O documento fornece informações sobre 11 incidências radiográficas especiais, descrevendo a posição do paciente, o ângulo do raio central e a área de interesse de cada uma. As incidências incluem o Método de Grashey para ombro, a incidência de Ferguson para articulação sacroilíaca, o Método de Bellot para mandíbula e o Método de Mayer para rochedo.
O documento fornece informações sobre 11 incidências radiográficas especiais, descrevendo a posição do paciente, o ângulo do raio central e a área de interesse de cada uma. As incidências incluem o Método de Grashey para ombro, a incidência de Ferguson para articulação sacroilíaca, o Método de Bellot para mandíbula e o Método de Mayer para rochedo.
O documento fornece informações sobre 11 incidências radiográficas especiais, descrevendo a posição do paciente, o ângulo do raio central e a área de interesse de cada uma. As incidências incluem o Método de Grashey para ombro, a incidência de Ferguson para articulação sacroilíaca, o Método de Bellot para mandíbula e o Método de Mayer para rochedo.
Editora SANAR Material Cortesia Apostila Concurso Público Incidências Especiais
01-(Prefeitura Municipal de Primeiro de Maio) A incidência oblíqua posterior
de ombro para visualização de lesões na cavidade glenóide é conhecida como: A) Fisk modificado. B) Método de Neer. C) Método de Grashey. D) Clements modificado aaa Comentário: Oblíqua posterior ou Método de Grashey Área de interesse: lesões na cavidade glenóide Paciente em ortostase ou decúbito dorsal, obliquado 35º a 45º na direção do lado afetado. Articulação glenoumeral centralizada na linha central da estativa ou da mesa de exame. Abduzir discretamente o braço em rotação neutra. Raio Central perpendicular incidindo na articulação glenoumeral (BONTRAGER, 2003).
Figura 01: Método de Grashey
Fonte: BONTRAGER, 2003.
02-(Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro) A incidência indicada para
o estudo da articulação sacroilíaca é a de: A) Van Rosen B) Reverchon C) Lawrence D) Ferguson E) Lowestein aaa Comentário: Incidência de Ferguson ou AP axial Área de interesse: articulação sacroilíaca Professora: Luciana de Moura Cooper Radiologia para Concurso Editora SANAR Material Cortesia Paciente em decúbito dorsal na linha central da mesa. Raio Central 30º cefálicos (homens) e 35º cefálicos (mulheres) incidindo à nível do EIAS (BONTRAGER, 2003).
Figura 02: Incidência de Ferguson
Fonte: BONTRAGER, 2003.
03-(Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro) Para o estudo da
mandíbula, a incidência indicada é a de: A) Perfil B) Chausse C) Stenvers D) Bellot E) Guillen Comentário: Método de Bellot ou Axial Lateral da Mandíbula Projeção oblíqua da mandíbula. Rotação de 30º da cabeça melhor visualização do corpo da mandíbula. Rotação de 45º da cabeça melhor visualização do mento. Rotação de 15º da cabeça visualização geral da área de interesse (mandíbula) (BONTRAGER, 2003).
Fonte 03: Método de Bellot
Fonte: BIASOLI, 2016 Professora: Luciana de Moura Cooper Radiologia para Concurso Editora SANAR Material Cortesia 04-(Prefeitura Municipal de Queimados) A incidência considerada axial do rochedo é a de: A) Towne B) Mayer C) Schuller D) Stenvers E) Pierquiu a
Comentário: Método de Mayer ou Oblíqua Axial Lateral
Área de interesse: lado inferior da porção petrosa, células aéreas da mastoide e estrutura do labirinto ósseo. Paciente em decúbito dorsal, ajustar o mento trazendo a LIOM perpendicular ao filme, cabeça rodada 45º para o lado de interesse. Raio Central 45º caudal incidindo7,5cm anterior ao nível da parte inferior do MAE (BONTRAGER, 2003).
Figura 04: Método de Mayer
Fonte: BONTRAGER, 2003.
