Órgão Oficial Da República de Angola: Sumário

Você também pode gostar

Você está na página 1de 13

Quarta-feira, 14 de Fevereiro de 2018 I Série-N.

º 21

ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA


Preço deste número - Kz: 430,00
Toda a co1T espondência, quer oficial, quer ASSINAnm.A O preço de cada linha publicada nos Diários
relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República l.' e 2.' série é de Kz: 75.00 e para
da República», deve ser dirigida à Imprensa
As três séries Kz: 611 799.50 a 3.' série Kz: 95.00, acrescido do respectivo
Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de
A l.' série Kz: 361 2 70.00 imposto do selo, dependendo a publicação da
Carvalho n.º 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306,
www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2.' série Kz: 189 150.00 3.' série de depósito prévio a efectuar na tesou-
«Imprensa». A 3.' série Kz: 150111.00 raria da Imprensa Nacional - E. P.

SUMÁRIO Ministérios da Administração do Território


e Reforma do Estado e da Educação
Presidente da República Decreto Executivo Conjw1to n.º 16/18:
Decreto Pr esidencial n.º 45/18: Cria aInstituição doII Ciclo do Ensino Secundário denominadaInstituto
Aprova o Estatuto Orgânico do Ministério do Ambiente. -Revoga toda Politécnico n.º 22T - <<José Francisco Republicano», sita no Município
a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeada­ do Tômbw a, Provúicia doNamibe, com 12 salas de aulas, 36 turmas,
mente o Decreto Presidencial n.º 85/14, de 24 deAbril. 3 turnos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada. - Revoga o
Decreto E'Cecutivo Conjunto n.º 179/16. de 24 de Março.
Decreto Pr esidencial n.º 46/18:
Aprova o Plano Nacional daArquitectura Global para a Interop erabilidade Ministério da Indústria
naAdministração Central e Local do Estado. -Revoga toda a legis­ Despacho n.° 39/18:
lação que contrarie o disposto no presente Diploma.
Subdelega poderes à Unidade Técnica deApoio ao Investimento Privado
Decreto Pr esidencial n.º 47/18: do Ministério da Indústria para en1 nome deste Ministério aplicar multas
Estabelece o regime aplicável às Taxas, Licenças e outras Receitas Cobradas resultantes das transgressões à legislação sobre o investimento privado,
pelos Órgãos daAdministração Local do Estado. aprova a respectiva relativamente a projectos da competência do Ministério da Indústria.
Tabela e cria o Fundo de Equilíbrio Municipal (FEM). -Revoga toda
a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeada­ Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos
mente o Decreto Presidencial n.º 307/10, de 20 de Dezembro. Despacho n.° 40/18:
Aprova a concessão de direitos mineiros a favor da en1presa Fotn· Brother 's,
Conselho Superior da Magistratura Limitada. para ei-"Ploração de granito negro. na concessão situada na
do Ministério Público Localidade de Chicungo. Município de Quipungo, na Província da
Resolução n.º 4/18: Huila, com uma e:-.tensão de 50 hectares.
Promove Vanda das Dores Miguel de Lin1a Vasconcelos Filipe, Elizete da Despacho n.° 41/18:
Graça João Paulo Francisco, Eduarda Passos Caivalho RodriguesNeto, Subdelega plenos poderes a Gaspai· Filipe Se1T11ão, Director Interino da
YernanjáArminda de Oliveira Fortunato Videira, Ruben Marcolino
Unidade Técnica de Apoio ao Investin1ento Privado deste Ministério,
Jones, Joaquim António M acedo da Fonseca, João Nelson Lucas
para representar o Ministro na prática de todos os actos administrati­
Catumbela Lima. João da Cmz Tchiputya Rafael.Agostinho Kapapelo
Ka lukembe, Constância Lopes Capemba, AlbertoAndré João, Victor vos necessários para a assinatura do Contrato de Investin1ento Privado
Ramos, Pedro Fonseca, Astrigildo João Pedro Culolo, Ana Carla denominado Sonataide Marine Angola, Limitada.
Luis da Costa e Silva, Kuku ElizabethDavid Koxi. Pedro Mendes de
Caivalho, Pedro Jo aquim Ngola. lsabel Fançony deAlmeida Ventura
Nicolau e Manuel Tchalengua de Jesus Bainbi pai·a a categoria de
Sub-Procw-adores Gerais da República.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Órgãos Auxiliares do Presidente
Decreto Presidencial n.º 45/18
da República - Casa Civil de 14 de Fevereiro
Re ctificação n.º 2/18:
Considerando que o Decreto Legislativo Presidencial n.º 3/17,
Rectífica aalúiea a) don.º 2 do aitigo 26.º do Decreto Presidencial n.º 18/18,
de 25 de Jai1eiro. publicado no Diário da República n.º 10, I Série. de 13 de Outubro, sobre a Organização e Funcionamento dos
que aprova o Estatuto Orgânico da Casa Civil e Secretaria Gera I do Ó1gãos Auxiliares do Presidente da República, define a nova
Presidente da República. estrntura do Poder Executivo;
498 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Havendo necessidade de se proceder a adequação do fatatuto b) Elaborar, coordenar e fiscalizar a execução cio Pro­
Orgânico do Ministério do Ambiente aos novos desafios do grama Nacional de Gestão Ambiental;
Executivo; e) Elaborar o quach'o legal e nonnativo regulador em
O Presidente da República decreta, nos tennos da alí­
matéria de ambiente;
nea g) do a1tigo 120.º e do n.º 3 do a1tigo 125.º, ambos da
d) Coordenar e velar pela implementação de medidas
Constituição da República de Angola, o seguinte:
de mitigação, para a elaboração de estratégias,
ARTIGO l.°
(Aprovação) planos e projectos sobre alterações Climáticas;
É aprovado o Estatuto Orgânico do Ministé1io do Ambiente, e) Garantir a efectiva aplicação das leis e regulamentar
anex o ao presente Decreto Presidencial e que dele é pa,te o programa de gestão ambiental e outros instm­
integrante. mentos de política ambiental;
ARTIGO 2. 0 f) Promover a fo1mação e educação ambiental, o diálogo
(Revogação) e a paiticipação cios cidadãos para o melhor conhe­
É revogada toda a legislação que contrarie o disposto no cimento dos fenómenos de equilíbrio ambiental;
presente Diploma, nomeadamente o Decreto Presidencial g) Promover projectos e programas de redução e
n.º 85/14, de 24 de Abril. equilíbrio de emissões de gases, bem como de
ARTIGO 3. 0 sustentabilidade no sentido de se estabilizar os
(Dúvidas e omissões)
gases de efeito estufa;
As dúvidas e omissões suscitadas na inte1pretação e apli­ h) Realizar auditorias e criar sistemas de monitoriza­
cação do presente Diploma são resolvidas pelo Presidente
ção ambiental;
da República.
i) Promover a divulgação pública de info1mação sobre
ARTIGO 4. 0
o Estado cio ambiente;
(Entrada em vigor)
)) üiar as condições que pe,mitam, a inter-relação de
O presente Decreto Presidencial entra em vigor na data
desenvolvimento com os princípios de conserva­
da sua publicação.
ção e preservação ambiental com objectivo cio uso
Apreciado em Conselho de M inistros, em Luanda, aos 28
racional dos recursos naturais e cio desenvolvi­
de Novembro de 2017.
mento sustentável e soliclarieclacle intergeracional;
Publique-se.
k) Promover e coordenar acções de reforço e recu­
Luanda, aos 26 de Janeiro de 2018. peração das áreas de conservação consideradas
O Presidente da Rep1íblica, JoÃo MANUEL GONÇALVES críticas, sobretudo as da orla costeira, dos solos
LOURENÇO. susceptíveis de contaminação e dos dese1tos;
l) Coordenar acções nacionais de resposta aos proble­
ESTATUTO ORGÂMCO mas globais cio ambiente, nomeadamente atra­
DO MINISTÉRIO DO AMBIENTE vés da implementação de convenções e acordos
internacionais;
CAPÍTULO I m) Exercer a superintendência e tutela dos órgãos
Natur eza e Atribuições vocacionados para a gestão e recuperação cios
ARTIGO l.° ecossistemas naturais e preservação cio ambiente;
(Natm·eza) n) Propor as bases de cooperação técnica regional,
O Ministério cio Ambiente, abreviadamente designado por intemacional e com as organizações internacionais
MINAMB é o Depaitamento Ministe,ial auxiliar cio Presidente nos domínios cio ambiente;
da República e Titular do Poder Executivo, que tem por mis­ o) Assegurar a protecção e a preservação dos compo­
são propor a fonnulação, conclução, execução e controlo da nentes ambientais, bem como a manutenção e
política cio Executivo relativa ao ambiente no domínio da prer
melhorias cios ecossistemas de reconhecido valor
tecção, preservação e conservação da qualidade ambiental,
controlo da poluição, áreas de conservação e valorização cio ecológico e sócio-económico;
património natural, bem como a preservação e uso racional p) Realizar o licenciamento ambiental das actividades
cios recursos naturais. susceptíveis de provocar impactes ambientais e
ARTIGO 2. 0 sociais significativos;
(Atribuições) q) Assegurar que o património natural, histórico e
O M inistério do Ambiente tem as seguintes atribuições: cultural seja objecto de medidas permanentes
a) Coordenar as estratégias, políticas e programas de de valorização, defesa e preservação, através do
gestão sustentável dos recursos naturais como envolvimento adequado das comunidades em
garantia da Sustentabilidade Ambiental; pa1ticular das associações de defesa cio ambiente;
I SÉRIE - N.º 21 - DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018 499

