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Imunofluorescência Direta:
Baseia-se na localização do Ag em células
ou tecidos através de Ac específico marcado
com fluorocromo (conjugado)
Há necessidade de um conjugado para cada
Ag
Tem grande sensibilidade e especificidade
Vírus respiratórios (Influenza A e B), herpes
vírus, CMV, varicela-zoster, Chlamydia
trachomatis, etc
Imunofluorescência
Imunofluorescência Indireta:
Baseia-se na utilização de um Ac
antiimunoglobulina marcado pelo fluorocromo
cujo o objetivo é detectar o anticorpo
Vantagens e desvantagens relacionadas à
IFD:
Vantagens: maior sensibilidade, utilização do
mesmo conjugado para vários sistemas
Desvantagens: menor especificidade, mais
demorado, maior número de reagentes
Imunofluorescência Direta
Imunofluorescência Indireta
Técnicas com
Marcadores Radioativos
Radioimunoensaio:
É um dos métodos mais sensíveis para análise
quantitativa das reações Ag-Ac
Permite medidas rápidas e precisas
Apresenta limiar de detecção na ordem de
nanogramas ou picogramas
Limitações: custo do teste, a vida média dos
reagentes e o risco operacional
Radioisótopos utilizados: 125I e 131I
Técnicas com
Marcadores Radioativos
Radioimunoensaio (RIE): A quantidade de Ac na fase sólida
é limitada, sendo um reagente proporcional, e o Ag fica em
excesso;.
Imunorradiométrico (IRMA): O Ac deve estar em excesso
na fase sólida. Técnica “sanduíche “ou Duplo Ac
A medida: contagem radioativa dependente do tipo de
radiação emitida (alfa ou gama)
Comparado ao RIE de Competição , o IRMA tem tempos de
incubação menores, maior precisão e, teoricamente, maior
sensibilidade
Radioimunoensaio
Homogêneo:
Não necessita separação entre os complexos Ag-Ac e Ag
e/ou Ac livres
São mais utilizados para detecção de haptenos
Enzimas mais utilizadas: peroxidase e fosfatase alcalina
Heterogêneo:
A separação é necessária
Utilizados para detecção de partículas maiores
As enzimas mais utilizadas: peroxidase, fosfatase
alcalina; Β-galactosidase, glicose oxidase, glucoamilase,
anidrase carbônica e acetilcolinesterase
Ensaio Imunoabsorvente
Ligado a Enzima (ELISA)
Baseia-se na imobilização de um dos reagentes em fase
sólida, enquanto outro reagente pode ser ligado a uma
enzima com preservação tanto da atividade enzimática
quanto da imunológica;
Como o substrato forma um produto colorimétrico, a
alteração da cor é monitorada visualmente ou através de
espectrofotômetro;
Reagentes utilizados:
Suporte sólido Conjugados
Amostra Substratos cromogênicos
Diluente da amostra Antígenos
Anticorpos
Tipos de ELISA:
Competitivo e não competitivo
Ensaio Imunoabsorvente
Ligado a Enzima (ELISA)
– Nefelometria
Totalmente automatizada
Rápida e precisa
Fácil realização
Determinação de proteínas de interesse clínico (C3, C4,
Proteína C Reativa, Fator Reumatóide, ASLO, IgA, IgG
e IgM)
– Turbidimetria:
características semelhantes à Nefelometria
Ensaios Manuais x Automação
Principais Objetivos:
– Padronização do procedimento
– Redução do custo/ do trabalho técnico, de tempo de
processamento
– Aumento da produtividade
– Melhoria na precisão, repetitividade e reprodutibilidade
– Sensibilidade e Especificidade
– Faixa de medição (linearidade dos testes)
– Eliminação de erros:
– Utilização de tubo primário
– Código de barras
– Interfaceamento de resultados