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III

1. INTRODUÇÃO

O povoado de Muaquiua situa – se mais ou menos a 15 km a oeste do distrito de


Namarrói e a Este do posto Administrativo de Regone numa distância compreendida
igualmente entre 14 ou 15km. É uma zona rica em agricultura variada e com uma
população de origem bantu. É um dos pontos mais produtivos naquele distrito.

Ora, devido a factores culturais, esta população feminina consome diariamente areia
quando estas ficarem sob gestação. No olhar a esta situação real, o proponente viu que
estas mulheres grávidas consomem areia do tronco dos muchéns, parte sólida dos tijolos
e até põem – na sob a fumigação ao cume ou tecto da casa com vista a apaziguar este
comportamento gestacional.

Daí, o conhecimento das consequências do consumo de areia para a saúde da mulher


grávida neste comportamento gestacional não é percebido pelas envolvidas no consumo.
O presente projecto descreve as consequências e propõe as medidas preventivas à saúde
humana.
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1. OBJECTIVOS

Objectivo Geral: Corresponde a finalidade maior que esta pesquisa quer atingir.
Expressa o que se quer alcançar ao final do projecto. (CRUZ; RIBEIRO, 2004). Assim
sendo o projecto temo como objectivo geral:

 Descrever o impacto do consumo de areia para a saúde da mulher grávida.

Objectivos específicos: Correspondem às acções que se propõe a executar dentro de um


determinado período de tempo. Apresentam carácter mais concrecto. Tem função
intermediária e instrumental, indicando o caminho para se atingir o objectivo geral.
(LAKATOS; MARCONI, 1991). Para tal, se expressam abaixo:

● Identificar os impactos do consumo de areia para a saúde da mulher grávida.


● Descrever os impactos do consumo de areia para a saúde da mulher grávida.
● Propor medidas de prevenção para a saúde e o bem da mulher grávida.

2. HIPÓTESES:

Hipótese alternativa (h1): O consumo de areia é benéfico para a saúde da mulher


grávida.

Hipótese nula (h0): O consumo de areia não é benéfico para a saúde da mulher grávida.

3. JUSTIFICATIVA:

Ao abordar este projecto, o autor pretende argumentar, esclarecer e fundamentar porque


este trabalho é importante, tanto para a comunidade escolar, quanto para a sociedade, ou
até mesmo para a camada envolvida.

No povoado de Muaquiua, é comum ver diariamente mulheres grávidas que se viciam


ao consumo de areia de diversas fontes (areia dos muchéns, de tijolos e argila).

Para libertar seus vícios, parte destas mulheres em seu comportamento gestacional, tem
posto os resíduos sólidos de tijolos sob fonte de fumegação nas suas cozinhas. Tambem
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as árvores que contém areia em sua volta vulgo (ethepele – nome local), também são
vítimas pelas envolvidas.

Elas consomem sem a mínima observação das regras de prevenção de saúde e higiene
que protege a saúde humana com destaque a mulher grávida. O autor se apoia da
Biologia de conservação com vista a preservar a saúde da mulher grávida.

4. PROBLEMATIZAÇÃO

No tocante pelas observações feitas pelo proponente, verificou que as mulheres ao


consumir a areia estão a sujeitar – se de riscos de saúde o que compromete a observação
das regras de prevenção de saúde e higiene que protege a saúde humana.

Quando consumido, na maioria dos casos, provoca dores de barriga nas envolvidas e a
família não tem formas de prevenir este fenómino comportamental. Além disso, isto
dificulta a digestão, dificultando assim a eliminação das fezes. Ou seja as envolvidas
eliminam fezes sólidos que complica e lhes dá dores ao expelir. O vicio quase foi
arrastado a longa data devido a factores culturais e antropológicos.

Em função do desconhecimento das possíveis causas que provocam o fenómino e


normas de prevenção e segurança a saúde humana surge a seguinte questão: Quais são
os impactos do consumo de areia para a saúde da mulher grávida?