05-(Prefeitura Municipal de Niterói) A incidência de Reverchon é usada para
melhor avaliar a seguinte estrutura óssea: A) buraco de conjugação B) seio esfenoidal C) osso occipital D) buraco ótico Comentário: Incidência Reverchon. Área de interesse: base do crânio (occipital). Paciente em decúbito dorsal, mento fletido em direção a incisura jugular, LIOM ou linha horizontal alemã ou linha de Frankfurt deve estar perpendicular ao filme. Raio Central 35º caudal incidindo no osso frontal saindo no occipital (NASCIMENTO, 1984). Professora: Luciana de Moura Cooper Radiologia para Concurso Editora SANAR Material Cortesia
Figura 05: Método de Reverchon
Fonte: BONTRAGER, 2003.
06-(Prefeitura Municipal de Niterói) Quando solicitada a incidência de Hjelm
Laurell, o exame é realizado: A) RC vertical e o paciente em perfil B) RC horizontal e o paciente em fértil C) RC vertical e o paciente semideitado D) RC horizontal e o paciente em decúbito lateral Comentário: Incidência Hjelm Laurell aa
Paciente em decúbito lateral esquerdo, incidência AP, lado de interesse para
baixo, para detectar derrame pleural. Raio Central horizontal incidindo a nível de T7 (NASCIMENTO, 1984).
Figura 06: Incidência de Hjelm Laurell
Fonte: BONTRAGER, 2003.
07-(Prefeitura Municipal de São Gonçalo) A incidência de LOWESTEIN é usada
para o melhor estudo da região: A) sacroilíaca B) coxofemoral C) dorsolombar D) sacrococcígea E) distal do fêmur Professora: Luciana de Moura Cooper Radiologia para Concurso Editora SANAR Material Cortesia Comentário: Método de Lowestein ou Perna de Rã Área de interesse: articulação coxofemoral Paciente em decúbito dorsal alinhado na linha central da mesa, pelve não pode estar rodada, filme centralizado à nível da cabeça femorais, flexione os joelhos em 90º, superfície dos pés unidas e fêmures abduzidos de 40º a 45º. Raio Central perpendicular incidindo 7,5 cm abaixo do EIAS (BONTRAGER, 2003).
Figura 07: Método de Lowestein
Fonte: BONTRAGER, 2003.
08-(Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes) A incidência básica para
visualização do canal carpiano é a de: A) Stecher B) Gayner Hart C)Lawrence D)Frog Comentário: Túnel do Carpo ou Método de Gaynor-Hart Paciente sentado ao lado da mesa de exame, hiperextensão do punho, região do metacarpo forme 90º com o antebraço. Raio Central 25º a 30º com o eixo maior da mão incidindo 3cm distalmente a base do III metacarpo (BONTRAGER, 2003).
Figura 08: Túnel do Carpo ou Método de Gaynor-Hart
Fonte: BONTRAGER,2003. Professora: Luciana de Moura Cooper Radiologia para Concurso Editora SANAR Material Cortesia 09-(Prefeitura Municipal de Tanguá) A escanometria pelo método de Farill é utilizada quando se pretende: A) estudar tornozelo em ortostase B) estudar joelho em ortostase C) mensurar membros inferiores D)mensurar membros superiores Comentário: Técnica de Juan Farill ou Escanometria Área de interesse: articulação coxofemoral, joelhos e tornozelos Objetivo do exame: mensurar membros inferiores Paciente em decúbito dorsal, plano médio sagital alinhado na linha central da mesa, filme 35X43, pés juntos e sínfise púbica sobre a régua escanométrica, nesse exame são realizadas três incidências em AP: 1º radiografia da articulação coxofemoral; 2º joelhos e 3º dos tornozelos. Raio Central perpendicular incidindo no ponto médio de cada área de interesse (NASCIMENTO, 1984).
Figura 09: Escanometria ou Técnica de Juan Farill
Fonte: EDITORA CORPUS
10-(Secretaria de Saúde do Estado de Rondônia) A incidência de Chaussé III
para o estudo do (a): A) esterno B)Articulação sacroilíaca C) Mastóide D) Articulação esternoclaviular E) Articulação acromioclavicular Comentário: Chaussé III Área de interesse: ouvido médio, externo e interno. Paciente em decúbito dorsal, plano médio sagital na linha central da mesa, regiões posteriores direita e esquerda da cabeça mais próximo do filme, cabeça Professora: Luciana de Moura Cooper Radiologia para Concurso Editora SANAR Material Cortesia rodada 5º para o lado oposto a ser examinado. Raio Central perpendicular incidindo no quadrante superior da órbita do lado a ser examinado (BOISSON,2007).
