetiva de cada um dos três casos
aqui analisados. Utilizaremos e a fórmula da Potência de Corte efetiva:
¨© . ¡©
Potência de Corte efetiva
ª© =
4500
Para cada um dos casos:
1,.± . , . ,
2 1,.± = 1,.±
ª© , = 2 1,.± = ¾, Ê-¾. ,
¾±11
1,¿1 . · , · . h , ·
2 1,¿1 = 1,¿1
ª© ,h = 2 1,¿1 = ¾, -¾-Ð ,
¾±11
. , . ·,·
2 1,Ê1 = ,1¿1 1,Ê1 ª© ,¶ = 2 1,Ê1 = ¾, Ð1¾. ,
¾±11
A Potência de Corte calculada que mais se aproxima da Potência de Corte efetiva (5cv) é o valor
de Nc3 = 4,9041cv
Sabendo disso, podemos, então, dizer que o avanço e rotação ideais para melhor aproveitamento
da máquina é a3 e n3:
O1,Ê1 = 1, Ê1 mm
1,Ê1 = ¿±1 ã|)
W W
= O
= .O
±1
= ¿±1 .1,Ê = 1, .-Ê/ c
= /1 . ?T(+Fb) . >(+Mb) .
¤ ∗ ¤ ∗
´*+* ´*+* = /1 . ?
Î Î
, , (+Mb)
T(+Fb) . >¿ . ¿
¶ ,hh·· ¶ ,hh··
´*+* = 60 . ?h, ´*+* = 60. ?h,
~,¼º ~,¼º
, (~,‚F~,‚) . , · ¶(~,‚M~,‚) . ·,· , ~ . , · ¶~,j . ·,·
¶ ,hh·· ¶ ,hh··
´*+* = 60 . ? ´*+* = 60 . ?
~,¼º ~,¼º
, . ,· · . ·,· , , ¶
´*+* = 60 . Ï8,3325
~,¼º
,
‚
ou ´*+* , = 60 . 8,3325~,¼º ´*+* , = 60 . 427,3528
O melhor avanço é 0,80 mm, a melhor rotação é 350 RPM e o melhor tempo de vida da ferramenta
é 25641,1728 min
19
2) Para o torneamento conforme a figura, são dados:
Material = bronze fundido; ferramenta MD; α>0; potência do motor = 10 cv; rendimento η = 75%;
Mt máx = 30 kgf.m Mt máx = 30.000 kgf.mm
Rotações: 140 - 180 - 224 - 280 - 355 - 500 - 750 - 900 - 1000 rpm
Avanços: 0,1 - 0,15 - 0,16 - 0,18 - 0,2 - 0,25 - 0,3 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,8 - 1,1 - 1,2 mm/rev
χ = 90º
sen χ = 1
b=p=5
h=a
∅ÚÛÜ = 60 mm ∅ÞßÜ 50 mm l = 40 mm
METAL DURO
Posição MATERIAL CV y f g
24 Bronze fundido 270 0.35 0.1 0.1
CV* = 270³5
¤,
¤,∗ , CV* = 229,8617
±b
b = p /senχ b = 5 / sen90º b = 5 mm
Nesse caso especialmente primeiro devemos calcular o 2 *+* ,O utilizando Todos oå £z£rÈæç
(avanços) disponíveis da maquina, para encontrarmos 2 *+* ,O próximo do Nc = 7,5
20
Calculamos agora a Velocidade de corte calculada
. , .
OW XWYO = OW XWOYO = 1,.1 = 0±Ð, ¾¿/- c/c
h , ¶·
.111.0±Ð,¾¿/-
OW XWOY = OW XWOY = .¿-/, ¿±¾¾ ã|)
Z./1
Z .∅ . . .
*+* , = .111 *+* , = 1,.1 = .ÊÊ, ¾Ð±± c/c
. .¿1,1Êб ..ÊÊ,¾Ð±±
2 1,.1 = 2 1,.1 = ÕI1,.1 = ±, ¾¾Ð. @Ö
¾±11 ¾±11
Observe que o valor que mais se apróxima de 7,5 Cv é o O*+* , = 0,50 e *+* ,O = 355 RPM
1,20 1,20 1048,9499 32,1750 170,6936 140 26,3893 6,1513
Vamos calcular o
Obs: ) cO- do enunciado está em Kgf.m transformar em Kgf.mm, nesse caso 30.1000 = 30000
Kgf.mm
716200. ª© 716200.7,5
= = = .-Ð, 1±11 ã|)
(r’eè 30000
O •“"“ ” serve para analisarmos a rotação que não devemos utilizar no exercício, nesse caso não
pode ter a rotação < que 179,0500 senão danificará a máquina, então não vamos mais utilizar o
avanço 1,20 e a rotação 140 RPM
21
O tempo (tC) de corte e a vida (T) da ferramenta
Para calcular o tempo de usinagem, utilizamos a fórmula com o a,80= 0,8mm/rot e n0,80 = 350RPM:
W W
= =
O O.
¾1
1, 00±¿ c
1,±1.¿±±
Para calcular o Tempo de Vida da Ferramenta efetivo, utilizaremos a fórmula com h0,50 = 0,50 mm
e Vc0,50 = //, Ð.±Ð m/min
Î ¤ ∗ ¤ ∗
´*+* /1 . ?TD+FbH . >D+MbH . ´*+* /1 . ?
Î
, , D+MbH
TD+FbH . >¿ .
