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CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DO PENSAMENTO BRASILEIRO

BIBLIOGRAFIA
FILOSÓFICA
BRASILEIRA

1808/1985

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SUMÁRIO

PARTE I - 1808-1890 .................................................................................................................... 04

NOTA PRÉVIA – Antonio Paim .................................................................................................... 04

INTRODUÇÃO - Antonio Paim..................................................................................................... 06

1808-1850 ........................................................................................................................................ 12
Lógica e Metafísica .......................................................................................................................... 12
Ética, Direito Natural e Constitucional, Educação, etc. .................................................................. 16

APÊNDICE I ................................................................................................................................... 22
Os Compêndios Científicos ............................................................................................................ 22

1851-1890 ....................................................................................................................................... 26
Metafísica ........................................................................................................................................ 26
Lógica e Filosofia Científica ........................................................................................................... 32
Ética, Filosofia Política, do Direito e Diversos ............................................................................... 35

APÊNDICE II ................................................................................................................................. 39
Os Professores de Filosofia ............................................................................................................. 39
Bibliografia Consultada .................................................................................................................. 52

PARTE II – 1891-1930 .................................................................................................................. 53


Metafísica, História da Filosofia e Textos ...................................................................................... 53
Lógica, Filosofia Científica e Filosofia das Ciências ..................................................................... 63
Ètica, Estética, Filosofia Política, do Direito, da Educação e Diversos .......................................... 67

ANEXO ........................................................................................................................................... 86
A Filosofia nos Estabelecimentos de Ensino .................................................................................. 86
Bibliografia Consultada .................................................................................................................. 98

PARTE III – 1931-1980 ................................................................................................................ 99


Apresentação –Antonio Paim........................................................................................................... 99
Metafísica, história da filosofia e textos ........................................................................................ 100
Lógica e filosofia das ciências ...................................................................................................... 179
Ética, estética, filosofia do direito, da educação, etc. e diversos .................................................. 205
Relação das fontes consultadas ..................................................................................................... 284

PARTE IV – 1981-1985 .............................................................................................................. 286


Metafísica, história da filosofia e textos ....................................................................................... 286
Lógica e filosofia das ciências ...................................................................................................... 299

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Ética, estética, filosofia do direito, da educação, etc., e diversos ................................................. 304
Relação das fontes consultadas ..................................................................................................... 318

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PARTE I -- 1 8 0 8 – 1 8 9 0

NOTA PRÉVIA
Antonio Paim

Nos últimos anos, os estudos dedicados ao pensamento brasileiro registram notável


progresso. Efetivaram-se diversas reedições e vários pensadores mereceram análises monográficas.
Graças a tais iniciativas, logrou-se reconstituir alguns momentos de enorme significado em nossa
meditação.
Assim, partira-se da suposição de que a corrente formada em Portugal, na segunda metade
do século XVIII, graças à reforma pombalina – que passou à história com a denominação de
empirismo mitigado – não tivesse alcançado maior repercussão no país. Levava-se em conta que o
empenho principal, no ciclo da independência, consistira em incorporar o liberalismo, tendo
assumido, sobretudo na obra de Silvestre Pinheiro Ferreira, feição nitidamente superadora daquela
filosofia.
Pesquisas ulteriores revelaram que o empirismo mitigado esteve à base de uma das
expressões da idéia liberal – o chamado liberalismo radical – e veio a ser preservado na Real
Academia Militar. Justamente essa última circunstância criaria ambiente propício à eclosão do
positivismo, verificada posteriormente.
Adquiriu-se também uma visão melhor configurada do ecletismo, estabelecendo-se a
diversidade de problemas com que se defrontou no ciclo de formação e na fase de apogeu. Nesta, a
problemática moral é colocada em primeiro plano enquanto naquele todas as energias voltavam-se
para a questão do conhecimento.
O estudo dessa peculiaridade da corrente eclética – isto é, da magnitude assumida pela
moral – tem servido para evidenciar a importância que o tradicionalismo havia preservado em nossa
cultura, fato que Luís Washington Vita (1921/1968) soubera entrever sem entretanto granjear
adesão para a descoberta, em vista de que a apresentara combatendo-o com o “lado da sombra”, em
contradição com o espírito da historiografia que ajudara a implantar.
Nos anos setenta do século passado, na medida em que tem lugar o acaso do ecletismo, a
cena passa a ser dominada pelos elementos da herança cultural portuguesa. A nova corrente em
emergência, o positivismo, não passa na verdade de uma explicitação de hipótese, presente ao
empirismo mitigado, relativa à possibilidade da moral e da política científica. O tradicionalismo,
que combatera os “estrangeiros” – dos quais Pombal fora o melhor sucedido – por sua filiação à
modernidade, ganha novo alento.
Deste modo, em decorrência do estágio atual alcançado pela pesquisa, parece factível um
balanço conclusivo do ciclo 1808/1890 e talvez o levantamento bibliográfico seja o passo inicial
mais adequado. Tais são os propósitos desta publicação.
Considerando-se que, ao longo do período, preserva-se o entendimento da economia
política como disciplina ético-normativa, optou-se por incluir as obras dedicadas ao tema. A noção
de “filosofia natural”, outra herança pombalina, também está presente em todo o ciclo considerado,

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motivo pelo qual dá-se, em apêndice, notícia dos compêndios traduzidos ou elaborados por autores
nacionais.
Agradeço a colaboração da srta. Margareth de Almeida Gonçalves, no levantamento
bibliográfico, sem o que não o teria concluído no tempo que pude dedicar-lhe, bem como a leitura
crítica e as contribuições dos professores Dinorah Berbert de Castro, Francisco Pinheiro e Ubiratan
Macedo.
No que respeita à segunda parte da bibliografia, abrangendo o período da República Velha,
corresponde a ciclo muito melhor estudado, o da ascensão do positivismo.
A publicação deste levantamento bibliográfico pelo Centro de Documentação do
Pensamento Brasileiro coloca-o ao alcance de círculo amplo de leitores. As eventuais lacunas que
venham a ser detectadas deverão ser encaminhadas àquela instituição que, acredito, dará
continuidade a esse tipo de pesquisa.

Salvador, janeiro de 1983.

Antonio Paim

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INTRODUÇÃO
Antonio Paim

Na primeira metade do século XIX, a bibliografia filosófica gira muito em torno de


compêndios. A herança portuguesa que nos fora legada achava-se consubstanciada em poucos
manuais. Sua crítica suscitava de pronto a necessidade de textos alternativos. A par disto, ampliara-
se o número de cadeiras, notadamente pela criação de institutos de ensino superior mas também dos
Liceus Estaduais. Contudo, alguns textos fogem a essa regra.
Com a Reforma Pombalina de 1772, é criada a Faculdade de Filosofia Natural, cujo
programa abrange estas matérias:
- Lógica
- Metafísica
- Ética
- História natural (zoologia, botânica e mineralogia)
- Química teórica e prática