r) C1iar um sistema de fiscalização ambiental para velar 3. Se1viços de Apoio Técnico:


pela efectivação da legislação ambiental; a) Secretaria Geral;
s) Assegurar a aplicação dos instnunentos legais e a b) Gabinete de Recursos Humanos;
realização dos programas e acções de controlo da e) Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística;
poluição visando a protecção da saúde pública, d) Gabinete de Inspecção;
do bem- estar das populações e dos ecossistemas; e) Gabinete Jurídico;
t) Promover o desenvolvimento económico através j) Gabinete ele Intercâmbio;
de eliminação, minimização e mecanismos de g) Gabinete de Tecnologias ele Infonnação;
prevenção e controlo da produção, emissão, depó­ h) Gabinete ele Comunicação Institucional e Imprensa.
sito, transpo1te, impo1tação e gestão de poluentes 4. Se1viços Executivos Directos:
gasosos, líquidos e sólidos; a) Direcção Nacional cio Ambiente;
u) Promover medidas necessárias para a garantia da b) Direcção Nacional da Biodiversidade;
segurança biológica e da biodiversidade, a fim e) Direcção Nacional de Tecnologias e Nonnalização
ele assegurar a protecção cio ambiente e da qua­ Ambiental;
lidade ele vicia; d) Direcção Nacional de Prevenção e Avaliação dos
v) Elaborar e assegurar a execução ele estratégias ten­ Impactes Ambientais;
dentes á preservação da biodiversidade e, manu­ e) Se1viço Nacional de Fiscalização Ambiental.
tenção dos ecossistemas naturais; j) Gabinete ele Alterações Climáticas;
111,) Estabelecer uma rede ele áreas ele conservação, em 5. Se1viços de Apoio lnstrnmental:
especial das espécies ameaçadas de extinção; a) Gabinete do Ministro;
. x)Promover Programas de gestão de áreas de con­ b) Gabinete do Secretário de Estado.
ser vação, parques nacionais reservas naturais, 6. Órgãos Superintendidos:
reservas ela biosfera e da protecção e preservação a) Agência Nacional de Resíduos;
paisagística; b) Instituto Nacional de Gestão Ambiental;
y) Elaborar e coordenar os programas nacionais no e) Fundo Nacional cio Ambiente;
domínio da conservação dos ecossistemas naturais; d) Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de
z) Propor a criação e classificação de áreas ele protec­ Conse1vação;
ção ambiental ele âmbito nacional e regional, bem e) Centro de EcologiaTropical e Alterações Climáticas;
como promover a preservação das mesmas a nível f) Centro de Análises de Poluição e Controlo Ambiental;
local e nacional; g) Unidade cleApoio á MonitoriaAmbiental,Auclitoria
aa) Promover estudos e programas para incentivar a Industrial e Gestão ele De1rnmes;
utilização de tecnologias ambientais em todos h) Instituto Politécnico cio Ambiente 31 ele Janeiro.
os sectores de activiclacle económica de fonna a
CAPÍTULO III
reduzir a pressão sobre os recursos naturais; Organização em Especial
bb) Realizar acções ele fonnação e sensibilização des­
tinadas a consumidores, empresas em tecnologias SECÇÃO I
Órgãos Centrais de Direcção Superior
ambientais e ele novos talentos;
cc) Realizar a avaliação estratégica e a prevenção cios ARTIGO4.º
(Ministro)
impactes elas activiclades humanas sobre o ambiente;
dd) Exercer as demais competências estabelecidas por 1. O Ministé1io do Ambiente é dirigido por um Ministro
lei ou cletenninadas superionnente. que coordena toda a activiclacle e o funcionamento cios ó1gãos
e se1viços que o integram.
CAPÍTULO II 2. No exercício elas suas funções, o Ministro cio Ambiente
Organização em Gemi é coadjuvado pelo Secretário ele Estado cio Ambiente, a quem
ARTIGO 3. 0 pode delegar competências para acompanhar, tratar e deci­
(Estrutm·a Orgânica) dir os assuntos relativos á actividacle e o funcionamento do
O Ministé1io do Ambiente compreende os seguintes órgãos Ministério.
e se1viços: ARTIGO 5. 0
1. Ó1gãos Centrais ele Direcção Superior: (Competência)
a) Ministro; 1. O Ministro do Ambiente, no exercício das suas funções,
b) Secretário de Estado. tem as seguintes competências:
2. Ó1gão de Apoio Consultivo: a) Conceber, propor e conduzir a execução da política
a) Conselho Consultivo; nacional sobre o ambiente e o Programa Nacional
b) Conselho de Direcção. de Gestão Ambiental;
500 DIÁRIO DA REPÚBLICA