5. MODALIDADES DE PESQUISA

Metodologias - QUANTO AOS OBJECTIVOS (GIL, 2008)


Tipo de pesquisa
Neste projecto, o autor vai usar a pesquisa mista - quantitativa e qualitativa).

Técnicas de colecta de dados


A observação: O autor observou o comportamento das mulheres grávidas nas situações
de início do consumo.

Exploratória: Esta técnica proporcionou ao autor familiaridade do problema e com


vista a explicá-lo.
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Entrevista: o autor entrevistou e ouviu as sensibilidades pessoais dos envolvidos na


pesquisa.

Pesquisa Explicativa: o autor vai explicar os factores que determinam este consumo da
argila e obter o conhecimento real.

Bibliográfica: o autor recorreu – a com vista a recuperar e actualizar o conhecimento


científico acumulado sobre o problema e alertar o povoado as mulheres sobre os
possíveis impactos.

6. POPULAÇÃO E AMOSTRA

Segundo Fortin (2003, p.202), “Uma população é uma colecção de elementos ou de


sujeitos que partilham características comuns definidas por um conjunto de critérios (...)
uma população particular que é submetida a um estudo, é chamada população alvo”.

Universo
O universo de Macanamba - povoado de Muaquiua estima-se aproximadamente a 813
habitantes, segundo os dados fornecidos pelo régulo da região.

Amostra
A população do bairro de Macanamba - povoado de Muaquiua está distribuída em 81
agregados familiares. Para o presente projecto de pesquisa o autor irá trabalhar com uma
amostra de 8 agregados (mulheres), correspondentes a 10% dos agregados daquele
bairro.

7. MARCO TEÓRICO

IMPACTO DO CONSUMO DE AREIA PARA A SAÚDE DA MULHER


GRÁVIDAS – ESTUDO DO CASO DO DISTRITO DE NAMARRÓI
Conceitos chaves
1.1. Antropologia cultural
A palavra antropologia, no sentido etimológico, vem do grego anthropos, que significa
homem/pessoa e logia ou logos, que quer dizer ciência, estudo. Assim, antropologia é a
ciência do homem, (MELLO, 2003). Ocupa-se do estudo da identificação das formas
como os diferentes grupos habitam, alimentam-se, vestem-se, como estes organizam
suas relações sociais, suas manifestações religiosas e como compreendem o significado
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dos seus símbolos. A antropologia se concentra nas questões que envolvem a dicotomia
do homem, visto como um ser do reino animal e como um ser social que aprende
comportamentos.

E é difícil dar uma definição que seja absolutamente satisfatória da cultura. Kroeber,
um dos mestres da antropologia americana propõe que a cultura é o conjunto dos
comportamentos, saberes e saber-fazer característicos de um grupo humano ou de uma
sociedade dada, sendo essas actividades adquiridas através de um processo de
aprendizagem, e transmitidas ao conjunto de seus membros.

A antropologia é especificamente humana. A antropologia cultural estuda o social em


sua evolução, e particularmente sob o ângulo dos processos de contacto, difusão,
interação e aculturação, isto é, de adoção (ou imposição) das normas de uma cultura por
outra. Fonte: LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense,
2003. p. 95-98.

1.2. A Biologia de Comportamento


Etologia é a parte da ciência que estuda o comportamento dos animais (incluindo os
seres humanos). Através da análise dos movimentos executados quotidianamente por
determinado grupo é possível identificar os ritos de submissão, insubordinação,
acasalamento, dominância, liderança e etc. No decorrer desse estudo os biólogos podem
analisar, identificar e descrever os movimentos corporais e faciais (nos animais mais
desenvolvidos como os hominídeos) para a formação social e o desenvolvimento de
uma determinada espécie em seu habitat, compreendendo a correlação existente entre
animais da mesma espécie, animais de espécies diferentes e animais com o meio
abiótico.