Os cursos de matemática eram ministrados em faculdade autônoma que tinha essa


denominação.
São adotadas pela Universidade, na versão latina, as Instituiçõies de Lógica e Metafísica de
Antonio Genovesi (1713/1769), aportuguesado em Genuense. As Instituições de Lógica são
traduzidas em 1785 por Bento José de Souza Farinha e, em 1786, por Miguel Cardoso. Esta última
tradução mereceria outras edições em Portugal (2ª ed., 1806; 3ª e., 1842). As Instituições e
Metafísica somente seriam traduzidas em 1790 (Lições de metafísica feitas para uso dos
principiantes, traduzidas em português por Bento José de Souza Farinha, Lisboa, Of. Antonio
Gomes, 1790, 112p.) Circulavam edições latinas tanto com os dois textos em conjunto (Institutiones
Logicae et Metaphysicae) como em separado.
Para o ensino de moral foram introduzidos dois compêndios: o de Heinécio (João Teófilo
Heinecke, alemão, 1681/1741) – Elementos de Filosofia Moral tirados do latim em linguagem da
edição de 1765 por Bento José de Souza Farinha, Lisboa, José da Silva Nazaré, 1785m 128p.
reeditados pela Academia de Çiências de Lisboa em 1835 – e o de Eduardo Job (Eduardo Job de
São Colomano, austríaco, 1730/1821 – Institutiones Philosophiae Praticae, editadas
sucessivamente em latim, a partir de 1784, finalmente traduzidas em 1846 por João Baptista Correia
de Magalhães. Ao todo, mereceu oito edições em Portugal e duas no Brasil.
Por Carta Régia de 24 de janeiro de 1791, o ensino de Filosofia Racional e Moral é
eliminado da Faculdade de Filosofia e incluído no quadro das disciplinas do Colégio das Artes. O
currículo da Faculdade de Filosofia é completado com a introdução de uma cadeira de Botânica e
Agricultura. Assim, em menos de vinte anos a filosofia é relegada aos estudos menores,
equivalentes ao que mais tarde se denominaria de ciclo secundário.
Os compêndios editados nessa fase configuram o que seria batizado de empirismo
mitigado. Trata-se de uma doutrina que eliminou toda problematicidade do empirismo inglês,
problematicidade que daria, na França, a meditação de Condillac (1715-1780, da Ideologia e de
maine de Biran (1766/1824) (1). Em matéria moral, oscilava-se entre as doutrinas tradicionais,
preservadas por Heinécio, e a introdução de idéias modernas nesse arcabouço, através de Job,
notadamente no que respeita à riqueza.

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A primeira obra de filosofia elaborada no Brasil após a transferência da sede da monarquia
para o Rio de Janeiro corresponde às Prelações Filosóficas de Silvestre Pinheiro Ferreira
(1769/1846) iniciadas em 1813. Objetivam examinar as dificuldades ignoradas pelo empirismo
mitigado em prol da obtenção de uma doutrina coerente. Inaugura-se uma linha de meditação
prenhe de consequências.
A vertente do empirismo mitigado evoluiria no Brasil para admitir que a mesma razão que
eliminara a metafísica – reduzindo a filosofia a uma teoria empirista de experiência que, voltada
para a natureza, engendrava uma ciência aplicada – podia conceber uma sociedade racional. Para
fazer esse trânsito, apoiava-se em Montesquieu e Rousseau sem preocupar-se com a coerência. Seus
partidários formaram todos na corrente política que passou à história com a denominação de
liberalismo radical (2). Em matéria editorial, promoveram edições de Genovesi e Job.
A busca de alternativas para essa doutrina iria efetivar-se, de início, através da adoção de
outros compêndios estrangeiros. Em alguns casos não chegaram sequer a ser traduzidos. Aos
poucos, contudo, a filosofia aparece como eixo de um debate no qual está envolvida a totalidade do
projeto nacional e a bibliografia passa a inserir títulos com outra característica.
Ainda no período anterior à Independência, além da proposição de Silvestre Pinheiro
Ferreira, ocorre o interesse pela obra de Kant. O evento seria estudado por Miguel Reale, que se
incumbiu igualmente de reeditar o documento que nos restou daquele movimento (Cadernos de
Filosofia, de Diogo Antonio Feijó, São Paulo, USP, 1967) (3). Supõe-se que o contato inicial com o
kantismo ter-se-ia dado através da obra de Charles Villers (Philosophie de Kant ou Principes
Fontamentaux de la Philosophie Transcendentale, Metz, 1801). Grande parte do livro de Villers
figuraria como notas ao Ensaio sobre o homem, de Alexandre Pope, inseridas pelo tradutor
Francisco Bento Maria Targini, Barão de São Lourenço (1756/1827), na edição que se imprimiu em
Londres, em 1819. Dessa iniciativa dá-se notícia mais ampla no corpo da Bibliografia.
Em 1826, Silvestre Pinheiro Ferreira publica em Paris Essai sur la psychologie, mais tarde
compendiado com a intenção expressa de substituir a Genovesi (Noções elementares de ontologia,
1836, e Noções elementares da filosofia geral e aplicada às ciências morais e políticas, 1839).
Esses livros, além da obra que dedicou ao liberalismo político, figuram nos catálogos da Garnier (4)
ainda na década de sessenta. Na mesma fase o filósofo português liga-se ao projeto da revista
Niterói, patrocinada por Domingos Gonçalves de Magalhães, que se tornaria um dos marcos iniciais
da formação da corrente eclética.
Com a efetiva organização dos cursos jurídicos, a consolidação das escolas de medicina e a
estruturação dos liceus estaduais, criam-se as premissas para o debate em torno à escolha de novos
compêndios de filosofia. Nos anos quarenta tem-se na verdade uma acirrada disputa da qual
emergiria a opção pelo ecletismo de parcela significativa da intelectualidade.
Permito-me transcrever o trecho inicial do “Discurso introdutório ao curso de filosofia”
que o padre Eutichio Pereira da Rocha publicou em O Crepúsculo, da Bahia, 2(17), do mês de abril
de 1846:
“Senhores – Sobremaneira desacoroçoado venho hoje abrir o meu curso de Filosofia, e
guiar-vos na nova senda, que encetais – a cultura de vossa razão. Naturalmente tímido por
desconfiado de minhas forças, não é para admirar que sucumba à oposição, que há experimentado o
compêndio que adoto, e me suplante o dogmatismo Médico, que alto brada – O Filósofo que não
for Médico é incapaz de estudar o homem, e deve ser expulso deste domínio como invasor de
alheias propriedades!

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Injustiça há nos primeiros – Que tem que seja Edme Ponelle da escola de Laromiguière?
Tão paradoxal é o sistema dessa prudente abelha, que estudando as diferentes teorias então em
voga, deu-nos uma, que foi de certo o primeiro passo de emancipação para o espiritualismo de hoje?
Não andam por aí ainda o Genuense com todo seu dogmático sensualismo, e Segismundo
Storchencau, ambos mais longe da Filosofia atual; Perrart, condiscípulo e correligionário de Ponelle
e Geruzez, em que nada vejo, que não descubra em Ponelle? Assim como creio que os Professores
que os seguem farão em suas doutrinas as modificações reclamadas pelos progressos da ciência,
creiam também que não sou entusiasta cego do Ponelle; nem deixo suas doutrinas no embrião em
que ele as envolveu. Ponele é um caderninho. Mal por nós, se devesse medir pelo volume o mérito
dos livros. Ponelle dispõe as matérias em teses, e não se expande – a distribuição por teses ou
capítulos é questão de nome, a ordem das idéias é o que se deve procurar; e talvez não erre em
dizer, que a precisão em tais matérias é preferível à difusão: Quid quid praecipies,esto brevis.
Genuense e Storcheneau, que me parecem casuistas em filosofia com a multiplicidade das regras
materializam a ciência, não deixando exercer a razão do Estudante; espantam os fracos com o
número excessivo de páginas, e habituam-no a olhar o objeto pelo único lado, porque eles o viram;
entretanto que a precisão dá lugar a que o Explicador desenvolva a proposição, e apresente os
corolários, que dela se podem deduzir, ensinando praticamente o Estudante a discorrer, e a
conhecer, pelo menos, que uma proposição em Filosofia importa, às vezes, um sistema!”