b) Representar o Ministério em todos os actos; ARTIGO 7. 0


(Conselho de Direcção)
e) Orientar, coordenar e fiscalizar toda a activiclacle cio
Ministério, nos tennos da lei e de acordo com as 1. O Conselho de Direcção é o órgão de consulta pe1ióclica
deliberações superiores; cio titular cio Depa1tamento Ministerial, ao qual cabe apoiar o
d) Nomear e exonerar os responsáveis cio Ministério, Ministro na coordenação das activiclacles cios diversos seiviços.
bem como exercer o poder disciplinar de acordo 2. O Conselho de Direcção é presidido pelo Ministro cio
com a lei; Ambiente e tem a seguinte composição:
e) Velar pela coffecta aplicação da política de desenvol­ a) Secretários de Estado;
vimento técnico e científico cios recmsos humanos b) Directores Nacionais e Equiparados
cio Sector, controlando a sua execução e resultados; e) Quadros cio Ministério;
f) Assegurar a execução das leis e outros diplomas d) Outras incliviclualiclacles convidadas pelo Ministro,
legais, bem como tomar as decisões necessárias vinculadas ou não ao Ministério cuja pa1ticipação
para tal fim; se revele útil.
g) Düigir e supervisionar as activiclacles cios Secretários 3. Compete ao titular cio Depaitamento Ministerial aprovar
de Estado, Directores Nacionais e Equiparados; o regulamento de funcionamento cio Conselho de Direcção.
h) Gerir o orçamento cio Ministério; 4. O Conselho de Direcção reúne-se trimestralmente,
i) Orientar a política de quach'os em coordenação com mediante convocatória do Ministro do Ambiente segundo
os órgãos nacionais competentes; uma agenda acloptacla por este e extraorclina1iamente sempre
)) Promover a c1iação de bibliotecas especializadas no que as circunstancias o justifiquem.
domínio cio ambiente; SECÇÃO III
Seniços de Apoio Técnico
k) Exercer as demais competências estabelecidas por
lei ou cletenninaclas superionnente. ARTIGO 8. 0
2. No exercício das suas competências, o Ministro exara (Secretaria Geral)
Decretos Executivos e Despachos, no âmbito cios poderes 1. A Secretaria Geral é o se1viço de apoio técnico que se
delegados pelo Titular cio Poder Executivo. ocupa cio registo, acompanhamento e tratamento de questões
3. Sempre que resulte de acto no1mativo ou da natureza administrativas, financeiras e logísticas comuns a todos os ser­
das matérias, os actos referidos no número anterior podem viços cio Ministério, nomeadamente o orçamento, património,
ser conjuntos. a1mazenamento, transpo1te, as relações públicas e a recepção
SECÇÃO II e expedição da documentação cio Ministério.
Órgãos de Apoio Consultivo 2. A Secretaria Geral tem as seguintes competências:
ARTIGO 6. 0 a) Assegurar e coordenar a gestão de todas as questões
(Conselho Consultivo) administrativas, financeiras e logísticas relativas
1. O Conselho Consultivo é o órgão de apoio cio titular cio ao Ministério;
Depa1tamento Ministerial, integrado por quadros cios se1vi­ b) Coordenar a elaboração cio projecto de orçamento
ços centrais e locais cio respectivo Sector e que se destina a cio Ministério, em articulação com o Gabinete
conhecer e apoiar os assuntos a ele submetidos. de Estudos, Planeamento e Estatística e demais
2. O Conselho de Direcção é presidido pelo Ministro cio órgãos e se1viço;
Ambiente e tem a seguinte composição: e) Assegurar a execução cio Orçamento Geral cio Estado
a) Secretários de Estado;
de acordo com as indicações metodológicas pre­
b) Directores Nacionais e Equiparados;
vistas na lei e com base nas orientações supe1iores;
e) Quach'os cio Ministério;
d) Assegurar a gestão do património mobiliário e
d) Outras incliviclualiclacles convidadas pelo Ministro,
imobiliário, garantindo o fornecimento de bens e
vinculadas ou não ao Ministério cuja pa1ticipação
equipamentos necessários ao funcionamento dos
se revele útil.
seiviços cio Ministério, bem como a sua protecção,
3. Compete ao titular cio Depa1tamento Ministe1ial apro­
manutenção e conse1vação;
var o regulamento de funcionamento cio Conselho Consultivo.
4. O Conselho Consultivo reúne-se 2 (duas) vezes por ano, e) Assegura as activiclacles de relações públicas e pro­
devendo a primeira reunião ocoll'er no primeiro trimestre de tocolo do Ministério e pa1ticipar na 01:ganização
cada ano civil com objectivo de proceder, dentre outras maté­ dos actos e cerimónias oficiais;
rias a apreciação das activiclacles programadas e a segunda f) Elaborar e submeter ao Ministro do Ambiente o
reunião no último trimestre para apreciar e balancear o cum­ relatório anual de execução cio orçamento e, após
primento cio Plano Anual das Activiclacles e demais tarefas aprovação a nível interno, remetê-lo aos compe­
acometidas ao Sector. tentes órgãos de fiscalização nos te1mos da lei;
I SÉRIE - N.º 21 - DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018 501

g) Assegurar a recolha e tratamento da documentação g) Assegurar a gestão integrada do pessoal afecto aos
para os diversos órgãos e serviços do Ministério, se1viços do Ministério, nomeadamente o recrnta­
bem como a expedição da coffespondência para mento, selecção, provimento, fo1mação, promoções,
as instituições públicas e privadas; transferências, exonerações, aposentações e outros;
h) Exercer as demais competências estabelecidas por h) Promover adopção de medidas tendentes a melhorar
lei ou detenninadas superionnente. as condições de prestação de trabalho, nomea­
3. A Secretaria Gemi é dirigida por um Secretário Gemi damente a higiene, a saúde e a segurança, bem
com a categoria de Director Nacional e compreende a seguinte como coordenar e controlar os processos relativos
estmturn: a segw·ança social;
a) Depa1tamento de Gestão do Orçamento e Admi­ i) Organizar e manter actualizado os processos indivi­
nistração do Património, que compreende duas duas do pessoal afecto;
secções, nomeadamente: j) Info1mar e emitir parecer sobre reclamações ou
i) Secção de Gestão do Orçamento; recursos inte1postos no âmbito de processos de
ii) Secção de Achninistrnção e Logística. recrntamento de pessoal;
b) Depa1tamento de Relações Públicas e Expediente, k) Exercer as demais competências estabelecidas por
que compreende duas secções, nomeadamente: lei ou dete1minadas superionnente.
i) Secção de Relações Públicas e Protocolo; 4. O Gabinete dos Recursos Humanos é dirigido por um
ii) Secção de Expediente. Director com a categoria de Director Nacional e compreende
ARTIGO 9. 0 a seguinte estrnturn:
(Gabinete de Recm·sos Humanos)
a) Depmtamento de Gestão por Competências e Desen­
1. O Gabinete de Recursos Humanos é o se1viço respon­ volvimento de Call'eirns;
sável pela concepção e execução das políticas de gestão dos b) D epartame n to de Formação e Avaliação de
quadros do Ministério, nomeadamente nos domínios do desen­ Desempenho;
volvimento pessoal e de caffeirns, recrntamento, avaliação de e) Depmtamento de Arquivo, Registo e Gestão de Dados.
desempenho, rendimentos, entre outros. ARTIGO 10.º
2. Para efeitos de coordenação metodológica, o Gabinete (Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística)
de Recursos H wnanos a1ticula a concepção e execução de 1. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística é
políticas de gestão de quadros mediante conce1tação metodoló­ o serviço de apoio técnico de carácter transversal que tem
gica com se1viço competente do Ministério da Administração como funções principais a preparação de medidas de polí­
Pública, Trabalho e Segurança Social. tica e estratégia do Sector do Ambiente, de estudos e análise
3. O Gabinete de Recursos Humanos tem as seguintes regular sobre a execução gemi das actividades dos se1viços,
competências: bem como a orientação e coordenação da actividade de esta­
tística, de entre outras.
a) Elaborar e apresentar proposta em matérias de polí­
2. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística tem
ticas de gestão de pessoal e o plano de fonnação
as seguintes competências:
anual de quadros;
a) Pa1ticipar na fonnulação de políticas e estratégias
b) Gerir o quacb-o de pessoal do Ministério;
referentes a gestão do ambiente e implementação
e) Propor critérios de evolução na caffeira e de mobili­
do programa nacional ambiental;
dade institucional e avaliar os processos de gestão
b) Analisar e coordenar os investimentos no domínio
e desenvolvimento de caffeiras;
do ambiente;
d) Assegurar em mticulação com os se1viços competentes e) Proceder à análise regular sobre a execução gemi das
da administração pública, as acções necessárias a actividades dos se1viços do Ministério;
prossecução dos objectivos definidos em matéria d) Pa1ticipar na preparação, negociação e compatibili­
de gestão e de administração de recw·sos humanos; zação de contratos e acordos a celebrar;
e) Organizar as folhas de salários dos funcionários e) Difundir e promover o ape1feiçoamento da infonna­
que integram o quacb-o de pessoal do Ministério, ção estatística relativa ao domínio do ambiente,
para posterior liquidação em a1ticulação com a em mticulação com o sistema estatístico nacional;
Secreta1ia Gemi; j) Elaborar estudos e trabalhos de natureza estatística,
j) Efectuar o processamento dos salá1ios e assegw·ar a de acompanhamento e carncte1ização da evolução
coffecta aplicação das no1mas e procedimentos de no domínio do ambiente;
processamento de salários e outros suplementos g) Exercer as demais competências estabelecidas por
retributivos; lei ou dete1minadas superionnente.
502 DIÁRIO DA REPÚBLICA