´*+* 60 . Ï3,9461
~,¼º
,
‚
ou ´*+* , 60 . 3,9461~,¼º ´*+* , 60 .1,6168
3) Dado um eixo com 250 mm de diâmetro, de Ferro Fundido GG26 para ser usinado com uma
ferramenta de M.D. com ângulo de saída γ>0 : ângulo de posição χ = 60º e p = 3,2 mm, pede-se:
a) A rotação para melhor aproveitamento da máquina ( máx Nef )
b) A potência (Nef) de corte efetiva; o momento (Mtef) torçor efetivo; vida (Tef) efetiva da
ferramenta.
Sabe-se que os avanços e as rotações disponíveis são:
a: 0,063; 0,1; 0,2; 0,4; 0,63; 1,0; 1,6; 2,0 / n: 10; 20; 80; 100; 160; 315; 610; 1240.
São dados: 3<G<30; Mtmáx=48.000 kgf.mm; NC=6 cv adotando (rendimento) η = 75%
Antes de qualquer cálculo, vamos extrair os dados das tabelas:
METAL DURO
Posição MATERIAL CV y f g
22 Fofo GTR GG-26 100 0.25 0.2 0.1
O nosso índice de esbeltez está entre 3 e 30. Nós podemos calcular o avanço em função do índice
de esbeltez através da fórmula:
V
à O
Se o nosso índice de esbeltez está entre 3 e 30, vamos utilizar esses dois valores para saber o limite
mínimo e máximo de avanço para o nosso exercício, sendo G1 = 3, e G2 = 30:
22
Então:
h,
á = á . =â = = O = ., 1//- cc
e ‚ h
h,
á = e á . =â = = h
O = 1, .1/- cc
j
Sabemos que avanço ideal está entre 1,0667 e 0,1067. Na nossa máquina, temos disponíveis,
dentro desse limite os seguintes avanços: 0,2 – 0,4 – 0,63 – 1,0
A partir de agora teremos que fazer todos os cálculos para cada um desses quatro avanços, até
chegar na Potência de Corte efetiva. Para isso, vamos nomear os avanços dessa maneira:
, = 0,20 mm
, = 0,40mm
, h = 0,63 mm
, = 1,00 mm
CV* = 100³5 ,
Vamos, primeiro calcular Cv*, b e h (h0,10 , h0,20 , h0,40 , h0,63 e h1,00):
¤,
¤,∗ = b
±
CV* = 85,1339
ª©. 4500
Calcularemos também a Velocidade corte calculada com a fórmula
¡© =
¨©
Então:
¾,±.¾±11
1,01 = ..-,...1 ¡© , = 1,01 = .-0, Ð.0Ð m/min
,
¾,±.¾±11
1,¾1 = .б,±Ð/1 ¡© , = 1,¾1 = .1¿, ±0Ð- m/min
· , ·
¾,±.¾±11
1,/¿ = 0-¿,-±¿¾ ¡© , h = 1,/¿ = -¿, Ð-.- m/min
h, h
¾,±.¾±11
.,11 = ¾0Ê,/011 ¡© , = h¶ .,11 = ±0, ±±01 m/min
,hh
23
Calcularemos também a Rotação calculada n com a fórmula
.111.
=
Z . ∅
Então:
.111..-0,Ð.0Ð · ,·
1,01 = , = 1,01 = 001, .±Ð± ã|)
Z.0±1 ä.250
.111..1¿,±0Ð- h ·,
1,¾1 = , = 1,¾1 = .¿., Ê.Ê. ã|)
Z.0±1 ä.250
.111.-¿,Ð-.- h· ,
1,/¿ = , h = 1,/¿ = о, .Ê¿- ã|)
Z.0±1 ä.250
.111.±0,±±01
.,11 = , = .,11 = //, Ð..0 ã|)
Z.0±1 ä.250
Precisamos aproximar esses valores de rotação calculada para as rotações instaladas da máquina
(rotações efetiva), serão esses valores que consideraremos daqui para frente como rotações
efetivas:
Vamos calcular o
716200. ª© 716200.4,5
= = = /-, .¾¿Ê ã|)
(r’eè 48000
O •“"“ ” serve para analisarmos a rotação que não devemos utilizar no exercício, nesse caso não
pode ter a rotação < que 67,1438 RPM senão danificará a máquina, então não vamos mais utilizar
o avanço 1,00 e a rotação 20 RPM.
Com essas rotações efetivas conseguiremos saber as Velocidades de Corte efetiva, através da
fórmula:
ä . ∅ .
Velocidade de corte efetiva
¡© =
1000
Então:
Z .∅ . 1,01 . .
1,01 = .111
¡© , = 1,01 = .0±, //¿-m/min
Z .∅ . 1,¾1 . .