Alguns dos compêndios citados não só foram traduzidos como acabariam merecendo
reedições.
O desfecho desse debate seria o aparecimento da corrente eclética como o grupo mais ativo
e dinâmico. No Colégio Pedro II faz-se uma opção pelos compêndios dessa inspiração e, a partir
daí, tenta-se impor a diretriz aos liceus e cursos preparatórios em geral. Em conformidade com a
documentação existente no arquivo Nacional – “Mapa dos Professores do Colégio Pedro II -, adota-
se, em 1849, o Curso de Filosofia, no original francês, de Phelisbert Damiron (1749/1862). Mais
tarde, quando a problemática se desloca do conhecimento para a moral (5), o texto oficial passa a
ser o Tratado elementar de filosofia, de Paul Janet (1823/1899), finalmente traduzido em 1885
(Tomo I). Ao publicar a tradução, o editor informa que, em vista de sua adoção oficial no Pedro II,
eram “as mesas de exames gerais, em todo o Império, obrigadas a seguir esse programa e a
aceitarem as doutrinas desse compêndio”. Paul Janet tivera a sua Filosofia da felicidade traduzida
anteriormente (Rio de Janeiro, Garnier, 1878, 335p.).
O domínio do ecletismo não se expressa apenas pela virtual condição de filosofia oficial
mas sobretudo graças à atividade editorial de suas principais figuras. A década de cinquenta é
dominada pelas obras dos grandes nomes da corrente, com a peculiaridade de que a preocupação de
apresentar a doutrina em forma de manual é sobrepujada por textos que se inserem diretamente no
debate filosófico do tempo. Estão neste caso as Investigações de psicologia (1854), de Eduardo
Ferreira Franca – que resume a grande celeuma ocorrida em torno do sensualismo, privilegiando a
solução ensejada por Maine de Biran – e Fatos do Espírito Humano (1858), de Gonçalves de
Magalhães. O chefe do romantismo brasileiro, através da reelaboração do conceito de inato,
pretende tornar compatíveis a solução do problema da liberdade, facultada por Biran, com a questão
da moralidade, que deixara em aberto, coerência que Cousin não lograra estabelecer
satisfatoriamente. O livro do Visconde de Araguaia é imediatamente traduzido ao francês,
certamente em vista de sua palpitante atualidade. Assinale-se desde logo que a divergência teria

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curso e somente seria acomodada com a obra posterior de Paul Janet e que, como se disse,
encontrou a mais calorosa acolhida no país.
A década de cinquenta pode, assim, ser considerada como consagradora da filosofia
eclética, consagração que não se restringe ao plano filosófico mas alcança outros segmentos da
cultura. Assim, muito ligados ao liberalismo, tanto os expoentes brasileiros como franceses,
estimulariam fecunda elaboração teórica, já agora não apenas apoiada na herança de Silvestre
Pinheiro Ferreira mas enriquecida criadoramente a partir da experiência nacional. Justamente o
liberalismo permite-nos estabelecer uma ponte entre o predomínio alcançado pelo ecletismo nos
diversos centros e a circunstância particular de São Paulo onde os espíritos mais ilustrados voltar-
se-iam para o krausismo. Ambas as doutrinas permitem o abandono da tradição cultural lusitana e o
prosseguimento do projeto pombalino de inserção na Época Moderna sem renegar abruptamente a
herança religiosa, que o espiritualismo subjacente às duas doutrinas – ecletismo e krausismo - de
certa forma, preservava.
Nesse clima de unidade cultura é que seriam elaboradas as obras clássicas Direito público
brasileiro e análise da Constituição do Império (1857), de Pimenta Bueno, e Ensino sobre o direito
administrativo (1862) de Paulino José Soares. O romantismo de Magalhães, conforme o demonstra
Roque Spencer Maciel de Barros, envolve autêntico projeto nacional. Estão lançadas as bases, no
plano do espírito, para o empreendimento unitário a que correspondeu o Segundo Reinado.
A vitória do ecletismo, como de resto a adesão ao krausismo, representa a abertura de uma
tradição nova em relação à herança cultural portuguesa. A ambição pombalina de incorporação da
modernidade, mas sem ferir o absolutismo, é tornada coerente pela concepção e estruturação das
instituições imperiais à luz da doutrina liberal. A unidade alcançada inserida, sem dúvida,
contradições, notadamente a impossibilidade de abranger a moralidade sem retirar-lhe a coerência.
Nessa altura, contudo, deveriam parecer simples brechas que nem de longe afetavam a solidez do
edifício, não havendo maiores evidências de que o fariam sossobrar, como de fato veio a ocorrer,
alguns decênios mais tardes.
O curso histórico iria revelar também que o início de uma tradição nova não significava, de
modo algum, a eliminação da herança cultural portuguesa. O peso daquela herança estaria presente
não apenas nos aspectos menos sofisticados da vida social mas igualmente nos elementos refinados
como a filosofia.
Adquiriu-se recentemente a convicção de que o tradicionalismo corresponde a uma
componente significativa da meditação brasileira. No passado, buscou-se sobretudo criticá-la.
Presentemente, o empenho maior consiste em estudá-la e configurar suas dimensões efetivas. A
liderança de tais estudos acha-se em mãos de Francisco Pinheiro Lima Junior, da Universidade
Católica de Salvador, e de Ubiratan Borges de Macedo, da Universidade Federal do Paraná.
O tradicionalismo, como oposição à Época Moderna, tem suas raízes plantadas na Contra
Reforma. Contudo, não seria adequado identificá-lo com o catolicismo, conforme evidencia
Ubiratan Macedo (6). No caso de Portugal, acabou sendo a cobertura ideológica da oposição a
Pombal. No Brasil, revestiu-se de feição mais complexa, sobretudo na medida em que o empirismo
mitigado inclinava-se no sentido do radicalismo político. Talvez se possa apontar como expressiva
da circunstância a evolução de José da Silva Lisboa, visconde de Cairu (1756/1835), que assumiu a
responsabilidade de difundir no país a Encíclica Mirari Vos, de Gregório XVI, de 1832 (7), que
insere uma condenação em bloco da sociedade liberal.
Cairu, sendo um homem formado pela Universidade pombalina, seguiu as trilhas do
próprio Pombal ao admitir a possibilidade de uma ciência do governo, com vistas à promoção da

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riqueza, e que fosse ao mesmo tempo ético-normativa. Essa ciência seria, a seu ver, o liberalismo
econômico na versão de Adam Smith. Contudo, na medida em que a situação política do país se
complica e parecem perdidas, nos começos dos anos trinta, não apenas a monarquia como a própria
unidade nacional, Cairu redescobre a religião e passa a considerá-la como elemento apto a reduzir
as tensões e permitir a reconquista da concórdia social. Assim, as circunstâncias particulares do
país, em especial o clima geral de instabilidade vigente na primeira metade do século, poderiam
explicar a formação da corrente tradicionalista, em que pese haja a maioria da intelectualidade
aferido ao projeto modernizador. Vale dizer, a corrente tradicionalista não se inspira na Cúria
Romana mas na situação do país e na tradição portuguesa. Por isto mesmo não se confunde com o
neotomismo nem a este aderiu quando Roma passou a dar-lhe preferência.
A figura central dessa fase de formação do tradicionalismo como corrente de pensamento e
não apenas ideário político anti-liberal (miguelista) é José da Gama e Castro (1795/1873).
Tendo se tornado expoente do miguelismo em Portugal, acabaria emigrando alguns meses
após a derrota de maio de 1834 e depois de viajar por vários países europeus, fixaria residência no
Brasil durante quatro anos, de meados de 1838 a meados de 1842. No Rio de Janeiro desenvolveria
notável atividade, colaborando na imprensa periódica e traduzindo obras estrangeiras. Na capital
brasileira concluiria e editaria a sua obra fundamental O novo príncipe ou o espírito dos governos
monárquicos (1841). O livro contém uma crítica aprofundada ao liberalismo e a defesa da
monarquia. Esta, contudo, não é apenas de cunho restaurador. O novo príncipe, segundo observa
Luis Manuel Reis Torgal – Tradicionalismo e contra-revolução, Coimbra, Universidade de
Coimbra, 1973 – deverá integrar-se em instituições que têm a força do passado mas igualmente
possuir o saber.
D. Romualdo Seixas (1787/1860), primaz do Brasil, inclui-se entre os iniciadores da
corrente tradicionalista, destacando-se como a pessoa que teve sucesso na realização semelhante
empresa. Comandou o combate ao ecletismo e logrou estruturar a imprensa católica no país, que lhe
sobreviveria, voltando-se contra o positivismo no ciclo subsequente. D. Romualdo é o inspirador do
compêndio de filosofia de Frei Itaparica, publicado em 1852.
Ainda que a pesquisa da estruturação dessa vertente, no plano nacional, não esteja
concluída, é provável que se tenham engajado nesse movimento D. Antonio Joaquim de Melo,
bispo de São Paulo; D. Joaquim Gomes de Oliveira Paiva (1821/1869), que exercia funções de
direção eclesiástica em Santa Catarina e D. Jeronymo Thomé da Silva, que foi Arcebispo da Bahia a
partir de 1894 até o ano de sua morte (1924).
D. Antonio Joaquim de Melo promoveria a vinda para o Brasil do frade capuchinho
Firmino de Centelhas, espanhol (1819/1877), autor do Compêndio de filosofia católico-racional e
que ensinou filosofia no seminário de São Paulo.
D. Joaquim Gomes de Oliveira Paiva foi professor de filosofia no Liceu Catarinense e
publicou diversos textos de cunho religioso, tendo inclusive feito circular o periódico A revelação
(Desterro, 1852). É autor de um compêndio de filosofia racional e moral para uso das escolas, que
Sacramento Blake afirma ter permanecido inédito.
D. Jeronymo Thomé da Silva formou-se em teologia na Universidade Gregoriana e viveu
em Pernambuco em pleno ciclo de ascensão das idéias naturalistas, ensinando no Seminário de
Olinda (1878 a 1881) e, em seguida, no Ginásio Pernambucano. Publicou Pontos de filosofia
(Recife, 1883), que mereceria ataque desarvorado de Tobias Barreto.
A corrente tradicionalista ainda produziu um outro grande teórico político: Braz Florentino
Henriques de Souza, que publicou, em 1864, Do Poder Moderador. A propósito desse livro