3. O Gabinete de Estudos Planeamento e Estatística tem ARTIGO 12.º


(Gabinete Jm·ídico)
a seguinte estmtura interna:
a) Depa1tamento de Estudos e Estatística; 1. O Gabinete Jurídico é o seiviço de apoio técnico ao
b) Depa1tamento de Planeamento; qual cabe realizar toda actividacle ele assessoria e de estudos
e) Depa1tamento de Monitoramento e Controlo. nos domínios legislativo, regulamentar e de contencioso cio
4. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística é diri­ Ministério cio Ambiente.
gido por um Director com a categoria de Director Nacional. 2. O Gabinete Jurídico tem as seguintes competências:
ARTIGO 11.° a) Emitir parecer, prestar infonnações e proceder
(Gabinete de Inspecção) estudos jurídicos sobre quaisquei· assuntos que
1. O Gabinete de Inspecção é o se1viço que acompanha, sejam submetidos à sua apreciação pelo Ministro
fiscaliza, monitora e avalia a aplicação dos planos e progra­ cio Ambiente;
mas aprovados para o Sector, bem como o cumprimento dos b) Investigar e proceder a estudos de direito comparado,
princípios e nonnas de 01:ganização, funcionamento e activi­ tendo em vista a elaboração ou ape1feiçoamento
dades dos se1viços do Ministério do Ambiente. da legislação inerente ao domínio do ambiente;
2. O Gabinete de Inspecção tem as seguintes competências: e) Assessorar os ó1gãos e demais se1viços em questões
a) lnspeccionar e assegurar o acompanhamento das de natw·eza jw·ídica relacionadas com a actividade
funções horizontais ou da 01:ganização e funcio­ cio Ministério e cios ó1gãos tutelados;
namento dos se1viços no que se refere a legalidade d) Coligir, controlar e manter actualizada toda a docu­
dos actos; mentação ele natureza jurídica necessária ao fun­
b) lnspeccionar e acompanhar a eficiência e o rendi­ cionamento do Ministério, e velar pela coffecta
mento dos se1viços; aplicação dos instnunentos jurídicos que regem
e) Controlar o património do Ministério do Ambiente, a actividacle do Ministério;
bem como, propor medidas de correcção e de e) Representar o Ministério do Ambiente nos actos
melhorias; jw·ídicos para os quais seja designado e dar tra­
4)Verificar o cumprimento das leis, regulamentos tamento às questões contenciosas refei·entes às
e demais disposições legais, pelos se1viços do atribuições do Ministério;
Ministério do Ambiente e pelas instituições sob f) Efectuar o registo das Empresas de âmbito ambiental,
tutela deste; consultores e auditores ambientais;
e) Proceder a sindicância, inquéritos e demais actos de g) Exercer as demais competências estabelecidas por
inspecção sobre a execução do orçamento e pro­ lei ou clete1minaclas superionnente.
jectos financiados, quando para tal for mandatado; 3. O Gabinete Jw·íclico é dirigido por um Director com a
j) Acompanhar o cumprimento das nonnas relativas categoria de Director Nacional.
a higiene, segurança, salubridades nos se1viços ARTIGO 13.º
e órgãos tutelados do Ministério do Ambiente; (Gabinete de Intercâmbio)
g) Propor medidas tendentes a conigir as deficiências e 1. O Gabinete de Intercâmbio é o se1viço encaffegue de
iffegularidades detectadas, na sequência das suas apoiar a realização das tarefas nos domínios das relações
acções inspectivas; internacionais e ela cooperação externa.
h) Elaborar o programa nacional de acção e os relató­ 2. O Gabinete ele Intercâmbio está integrado no sistema
rios trimestrais, semestrais e anual das actividades de funções de relações exteriores nos tennos da legislação
por si realizadas; em vigoi:
i) Colaborar na realização de processos disciplinares, de 3. O Gabinete ele Intercâmbio tem as seguintes competências:
inquérito, sindicância, inspecções extraordinárias a) Propor a orientação a seguir nas negociações dos
e outros, ordenados super ionnente, bem como acordos e convenções com outros países;
comunicar aos se1viços competentes as infracções b) Estudar e propor as medidas adequadas no âmbito
que sejam civil e criminahnente puníveis; das relações inteinacionais, visando o aprovei­
)) F.xercer as demais competências estabelecidas por tamento das vantagens decoffentes dos acordos,
lei ou detenninadas superionnente. tratados e convénios bilatei·ais, subscritos pela
3. O Gabinete de Inspecção tem a seguinte estmtura intema: República de Angola;
a) Depa1tamento de Inspecção; e) Estudar, analisar e assegurar as negociações e
b) Depa1tamento de Estudos, Programação e Análise. acompanhar a gestão dos acordos e protocolos
4. O Gabinete de Inspecção é dirigido por um lnspector internacionais, de integração económica em agm­
Geral, com a categoria de Director Nacional. pamentos regionais;
I SÉRIE - N.º 21 - DE 14 DE FEV EREIRO DE 2018 503

d) Desenvolver relações de intercâmbio e cooperação 2. O Gabinete de Comunicação Institucional e imprensa


