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CAPÍTULOS

CAPÍTULO I CAPÍTULO VII CAPÍTULO XIII

CAPÍTULO II CAPÍTULO VIII CAPÍTULO XIV

CAPÍTULO III CAPÍTULO IX CAPÍTULO XV

CAPÍTULO IV CAPÍTULO X CAPÍTULO XVI

CAPÍTULO V CAPÍTULO XI CAPÍTULOS XVII



E XVIII

CAPÍTULO VI CAPÍTULO XII


CAPÍTULO I

1. Que edifício é descrito no início da obra?


R.: O Ramalhete / A casa do Ramalhete.
2. Com quem pretendia morar Afonso da Maia, quando regressasse a Lisboa, no outono
de 1875?
R.: O seu neto Carlos. / Carlos da Maia.
3. Porque desagradava a Afonso a educação do seu filho?
R.: Em vez de estudar num colégio inglês e de crescer saudavelmente, em contacto
com a natureza, Pedro da Maia teve uma educação excessivamente religiosa, tornou-se
demasiado nervoso, sensível e passivo.
4. Que factos ocorridos no passado do pai de Maria Monforte eram criticados em
Lisboa?
R.: Fugira após uma rixa que terminou numa morte e traficara escravos africanos.
5. Como reagiu Afonso da Maia, quando o filho lhe pediu licença para casar com Maria
Monforte?
R.: Opôs-se ao casamento, mostrou-se inflexível nessa oposição e transmitiu ao filho a
sua vergonha.
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CAPÍTULO II

1. O que decidiu Pedro da Maia quando soube da gravidez de Maria Monforte?


R.: Abandonar Paris e regressar a Lisboa.
2. Como escolheram Pedro da Maia e Maria Monforte o nome para o seu filho?
R.: Maria Monforte escolheu "Carlos Eduardo" por ser o nome de uma personagem
de um romance e convenceu o marido, que tinha pensado em "Afonso".
3. Por que razão ficou hospedado na casa de Arroios Tancredo, o jovem italiano
acusado de conspiração?
R.: Pedro da Maia ferira-o durante uma caçada e acolheu-o em casa até que
convalescesse.
4. Porque se separou Pedro da Maia da sua filha?
R.: Maria Monforte fugiu com Tancredo, o seu amante italiano, levando a filha.
5. De que forma morreu Pedro da Maia?
R.: Suicidou-se com uma arma de fogo (na casa de Benfica, depois de Maria
Monforte fugir com o amante e a filha).

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CAPÍTULO III

1. Quem esteve presente na refeição em Santa Olávia, em que se dá a conhecer a educação de


Carlos?
R.: Carlos da Maia, Afonso da Maia, o Vilaça (pai), o abade Custódio, o precetor Mr. Brown e a
viscondessa.
2. Que criança contrastava com Carlos, por ter uma "educação à portuguesa" e por revelar
uma personalidade tristonha?
R.: Eusebiozinho.
3. O que aconteceu a Maria Monforte, após a morte de Tancredo e do pai?
R.: Arruinada (e abandonada, em Paris, por um jogador, com quem vivia), tornou-se
prostituta. (Mais tarde, fugiu com um acrobata de circo, possivelmente para a Alemanha.)
4. Menciona um pedido de Pedro da Maia na carta que deixou ao pai, antes de morrer.
R.: Ser enterrado em Santa Olávia / que Carlos não soubesse da fuga de Maria Monforte /
que destruíssem dois retratos de Maria Monforte que havia na casa de Arroios.
5. O que descobriu o Vilaça, numa segunda conversa com Alencar, acerca da filha de Maria
Monforte e Pedro da Maia?
R.: Tinha morrido em Londres.
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CAPÍTULO IV

1. Indica uma situação da infância de Carlos que revelasse a sua "vocação" para a medicina.
R.: Um dia colou estampas anatómicas nas paredes do quarto. / mostrou uma imagem de
um feto de 6 meses a Eusébio e às Silveiras. / no liceu, em Coimbra, interessava-se bastante
por anatomia e descurava o estudo de outras matérias. / se algum criado adoecia,
consultava livros de medicina para fazer diagnósticos.
2. O que eram os "Paços de Celas"?
R.: O nome (atribuído por João da Ega) da casa, em Celas, em que ficou Carlos, quando foi
estudar medicina em Coimbra.
3. Por que motivo a mãe de João da Ega financiou a sua ida para Lisboa?
R.: Julgando que a chegada do filho a Celorico tinha provocado uma epidemia, por ser ateu,
implorou-lhe que aceitasse o seu dinheiro e fosse para Lisboa.
4. Que informações contou João da Ega a Carlos sobre a família de Craft, o "rapaz
extraordinário" do Porto?
R.: O seu pai era clérigo da igreja inglesa do Porto e o tio (um negociante de Calcutá ou da
Austrália) deixou-lhe uma grande fortuna.
5. Como se intitulava o livro escrito por João da Ega?
R.: Memórias de Um Átomo.
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CAPÍTULO V