Charles Darwin foi o primeiro biólogo a realizar e descrever o comportamento dos


animais (incluindo o ser humano - livro: A expressão das emoções no homem e nos
animais) e considerava que o comportamento expressado atualmente foram um dos
influenciadores no processo evolutivo e na seleção natural, assim como, que alguns dos
comportamentos visualizados em espécies evoluídas são respostas condicionadas ao
vivido por nossos antepassados. Como por exemplo, os bebês que até hoje puxam os
cabelos de quem se aproxima por associação ao comportamento de segurar-se em seus
pais durante o deslocamento deles.
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É a ciência que estuda a alteração na actividade de um organismo em resposta a um


estímulo, um sinal externo ou interno ou combinação de sinais. Fornece uma
informação avançada e sólida, suportada por investigação de excelência, nas teorias e
métodos do seu estudo. Rui Oliveira (ruiol@ispa.pt).

Nesta razão, o autor analisou o comportamento gestacional da mulher grávida. O seu


estudo separou as causas de qualquer movimento comportamental em dois grupos:
ligadas à actividade dos sistemas de desenvolvimento interno e fisiológico; ligadas a
questões sobre valor adaptativo e modificações históricas e apercebeu – se que este
comportamento liga – se a questões sobre valor adaptativo e modificações históricas na
gravidez e dai teve a necessidade de elaborar este projecto para a analisar os
imapactos do consumo de areia para a saúde da mulher grávida.

1.3. Biologia de conservação

O desenvolvimento e alargamento do campo de acção da conservação da natureza


deram origem à biologia da conservação, campo científico que aplica os princípios
da Ecologia, da Biogeografia e da Ecologia da Paisagem, conjugando-os com a
Dinâmica e a Genética das Populações.

Na aplicação mais alargada, a ciência recorre à Antropologia, às Ciências Económicas e


à Sociologia, num triplo objectivo de restauração, de protecção e de gestão
do ambiente e da biodiversidade.

Michael E. Soulé, biólogo norte-americano é um dos fundadores desta disciplina e


descreve a biologia da conservação como a «ciência da raridade e da diversidade»
inicialmente publicada em 1980). O mesmo autor define-a como: «Uma nova disciplina
que se dirige às dinâmicas e problemas das espécies, comunidades e ecossistemas
perturbados. [...] O seu objectivo é fornecer os princípios e as ferramentas para a
preservação da diversidade biológica».

1.4. Mulher grávida

Segundo Júnior (2005), muitas mulheres modificam os seus hábitos ao saber que estão
grávidas no entanto estas alterações são difíceis de quantificar (…) e de acordo Wilkins.
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(2012. p. 438), diz – se que a mulher está grávida ao período de cerca de nove meses
de gestação, contados a partir da fecundação e implantação de um óvulo no útero até
ao nascimento. Nesta face, o organismo materno passa por diversas alterações
fisiológicas que sustentam o bebé em crescimento e preparam o parto. O parto ocorre
em média cerca de 38 semanas após a fecundação, o que corresponde a
aproximadamente 40 semanas após o início do último período menstrual.

1.5. Saúde

De acordo a Revista Saúde em Foco, Teresina, (v. 1, n. 1, art. 10, p. 117-149, 2014), o
conceito de saúde reflete a conjuntura social, econômica, política e cultural. Ou seja:
saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas. Dependerá da época, do
lugar, da classe social. Dependerá de valores individuais, dependerá de concepções
científicas, religiosas, filosóficas. O mesmo, aliás, pode ser dito das doenças.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), organismo sanitário internacional integrante


da Organização das Nações Unidas (ONU), fundada em 1948, define saúde como o
estado do mais completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de
enfermidade.

1.6. Areia

Areia é um conjunto de partículas de rochas degradadas, um material de origem mineral


finamente dividido em grânulos ou granito, composta basicamente de dióxido de silício,
com 0,063 a 2 mm.

Forma-se à superfície da Terra pela fragmentação das rochas por erosão, por acção do
vento ou da água. É utilizada nas obras de engenharia civil, aterros, execução de
argamassas, concretos e também na fabricação de vidros.