1,¾1 = ¡© , = 1,¾1 = -Ê, ±¿ÐÊ m/min
.111
Z .∅ . 1,/¿ . .¶
1,/¿ = ¡© , h = 1,/¿ = /0, Ê¿.Ê m/min
.111
24
Agora temos todos os valores para calcular a Potência de Corte efetiva de cada um dos quatro
casos aqui analisados. Utilizaremos a fórmula da Potência de Corte efetiva:
Potência de Corte efetiva para cada um dos casos:
¨© . ¡©
ª© =
4500
1,01 . , . , h
2 1,01 = 1,01
ª© , = 2 1,01 = ¿, 0-1¿ ,
¾±11
,1,¾1 . · , · . ¶, h·¶
2 1,¾1 = 1,¾1
ª© , = 2 1,¾1 = ¿, ¾.¿- ,
¾±11
,1,/¿ . h, h . ,¶h ¶
2 1,/¿ = 1,/¿
ª© , h = 2 1,/¿ = ¿, Ê00¿ ,
¾±11
A Potência de Corte calculada que mais se aproxima da Potência de Corte (4,5cv) é o valor de
Nc0,63 = 3,8223 cv
Sabendo disso, podemos, então, dizer que o avanço efetivo e rotação efetiva ideais para melhor
aproveitamento da máquina é a0,10 e n0,10:
O1,/¿ = 1, /¿ mm
1,/¿ = Ê1 ã|)
-./011 . 2 *+* ,
Com isso, calcularemos a o momento torsor efetivo, com a fórmula:
) *+* , =
*+* ,
Logo:
.h,¶ h
) *+* , = ¶
) *+* , = ¿¾0.Ð, .¾1- ab+. cc
= /1 . ?
¤ ∗
´*+*
Î
, T(+Fb) . >(+Mb) .
¶ , hh· ¶ , hh·
´*+* = 60 . ?h, ´*+* = 60. ?h,
~,jº ~,jº
, · (~,‚F~,j) . , (~,‚M~,j) . ,¶h ¶ , · ‚ . , ~,¼ . ,¶h ¶
¶ , hh· ¶ , hh·
´*+* = 60 . ? ´*+* = 60 . ?
~,jº ~,jº
, , h· . ,¶hh¶ . ,¶h ¶ , ·,
´*+* = 60 . Ï0,6290
~,jº
,
‚
ou ´*+* , = 60 . 1,4259~,jº ´*+* , = 60 . 4,1338
O melhor avanço é 0,63 mm, a melhor rotação é 80 RPM e o melhor tempo de vida da ferramenta é
248,028 min
25
Exercícios de Máxima produção e Mínimo Custo:
METAL DURO
Posição MATERIAL CV y f g
33 FoFo esferóide 120 0.25 0.2 0.1
. .
´cV — µ ‡ .• . ´´ ´cV — 1,0± ‡ .• . ¾ ´cV .0 c
Determinamos o h em função de T
´ µ .0 1,0±
¾±11.2 .— • ¾±11.±.—
•
> D.€ÍH€D+ébH /1
> D.€1,0H€D1,0é1,.H /1
¤ ∗.aê. .T .FD+FbH .10,./1-..¿1.0,Ê0ʾ .FD1,0F1,.H
00±11.1,//Ê- .±1¾±,-±11
> D1,¾¾H > D1,¾¾H
.¿0Ê1,ÊÐ.1.0,±¾Ð1 ¿¿Ê±0,ÐÐ..
26
Definimos a espessura do cavaco(h) efetivo da máquina
. .
OW XWYO = OW XWOYO = OW XWOYO = 0/1, 0¿±1 c/c
¶ , h
.111.0/1,0¿±1
OW XWOY = OW XWOY = ±¿Ê, .¿ÐÐ ã|)
Z..±¾
Z .∅ . . .
*+* , = .111 *+* , = *+* ,O = 0¾., -±11 c/c
. Ê/,¾/1¿ .0¾.,-±11
2 *+* ,O = ¾±11 2 *+* ,O = ¾±11
ÕIìEìÉÌÖí = ¾, /¾¾Ê @Ö
W W
= = O.
O
±1
= 1,0.±11 ÉI = 1, ± Ë̽
Para calcular o Tempo de Vida da Ferramenta efetivo, utilizaremos a fórmula com >*+* , = 0,2
= /1 . ?T(+Fb) . >(+Mb) .
¤ ∗ ,
´*+* ´*+* = 60 . ?
Î ~,jº
, , ,¶ ¶ (~,jF~,‚) . , (~,jM~,‚) . ,
´¤ 1,±
´´ = ´)é ´|é ´¤é — • . ´´ ´´ = 0 + 1, ± + 1, ± + — .¿,0101• . ¾ ´´ = ¿, .±.¾ c
´
27
Agora para concluir calcular o Tempo Total de corte
.±
Obs: a. do enunciado está em horas transformar em minutos, nesse caso = 0,25 min
/1
´¤ ´¤
¤´ = w´)é ´|é ´¤é — • . ´´ x. a.é w— • . a0 x
´ ´
Concluímos que para máxima produção utilizamos o avanço (a) 0,2 e a rotação (n) 500 RPM
Pede-se a e n para (a) mínimo custo
CV* = 120³5
¤,
¤,∗ = ,
±b
CV* = 102,1607
Determinamos o h em função de T
´ µ ¾0 1,0±
¾±11.2 .— • ¾±11.±.— •
> (.€Í)€(+éb)
= /1
> (.€1,0)€(1,0é1,.)
= /1
¤ ∗.aê. .T .F(+Fb) .10,./1-..¿1.0,Ê0ʾ .F(1,0F1,.)
. .
OW XWYO = OW XWOYO = AIIíðIñðíòí = .±±, Ê.0Ð Ë/Ë̽
, h·
28
Definimos agora a rotação calculada
.111..±±,Ê.0Ð
OW XWOY = OW XWOY = ¿00, 01±¾ ÀÁÂ
Z..±¾
Z .∅ . . .h
*+* , = *+* , = AIìEìÉÌÖí = .¾±, 1±11 Ë/Ë̽
.111
. .¾¾,¾1¿Ð ..±±,Ê.0Ð
2 *+* ,O = ¾±11 2 *+* ,O = ÕIìEìÉÌÖí = ¾, /±¾/ @Ö
¾±11
W W
= O
= O.