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escreveria Ubiratan Macedo: “Seu trabalho, antes que neotomista, como alguns pensaram, é
tradicionalista, sendo uma violenta contestação ao liberalismo, à filosofia separada da religião e à
monarquia segundo a carta do figurino de B. Constant e do ecletismo”. (8).
Os anos oitenta não só encerram o ciclo de apogeu do ecletismo como configuram uma
situação de nova polaridade, equivalente à que tinha lugar cem anos antes, entre o tradicionalismo e
o empirismo mitigado. Ambos refeitos, é certo, notadamente o último que, graças a Comte, passaria
a afirmar abertamente o que Pombal apenas insinuara.
Tendo sido estudadas as idéias de Silvestre Pinheiro Ferreira, dos principais representantes
da corrente eclética e dos primórdios do kantismo, que configuram o início de uma tradição nova
em nossa meditação filosófica; tendo sido efetivadas igualmente incursões no tocante à herança
portuguesa, isto é, abrangendo tanto o empirismo mitigado como o tradicionalismo, somente a
reconstituição bibliográfica desse ciclo pode facultar-nos um quadro global. E permitir que optemos
pela delimitação dessas três vertentes que, como sabemos, iriam revelar grande vitalidade no século
subsequente.

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1808-1850

LÓGICA E METAFÍSICA

ARAÚJO, João Ribeiro de. Discurso sobre a história da filosofia e demonstração da existência de
Deus. Pernambuco, 1830, 106p.
João Ribeiro de Araújo (1795/1857) ordenou-se no Seminário de Olinda, de que foi igualmente
lente.

BARBE, E. Curso elementar de filosofia para uso das escolas. Trad. de Joaquim Alves de Souza,
Paris, Tip. Simon e Cia., 1846, Tomo Primeiro, 472p.; Tomo Segundo, 334p.

CARVALHO, Maximiano Marques de. Dos primeiros ensaios da inteligência humana. Tese
apresentada à Secretaria de Estado dos Negócios do Império em um concurso público de filosofia
racional e moral no dia 9 de julho de 1846, 12p.

CHARM, A. Questões de filosofia, contidas no programa adotado para os exames do bacharelado


em letras pela Universidade de Paris. Traduzidas do francês da 3ª edição por Antonio Herculano de
Souza Bandeira, Recife, 1848.
Antonio Herculano de Souza Bandeira era professor de filosofia no Curso Anexo da Faculdade de
Direito do Recife. Com essa iniciativa pretendeu substituir ao compêndio de Barbe, adotado
oficialmente. O Ministro do Império não se conformou com o alvitre e exigiu explicações ao diretor
da Faculdade. Clovis Bevilaqua registra o incidente, aproveitando-o para criticar a centralização
excessiva então vigente em matéria de ensino (História da Faculdade de Direito do Recife, 2ª
edição, Brasília, INL, 1977, pág. 106). Preservou-se a 2ª ed., de 1860.

COUSIN, Victor. Curso de História da Filosofia Moderna. Tradução de Antonio Pedro de


Figueiredo. Recife. Tipografia de M. F. de Faria; vol. I, 1843, 228p; vol. II, 1844, 237p; vol. III,
261p.
O primeiro volume corresponde à tradução da Introduction à l’histoire de la philosophie e os
subsequentes a um resumo do Cours de l’histoire de la philosophie moderne.

_______. Filosofia popular, seguida da primeira parte da Profissão de Fé do Vigário Saboiano, de


Rousseau. Trad. de Moraes e Vale. Rio de Janeiro, Tipografia do Diário de N. L. Viana, 1849, 94p.

FERREIRA, Silvestre Pinheiro. Preleções filosóficas sobre a teórica do discurso e da linguagem, a


estética, a diceósina e a cosmologia. Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1813, 2 fls. s.n., 534p. 1 folha
de erratas de 101p.
Nos Anais da Imprensa Nacional do Rio de Janeiro, Vale Cabral insere a seguinte nota:
“Compreende 30 preleções com 1011p. É dividida em suas partes; a segunda contém as preleções
23ª à 30ª, não traz folha de rosto, prosseguindo a numeração de páginas. A obra não ficou
concluída, e posto que começada em 1813, ainda em 1816 saiu a 23ª. preleção; em 1818, da 26ª à
29ª e, em 1820, apareceu a 30ª e última. V. análise do Patriota, vol. 2 (1813), nº 3, pág. 69; no
Investigador Português, vol. II (1813) p. 47 – 236; e no Correio Braziliense, vol. XIII (1814), pág.

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160 e vol. XVII (1816) p. 187” (págs. 101/102). Essa obra foi reeditada sob os auspícios do
Instituto Brasileiro de Filosofia (Preleções filosóficas; 2ª ed. Introdução de Antonio Paim; São
Paulo, Grijalbo/USP, 1970, 389p.) acrescida da seguinte. Os comentários do Correio Braziliense
foram transcritos na Revista Brasileira de Filosofia (63): 403-420, julho/setembro, 1966.

_______. Categorias de Aristóteles, traduzidas do grego e ordenadas conforme um novo plano por
...
Para uso das Preleções Filosóficas do mesmo autor. Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1814, V-12p.

_______. Índice da Parte I das Preleções Filosóficas. Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1818, 101p.

_______. Essai sur la psychologie, comprenant la theorie du raisonnement et du langage,


l1Onlogie, l‟Esthètique et la Diceòsyne. Paris, Imp. de Bethune, 1826, IV-II-453p.

_______. Noções elementares de ontologia. Paris, Ofic. Tip. Casimir, 1836, VI-35p.

_______. Noções elementares de filosofia geral e aplicada às ciências morais e políticas.


(Ontologia, Psicologia, Ideologia), Paris, na Ofic. Tip. Fain & Thunot, 1839, XI-III, 87p.
Essa obra foi reeditada na Coleção Textos Didáticos do Pensamento Brasileiro, mantida pelo
Departamento de Filosofia da PUC-RJ, em convênio com o Conselho Federal de Cultura.

GENUENSI, Antonio. Institutiones metaphysicae in usum tironum scriptae Bahiae. Typis,


Emmanuellis Antoni Silva Serva, 1817, 304p.; IV pág. e prólogo.

_______. Institutiones logicae in usum tironum scriptae. Rio de Janeiro. Tip. Seignot – Plancher,
1832, 143p.

_______. Instituições lógicas resumidas por J.S.P., lente de filosofia, Rio de Janeiro, Imprensa
Americana de I.P. da Costa, 1837.

_______. Lições de lógica. Transladadas em linguagem por Bento José de Souza Farinha.
Pernambuco. Tip. de Santos e Cia. 1842.

GERUZEZ, E. Novo curso de filosofia, redigido segundo o novo programa para o bacharelado em
letras. Trad. da 2ª edição francesa por Miguel do Sacramento Lopes Gama. Pernambuco, Tipografia
M. F. de Faria, 1840, 158p.; IV p. de índice e 2 de errata.

_______. Curso de filosofia escrito conforme o programa para o bacharelado. Da 4ª edição passou
a português João Cândido de Deus e Silva. Niterói, Tip. Niteroiense de Rego, 1845, 279p.