com 01:ganizações intemacionais ligadas à activi­ tem as seguintes competências:
dade do Ministério; a) Apoiar o Ministério do Ambiente nas Áreas de
e) Analisar e emitir parecer sobre programas de assis­ Comunicação e Imprensa;
tência técnica e cooperação no âmbito do ambiente b) Actualizar o po1tal da intemet e toda a comunicação
propostos por entidades e instituições nacionais digital do Ministério do Ambiente;
e estrangeiras; e) Elaborar o Plano de Comunicação Institucional
fl Exercer as demais competências estabelecidas por e Imprensa em consonância com as directrizes
lei ou detenninadas superionnente. estratégicas emanadas pelo Ministério da Comu­
4. O Gabinete de Intercâmbio é dirigido por um Director nicação Social;
com a categoria de Director Nacional. d) Apresentar o plano de gestão de risco, bem como
ARTIGO 14.º propor acções de comunicação que se manifes­
(Gabinete de Tecn ologias de Informação) tem opo1tunas;
1. O Gabinete de Tecnologias de Infonnação é o serviço e) Colaborar na elaboração da agenda do Ministro do
de apoio técnico, responsável pelo desenvolvimento das tec­ Ambiente; elaborar os discursos, os comunicados e
nologias de info1mação e comunicação e manutenção dos todo o tipo de mensagens do Ministro do Ambiente;
sistemas de infonnação com vista a dar supo1te às activida­ fl Divulgar a actividade desenvolvida pelo órgão, res­
des de modemização e inovação do Ministério do Ambiente. ponder aos pedidos de info1mação dos ó1gãos de
2. O Gabinete de Tecnologias de Info1mação tem as seguin­ comunicação social;
tes competências: g) Pa1ticipar na 01:ganização de eventos institucionais
a) Conceber, propor e implementar no Ministério a do Ministério do Ambiente;
política do Govemo no dominio das tecnologias h) Gerir a documentação e info1mação técnica institu­
de infonnação e comunicação; cional, veiculada e divulgá-la;
b) Assegurar a pennanente e completa adequação dos i) Produzir conteúdos info1mativos para a divulgação
sistemas de infonnação e de comunicação às nos diversos canais de comunicação, podendo
necessidades de gestão e operacionalidade dos para o efeito contratar se1viços especializados;
ó1gãos, dos serviços e dos organismos integrados )) Pa1ticipar na 01:ganização e se1vir de guia no acom­
do Ministério; panhamento de visitas institucionais;
e) Gerir a rede de teleconumicações do Ministério, k) Definir e organizar todas as acções de fo1mação na
garantindo a sua segurança e operacionalidade, área de actuação;
promovendo a unificação de métodos e processos; l) Propor e desenvolver campanhas de publicidade e
d) Promover a elaboração e a1ticulação do plano estra­ marketing sobre o órgão, devidamente a1ticuladas
tégicos dos sistemas de info1mação da área, tendo com as orientações estratégicas emanadas pelo
em atenção a evolução tecnológica as necessidades Ministério da Comunicação Social.
globais de info1mação; 3. O Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa é
e) Desenvolver e assegurar a manutenção das aplica­ dirigido por um Director com a catego1ia de Director Nacional.
ções info1máticas de supo1te as estatísticas e as SECÇÃO IV
respectivas bases de dados; Serviços Executivos Directos

fl Velar pelo bom funcionamento e manuseamento do ARTIGO 16.º


equipamento info1mático e apoiar os utilizadores na (Direcção Nacional do Ambiente)
exploração, gestão, manutenção dos equipamentos 1. A Direcção Nacional do Ambiente é o se1viço respon­
e sistemas info1máticos e de telecomunicação; sável pela execução do Plano Nacional de Gestão Ambiental.
g) Exercer as demais competências estabelecidas por 2. A Direcção Nacional do Ambiente tem as seguintes
lei ou dete1minadas superio1mente. competências:
3. O Gabinete de Tecnologias de Info1mação é dirigido por a) Assegurar a elaboração e a execução das políticas,
um Director com a categoria de Director Nacional. estratégias e planos nacionais do ambiente;
ARTIGO 15.0 b) Assegurar a elaboração, a implementação e a moni­
(Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa) torização das políticas, das no1mas, das estratégias
1. O Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa e dos planos na área do ambiente;
é o se1viço de apoio técnico do Ministério do Ambiente na e) Participar e realizar estudos e programas para a
elaboração, implementação, coordenação e monitorização das obtenção de indicadores ambientais que pe1mitam
políticas de Comunicação Institucional e Imprensa. o equilíbrio e a qualidade do ambiente;
504 DIÁRIO DA REPÚBLICA

d) Promover com base nas caracterizações do ambiente, b) Promover acções tendentes a inventariar e avaliar
acções que impeçam a degradação e danos ao os sistemas ecológicos, nomeadamente os seus
ambiente; factores abióticos, sua composição, estmtura,
e) Promover e propor pach'ões de qualidade ambiental funcionamento e produtividade, bem como asse­
urbana e não urbana; gurar a implementação de medidas que visam a
JJ Adoptar e promover estratégias de educação ambien­ sua prese1vação;
tal dos cidadãos; e) Garantir a protecção de componentes ela biodiver­
g) Elaborar e propor a divulgação das medidas preventi­ sidade cios ecossistemas sensíveis e vulneráveis
vas da degradação do ambiente e sua recuperação; e das espécies da fauna e flora endémica, raras e
h) Realizar estudos e elaborar pareceres sobre os pro­ ameaçadas de ex tinção;
blemas da poluição do ambiente, bem como propor d) Promover actividades relativas a Convenção da
as medidas adequadas para evitá-los; Biodiversidade e áreas de Conse1vação;
i) Realizar e pa1ticipar em estudos e programas para a e) Zelar pela implementação da política de recupera­
obtenção de indicadores ambientais que permitam ção e reabilitação dos sítios naturais que tenham
o equilíbrio e a qualidade do ambiente; sido afectaclos por qualquer processo antrópico
)) Promover e propor padrões de qualidade ambiental ou natural;
urbana e não urbana designadamente nas ve1tentes: j) Propor a criação ele novas áreas ele conse1vação ele
ar, água, solo e mído; âmbito nacional, regional e internacional;
k) Adoptar e promover estratégias de educação ambien­ g) Zelar pela recuperação das zonas ecologicamente
tal dos cidadãos; degradadas pelas actividades de exploração de
l) Elaborar e propor a divulgação das medidas preventi­ recursos naturais não renováveis;
vas da degradação do ambiente e sua recuperação; h) Promover, dinamizar e apoiar os estudos técnicos e
m) Definir, estmturar e implementar as redes de moni­ científicos sobre a conse1vação da natureza e dos
torização da qualidade da água e do ar, de acordo recursos naturais renováveis;
com os diplomas regulamentares a aprovar pelo i) Criar mecanismos ele divulgação e publicitação elas
membro do executivo com responsabilidade na áreas ele conse1vação e propor a criação, recupe­
área do ambiente; ração e reconfiguração elas mesmas;
rµ Apoiar órgãos afins na definição dos limites geo­ )) Acloptar políticas com objectivos de educar os cida­
gráficos a ser directa ou indirectamente afectada dãos a respeitar as áreas de conse1vação e o uso
pelos impactes da actividade humana; sustentável da biodiversidade;
o) Propor os termos da cooperação com entidades k) Promover mecanismos de publicação, difusão e
nacionais e estr angeiras no domínio das suas divulgação dos trabalhos científicos relativos a
competências; biodiversidade;
p) Promover actividades relativas a implementação das l) Exercer as demais compe tências estabelecidas por
convenções no dommio do Ambiente; lei ou dete1minaclas superionnente.
q) Exercer as demais competências estabelecidas por 3. A Direcção Nacional da Biodiversidade tem a seguinte
lei ou detenninadas superionnente. estmtura:
3. A Direcção Nacional do Ambiente tem a seguinte a) Depa1tamento de Gestão da Biodiversidade;
estmtura: b) Depa1tamento de Áreas de Conse1vação, Parques e
a) Depa1tamento de Qu alidade Ambiental; Rese1vas Naturais;
b) Depa1tamento de Saneamento Ambiental; e) Dep artamento de Á r ea s d e Cons e rv ação
e) Depa1tamento de Educação Ambiental. Transfronteiriças.
r
4. A Direcção Nacional do Ambiente é dirigida por um 4. A Di ecção Nacional da Biodiversidade é dirigida por
Director com a categoria de Director Nacional. um Director com a categoria de Director Nacional.
ARTIGO 17.º ARTIGO 18.º
(Direcção Nacional da Biodiversidade) (Direcção Nacional de Tecnologias e NonnalizaçãoAmbiental)