±1
= 1,¾.¿11 = 1, ¾.// c
Para calcular o Tempo de Vida da Ferramenta efetivo, utilizaremos a fórmula com >*+* , = 0,4
= /1 . ?
¤ ∗ ,
´*+* ´*+* = 60 . ?
Î ~,jº
, T(+Fb) . >(+Mb) . , ,¶ ¶ (~,jF~,‚) . , ¶ ¶(~,jM~,‚) . ,
´¤ 1,¾.//
´´ = ´)é ´|é ´¤é — • . ´´ ´´ = 0 + 1, ± + 1, ¾.// + — ¾¾,¿¾¿1• . ¾ ´´ = 0, б¾. c
´
´¤ ´¤
¤´ = w´)é ´|é ´¤é — ´
• . ´´ x. a.é w— ´
• . a0 x
Concluímos que, para o mínimo custo produção utilizamos o avanço (a)0,4 e a rotação (n)300 RPM
29
Exercícios de Mínimo Custo:
2) Para o torneamento cilíndrico de uma peça de ∅ext = 100 mm; ∅acabado = 95 mm; LC = 100 mm
são dados:
a) Peça SAE 8620; b) Ferramenta MD; α>0; X=60º ; c) NC = 6 cv
Pede-se a; n; Nef e Tef para custo mínimo.
Dados:
Mtmax = 50.000 kgf.mm; TTF = 4 min; TM = 2 min; TP = 2 min; K1 = $5/min; K2= $25/troca;
a: 0,05 - 0,07 - 0,1 - 0,2 - 0,4 - 0,6 - 1,0
n: 20 - 50 - 63 - 100 - 250 - 450 - 600 - 700 - 1000 - 1500
METAL DURO
Posição MATERIAL CV y f g
07 16 Mn Cr 5 (SAE 8620) 100 0.3 0.28 0.14
716200. ª© 716200.6
ʱ, о¾1 ã|)
(r’eè 50000
O •“"“ ” serve para analisarmos a rotação que não devemos utilizar no exercício, nesse caso não
pode ter a rotação < que 85,9440 RPM senão danificará a máquina.
30
O OW XWOY =0,1113 ≅ íìEìÉÌÖî =0,1 mm
Definimos o avanço efetivo da máquina
Z .∅ . . .
*+* , = .111 *+* , = AIìEìÉÌÖí = 0.Ð, Ê111 Ë/Ë̽
. ÐÐ,.-1Ê .0.Ð,Ê111
2 *+* ,O = ¾±11 2 *+* ,O = ¾±11
ÕIìEìÉÌÖí = ¾, ʾ¿Ð @Ö
W W
= O
= O.
.11
= 1,..-11 ÉI = ., ¾0ʱ Ë̽
Para calcular o Tempo de Vida da Ferramenta efetivo, utilizaremos a fórmula com >*+* , = 0,1
= /1 . ?T(+Fb) . >(+Mb) .
¤ ∗ ·,¶ ·
´*+* ´*+* = 60 . ?
Î ~,¼~
, , ,¶¶ (~,‚¹F~,j¸) . , ¶ (~,‚¹M~,j¸) . ·,¶
Concluímos que, para o mínimo custo produção utilizamos o avanço (a)0,1 e a rotação (n)700 RPM
31
Exercícios de aplicação de Furação
Tendo em vista a usinagem da peça abaixo esboçada, pede-se determinar a rotação, o avanço e o
tempo de corte.
Dados:
Furadeira de coluna; Potência do motor Nc = 2,5 cv; Rendimento η = 60%; Momento torçor
máximo Mtmáx = 18 kgf.m; Força de avanço máxima Pa máx = 210 kgf.
Velocidade de corte: VC = 30 - 45 m/min
Rotações disponíveis: 90; 112; 140; 180; 224; 280; 355; 450; 560; 710; 900 [rpm]
Avanços disponíveis: 0,025; 0,035; 0,049; 0,068; 0,087; 0,125; 0,179; 0,209; 0,224 [mm/rot]
Nc = 2,5.0,60 = 1,5 CV
.111.¾±
OW XWOY = Z.0±,¾
OW XWOY = ±/¾, 0011 ÀÁÂ
. , .
) Y PV ,*W = ) Y PV ,*W = ) Y PV ,*W = .Ð.Ê, ¿Ð0Ê ab+. cc
\]\^_`$
32
Valores de s , t è , ‹, s , t èó , ‹′ são tabelados
Calculo do f(feed=avanço) para furação em cheio
Obs: para furação em cheio utilizamos o menor diâmetro nesse caso 12,7 mm
‚ . i • , . , j,jj , h¶
e
+ = ?} + = ?h + = ?·h + = Ï0,2255 + = 1, .1.. cc
v′ ~,»º ~,»º ~,»º
¹ . i , . , ‚,¼j ,·
•y
Obs: para pré furação utilizamos o maior diâmetro (D) 25,4 e o menor diâmetro(d) 12,7
!" · ¶,h· ¶
+= ?} + = ?