João Cândido de Deus e Silva (1787/1860) foi por um único ano lente da Faculdade de São Paulo,
passando a integrar a magistratura. Traduziu grande número de obras de filosofia e moral, trabalho
que, segundo Sacramento Blake, “fazia com sofreguidão tal que nem procurava bem limar o que
entregava à publicidade para não perder o tempo de ocupar-se com diversa obra”. Por essa razão,

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talvez, aqueles dentre os manuais, por ele traduzidos, e que vieram a merecer adoção em alguma
escola, acabaram merecendo nova tradução.

MAGALHÃES, Domingos José Gonçalves de. Discursos sobre o objeto e importância da filosofia.
Rio de Janeiro, Tip. Imp. e Coment. de J. Villeneuve, 1842.

Pronunciado a 14 de fevereiro de 1842 na solenidade de abertura dos cursos de filosofia no Pedro II,
em presença do Imperador. Reproduzido in Roque Spencer Maciel de Barros. A significação
educativa do romantismo brasileiro; Gonçalves de Magalhães. São Paulo, Grijalbo/USP, 1973,
págs. 249-263.

MURICI, João da Veiga. Curso abreviado de filosofia. Bahia, 1846.

Sacramento Blake havia indicado que o autor publicara Reflexões gramático-filosóficas (Bahia,
1853). Francisco Pinheiro Lima Junior localizou Gramática Geral. Bahia, Tip. Constitucional de
França Guerra, 1864, IX – 59p., e a esse tema dedicou o ensaio “Reflexões sobre a Gramática
filosófica na Bahia (séc. XIX)” in Filosofia e Desenvolvimento. Atas da III Semana Internacional de
Filosofia (Salvador, julho de 1976). Rio de Janeiro. Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos.
1977. Vol. II, págs. 757-787.

PEDROSA, Salustiano José. Esboço da história da filosofia. Bahia, 1845.

_______. Compêndio de filosofia elementar. Compreendendo psicologia lógica, moral e teodicéia.


Bahia, 1846.

A obra de Salustiano José Pedrosa (fins do século XVII/1858) não se preservou. Ver a propósito
Salustiano José Pedrosa e a formação da corrente eclética na Bahia. Revista Brasileira de Filosofia
25(99): 358-365 e Formação da corrente eclética na Bahia (Coleção Textos Didáticos do
Pensamento Brasileiro, cit.).

POLICARPO DE SANTA GERTRUDES, Frei José. Discurso pronunciado em presença de S. M.


Pedro II, na abertura da aula de filosofia do Imperial Colégio de S. Joaquim, 3 fev., 1825. Rio de
Janeiro, 1825, 20p.

PONELE, Edme. Filosofia, lógica, metafísica e moral, do novo manual completo dos aspirantes ao
bacharelato em letras. Traduziu da 4ª edição (Paris, 1832). João Cândido de Deus e Silva. Rio de
Janeiro, 1835-1837, 2 tomos.

O manual do Ponele mereceu uma segunda edição, em 1853, na tradução de “dois amigos”.

ROCHA, Eutichio Pereira da. Curso de filosofia racional e moral, Bahia.

Sacramento Blacke diz ter sido notícia da edição desse livro embora não tivesse chegado a vê-lo. O
autor, sacerdote, participou ativamente do debate filosófico que teve lugar na década de quarenta na
Bahia, sua erra natal (cf. A formação da corrente eclética na Bahia. Rio de Janeiro, PUC, 19979).

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Em 1850 transferiu-se para o Pará onde foi prior do convento dos carmelitas. Faleceu naquela
província sem jamais ter regressado à Bahia.

SANTA MATILDE BUENO, Frei Marcelino de. Conclusões filosóficas de lógica e metafísica que,
debaixo da direção de ... oferece ao exame público. Na tarde do dia 18 do presente mês. Lógica:
Carlos Teixeira da Silva, Simão Bernardino da Costa Passos. Na tarde do dia 19, Metafísica:
Lourenço José Ribeiro, Francisco Pereira Monteiro. No Seminário Episcopal de S. José às horas
cosmadas das escolas. Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1817, 7p.

Citado pro Vale Cabral, (Anais, pág. 136).

SANTOS, cônego João Antonio. Esqueleto das faculdades e origem das idéias do espírito humano.
Mariana. Tipografia Episcopal, 1847, 16p.

(As) Sombras de Descartes, Kant Jouffroy a Mr. Cousin, por um professor de filosofia, versão de
Frei Mariano de Santa Rita de Lima, monge beneditino. Bahia. Tipografia de Epifanio Pedrosa,
1846.

A publicação dessa obra expressa a oposição tradicionalista a Cousin. A formação da corrente


eclética na Bahia, cit., que transcreve parcela significativa dessa tradução.

STROCHENAU, Sigismundo. Instituições lógicas. Trad. de Antonio Joaquim das Mercês. Bahia.
Tipografia da Viuva Serva à Santa Barbara, 1837, 499p.

Exemplar localizado por Francisco Pinheiro Lima Junior que comenta a tradução e o seu conteúdo
em Padre Mestre Conego Antonio Joaquim das Mercês. Salvador, Universidade Católica, 1877.

TRACY, Conde de (M. Destult), Elementos de ideologia (ideologia propriamente dita). Traduzidos
da 3ª edição de 1817 por João Candido de Deus e Silva. Niteroi, 1837, 258p.

VALLE, José Antonio. Teoria das paixões. Rio de Janeiro, Tipografia de M.A. Lima, 1848, 16p.

José Antonio do Valle, professor de filosofia racional e moral, explicador de física, botânica e
zoologia, membro das sociedades Amante da Instrução, Auxiliadora da Indústria Nacional, Ginásio
Brasileiro, etc.

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ÉTICA, DIREITO NATURAL E CONSTITUCIONAL, EDUCAÇÃO, ETC.

ALFIERI, Tratado sobre a tirania. Santa Catarina, 1833.

ALBUQUERQUE, Pedro Autran da Matta e. Elementos de economia política. Pernambuco, 1844,


390p.

_______. Elementos de direito natural privado. Pernambuco, 1844, 186p.

ALIBERT, J.F. Conferência de Epicuro com Pitágoras. Visão filosófica por ..., professor de
medicina da Faculdade de Paris,e tc. Trasladou em vulgar João Candido de Deus e Silva, Rio de
Janeiro, 1835, 48p.

BLANQUE, Adolfo. Compêndio de economia política, precedido de uma introdução histórica e


seguido de uma biografia dos economistas; catálogo e vocabulário analítico. Passado a português
por João Candido de Deus e Silva, Rio de Janeiro, 1835.

BONALD, Visconde de. Da oposição ao governo e da liberdade de imprensa. Rio de Janeiro,


Plancer Seignot, 1829, 142p.

BROTERO, José Maria de Avelar. Princípios de Direito Natural. Rio de Janeiro, Tipografia
Imperial e Nacional, 1829, 285p.

Avelar Brotero (1798/1873), natural de Lisboa, formou-se em Coimbra em 1819 e tornou-se lente
da recém fundada Faculdade de Direito de São Paulo. Para atender à sua cadeira é que elaborou o
compêndio, cuja adoção definitiva dependia entretanto da aprovação da Assembléia. A Comissão de
Instrução Pública da Câmara dos Deputados aprovou parecer recomendando que não fosse admitido
no curso jurídico. As idéias do autor foram estudadas por Miguel Reale (Filosofia em São Paulo, 2ª
edição, São Paulo, Grijalbo/USP, 1976, págs. 62-91).

BURKE, Edmund. Extrato das obras políticas e econômicas de ... por José da Silva Lisboa. Rio de
Janeiro, Imprensa Régia, 1812; 2 partes contendo a primeira, XXII-142 p. num e 1 fl. de erratas e, a
segunda, II-36 p. num. e 1 fl. de erratas, 5 fls. num. de Apêndice e 1 fl. de errata do mesmo.

Vale Cabral informa: “Há segunda edição mais correta; mas sem o Apêndice: Lisboa, em a Nova
Imprensa da Viúva Neves & Filhos, 1822, in 4º de VII-88p. num”. (Anais, pág. 82).

CABANIS, J.G. Do grau de certeza da medicina. Trad. por Francisco Julio Xavier, Rio de Janeiro,
Imprensa Régia, 1812, XVI-98p.