1. A Direcção Nacional da Biodiversidade é o se1viço 1. A Direcção Nacional de Tecnologias e Nonnalização


responsável pela concepção e implementação das políticas e Ambiental é o se1viço responsável pela concepção e imple­
estratégias da conse1vação da natureza e do uso sustentável mentação ele tecnologias do ambiente.
da biodiversidade. 2. A Direcção Nacional de Tecnologias e Nonnalização
2. A Direcção Nacional da Biodiversidade tem as seguin­ Ambiental tem as seguintes competências:
tes competências: a) Promover estudos tendentes a adaptar a gestão
a) Promover a utilização sustentável da biodiversidade; ambiental de tecnologias ambientais;
I SÉRIE -N.º 21 - DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018 505

b) Fomentar e promover a utilização de tecnologias i) Incentivar a consulta pública cios estudos ele impactes
ambientais, em todos os sectores de actividade ambientais através ela pa1ticipação da sociedade
económica, de fonna a reduzir a pressão sobre civil e ela comunidade científica;
recursos naturais, a redução de poluentes sólidos, )) Pa1ticipar da perícia judicial ambiental sempre que
líquidos e gasosos; for solicitada;
e) Desenvolver, incentivar e orientar estudos e pro­ k) Exercer as demais competências estabelecidas por
gramas de investigação aplicada no domínio das lei ou dete1minaclas superio1mente.
tecnologias ambientais; 3. A Direcção Nacional de Prevenção e Avaliação de
d) Garantir a qualidade e aprovar as tecnologias a serem Impactes Ambientais tem a seguinte estrntura:
utilizadas nos sistemas de gestão ambiental em a) Departamento de Avaliação d e Impactes e
actividades que inte1ferem significativamente no Licenciamento;
ambiente; b) Departamento ele Prevenção ele Impactes eAuclito1ias.
e) Propor nonnas e pach-ões reguladores do ambiente. 4. A Direcção Nacional de Prevenção e Avaliação de
jj F.xercer as demais competências estabelecidas por Impactes Ambientais é diligicla por um Director com a cate­
goria ele Director Nacional.
lei ou detenninadas superionnente.
3. A Direcção Nacional de Tecnolog ias e Nonnalização ARTIGO 20.º
(Serviço Nacional de Fi.s calização Ambiental)
Ambiental tem a seguinte estrntura:
a) Depa1tamento de Estudos de Novas Tecnologias 1 . O Se1viço Nacional de Fiscalização Ambiental é o ser­
Ambientais; viço do Ministério do Ambiente encarregue de assegurar a
b) Depa1tamento de Promoção de Sistemas de Gestão execução da política de fiscalização das activiclacles suscep­
Ambiental; tíveis ele provocar danos significativos ao ambiente, ele fo1ma
e) Depa1tamento de Nonnalização Ambiental. a fazer cumprir as leis e regulamentos em vigor na República
4. A Direcção Nacional de Tecnolog ias e Nonnalização de Angola.
Ambiental é dirigida por um Director com a categoria de 2. O Se1viço Nacional ele Fiscalização Ambiental tem as
Director Nacional. seguintes competências:
a) Proceder à fiscalização do cump1imento elas no1mas
ARTIGO 19.º
(Direcção Nacional de Pre venção e Avaliação de Impactes Ambient ais) ambientais em actividades públicas ou privadas
susceptíveis ele provocar danos significativos ao
1. A Direcção Nacional de Prevenção e Avaliação de
ambiente;
Impactes Ambientais é o serviço responsável pela concep­
ção e implementação das políticas e estratégias de prevenção
b) Assegurar a fiscalização e o controlo da poluição;
e) Levantar autos ele notícia por infracções cletectaclas
das incidências dos impactes ambientais.
2. A Direcção Nacional de Prevenção e Avaliação de em actividacles que inte1ferem no ambiente;
Impactes Ambientais tem as seguintes competências: d) Pa1ticipar na instrnção processual em colaboração
a) Promover a identificação e prevenção dos impactes especial com o Gabinete Jurídico, em todos os
da activiclacle humana sobre o ambiente; processos contenciosos a serem instaurados;
b) Pa1ticipar na avaliação e gestão de 1iscos naturais e) Colaborar, com os demais organismos do Estado,
e industriais; em acções de fiscalização;
e) Orientar e monitorar as auditorias ambientais e f) Fazer a fiscalização preventiva cios projectos cuja acti­
efectuar a avaliação dos impactes ambientais viclacle carece ele Estudos ele ImpactesAmbiental.
em projectos e empreendimentos de entidades g) Desempenhar as demais funções que lhe sejam atri­
públicas e privadas; buídas por lei, ou por decisão superioi:
d) Proceder o licenciamento ambiental dos projectos 3. O Setviço Nacional de Fiscalização Ambiental com­
cuja actividacle inteifere significativamente no preende a seguinte estrntura:
ambiente, nos tennos ela legislação em vigor; a) Depa1tamento de Fiscalização Ambiental;
e) Orientar a aplicação de medidas preventivas que b) Depa1tamento de Instrnção Processual.
visam atenuar os 1iscos diagnosticados nos estudos 4. O Se1viço Nacional ele Fiscalização Ambiental é diri­
de impactes ambientais e assegurar a aplicação gido por um Director Nacional.
de alternativas tecnológicas; ARTIGO 21.º
jj Analisar e emitir pareceres técnicos sobre os estudos (Gabinet e de Alterações Climáticas)

de impacte ambiental que lhe sejam submetidos; 1. O Gabinete eleAlterações Climáticas é o órgão ele imple­
g) Assegurar a existência ele uma literatura especializada mentação do Programa Nacional de Alterações Climáticas e
para a realização ele estudos ele impacte ambiental. integração das políticas conducentes a sustentabilidade no
h) Realizar acções de análise e prevenção de riscos campo de redução de emissões e de programas e projectos de
ambientais; compensação as emissões de gases de efeito estufa.
506 DIÁRIO DA REPÚBLICA

2. O Gabinete de Alterações Climáticas tem as seguintes financeira e patrimonial, criada para assegw·ar a nível nacio­
competências: nal a execução ela política sobre gestão ele resíduos, no âmbito
a) Coordenar e velar pela implementação de medidas da nonnação, regulação, fiscalização e demais legislação em
de mitigação, para a elaboração de estratégias, vigor aplicável.
planos e projectos sobre mitigação as alterações ARTIGO 24.º
climáticas e adaptação; (Instituto Nacional de Gestão Ambiental)
b) Promover projectos e programas de redução das 1. O Instituto Nacional ele Gestão Ambiental é uma pessoa
emissões, bem como de sustentabilidade no sen­ colectiva ele direito público, dotado ele personalidade jw·íclica,
tido de se estabilizar os gases de efeito estufa; autonomia achninistrativa, financeira e patrimonial, criada
e) Promover projectos e programas de prevenção à para assegurar a execução ela política nacional no domínio da
seca e avanço da dese1tificação através da redu­ investigação aplicada, promoção, fonnação, disseminação e
ção de emissões; divulgação da política de gestão ambiental e apoio às asso­
d) Identificar e coordenar projectos viáveis e ilegíveis no ciações de defesa do ambiente.
quadro do mecanismo de desenvolvimento limpo; 2. A 01:ganização e funcionamento do Instituto Nacional
e) Velar pela pa1ticipação de Angola no Mercado de de Gestão Ambiental são estabelecidos em diploma próprio.
Carbono Mundial; ARTIGO 25.0
j) Facilitar a integração de programas de adaptação e (Fw1do Nacional do Ambiente)
mitigação com vista a integração dos fenómenos 1. O Fundo Nacional do Ambiente é uma pessoa colectiva
da seca, calamidades e preservação ambiental; ele direito público, dotada ele personaliclaclejwiclica, autonomia
g) Promover e coordenar o desenvolvimento das políti­ administrativa, financeira e patrimonial, criada para financiar
cas, programas e acções de controlo e de redução actividades de educação, estudos e programas para valoriza­
das emissões de gases com efeito de estufa; ção cios recursos naturais e assegurar aos cidadãos o direito
h) Realizar actividades relativas a implementação da de viver num ambiente sadio e não poluído.
Convenção sobre Alterações Climáticas; 2. A organização e funcionamento cio Fundo Nacional do
i) Promover e coordenar Estratégias que visem esta­ Ambiente são estabelecidos em diploma próprio.
belecer o quadro de intervenção de Angola no ARTIGO 26.º
domínio legislativo, técnico, de prevenção, miti­ (Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de Conservação)
gação e adaptação de forma a contribuir para a 1. O Instituto Nacional da Biodiversidade e Áreas de
estabilização das emissões de gases de efeito de Conservação é uma pessoa colectiva de direito público, dotada
estufa e outros; de personalidadejwidica, autonomia administrativa, financeira
j) Exercer as demais competências estabelecidas por e patrimonial, criada para assegurar a execução da Política
lei ou detenninadas superionnente. de Conse,vação da Natw·eza e a gestão da rede nacional de
3. O Gabinete de Alterações Climática tem a seguinte áreas de protecção ambiental.
estmtura: 2. Podem ser criadas Unidades de Gestão de Parques e
a) Depa1tamento de Seca e Dese1tificação; Reservas para melhor enquacb-amento 01:ganizativo e admi­
b) Depa1tamento de V ulnerabilidade às Alterações nistrativo dos Parques Nacionais e Reservas.
Climáticas. 3. A 01:ganização e funcionamento do Instituto Nacional
4. O Gabinete de Alterações Climáticas é dirigido por um da Biodiversidade e Áreas de Conservação são estabelecidos
Director com a categoria de Director Nacional. em diploma próprio.
SECÇÃO V ARTIGO 27.º
Serviços de Apoio Instrumental (Centro de Ecologia Tropical e Alterações Climáticas)