Figura 10: Incidência de Chaussé III
Fonte: BOISSON, 2007.
11-(Secretaria de Saúde do Estado de Rondônia) A incidência de Van Rosen,
é realizada com o paciente em: A) decúbito ventral B) decúbito dorsal C) ortostática D)de perfil E) em ortostase com os joelhos fletidos Comentário: Van Rosen ou AP de Quadril Área de interesse: articulação coxofemural Paciente em decúbito dorsal, plano médio sagital na linha central da mesa, pés rodados internamente de 15º a 20º, encostando os hálux (para visualização dos trocânteres maiores e alongamento do colo do fêmur). Raio Central perpendicular incidindo no meio do caminho entre as EIAS e a sínfise púbica (BONTRAGER, 2003).
Figura 11: AP de Quadril ou Método de Van Rosen
Fonte: BONTRAGER, 2003. Professora: Luciana de Moura Cooper Radiologia para Concurso Editora SANAR Material Cortesia 12-(Secretaria de Saúde do Estado de Rondônia) A incidência de Van Rosen estuda as articulações: A) dos tornozelos B) coxofemorais C) articulações acromioclaviulares D) dos joelhos E) articulações esternoclaviulares Comentário: Van Rosen ou AP de Quadril Área de interesse: articulação coxofemural Paciente em decúbito dorsal, plano médio sagital na linha central da mesa, pés rodados internamente de 15º a 20º, encostando os hálux (para visualização dos trocânteres maiores e alongamento do colo do fêmur). Raio Central perpendicular incidindo no meio do caminho entre as EIAS e a sínfise púbica (BONTRAGER, 2003).
Figura 12: AP de Quadril ou Método de Van Rosen
Fonte: BONTRAGER, 2003.
13- (Secretaria de Saúde do Estado de Rondônia) Para o estudo do buraco
óptico, a incidência mais indicada, é a de: A) Rheese B) Ferguson C) Lawrence D) Van Rosen E) Caldwell a Comentário: Método de Rheese ou Parieto Orbital ou Oblíqua Anterior ou Hartman Área de interesse: canal óptico e órbita Paciente em decúbito ventral, sentado ou em ortostase, cabeça rodada de modo Professora: Luciana de Moura Cooper Radiologia para Concurso Editora SANAR Material Cortesia que o plano médio sagital forme um ângulo de 53º com o plano do filme, a cabeça apoiada na mesa de exame ou estativa de modo que encoste as seguintes partes anatômicas: protuberância orbitária externa, proeminência malar e o dorso do nariz do lado a ser examinado. Raio Central inclinado de 10º a 20º caudal (afastar a imagem do rochedo da área de interesse) saindo no meio da órbita de interesse (BOISSON, 2007).
Figura 13: Método de Rhesse
Fonte: BOISSON, 2007.
14-(Marinha do Brasil) A incidência axial de Chassard-Lapiné é utilizada em
qual método de investigação radiológica? A) Seriografia esôfago-estômago-duodenal B) Trânsito Delgado C) Enema Opaco D) Colecistograma Oral E) Urografia Excretora Comentário: Charssad-lapiné Área de interesse: dissociação retossigmóide Incidência realizada no exame contrastado do intestino grosso (enema opaco ou clister opaco) (NASCIMENTO, 1984).
Figura 14: Incidência de Charssad-lapiné
Fonte: Slideschare.com Professora: Luciana de Moura Cooper Radiologia para Concurso Editora SANAR Material Cortesia 15- (Marinha do Brasil) A incidência oblíqua de crânio, para o estudo do osso temporal chama-se: A) Bellot B) Chandler C) Budin D) Cladwell E) ChausséII Comentário: Chaussé II Área de interesse: Buraco rasgado posterior (formado pela porção lateral do processo basilar do occipital e pela porção posterior da parte petrosa do occipital) (BOISSON,2007). Paciente em decúbito dorsal, cabeça em extensão, plano médio sagital inclinado 25º. Raio Central no sentido vertical ligeiramente obliquo na cavidade bucal (NASCIMENTO, 1984). Observação: Durante a execução da radiografia o paciente deve pronunciar a vogal “A”, de modo que a língua e o palato mole sejam encurvados para baixo (NASCIMENTO, 1984).