Você está na página 1de 4

Síndrome de Oslo

Síndrome de Oslo é uma reação


psicológica de pessoas ou de grupos
vítimas de maus tratos e/ou ameaças a
sua integridade física e mental.

Nesta síndrome a pessoa vitimizada


passa a acreditar-se responsável pelos
maus tratos que recebe, às vezes até
merecedora dos "castigos" que lhe são
impostos.
A Síndrome de Oslo trata-se geralmente
de uma defesa: diante de uma situação
de agressão ou de ameaça severa, sobre
a qual o indivíduo sente-se
absolutamente impotente, como
mecanismo de defesa, o sujeito passa a
fantasiar que tem o controle da situação
e a depender das suas reações, dos seus
gestos, do seu comportamento poderá
controlar o agressor, isto é, a vítima
acredita que se mudar o seu agressor
também mudará.

Da mesma maneira que ocorre com


pessoas individualmente, pode ser um
mecanismo de defesa grupal, podendo
ser a reação de um grupo ou de uma
comunidade.

Exemplos dessa síndrome: mulheres que


sofrem violência doméstica e mesmo
assim não separam de seus cônjuges,
crianças abusadas fisicamente entre
outros.

Bibliografia recomendada
The Oslo Syndrome: Delusions of a
People Under Siege, de Kenneth Levin

Ver também
Síndrome do Pânico
Sequestro
Síndrome de Estocolmo

Este artigo sobre psicologia é um


esboço. Você pode ajudar a Wikipédia
expandindo-o.

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Síndrome_de_Oslo&oldid=56425904"

Última modificação há 5 meses por MaxWhite20062003

Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-


SA 3.0 , salvo indicação em contrário.

Você também pode gostar