ARTIGO 22.º 1. O Centro de Ecologia Tropical e Alterações Climáticas,


(Gabinete do Ministro e do Secretário de Estado) abreviadamente designado por «CErAC», é uma pessoa colec­
A composição e o regime jw·ídico do Gabinete do Ministro tiva de direito público, dotada de personalidade jurídica,
e do Secretário de Estado são estabelecidos na legislação em autonomia administrativa, financeira e patrimonial, criado
vigor. para realizar investigação aplicada no domínio da Ecologia
SECÇÃO VI Tropical na perspectiva de Gestão de Ecossistemas Naturais
Órgãos Superintendidos para apoiar a elaboração e implementação de políticas e pro­
ARTIGO 23.º gramas de preservação do ambiente, bem como aproveitar
(Agência Nacional de Resíduos) as possibilidades oferecidas por este tipo de investigação na
AAgência Nacional de Resíduos, abreviadamente desig­ melhoria das condições de vida das populações através da
nada por «ANR», é uma pessoa colectiva de direito público, utilização racional dos seus recursos hích·icos, pedológicos
dotada de personalidade jmiclica, autonomia administrativa, e climáticos.
I SÉRIE - N.º 21 - DE 14 DE FEVEREIRO DE 2018 507

2. A 01:ganização e fWlcionamento do Centro de Ecologia CAPÍTULO IV


Tropical e Alterações Climáticas é estabelecidas em Diploma Disposições Finais
próprio. ARTIGO 31.º
ARTIGO 28.º (Quadro de Pessoal)
(Centro de Análises de Poluição e Controlo Ambiental)
1. O quadro de pessoal do Ministério do Ambiente é o
O Centro de Análises de Poluição e Controlo Ambiental, constante dos Anexo I e II ao presente estatuto é que dele
abreviadamente designado por «CAPA» é uma instituição são pa1tes integrantes.
pública de carácter ambiental, dotada de personalidacle jmi­ 2. O quach'o de pessoal referido no número anterior pode
clica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com ser alterado por Decreto Executivo ConjW1to dos Ministros do
objectivo de preservar a qualidade ambiental e os ecossistemas,
Ambiente, da Achninistração Pública, Trabalho e Segurança
desenvolver estudos de investigação aplicada, metodologias
Social e das Finanças.
e análises, monitorização, modelação ecológica e avaliação
3. O prov imento dos lugares do quach'o e a progressão na
ela poluição provocada por hich'ocarbonetos e outras fonnas
respectiva caffeira far-se-á nos te1111os da lei.
de poluição.
4. Para a realização ele tarefas pontuais específicas o Ministro
ARTIGO 29.º
(Unidade de Apoio á Monitoria Ambiental, Auditoria Industrial do Ambiente pode autorizar a contratação de especialistas nacio­
e Gestão de Derrames) nais e estrangeiros, fora do quach'o de pessoal cio Ministério.
A Unidade de Apoio à Monitoria Ambiental, Auditoria ARTIGO 32.º
Industrial e Gestão de De1rnmes é um serviço do Ministério (Organigrama)

do Ambiente encaffegue pela monitorização ambiental, audi­ O organigrama do Ministério do Ambiente é o constante
to1ia industrial e a gestão dos de1rnmes. do Anexo III ao presente Estatuto e que dele é paite integrante.
ARTIGO 30.º ARTIGO 33.º
(Instituto Politécnico do Ambiente 31 de Janeiro) (Regulamentos)

O Instituto Politécnico do Ambiente 31 ele Janeiro é uma 1. A estrntura interna de cada órgão e se1viço que inte­
Escola do II Ciclo do Ensino SecW1dário Técnico Profissional, gra o Ministério do Ambiente (MINAMB) é definida por
abreviadamente designado por «IPAT», vocacionado para diploma próprio, a aprovar pelo M inistro do Ambiente, no
a f o1111ação nas áreas do Ambiente, Química, Hotelaria e prazo de 90 (noventa) dias a contar da data de publicação do
Turismo, Electricidade, Electrónica e Telecomunicações, presente Estatuto.
Geodesia e Ca1tografia, bem como outros cursos a serem 2. Os órgãos super intendidos refelidos nos artigos 23.º a 30.º
aprovados pelos Titulares dos Depa1tamentos Ministeriais regem-se por diploma próprio a aprovar nos te1111os ela legis­
cio Ambiente e da Educação. lação aplicável aos Institutos Públicos e Fundos Autónomos.

ANEXO I
Quadro de Pessoal do Regime Geral a que se refere o artigo 31.º
Grupo de Número
Cainira Categoria/ Cai·go Especialidade Pr ofissional a Admitir
Pessoal de Lugares