(‚Fƒ~ ) ~,õõ
~ . i
(jF•~ ) .( i •~ €••~ ) , . , ~,¹ .( , ‚,» € , ‚,» )
· ¶,h· ¶
+= ? + = √0,1814 + = 1, ...1 cc
~,õõ ~,õõ
·,h h
e
+= ?ø + = ?
(‚Fv~ ) ~,»‚
~ . i
(‚Fù~ ) .( i ù~ €•ù~ ) . , ~,¸ .( , ~,j € , ~,j )
+= ?h + = Ï0,5702 + = 1, ¿-Ê.cc
~,»‚ ~,»‚
¶,
Conclusão dos 4 fs que nós calculamos temos que escolher o menor f e depois escolher o que se
aproxima do avanço efetivo da maquina, nesse caso:
· ,h , . , ¶
σ OYc PPí,*W
= . —0,35 + • σ e•’“ í§ •
= 386,9620.3,4077
,h . , j , . · ,h
σ OYc PPí,*W
= .¿.Ê, /±1¾ ab+. c
33
Calculo do ' ¦ "“§” e (r ¦ "“§” para pré furação utilizando o z£z£rÈæç
Valores de s , 1 − ö , ÷ , „ , 1 − ‹ , ˆ são tabelados
Obs: para pré furação utilizamos o maior diâmetro (D) 25,4 e o menor diâmetro(d) 12,7
) *+* , = s . z ( €Œ~ ) . t( €u~ ) . ( t u~ − Š u~ ) Kgf.mm
) *+* , = 24,1 . 0,087 , . 25,4 , . ( 25,4 , − 12,7 , )
) *+* , = .±ÊÐ, ±¿1¾ ab+. cc
e\]\^_`f , .!"\]\^_`f
σ OYc PPí,*W
= . k0,35 + p Kgf.cm
,h .ij i. e\]\^_`f
¶h, h , . ¶,· h
σ OYc PPí,*W
= . —0,35 + • σ e•’“ í§ •
= 42,1979.8,7156
,h . , j , .¶h, h
¾¿éÐ
= 1,1Ê-.±/1 = ., 1/-¿ c
Exercício 2:
Furadeira de coluna; Potência do motor Nc = 2,5 cv; Rendimento η = 60%; Momento torçor
máximo Mtmáx = 18 kgf.m; Força de avanço máxima Pa máx = 210 kgf.
Velocidade de corte: VC = 30 - 45 m/min
Rotações disponíveis: 90; 112; 140; 180; 224; 280; 355; 450; 560; 710; 900 [rpm]
Avanços disponíveis: 0,025; 0,035; 0,049; 0,068; 0,087; 0,125; 0,179; 0,209; 0,224 [mm/rot]
Material SAE-1025 e para a mesma figura, calcular a rotação, o avanço e o tempo de corte.
34
Vamos, primeiro calcular Nc x rendimento disponível
Nc = 2,5.0,60 = 1,5 CV
.111.¾±
OW XWOY = OW XWOY = ±/¾, 0011 ÀÁÂ
Z.0±,¾
. , .
) Y PV ,*W = ) Y PV ,*W = ) Y PV ,*W = .Ð.Ê, ¿Ð0Ê ab+. cc
\]\^_`$
Obs: para furação em cheio utilizamos o menor diâmetro nesse caso 12,7 mm
e
+ = ?} + = ?hh, + = ? + = √0,2903 + = 1, .0-0 cc
v′ ~,»~ ~,»~ ~,»~
Obs: para pré furação utilizamos o maior diâmetro (D) 25,4 e o menor diâmetro(d) 12,7
!" · ¶,h· ¶
+= ?} + = ?
(‚Fƒ~ ) ~,õ¹
~ . i
(jF•~ ) .( i •~ €••~ ) . , ~,‚ .( , ‚,û € , ‚,û )
· ¶,h· ¶
+= ? + = √0,1846 + = 1, .1.Ð cc
~,õ¹ ~,õ¹
h· ,
e
+= ?ø + = ?
(‚Fv~ ) ~,ºõ
~ . i
(‚Fù~ ) .( i ù~ €•ù~ ) , . , ~,¹ .( , ~,» € , ~,» )
+= ?h + = Ï0,5855 + = 1, ¿Ð1Ðcc
~,ºõ ~,ºõ
¶, hh
35
Conclusão dos 4 fs que nós calculamos temos que escolher o menor f e depois escolher o que se
, h h , .h ,
σ OYc PPí,*W
= . —0,35 + • σ e•’“ í§ •
= 339,7450.2,0052
,h . , j , . , h h
e\]\^_`f , .!"\]\^_`f
σ OYc PPí,*W
= . k0,35 + p Kgf.cm
,h .ij i. e\]\^_`f
¶·, h , . ,
σ OYc PPí,*W
= . —0,35 + • σ e•’“ í§ •
= 45,3141.8,7092
,h . , j , .¶·, h
¾¿éÐ
= 1,1Ê-.±/1 = ., 1/-¿ c
36
Exercício 3:
Furadeira de coluna; Potência do motor Nc = 2,5 cv; Rendimento η = 60%; Momento torçor
máximo Mtmáx = 18 kgf.m; Força de avanço máxima Pa máx = 210 kgf.