Francisco Julio Xavier (1780/1840), cirurgião no Rio de Janeiro.

CASTRO, José da Gama e. O novo príncipe ou o espírito dos governos monárquicos. 2ª edição. Rio
de Janeiro, J. Villeneuve, 1841, 464p.

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_______. Memórias sobre a nobreza do Brasil. Rio de Janeiro, Tipografia da Associação do
Despertador, 1841, 20p. (ass. “por um brasileiro”).

_______. O Novo Capuceiro ou tipos da nossa época. Rio de Janeiro, 1842, VIII, 167p.

Com exceção de seu primeiro livro (Diário da imigração para Itália (1834/1835), publicado
postumamente, em 1833), as demais obras, inclusive traduções, circularam anonimamente. A 1ª
edição de O novo príncipe nunca foi localizada. Apareceram: 3ª edição – Porto, 1921; e 4ª edição,
Lisboa, 1945.

COUTINHO, José Lino. Cartas sobre a educação de Cora – seguidas de um catecismo moral,
político e religioso. Bahia, Tip. de Carlos Poggetti, 1849, 180 – 30p.

CUNHA, Benigno José de Carvalho e. A religião da razão ou a harmonia da razão com a religião
revelada. Bahia, Tipografia da Aurora de Serva e Comp. Vol. I, 1837, 172p.; vol. II, 1840, 250p.

DEGERANDO, Barão de. Curso Normal para professores de primeiras letras ou direções relativas à
educação física, moral e intelectual nas escolas primárias. Trad. de João Candido de Deus e Silva,
Niteroi, 1839.

DROZ, José. Filosofia moral ou diferentes sistemas sobre a ciência da vida. Trad. de João Candido
de Deus e Silva, Rio de Janeiro, Tipografia Nacional, 1835, 203p.

_______. Aplicações da moral à política. Trad. de João Cândido de Deus e Silva, Rio de Janeiro,
1835.

_______. Ensaio sobre a arte de ser feliz. Trad. de João Cândido de Deus e Silva. Traduzida da
sexta edição. Segunda edição correta, Rio de Janeiro, 1837.

DIÁLOGO sobre a história do direito civil e canônico. Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1815.

Vale Cabral diz ter encontrado referência no Inventário Geral das obras editadas pela Imprensa
Régia (Anais, pág. 112).

FERREIRA, Silvestre Pinheiro. Prospecto e índice alfabético dos termos da Constituição do


Império do Brasil e da Carta Constitucional Portuguesa; Paris, Oficina da Tip. de Casimir, 1830.

_______. Constituição do Império do Brasil e Carta Constitucional do Reino de Portugal (para


servirem de texto ao Manual do Cidadão), Paris, Oficina da Tip. de Casimir, 1830.

_______. Précis d’un cours de Droit Public interne et externe, Paris, Casimir, 1830, IV-VIII - 284p.

_______. Observações sobre a Carta Constitucional do Reino de Portugal e a Constituição do


Império do Brasil, Paris, Casimir, IV-94-107p. e mais 16 de índice alfabético.

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_______. Manual do cidadão em um governo representativo ou Princípios de Direito
Constitucional, Administrativo e das Gentes. Paris, Casimir, 1834; Tomo I, VIII-348p.; Tomo II,
VI-349-619p.; Tomo III, XVI-224p.

_______. Declaração dos direitos e deveres do homem e do cidadão. Paris, Casimir, 1836, VIII-
76p.

FRANÇA, Eduardo Ferreira. Essai sur l’indluence des aliments et des boissons sur le moral de
l’homme; Thèse presentée et soutenue à la Faculté de Medicine de Paris. Paris, Imprimerie de Didot
le Jeune, 1834, 43p.

Segundo Sacramento Blake, a tese chegou a ser traduzida e publicada, em 1851, pelo dr. João
Ferreira de Bittencourt e Sá. Não se preservaram exemplares dessa tradução, pelo menos nas
bibliotecas do Rio de Janeiro e Salvador.

_______. Influência dos pântanos sobre o homem. Bahia, Tipografia Liberal do Século, 1850, 32p.

_______. Influência das emanações pútridas animais sobre o homem. Bahia, Tipografia Liberal do
Século, 1850, 23p.

FREIRE, Reginaldo Muniz. Catecismo moral e filosófico, Bahia, 1842.

GUIZOT. A democracia em França. Trad. Portuguesa de José da Gama e Castro, Rio de Janeiro, A.
de Freitas Guimarães, 1849, VII, 139p.

O nome do autor da tradução não figura na folha de rosto. A autoria foi assumida em notas
autobiográficas que chegaram às mãos de Inocêncio Francisco da Silva, divulgadas pro Brito
Aranha, continuador de seu Dicionário bibliográfico português (tomo XII, Lisboa, 1884, págs. 340-
344). Cabe a mesma observação para o título seguinte.

HAMILTON, MADSON e JAY. O federalista. Tradução de José da Gama e Castro, Rio de Janeiro,
1840, 3 tomos.

JOB, Eduardo. Institutiones Philosophiae Practicae, sive Principia Ethicae Universalis, atque
Specialis, Juris Naturae, ao Politicae. Editio prior Brasilica. Bahiae. Typis Emmanuelis Antonii da
Silva Serva. 1817, 214p.

_______. Instituições de filosofia prática ou princípios de ética universal e especial, direito natural
e político para uso das escolas. Tradução de Francisco Pereira Freire, Tip. de M.F. de Faria,
Pernambuco, 1939, 163p.

Pereira Freire diplomou-se pela Faculdade de Direito, em sua segunda turma, quando ainda
funcionava em Olinda. Seu nome consta da História da Faculdade de Bevilaqua (ano de 1833), que
entretanto não destaca a circunstância. O registro é de Sacramento Blake, tendo-se preservado
exemplar da obra em Recife.

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HERRENSCHWAND, J. Discurso fundamental sobre a população. Economia política moderna por


... Trad. por Luiz Prates de Almeida e Albuquerque. Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1814, XXI-
279p.

O tradutor era secretário da Real Academia Militar, tendo sido preso sob acusação de pertencer à
Maçonaria. Posto em liberdade, transferiu-se para Pernambuco ode acabou envolvendo-se na
Revolução de 1817, o que determinou a sua deportação para Goa. Nessa província foi assassinado
em julho de 1822. (Cf. Sacramento Blake).

LISBOA, José da Silva. Estudos do bem comum e economia política ou ciência das leis naturais e
civis de animar e dirigir a real indústria e promover a riqueza nacional e prosperidade do Estado,
Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1818-1819-1820, em três partes.

_______. Constituição moral e deveres do cidadão, com exposição da oral pública conforme o
espírito da Constituição do Império, Rio de Janeiro, Tipografia Nacional, 1824; Parte I 160p.; Parte
II (1825), 166p.; Parte III (1825), 150p.

_______. Suplemento à Constituição Moral, contendo a exposição das principais virtudes e paixões
e Apêndice das Máximas de La Rochefoucould e doutrinas do cristianismo. Rio de Janeiro.
Tipografia Nacional, 1825; Suplemento, 190p.; Apêndice, 104p.

_______. Leituras de economia política ou direito econômico conforme a constituição social e


garantias da Constituição do Império do Brasil. Rio de Janeiro, Placher Seignot, 2 vols.

_______. Manual de política ortodoxa. Rio de Janeiro, Tipografia Nacional, 1832, 214p.

_______. Princípios da arte de reinar do príncipe católico e Imperador Constitucional, com


documentos pátrios. Rio de Janeiro, Tipografia Nacional, 1832, 64p.

MONTESQUIEU. Considerações sobre as causas da grandeza e decadência dos romanos. Trad.


de João Cândido de Deus e Silva. Rio de Janeiro, 1837.

PELLICO, Silvio. Deveres do homem ou moral do cristianismo. Trad. do italiano em francês por A.
Theil e do francês ao português por João Cândido de Deus e Silva, Rio de Janeiro, 1837, 126p.

Segundo Sacramento Blake, essa obra mereceu uma nova tradução de autoria de Inácio Francisco
dos Santos, sacerdote (começos do século/1885), que foi lente de latim no Ginásio Pernambucano e
compilou, imprimindo em sua tipografia, obras sobre diversos temas (simples noções de
cosmografia; geografia; ares e ofícios, história natural, etc.).