Direcção Director Nacional ou Equiparado 15


Direcção e
Chefia Chefe de Depa,tamento/Equiparado 26
Chefia
Chefe de Seccão 4

Assessor Principal
1.0Assessor Biologia, Geologia, Enge,tliariaAmbiental, Química,
Técnico Assessor Saúde e Ambiente, Estatística e Pla,1ea,nento, Rec1u·sos
Técnico Superior 63
Supe1ior Técnico Supe,ior Principal Htuna,1os, Gestão de Empresas, Engenha,·ia, de Infor-
Técnico Supe1ior de l.' Classe mática, Ambiente, Direito.
Técnico Supe,ior de 2.' Classe
fapecialista Principal
fapecialista de l.' Classe
Direito, Contabilidade e Gestão, Gestão eAchninistra-
fapecialista de 2.' Classe
Técnico Técnico ção Pública, Rectu·sos Nattu·ais, Biologia, Geologia, 58
Técnico de l.' Classe
Oceanografia, Relações lntemacionais.
Técnico de 2.' Classe
Técnico de 3.' Classe
Técnico Médio Princ. de l.' Classe
Técnico Médio Princ. de 2.' Classe Ciências, Física, Biologia, Contabilidade e Gestão,
Técnico Técnico Técnico Médio Princ. de 3.' Classe fatatística, Elecb·ónica, Economia, Ciência Fis. Htuna-
47
Médio Médio Técnico Médio de l.' Classe nas, Bioquímica, Agronomia, Gestão de Redes, Conta-
Técnico Médio de 2.' Classe bilidade, fatatística, Gestão eAcbninisb·ação.
Técnico Médio de 3.' Classe
508 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Grupo de Número
Cainira Categoria/ Cai·go Especialidade Pr ofissional a Admitir
Pessoal de Lugares
Of.Acbnin. P,incipal
1. 0 Official Acbnin.
2 .0 OficialAcbnin.
Acbninistrativa
Achninis- 3. 0 OficialAcbnin.
10
trativo Aspirante
Escrittu·ário-Dactilógrafo
TesolU'eiro Plincip ai
Tesotu·eiro
Tesotu·eiro de 2.' Classe
Motor. de Pes. Pl·inc.
Moto,üta de Pesados Motor. de Pes. de l.' Classe
Motor. de Pes. de 2.' Classe
4
Motor. Lig. Pl·ütcipal
Motorista de Ligeiros Motor. Lig. de l.' Classe
Motor. Lig. de 2.' Classe
Telefonista de l .' Classe
Auxiliar Telefonista
Telefonista de 2.' Classe
Aux.Acbnin. Pl·ütc.
Auxiliar
Auxiliar Acbnin. de I.' Classe
Acbninistrativa 21
Auxiliar Acbnin. de 2.' Classe
Aux. de Limp. P,inc.
Auxiliar de Limpeza Aux. de Limp. de l.' Classe
Aux. de Limp. de 2.' Classe
Encall'egado
Op. Qualificado de l.' Classe
Operá io
r
Operário 4
Op. Qualificado de 2.' Classe
Encall'egado não Qualificado
Total 252

ANEXO II
Quadro de Pessoal do Regime Es1>ecial a que se refere o artigo 31.º
Grupo de Número
Ca1nira Cai·go/ Catego1ia Especialidade Profissional a Admitir
Pessoal De Vagas
lmpector Geral
Direcção e Direcção
lmpector Geral-Adjunto 6
Chefia
Chefia lmpector Chefe de l.' Classe
InspectorAssessor Pl·ütcipal
Inspector L ºAssessor

Técnico Inspector InspectorAssessor


Superior Superior Inspector Superior Pl·ütcipal
Inspector Superior de l.' Classe
Inspector Superior de 2.' Classe
Inspector Especialista Plincipal
Inspector Especialista de I.' Classe

Inspector Inspector Especialista de 2.' Classe


Técnico 3
Técnico InspectorTécnico de l.' Classe
InspectorTécnico de 2.' Classe
InspectorTécnico de 3.' Classe
Sub-inspector Pl·ütcipal de I.' Classe
Sub-inspector Pl·ütcipal de 2.' Classe
Sub-inspector Pl·incipal de 3.' Classe
Subinspector
Sub-inspector de l.' Classe
Sub-inspector de 2.' Classe
Sub-inspector de 3.' Classe
Total 20
ANEXO III
A que se refere o artigo 32.º

MINISTRO 1 r SECRETARIO DE
l ESTADO 1

GABINETE DO MINISTRO 1 1 �
1
l CONSELHO CONSULTIVO
1

GABINETE DO 1 r
1
CONSELHO DE DIRECÇÃO
SECRETÁRIO DE ESTADO 1 1

SERVIÇOS EXECUTIVOS SERVIÇOS DE APOIO


DIRECTOS TÉCNICO

1 1
DIR.NA<-DE
1 1 T GAB.
1
Gab.C.
1
OAJ!. DE SECllE-
1 1
GAB. DE
DlllECÇÀO OlR.NAC. nui N11r· Dl' SF.R NAC DF. GAB. DE GAB!KET
- RECl 1RSOS
UCNOJ.OCJ.
-
P'Rl:VE!-i,:AO
N/\ClONl,L DA AS e RSCALL-\Z."· e.7c.lDOS E DE lnstiruóonal TECNOLO TARIA
� - - • lmpr�rua

ç.i.o
DO
B!ODIVER-
E,\\',-\UM;.�o
ÇÃO GAB.DE (;IAS DF. Hl'MANOS
OF.U.tPA(Ti:S �OJU.to\L!lA- PI.ANEA- JURIDI- NSl'ECÇ._O GER..._L
co
,A.>i.i81Eí'ITE- INTER- L'l�URMA
SIDADE AM!l.TTAIS Ç}.O AMBIENTAL
A,\1811;!1T
..i. CJ.MBlO MENTO

1
ESTATIST!-
e...
°""'
H 1
Dpt,�. C-1c.t.i-t'I d:i rltPt'lrl�p
Ort6, (;...- d( O;,t..-,,c-�,
Dp,o. Dplo.dc Proc.n, Dp,o. Opto D<SPECÇ,\O \Jr\'Wll �

-
8i�1Jwr,:�k àrSUttT.a.sJc. �.ln>'ll",,t.,
DvtC'I, AVãhed,o de F��» ün,Jo, � ,Oc,,rrw.1k
J1.11lr.'16olo
Gemo e-.....
º'JI.I.
. .\1nh\tnt.1I
lm�"'
u.:�1r-Wntl\lo Auib�1td
Ambin1t11l
- .... Cat'ffl.n

1
�-
0,,.o. Opt.,. Rt,�·, Di,10. A..-qu,'m,

Pn,.,.._..,
Dpto. Dpt('J.Af�dc, Dpto. Op\o. i.k Dp,o. 0µ.., l\íbL-t Rqi,(oc.'
-
l!,w,u,

,., °"""'
Sa11c-11mcn• :..·,n...er., 1,>1,1,rqua P,�""-.i.urk �<ll!t t
( t
(NtrUtÁO Plarit11me11to E.wc,dic-11tc CICM1;1ck-
�C't'flff\lai ln,�ttt. f"r.Xl!llll!Jal c-Acil.ltc
ruirura� A9thtcirl.u Tiec7u..Jn,iiv

-
Ambiental
Ambir.nt-:.UI

-
OA8. DE Opto, de

-
Dpm. Form1.
,",LTEI\A- Dµw.
Dpoo.
Opto. ,.\l"l!IQ.,.,fr:
E...iuc.aç-fo Dptu. Opto. A,-.J. de
ÇÔl'.S Voln.
Con,r,n.
Amblent�I >-lormalbaçi" Seca e M1.mttor.in1ttnto Oe,emp<-
Jm.nefrootcinÇIII CLIMATI-
-
Ambttnntl
c....s
e.' Conr.rolo
Descrtif. Alr. Ilho

1 1
ln.$tiruto
1
Ccntrv de Emlogla
lruitiruto �aciona.1 d.t Fundo
Btodwtttkbde �
Cl"nlro\lt: Auil11utic
lnslituto Nacional
dcGes120 l'olitéco ic<> do Tropial • Uniruld� Apmo 1 Monnóf"i.a.
f\,luii:ãn � Contmln
Agtnda Nacional de Nacional do
Ambiental
Amb1f:ntal J',ntbicnul, Autlll6ri.a I l"Wiu.mlal e
Ambicmc i l ele Á.r1:-udt-CoNC'f"\.'a,râO
C«tã.-.... de C'-<-rtllroe:t
Ait('í.Uj'ÔC>
Residuos Ambic1uc
Jandro ClinUtic.as

O Presidente da Rep1íblica, JoÃo MANUEL GONÇALVES LOURENÇO.

Você também pode gostar