Velocidade de corte: VC = 30 - 45 m/min
Rotações disponíveis: 90; 112; 140; 180; 224; 280; 355; 450; 560; 710; 900 [rpm]
Avanços disponíveis: 0,025; 0,035; 0,049; 0,068; 0,087; 0,125; 0,179; 0,209; 0,224 [mm/rot]
Material SAE-1025 e para a mesma figura, calcular a rotação, o avanço e o tempo de corte,
considerando apenas a furação em cheio para a broca de 25,4 mm.
Nc = 2,5.0,60 = 1,5 CV
.111.¾±
OW XWOY = Z.0±,¾
OW XWOY = ±/¾, 0011 ÀÁÂ
. , .
) Y PV ,*W = ) Y PV ,*W = ) Y PV ,*W .Ð.Ê, ¿Ð0Ê ab+. cc
\]\^_`$
37
Valores de s , t è , ‹, s , t èó , ‹′ são tabelados
Calculo do f(feed=avanço) para furação em cheio
Obs: para furação em cheio utilizamos o único diâmetro nesse caso 25,4 mm
‚ . i • ,· . , ‚,¸õ ¶h,¶· ·
e
+ = ?} + = ?hh, + = ? += Ï0,1254 + = 1, 1¿.¾ cc
v′ ~,»~ ~,»~ ~,»~
¹ . i . , ‚,j‚ h,h¶
•y
Conclusão dos 2 fs que nós calculamos temos que escolher o menor f e depois escolher o que se
¶ ,· h , . , ·
σ OYc PPí,*W
= . —0,35 + • σ e•’“ í§ •
= 92,9805.1,4078
,h . , , . ¶ ,· h
σ OYc PPí,*W
= .¿1, ÊÐ-Ð ab+. c
Limite de tensão para brocas de aço rápido: σ 2.500 kgf / cm2 a tensão admissível está
conforme o limite
( Èç) 12,7
Ponta da broca = Ponta da broca =
rú (« ú£ r£) rú 59°
W W
= = O.
O
¿±é-,/¿11
= 1,10±.±/1
= ¿, 1¾±1 c
38
Exercício 4:
Furadeira de coluna; Potência do motor Nc = 2,5 cv; Rendimento η = 60%; Momento torçor
máximo Mtmáx = 18 kgf.m; Força de avanço máxima Pa máx = 210 kgf.
Velocidade de corte: VC = 30 - 45 m/min
Rotações disponíveis: 90; 112; 140; 180; 224; 280; 355; 450; 560; 710; 900 [rpm]
Avanços disponíveis: 0,025; 0,035; 0,049; 0,068; 0,087; 0,125; 0,179; 0,209; 0,224 [mm/rot]
Para as mesmas condições do exercício (2), material SAE-1025 e para a mesma figura, calcular a rotação, o
avanço e o tempo de corte, considerando a furação escalonada onde a broca de ∅12,7 mm mede 29 mm de
extensão (em lugar de 43 mm como na figura) seguida da broca de ∅25,4 mm.
Nc = 2,5.0,60 = 1,5 CV
.111.¾±
OW XWOY = Z.0±,¾
OW XWOY = ±/¾, 0011 ÀÁÂ
. , .
) Y PV ,*W = ) Y PV ,*W = ) Y PV ,*W = .Ð.Ê, ¿Ð0Ê ab+. cc
\]\^_`$
39
Nesse caso especialmente primeiro devemos calcular o (r ¦ "“§” para furação em cheio +
(r ¦ "“§” da pré Furação utilizando Todos oå z£z£rÈæç (avanços) disponíveis da maquina
Obs:a parte da formula da furação em cheio utilizamos o menor diâmetro nesse caso 12,7
) *+* , = s . t u . z { + s . z ( . t( . ( t u~ − Š u~ ) Kgf.mm
Então a formula ficou assim
€Œ~ ) €u~ )
Fazendo esse mesmo calculo acima utilizando todos os z ¦ "“§” temos a seguinte tabela
f ) *+* ,
0,025 798,9795
0,035 1026,4506
0,049 1318,7005
0,068 1683,1354
0,087 2022,1233
0,125 2648,6177
0,179 3460,6644
0,209 3883,9974
0,224 4089,7697
Sabemos que nosso ) Y PV ,*W = .Ð.Ê, ¿Ð0Ê logo nosso f será 0,068
Nesse caso especialmente primeiro devemos calcular o ' ¦ "“§” para furação em cheio +
' ¦ "“§” da pré Furação utilizando Todos oå z£z£rÈæç (avanços) disponíveis da maquina
Obs:a parte da formula da furação em cheio utilizamos o menor diâmetro nesse caso 12,7
40
Fazendo esse mesmo calculo acima utilizando todos os z ¦ "“§” temos a seguinte tabela
f |O*+* ,
0,025 122,8911
0,035 149,8441
0,049 182,7129
0,068 221,6458
0,087 256,2986
0,125 317,3539
0,179 392,1925
0,209 429,7183
0,224 447,6477
Sabemos que nosso|OY PV ,*W = 0.1 Kgf logo nosso f será 0,049
Então devemos utilizar um z ¦ "“§” que atenda as duas situações de ) Y PV ,*W * |OY PV ,*W
então será +*+* , = 1, 1¾Ð cc
¶, h h , . ,h h
σ OYc PPí,*W
= ,h . , j . —0,35 + , . ¶, h h
• σ e•’“ í§ •
= 240,7460.1,8513
σ OYc PPí,*W
= ¾¾±, /п1 ab+. c
41
Para calcularmos a tensão admissível( σ e•’“ í§ •
) devemos converter as unidades de mm para cm
) *+* , = ...±, 0/Ð/ ‘úz. ÇÇ ) *+* , = ..., ±0/Ð ab+. c
D = 25,4 mm D= 2,54 cm
e\]\^_`f , .!"\]\^_`f
σ OYc PPí,*W
= . k0,35 + p Kgf.cm
,h .ij i. e\]\^_`f
, ¶ , . , ·
σ OYc PPí,*W
= . —0,35 + • σ e•’“ í§ •
= 32,6677.7,9319
,h . , j , . , ¶
σ OYc PPí,*W
= 0±Ð, ../Ð ab+. c
Limite de tensão para brocas de aço rápido: σ 2.500 kgf / cm2 as duas tensões admissíveis
estão conforme o limite
0ÐéÐ
= 1,1¾Ê.±/1 = ., ¿Ê¾Ê c
Exercício 5:
Furadeira de coluna; Potência do motor Nc = 2,5 cv; Rendimento η = 60%; Momento torçor
máximo Mtmáx = 18 kgf.m; Força de avanço máxima Pa máx = 210 kgf.