A areia é composta por rochas e minerais. A areia é formada, principalmente pôr


quartzo (SiO2), mas dependendo da composição da rocha da qual é originária, pode
agregar outros minerais como: feldspato, mica, zircão, magnetita, ilmenita, mônazita,
cassiterita, entre outros.
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1.7. Usos naturais da areia

Areia é largamente utilizada para vários fins tais como na fabricação de argamassas para
piso e reboco, fábricas de tijolos utilizam areia como aditivo à mistura de argila para o
fabrico de tijolos. Os sacos de areia são usados para proteção contra inundações e,
eventualmente, contra armas de fogo. É o principal componente na produção de vidro.

1.8. CAUSAS DO CONSUMO DE AREIA

Segundo o MISAU, o consumo de areia, em alguns casos, é resultado do distúrbio


chamado "pica", uma necessidade compulsiva de comer produtos não nutritivos. Pica é
uma condição rara, entre seres humanos, de ter apetite por coisas ou substâncias não
alimentares e não nutritivas como terra, giz, carvão, tecido ou moedas.

A causa de pica é procurada com varias perspectivas. As teorias nutricionais são as mais
citadas, em geral atribuindo à pica a deficiências minerais específicas, como ferro e
zinco. No caso em estudo as causas do consumo de areia são atribuídas após a grávida.

2. IMPACTOS DO CONSUMO DE AREIA PARA A SAÚDE DA MULHER


GRÁVIDA

Segundo Júnior (2005) muitas mulheres modificam os seus hábitos ao saber que estão
grávidas. No entanto estas alterações são difíceis de quantificar, nomeadamente a de
ingestão de álcool, que tem aumentado nos últimos anos, são dados difíceis de obter
durante a consulta, quer pela dificuldade em caracterizar os próprios valores limite de
consumo, quer pela omissão ou negação da informação por parte da grávida. Um estudo
nacional conduzido por Júnior (2005) demonstrou que cerca de 20% das mulheres,
ainda recorrem a consumos de substâncias não recomendadas pela saúde.

O consumo de substâncias não recomendadas pela saúde após a grávida como areia,
álcool e outras drogas compromete o crescimento intrauterino, ocasiona distúrbios do
comportamento, má formação na face e membros inferiores, má formação cardíaca e,
ainda, aumento da taxa de mortalidade.

Muitas consumidoras desconhecem, que esse mesmo consumo de areia, além propiciar
o desenvolvimento de parasitas intestinais, ocasiona a perfuração ou obstrução do
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intestino, úlceras no estômago, e abrasão do esmalte dos dentes. A substância afecta o


sistema imunológico, a fome e o sono, interfere na capacidade de sucção e ainda
diminui o aporte de vitamina A.

Os medicamentos que a gestante toma durante a gestação podem afectar o feto de várias
formas:

 Agem directamente sobre o feto, provocando danos, desenvolvimento anômalo


(dando origem a defeitos congênitos) ou morte.
 Reduzem o suprimento de oxigênio e nutrientes ao feto vindos da mãe. O
resultado é um bebê com baixo peso e subdesenvolvido.
 Diminui o fornecimento de sangue ou provoca trabalho duro de parto prematuro.

As mulheres que consomem excessivamente resíduos do solo diminuem praticamente:

 Hidratos de Carbono ou Glúcidos – satisfazem as necessidades energéticas;


 Gorduras ou Lípidos – satisfazem as necessidades energéticas (reservas do
organismo);
 Proteínas – satisfazem as necessidades plásticas ou de construção e contribuem
acessoriamente para a satisfação das necessidades energéticas;
 Vitaminas e Sais Minerais – satisfazem as necessidades protectoras ou de
regulação.

Na realidade as mães que consomem alimentos não desejáveis ao organismo têm bebés
pequenos para a idade gestacional, frequentemente com peso inferior a dois quilos,
aquando do nascimento. Assim o estilo de vida tem sido identificado como importante
factor de comportamento individual capaz de prevenir a doença e promover a saúde
(Ribeiro, 2005), o que é sugerido pela OMS na sua definição de saúde, pela dimensão
Holística da mesma.