1. Que pretendia vender o marquês de Souselas a Eusebiozinho (o Silveirinha)?


R.: Uma parelha de éguas.
2. Por que razão Vilaça não concordava com a assinatura da frisa (no Teatro de S. Carlos)?
R.: Era uma despesa alta e desnecessária (ainda por cima, eram os amigos de Carlos quem
mais usufruía dessa frisa).
3. A quem se referia verdadeiramente João da Ega ao criar a personagem Ester, a Hebreia, no
capítulo da sua obra que lê a Carlos?
R.: Raquel Cohen / mulher de (Jacob) Cohen.
4. Que neologismo empregou João da Ega com o sentido de "visitar os condes de
Gouvarinho"?
R.: Gouvarinhar. / Gouvarinhar-se.
5. Em que lugar foi Carlos da Maia apresentado à condessa de Gouvarinho?
R.: No teatro S. Carlos (na frisa dos condes).

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CAPÍTULO VI

1. Que nome tinha a casa de João da Ega?


R.: “Vila Balzac”.
2. Quem pretendia homenagear o jantar que João da Ega combinou com Carlos e Craft, no
Hotel Central?
R.: Jacob Cohen.
3. O que propôs João da Ega, durante o jantar no Hotel Central, para que Portugal se salve?
R.: Que Espanha invada Portugal.
4. Como descobriu Carlos o que sucedera com os seus pais?
R.: Depois de Ega ter bebido demasiado, acaba por revelar alguns aspetos do passado dos
pais de Carlos. Quando confronta o avô, este explicou o que acontecera.
5. Com que situação sonhava Carlos, após o jantar no Hotel Central?
R.: Com a mulher alta que, nessa noite, vira chegar ao hotel, acompanhada de um
escudeiro preto com uma cadela ao colo.

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CAPÍTULO VII

1. Que personagem perseguia Carlos e o começava a imitar?


R.: Dâmaso de Salcede.
2. Que tipo de festa sugeriu Ega para comemorar o aniversário de Raquel Cohen?
R.: Uma "soirée" de máscaras.
3. Que desporto é que Carlos e Craft ensinavam a Dâmaso?
R.: Esgrima.
4. O que fez a condessa de Gouvarinho, como desculpa para reencontrar Carlos?
R.: Levou o filho ao seu consultório, para que Carlos o examinasse.
5. O que propôs Carlos a Cruges, no final do capítulo, na noite em que jogam dominó?
R.: Irem a Sintra, no dia seguinte (às oito em ponto).

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CAPÍTULO VIII

1. Por que razão não encontrou Cruges na sua casa, na Rua das Flores?
R.: Cruges tinha mudado de casa, sem avisar (para a Rua de S. Francisco).
2. Por que motivo Carlos decidiu alojar-se no Nunes, e não na Lawrence?
R.: Não queria ser indiscreto com a bela mulher que vira no Hotel Central nem ser
apresentado por Dâmaso.
3. De que nacionalidade eram as mulheres que acompanhavam Eusebiozinho e Palma, em
Sintra?
R.: Espanhola.
4. Porque não encontrou Carlos os Castro Gomes, em Sintra?
R.: Tinham partido no dia anterior para Mafra e depois regressariam a Lisboa.
5. De que acabou Cruges por se esquecer, na sua viagem a Sintra?
R.: De comprar queijadas para a mãe.

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CAPÍTULO IX

1. Porque foi Carlos à residência dos Castro Gomes, no Hotel Central?


R.: Porque Dâmaso o chamara para examinar a pequena filha do casal.
2. De que ia mascarado Ega para a festa em honra de Cohen?
R.: Mefistófeles.
3. Quem foi procurar Ega, no dia a seguir à festa de Cohen?
R.: Uma criada (a sr.ª Adélia).
4. Como é que a condessa de Gouvarinho atraiu Carlos ao seu “boudoir”?
R.: Disse querer oferecer-lhe uma rosa.
5. Qual o assunto do debate na Câmara dos Pares, quando discursou o conde de
Gouvarinho?
R.: Uma reforma no ensino. / A Instrução Pública.

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CAPÍTULO X

1. Onde começaram a encontrar-se Carlos e a condessa de Gouvarinho?


R.: Na casa de uma tia da condessa.
2. Qual o nome dos cavalos que disputam a corrida em que Carlos apostou?
R.: Vladimiro e Minhoto.
3. Quem mais lucrou com as apostas na corrida de cavalos?
R.: Carlos da Maia.
4. Onde alugaram casa os Castro Gomes?
R.: No prédio de Cruges.
5. Qual era o motivo da carta que a senhora Castro Gomes enviou a Carlos?
R.: Pediu-lhe que fosse examinar um seu familiar, na manhã seguinte.