Velocidade de corte: VC = 30 - 45 m/min
Rotações disponíveis: 90; 112; 140; 180; 224; 280; 355; 450; 560; 710; 900 [rpm]
Avanços disponíveis: 0,025; 0,035; 0,049; 0,068; 0,087; 0,125; 0,179; 0,209; 0,224 [mm/rot]
Para as mesmas condições do exercício (2), material SAE-1025 e para a mesma figura, calcular a
rotação, o avanço e o tempo de corte, considerando a furação em cheio com a broca de ∅12,7 mm,
seguida da furação da broca de ∅25,4 mm com pré-furação
Nc = 2,5.0,60 = 1,5 CV
42
Definimos agora a rotação calculada
Obs: Utilizar Vc maior que estiver disponível nesse caso 45 e utilizar o maior diâmetro para
rotação maior, rotação calculada a partir da furação em cheio
.111.
OW XWOY =
Z .∅
Rpm
.111.¾±
OW XWOY = OW XWOY = ..0Ê, ¾¾.- ÀÁÂ
Z..0,-
. , .
) Y PV ,*W = ) Y PV ,*W = ·
) Y PV ,*W = ..п, //// ab+. cc
\]\^_`$
Obs: para furação em cheio utilizamos o menor diâmetro nesse caso 12,7 mm
‚ . i • ,· . , ‚,¸õ ,
e
+= ? + = ?hh, + = ? + = √0,2903 + = 1, .0-0 cc
v′ ~,»~ ~,»~ ~,»~
} ¹ . i
•y . , ‚,j‚ h,h ¶
Conclusão dos 2 fs que nós calculamos temos que escolher o menor f e depois escolher o que se
, ¶ , . ,¶h·
σ OYc PPí,*W
= . —0,35 + • σ e•’“ í§ •
= 422,2673.2,1103
,h . , j , . , ¶
σ OYc PPí,*W
= ÊÐ., ..1/ ab+. c
43
Limite de tensão para brocas de aço rápido: σ 2.500 kgf / cm2 a tensão admissível está
conforme o limite
( Èç) 6,35
Ponta da broca = Ponta da broca =
rú (« ú£ r£) rú 59°
W W
= =
O O.
¿±é¿,Ê.±¾
= = 1, ¿¾±1 c
1,.0±.Ð11
Definimos agora a rotação calculada
Obs: Utilizar Vc maior que estiver disponível nesse caso 45 e utilizar o maior diâmetro para
rotação maior com pré furação
.111.
OW XWOY =
Z .∅
Rpm
.111.¾±
OW XWOY = Z.0±,¾
OW XWOY = ±/¾, 0011 ÀÁÂ
Obs: para pré furação utilizamos o maior diâmetro (D) 25,4 e o menor diâmetro(d) 12,7
!" · ¶,h· ¶
+= ?} + = ?
(‚Fƒ~ ) ~,õ¹
~ . i
(jF•~ ) .( i •~ €••~ ) . , ~,‚ .( , ‚,û € , ‚,û )
· ¶,h· ¶
+= ? + = √0,1846 + = 1, .1.Ð cc
~,õ¹ ~,õ¹
h· ,
e
+= ?ø + = ?
(‚Fv~ ) ~,ºõ
~ . i
(‚Fù~ ) .( i ù~ €•ù~ ) , . , ~,¹ .( , ~,» € , ~,» )
+= ?h + = Ï0,5855 + = 1, ¿Ð1Ðcc
~,ºõ ~,ºõ
¶, hh
44
Conclusão dos 4 fs que nós calculamos temos que escolher o menor f e depois escolher o que se
e\]\^_`f , .!"\]\^_`f
σ OYc PPí,*W
= ,h .ij
. k0,35 + i. e\]\^_`f
p Kgf.cm
¶·, h , . ,
σ OYc PPí,*W
= . —0,35 + • σ e•’“ í§ •
= 45,3141.8,7092
,h . , j , .¶·, h
σ OYc PPí,*W
= ¿Ð¾, /¾Ð± ab+. c
Limite de tensão para brocas de aço rápido: σ 2.500 kgf / cm2 a tensão admissível está
conforme o limite
( Èç) 12,7
Ponta da broca = Ponta da broca =
rú (« ú£ r£) rú 59°
¿±é-,/¿11
= = 1, 1Ê-± c
1,1Ê-.±/1
45
Exercício de Fresamento Tangencial:
Dados:
Material St 50.11 fresa HSS M.D.
b= 12,5 mm ad = 0,12 0,18 mm/rev
e = 40 mm VC = 20 70 m/min
LC = 500 mm ∅ = 250 mm z = 10
V’= 12.000 mm3 / HP.min segundo T.E.H.
