A Síndrome de Estocolmo é caracterizada pela vítima criar afeto pelo seu agressor devido ao medo e estresse psicológico da situação. Isso ocorre quando a vítima acredita que precisa acatar as regras do agressor para sobreviver. Pessoas que desenvolvem a síndrome apresentam sintomas como confusão mental, depressão e distúrbio de estresse pós-traumático.
A Síndrome de Estocolmo é caracterizada pela vítima criar afeto pelo seu agressor devido ao medo e estresse psicológico da situação. Isso ocorre quando a vítima acredita que precisa acatar as regras do agressor para sobreviver. Pessoas que desenvolvem a síndrome apresentam sintomas como confusão mental, depressão e distúrbio de estresse pós-traumático.
A Síndrome de Estocolmo é caracterizada pela vítima criar afeto pelo seu agressor devido ao medo e estresse psicológico da situação. Isso ocorre quando a vítima acredita que precisa acatar as regras do agressor para sobreviver. Pessoas que desenvolvem a síndrome apresentam sintomas como confusão mental, depressão e distúrbio de estresse pós-traumático.
A Síndrome de Estocolmo é um estágio psicológico particular caracterizado em
situações de tensão, medo, às vezes, até mesmo situações de tortura, em que a vítima, por vivenciar todos os medos, frustrações e anseios dentro da situação, passa a criar afeto pelo seu agressor. Este “afeto” se dá pela situação de medo, estresse e pressão psicológica da situação, em que o instinto de sobrevivência da vítima, inconscientemente, acredita que ela precisa acatar todas as regras impostas pelo agressor para conseguir sair daquela situação da forma menos “dolorosa” possível. Em casos como: sequestros, assaltos com determinado tempo de duração, agressão domiciliar, entre outras situações em que existe uma vítima e um agressor, é possível que a vítima se apaixone ou até mesmo crie um sentimento de amizade com quem está lhe causando a situação de tensão. Isso porque, ao acatar as regras do agressor, a vítima passa a evitar comportamentos que o desagrade, procura criar um ambiente com menos aspecto de “terror” e mais de “amenidade”, e se o agressor se mostra também confortável com aquela situação, a vítima passa a acreditar que, se ainda está bem, se ainda está viva, é porque o agressor está lhe protegendo e não querendo seu mal. Esse estágio psicológico também pode ser encontrado em outras situações como: escravos e seus senhores, pessoas submetidas a assédio moral em local de trabalho, são quadros que também podem desencadear a síndrome. Em todos esses casos, são características marcantes: a existência da relação de poder e submissão; ameaça de morte ou danos físicos e/ou psicológicos e um tempo prolongado de intimidação.
As pessoas que desenvolvem a síndrome costumam apresentar sintomas como:
Confusão mental, depressão, agressão, culpa, dependência do aproveitador e distúrbio de estresse pós-traumático; Ansiedade, irritabilidade, impulsividade e timidez; Os problemas anteriores também podem gerar quadros de restrição de comida, sono e socialização.