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CAPÍTULO XI

1. Como se chamava a Sr.ª Castro Gomes?


R.: Maria Eduarda.
2. Onde combinou a condessa de Gouvarinho encontrar-se com Carlos?
R.: Numa estalagem de Santarém.
3. Como conseguiu Carlos escapar-se do encontro com a condessa?
R.: O conde de Gouvarinho decidiu acompanhar a mulher na viagem de comboio.
4. Que presente trouxe Dâmaso à Sr.ª Castro Gomes e à filha da sua estada em Penafiel?
R.: Ovos moles de Aveiro.
5. Que evento ridicularizado por Carlos foi elogiado por Dâmaso?
R.: As corridas de cavalos no hipódromo.

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CAPÍTULO XII

1. Quem transmitiu a Carlos o convite para jantar em casa dos Gouvarinhos?


R.: João da Ega.
2. Em casa dos Gouvarinhos, João da Ega defendia que a mulher devia ter duas "prendas".
Quais?
R.: Cozinhar bem e amar bem. / Ser bela e ser estúpida.
3. Em que ministério desempenhava um alto cargo o Sr. Sousa Neto, que nunca saíra de
Portugal e que se questionava se existia Literatura em Inglaterra?
R.: Instrução Pública. / Educação.
4. Porque é que Carlos chegou tarde a casa de Maria Eduarda, no dia a seguir ao jantar nos
Gouvarinhos?
R.: Tinha tido um novo encontro com a condessa de Gouvarinho.
5. Que fez Carlos para que Maria Eduarda e Rosa passassem os meses de verão?
R.: Alugou uma quinta de Craft, nos Olivais.

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CAPÍTULO XIII

1. Que ameaça fez Carlos a Dâmaso, no Chiado?


R.: Se este voltasse a espalhar insinuações, arrancar-lhe-ia as orelhas.
2. Que nome sugeriu Carlos para a casa dos Olivais?
R.: Toca.
3. Que se celebrava quando todos os amigos se reuniram no Ramalhete?
R.: O aniversário de Afonso da Maia.
4. Que novo amante teria Raquel Cohen, segundo as insinuações do marquês a Ega?
R.: Dâmaso.
5. Quem esperava Carlos, numa carruagem, às nove da noite, quando Batista o foi chamar?
R.: A condessa de Gouvarinho.

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CAPÍTULO XIV

1. Porque se demorou Carlos, certa noite, demasiado tempo para o seu encontro com Maria
Eduarda?
R.: Adormecera, cansado, no sofá, a ler.
2. Que decidiu Carlos, quando Craft contou que Afonso da Maia estava magoado com ele?
R.: Passar uns dias a Santa Olávia.
3. Com que objetivo foi Casto Gomes ao Ramalhete falar com Carlos?
R.: Revelar-lhe que Maria Eduarda não era sua esposa.
4. Que tinha ido fazer Melanie, quando Carlos a vira à porta do Montepio?
R.: Penhorar uma pulseira de Maria Eduarda (que recusava gastar o dinheiro de Castro
Gomes).
5. O que propôs Carlos, depois de confrontar Maria Eduarda com a sua mentira?
R.: Pediu-a em casamento.

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CAPÍTULO XV

1. Porque se separara Maria Eduarda de Mac Gren?


R.: Este alistara-se na guerra com a Prússia e tinha morrido numa batalha.
2. Que sugeriu Ega, quando Carlos mostrou indecisão sobre como contar ao avô a relação
com Maria Eduarda?
R.: Que esperasse que o avô morresse e depois casasse com Maria Eduarda.
3. Qual era o título do jornal dirigido por Palma, que ia expor a relação de Carlos com Maria
Eduarda?
R.: “Corneta do Diabo”.
4. Porque escreveu Dâmaso uma carta, revelando que se embriagava, como era hábito na
sua família?
R.: Ega obrigara-o a fazê-lo, como pedido de desculpa por querer publicar um artigo sobre
Carlos.
5. Que decidiu Ega, depois de ver Dâmaso com os Cohen?
R.: Pedir a publicação da sua carta a Carlos, no jornal “A Tarde”.

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CAPÍTULO XVI

1. Quem foi a primeira pessoa que Carlos e Ega escutaram a discursar no sarau da Trindade?
R.: Rufino.
2. Quem foi agredido por Carlos, enquanto esperava a recitação de Alencar?
R.: Eusébio.
3. O que defendia Tomás de Alencar no poema que recitou?
R.: A República / o Cristianismo / a justiça social.
4. O que pretendia dar o Sr. Guimarães a João da Ega, quando o abordou no final do sarau?
R.: Um cofre (de Maria Monforte, com papéis).
5. O que revelou o Sr. Guimarães a João da Ega?
R.: Que Carlos e Maria Eduarda eram irmãos.

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CAP. XVII E XVIII

1. A quem pediu Ega que contasse a verdade a Carlos?


R.: Rufino.
2. Onde foi encontrado morto Afonso da Maia?
R.: Debruçado numa mesa, no jardim.
3. Quem comunicou a Maria Eduarda que era irmã de Carlos?
R.: João da Ega.
4. Para onde partiu Maria Eduarda, conforme a aconselharam?
R.: Paris.
5. Quem acompanhou Carlos no seu passeio por Lisboa, quando regressou de viagem?
R.: João da Ega.

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