Pede-se: n ; Va ; tC ; NC
Cálculo para HSS (Aço Rápido)= Usar o ad e o Vc do aço rápido, os outros dados serve para
ambos aço rápido e metal duro
.111.
=
Z . ∅
Então:
.111.01
= Z.0±1 = .
= 0±, ¾--- ã|)
O = OY. . Í
Então:
O = OY. . Í ¡ = 0,12.25,4777.10 O = ¿1, ±-¿0 cc/c
£
Obs: o valor de e (espessura de penetração) esta no enunciado do exercício
>c = OY. ?( )
j
t
Então:
>c = 1, .0. ?( ) >c = 1, .0. j√0,16 >c = 1, 1¾Ê cc
j
O Ks maior tem que ser o Ks menor que >c = 1, 1¾Ê cc da tabela nesse caso 475 Kgf/cc0
Calcularemos a constante do material (Ksm) com a fórmula
O Ks menor tem que ser o Ks maior que >c = 1, 1¾Ê cc da tabela nesse caso 425 Kgf/ËË0
O >c maior tem que ser um >c maior que >c = 1, 1¾Ê cc da tabela nesse caso 0,063 mm
O >c menor tem que ser um >c menor que >c = 1, 1¾Ê cc da tabela nesse caso 0,040 mm
46
aP cO − aP c*
aPc = aP cO − {k p . (>c − >c c*
>c cO € >c c*
OW XWOY )}
475 − 425
Então:
aPc = 475 − {k p . (0,048 − 0,040)}
0,063 − 0,040
2 = 2,22. 10€ . ‘ ’ . ¡ . ¢. £
W
=
O
±11
= = ./, ¿±¾. c
¿1,±-¿0
Cálculo para M.D (Metal Duro)= Usar o ad e o Vc do metal duro, os outros dados serve para
ambos aço rápido e metal duro
.111.
=
Z . ∅
Então:
.111.-1
= Z.0±1 = = ÊÐ, .-.Ð ã|)
.
O = OY. . Í
Então:
O = OY. . Í ¡ = 0,18.89,1719.10 O = ./1, ±1о cc/c
£
Obs: o valor de e (espessura de penetração) esta no enunciado do exercício
>c = OY. ?( )
j
t
Então:
>c = 1, .Ê. ?( ) >c = 1, .Ê. j√0,16 >c = 1, 1-0 c
j
47
O Ks maior tem que ser o Ks menor que >c = 1, 1-0 cc da tabela nesse caso 425 Kgf/cc0
Calcularemos a constante do material (Ksm) com a fórmula
O Ks menor tem que ser o Ks maior que >c = 1, 1-0 cc da tabela nesse caso 375 Kgf/ËË0
O >c maior tem que ser um >c maior que >c = 1, 1-0 cc da tabela nesse caso 0,1 mm
O >c menor tem que ser um >c menor que >c = 1, 1-0 cc da tabela nesse caso 0,063 mm
aP cO − aP c*
aPc = aP cO − {k p . (>c − >c c*
>c cO € >c c*
OW XWOY )}
425 − 375
Então:
aPc = 425 − {k p . (0,072 − 0,063)}
0,1 − 0,063
2 = 2,22. 10€ . ‘ ’ . ¡ . ¢. £
W
= O
±11
= ./1,±1о = ¿, ..±1 c
Cálculo para M.D (Metal Duro)= Usar o ad e o Vc do metal duro, os outros dados serve para
ambos aço rápido e metal duro
.111.
=
Z . ∅
48
Então:
.111..11
= Z.¾1 = .
= -Ð/, .-Ê¿ ã|)
O = OY. . Í
Então:
O = OY. . Í ¡ = 0,2.796,1783.3 O = ¾--, -1/Ð cc/c
£ .
Obs: o valor de e (espessura de penetração) esta no enunciado do exercício
>c = OY. ( )0
t
Então:
. .
>c = 1, 0. ( )0 >c = 1, 0. (0,5)0 >c = 1, .¾.¾ cc
O Ks maior tem que ser o Ks menor que >c = 1, 1-0 cc da tabela nesse caso 320 Kgf/cc0
Calcularemos a constante do material (Ksm) com a fórmula
O Ks menor tem que ser o Ks maior que >c = 1, 1-0 cc da tabela nesse caso 300 Kgf/ËË0
O >c maior tem que ser um >c maior que >c = 1, 1-0 cc da tabela nesse caso 0,16 mm
O >c menor tem que ser um >c menor que >c = 1, 1-0 cc da tabela nesse caso 0,1 mm
aP cO − aP c*
aPc = aP cO − {k p . (>c − >c c*
>c cO € >c c*
OW XWOY )}
320 − 300
Então:
aPc = 320 − {k p . (0,1414 − 0,1)}
0,16 − 0,1
aPc = 320 − {— ,
• . (0,0414)} aPc = 320 − {(333.333). (0,0414)}
2 = 2,22. 10€ . ‘ ’ . ¡ . ¢. £
W
= O
.Ê1
= ¾--,-1/Ð = 1, ¿-/Ê c
49