PERRARD, M.J. Ferreol. Filosofia moral e teodicéia. Trad. de João Cândido de Deus e Silva, Rio
de Janeiro, 1835, 30p.

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POPE, Alexandre. Ensaio sobre o homem. Trad. de Francisco Bento Maria Targini, Barão de São
Lourenço, dado a luz por uma sociedade literária da Grã-Bretanha, Londres, Tip. de C.
Whittingham, 1819, Tomo I, XXIV-380p.; Tomo II, 232p.; Tomo III, 331p.

O interesse dessa tradução decorre das notas de cunho filosófico inseridas pelo tradutor, adiante
relacionadas.

Alexandre Pope (1688/1744), poeta inglês, por ser católico, granjeou nomeada no Continente. Em
sua obra poética segue as normas do classicismo francês. Foi um crítico acerbo dos costumes
ingleses de sua época. Publicou diversos livros e efetivou a tradução de Homero. Além do Ensaio
sobre o homem, teve estas obras traduzidas ao português: Ensaio sobre a crítica (Tradução do
Conde de Aguiar, Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1810, XIII-175 págs.) e Ensaios morais
(Tradução do Conde Aguiar, Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1811, VII-IX-203 págs.) Ao registrar
esses títulos nos Anais da Imprensa Nacional do Rio de Janeiro, publicados em 1881, Alvaro do
Vale Cabral consigna este registro: “A tradução, castigada na opinião dos críticos, é em prosa, com
o texto original em verso, em frente, tornando-se recomendáveis as anotações e comentários com
que vem ilustrada. A edição é executada com o maior esmero e beleza”. (pág. 36). O trabalho do
Barão de São Lourenço mereceu melhor acolhida e teve maior repercussão.

Francisco Bento Maria Targini, primeiro Visconde e primeiro Barão de São Lourenço, nasceu em
Lisboa, em 1756, e faleceu em Paris, em 1827. Acompanhou a Família Real em sua vinda para o
Brasil, tendo sido Conselheiro de D. João VI e membro influente dos órgãos arrecadadores
(Conselheiro da Fazenda, Tesoureiro-Mor do Erário, etc.). Além do poema de Pope, traduziu O
paraíso perdido, poema épico de Milton,tradução exaltada por Ferdinand Denis, historiador do
romantismo e eu ficou muito ligado a esse movimento literário no Brasil e em Portugal.

As notas do Visconde de São Lourenço foram elaboradas a pretexto de esclarecer estrofes do poema
de Pope ou com o propósito de ilustrá-las. Algumas têm grande interesse filosófico, como as que
adiante se menciona.

Ao tratar Pope da espiritualidade da alma, parece ao Visconde que a melhor exposição de tal
problema encontra-se nos Novos ensaios sobre o entendimento humano, de Leibniz, e passa a
transcrevê-los do original francês.

Valendo-se de diferentes pretextos, procede igualmente à transcrição de quase totalidade da obra de


Charles Villers dedicada a Kant: no Tomo I, págs. 82 a 118, sob o título em francês de “Faculdades
Intelectuais do homem ou os diversos ramos da filosofia crítica”, a exposição da Estética e da
Analítica, transcrição que é precedida do elogio de Villers; adiante, no mesmo tomo (págs. 246-
269) a exposição da Dialética Transcendental e, às págs. 270-292, da Crítica da Razão Prática.

O Visconde de São Lourenço exalta a obra de Kant nestes termos: “Meu leitor, quero dar-te neste
lugar o resultado da análise dos conhecimentos humanos transmitida pelo célebre Manoel Kant na
sua Filosofia Transcendental. Nós temos muito pouca lição dos filósofos alemães, apesar de serem
os mais sábios e profundos mestres da Europa científica. As suas doutrinas são o produto de uma
meditação contínua, regular e fecunda. Kant parece ter lançado a barra até aos confins da esfera do

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21
espírito humano. Derribou o ateísmo, o materialismo e o naturalismo, atacando todos os sistemas de
metafísica, mostrando tão somente a inexistência do manancial, sem jamais empregar uma polêmica
particular para negar os efeitos das ribeiras, ou a cópia das águas, que dele se pretendia provirem. O
resultado das suas indagações não lisonjeia a razão especulativa, que pretende submeter tudo à sua
oficina e força. Qual Dedalo prudente não se avizinha do astro luminoso para não se lhe derreterem
as asas: mas por um esforço máximo da potência intelectual voou seguro acima da sua órbita.
Assim Kant descobriu no homem, analisando-o, os elementos próprios que ele presta, ou aquilo
com que ele reveste os seus conhecimentos, empregando a idéia ou consciência de nós mesmo
como único objeto que realmente conhecemos, para derivar deles os deveres e assuntos da moral. A
sua Teoria da Razão Pura e da Razão Prática deram a conhecer aos homens o que eles devem saber,
o que devem obrar e o que devem esperar. Eu vou dar de uma e outra teoria resumo feito por um
dos seus mais sábios discípulos, Carlos Villers, Membro da Sociedade Real das Ciências de
Gottinga (págs. 246/247)”.

SMITH, Adam. Compêndio da obra da Riqueza das Nações, traduzida do original inglês por Bento
da Silva Lisboa, Rio de Janeiro, Imprensa Régia, 1811-1812, 3 tomos.

STUART MILL, John. Elementos de economia política. Transladados em português por Pedro
Autran da Matta e Albuquerque. Bahia, 1833.

A informação é de Sacramento Blake (Vol. V, pág. 21) que deve ter-se equivocado quanto a data
porquanto os Princípios, de Mill, foram editados em 1844.

VIREY, J.J. Dissertação acerca da incontinência e seus perigos em relação às faculdades


intelectuais e físicas. Trad. de João Candido de Deus e Silva, Rio de Janeiro, 1836, 96p.

VOLNEY, C.F. Catecismo da lei natural ou princípios físicos de moral, deduzidos da Constituição
do Homem e do Universo. Traduzido por um emigrado. Angra, Imprensa da Prefeitura, 1833, 91p.

_______. Lei natural ou princípios físicos da moral, deduzidos da organização do homem e do


universo. Traduzidas por um baiano. Bahia, 1835.

Segundo Sacramento Blake, o autor de tradução é Francisco Agostinho Gomes (1769/1842), grande
animador das atividades culturais na província, tendo contribuído decisivamente para a fundação da
Biblioteca Pública, mediante doações; adquirido para o Museu Bahiano ricas coleções
mineralógicas e dispendido parte de sua fortuna no custeio dos estudos de jovens conterrâneos.
Dedicou-se igualmente à tradução de diversas obras. Além da que acima se refere, deixou o
manuscrito, posteriormente desaparecido, da tradução da Filosofia moral de Dugald Stewart. A
Revista Trimestral do Instituto Histórico publicou a biografia de F. Agostinho Gomes pelo coronel
Ignácio Acioli de Cerqueira e Silva (Tomo 5, ata da sessão de 7 de julho de 1842).

ZEILLER, Francisco Nobre. Elementos de direito natural privado. Traduzidos em português por
Pedro Autran da Matta e Albuquerque. Pernambuco, 1834.
Dessa tradução, segundo Sacramento Blake, fez-se uma segunda edição em 1852.

21
22

APÊNDICE I
OS COMPÊNDIOS CIENTÍFICOS

A produção científica da primeira metade de século, até aqui considerada, distingue-se da que teve
lugar nas décadas subseqüentes, razão pela qual cumpre consignar o que se segue.

Com a criação dos primeiros estabelecimentos científicos, em especial a Real Academia Militar,
formam-se os núcleos aptos a desenvolver atividade editorial ligada às ciências. Esse tipo de saber
era então denominado, diretamente, de filosofia natural. A essa denominação não é alheio o
entendimento da filosofia como ciência que, mais tarde, há de configurar-se plenamente, inclusive
com notável participação do mesmo instituto, Investigação científica vinculada a preocupações
filosóficas, se bem que de outra índole, aparecerá também nas escolas de medicina.

Nesta oportunidade não se pretende qualquer balanço exaustivo mas apenas efetivar o registro dessa
circunstância, tendo em vista que se constitui em elemento relevante na preservação de herança
pombalina, que foi decisiva para o êxito do positivismo.