3. MEDIDAS
Enquanto o projecto está em andamento, o autor aposta que a educação é fundamental
para levar a cabo um desenvolvimento sustentável e para aperfeiçoar a capacidade das
pessoas em lidar com questões relacionadas com o ambiente e com o desenvolvimento”
(UNCED, 1992, cap36:2).
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Segundo Reigota (1998), a educação ambiental aponta para propostas pedagógicas


centradas na tomada de consciência, mudança de comportamento, desenvolvimento de
competências, capacidade de avaliação e participação dos educandos. A relação entre
ambiente e educação para a cidadania assume um papel cada vez maior, face à
emergência de novos saberes para apreender processos sociais e riscos ambientais. A
educação ambiental é atravessada por vários campos de conhecimento, o que implica
uma abordagem multiprofissional e ambiental (Leff, 2001).

4. Tipo de investigação
Trata-se de um estudo de caso, exploratório e descritivo, em que o autor irá recolher
dados qualitativos e quantitativos através de questionário, uma vez que o
comportamento e o conteúdo das variáveis são desconhecidos do investigador. Fortin,
(2003).

Os resultados apresentados recorrerão por isso à estatística descritiva de forma a


efectuar um retrato da amostra.

5. Limitações do estudo
A pesquisa realizada nesse campo foi possível verificar uma grande lacuna, pois não foi
encontrado nenhum estudo com o enfoque aqui pretendido.

Ou seja não existiu nenhuma pesquisa no local relacionada ao consumo de areia nas
mulheres grávidas. Dai o autor iniciou assim, a partir da realidade encontrada a selecção
do que corresponderia à análise pretendida, dos valores e práticas de saúde de consumo
e ambiente.
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6. CRONOGRAMA DAS ACTIVIDADES

Meses do ano 2020

Actividades J F M A M J J A S O

Observação do fenómeno

Formulação do problema

Descrição do objecto

Formulação de hipóteses

Entrega do projecto

Colecta de dados

Interpretação dos dados

2ª Fase do projecto

Avaliação dos resultados

Fonte: autor
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7. ORÇAMENTO

Ordem Designação Quantidade Preço unitário Preço Total

01 Lápis 10 10. 00mt 100.00mt

02 Esferográfica 06 15.00mt 90.00mt

03 Resma 01 500.00mt 500.00mt

04 Agrafador 02 120.00mt 240.00mt

05 Agrafes 02 35.00mt 70.00mt

06 Lanche 25 350mt 8750.00mt

07 Digitação 30 20.00mt 750.00mt

08 Impressão 60 5.00mt 300.00mt

09 Encadernação 3 50 mt 150.00mt

10 Comunicação ------- ------- 1900.00mt

Total 119 1105 12.550.00mt


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REFERÊNCIAS
DARWIN, C. A expressão das emoções no homem e nos animais. São Paulo;
Companhia das Letras, 2009.

Fortin, M. F. (1999) – O processo de Investigação. Da concepção a pratica, 3a edição,

Klossner, N. Jayne, Introductory Maternity Nursing (2005): "The fetal stage is from the
beginning of the 9th week after fertilization and continues until birth.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2003. p. 95-


98.

Leff, E (2001). Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez,

Michael E. Soulé (Dezembro de 1985). «What is conservation biology ?». A new


synthetic discipline addresses the dynamics and problems of perturbed species,
communities and ecosystems. Biosciences (em inglês). 35 (11): 727-734.
MELLO, Luiz Conzaga. Antropologia cultural: iniciação, teoria e tema. Petrópolis:
Vozes, 2003. Revista Saúde em Foco, Teresina, v. 1, n. 1, art. 10, p. 117-149, jan. / jul.
2014 www4.fsanet.com.br/revista/.

The Johns Hopkins Manual of Gynecology and Obstetrics 4 ed. [S.l.]: Lippincott
Williams & Wilkins. 2012. p. 438. ISBN 9781451148015.

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