No ciclo inicial, a edição de compêndios científicos é estimulada sobretudo pelo corpo docente da
Academia Militar. Livros de matemática, física e química são desde logo traduzidos ou elaborados.

Entre os compêndios de matemática, Vale Cabral fornece as seguintes indicações:

Elementos d’álgebra de Leonardo Euler; para uso dos alunos da Academia Militar. Tomo primeiro.
Da análise determinada. Rio de Janeiro, Impressão Régia, 1809.

Elementos de geometria por A.M. Legendre, trad. de Manoel Ferreira de Araujo Guimarães. Rio de
Janeiro, Impressão Régia, 1809.

Tratado trigonometria, por A.M. Legendre. Rio de Janeiro, Impressão Régia, 1809 (igualmente
traduzido por Araujo Guimarães).

Tratado elementar de aritmética por Lacroix. Trad. de Francisco Cordeiro da Silva Torres, sargento
mor do Real Corpo de Engenheiros, para uso da Academia Militar, Rio de Janeiro, Impressão
Régia, 1809. (Aparece uma segunda edição em 1811 e uma nova tradução, por Araujo Guimarães,
em 1924).

Elementos de geometria descritiva, extraídos da obra de Monge por José Vitorino dos Santos e
Souza, para uso da Academia Militar, Rio de Janeiro, Impressão Régia. 1812.

Tratado elementar de aplicação de álgebra à geometria, por Lacroix, trad. de J. Vitorino dos
Santos e Souza, Rio de Janeiro, Impressão Régia, 1812.

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Tratado elementar de cálculo diferencial e de cálculo integral por Lacroix, trad. de Francisco
Cordeiro da Sila, Rio de Janeiro, Impressão Régia, 1813. (destina-se a suprir a falta do tomo II de
Euler).

Variações dos triângulos esféricos, para uso da Academia Militar, por Manoel Francisco de Araujo
Guimarães, lente do 4º ano, Rio de Janeiro, Impressão Régia, 1812.

Elementos de geometria de Lacroix, trad. de Manoel Ferreira de Araujo Guimarães, Rio de Janeiro,
Tipografia Nacional, 1824.

Tratado elementar de trigonometria retilínea e esférica de Lacroix, trad. de Manoel Ferreira de


Araujo Guimarães, Rio de Janeiro, Tip. Nacional, 1824.

Afora os textos de matemática, traduziram-se igualmente obras de física (Tratado elementar de


física, pelo abade Hany Lefonde, 1810; Tratado elementar de mecânica de Francoeur, 1812; e
Tratado de ótica de La Caille, 1813) e química (Filosofia química ou verdadeiros fundamentos da
química moderna, de Pourcroy, 1816) e foram elaborados compêndios de astronomia (Elementos de
astronomia, para uso da Academia Militar, por Manoel Ferreira de Araujo Guimarães, Rio de
Janeiro, Impressora Régia, 1814 e Quadro analítico do nosso sistema planetário: movimentos reais,
por Joaquim Bento da Fonseca, Rio de Janeiro, Impressora Régia, 1820).

Jeovah Motta informa que a questão dos compêndios esteve sempre entre os principais
preocupações da Academia Militar, embora esses primeiros lentes, em sua maioria hajam
renunciado à efetivação de obra inovadora, tendo se contentado com muitos anos com a tradução
dos livros franceses sugeridos por D. Rodrigo de Souza Coutinho, Conde de Linhares, criador da
instituição. A propósito assinala que, “em 1820, a Junta Diretora informa ao Ministro da Guerra que
ainda não há compêndios impressos nem para o sexto nem para o sétimo anos, nem tampouco para
as cadeiras de Zoologia, Botânica, Mineralogia e Química. Em 1828 é ainda a Junta que diz ter
designado, de ordem do Imperador, lente para fazer uma nova tradução de Álgebra de Lacroix, em
virtude de ter-se consumido a primeira edição”. (1)

Na Academia Militar mantinha-se intocado o espírito da reforma pombalina, toda calcada na


hipótese de que as ciências esgotariam o saber. Assim, na aula magna de 1851, o discurso do lente
André Cordeiro de Negreiros Lobato é dedicado ao elogio da matemática, afirmando entre outras
coisas o seguinte: “Da exposição que acabo de fazer vê-se a utilidade dos estudos que se processam
nesta Escola, e como as matemáticas ocupam o principal lugar. É assim que elas, desenvolvendo a
nossa razão, nos conduzem a descobertas úteis, dispõem o nosso espírito às meditações, e nos
inspiram insensivelmente o amor dos conhecimentos sólidos”. (2). No mesmo período, o lente
Guilherme Schuch de Capanema empenhava-se em dar cunho experimental ao ensino da física.
Assim, “rodeado de interesse de toda a Capital do Império”, promoveu em janeiro de 1851
experiência de iluminação a gás numa das salas da Academia.

Esse clima é que facultaria o contato com a obra de Comte, durante muito tempo apreciado
sobretudo como sistematizador dos conhecimentos científicos, sob a égide da matemática. É ainda
Jeovah Motta quem o diz: “... logo a partir de 1850, alguns lentes da Escola haviam descoberto,

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24
com grande encantamento, as formulações matemáticas de Comte. Como professores de Geometria
Analítica, de Cálculo Diferencial e Integral e de Mecânica, sentiram-se empolgados pelas
conceituações e pela vigorosa sistematização que encontraram na Geometria Analytique e no
primeiro volume do Curs de Philosophie Positive. Contudo, o fato durante muito tempo se
circunscreveu aos aspectos meramente matemáticos: era Comte, professor de matemática,
inspirando professores de Matemática. Foi preciso que chegássemos a 1872, com o ingresso de
Benjamim Constant no quadro de lentes da Escola, para que o comtismo ganhasse, na Praia
Vermelha, mais amplos contornos; a partir de então, além das formulações sobre a filosofia da
Matemática, foram tomando corpo, também, as definições comteanas nos campos da Filosofia da
História e da Sociologia”. (3)

Na Escola de Medicina, embora esteja presente o empenho de dar ao ensino caráter eminentemente
científico, a exemplo da Academia Militar, não se vislumbra contudo idêntica tendência
reducionista. Aliás, observa-se mesmo o empenho de combatê-la.

Thomaz Gomes dos Santos, lente de Higiene e Historia da Medicina, a propósito do curso que
ministrava, na década de cinqüenta, assinala que não dava igual importância a todas as matérias;
“nas questões já resolvidas pela ciência, ou que se não referem ao nosso Brasil com particular
interesse, fui elementar. a outras, cujo estudo não se acha ainda suficientemente adiantado, ou que
têm relações especiais como presente e futuro do país, dei muito maior amplitude, julgando que
para combater erros fisiológicos, de que nascem prevenções perigosíssimas na nossa sociedade e
resultam falsas aplicações da higiene, me era permitido invocar fatos estranhos à medicina”. Acha-
se neste caso, a teoria que afirma a superioridade de umas raças sobre outras. Entre seus partidários
aponta Gobineau como aquele que “se tem mostrado mais absoluto e exclusivo”. “Fiz quanto estava
em mim – continua – para destruir tais princípios, que alguns fisionomistas se inclinam a
apadrinhar, por não terem observado o homem moral com a mesma atenção que puseram no estudo
do homem físico”.

Vale transcrever a crítica de Thomaz Gomes dos Santos à doutrina que pretende explicar o
comportamento humano pelas condições vigentes no meio geográfico, que encontrara em Eduardo
Ferreira França um adepto tão fervoroso, até o decênio anterior. Eis o que escreve:

“Tratando dos climas considerei com particular atenção a tão conhecida doutrina de Montesquieu a
respeito de sua influência sobre as aptidões, costumes e legislação dos povos. Os fundamentos dessa
doutrina acham-se na obra prima do pai da medicina, no tratado do Ar e dos Lugares: ali apontava
este incomparável observador, como causas dos costumes efeminados dos Lídios, a doçura do
clima, a regularidade das estações, uberdade do território, e muito especialmente o despotismo
ferrenho, que lhes fizera perder o sentimento da propriedade. Foi destas tão sábias considerações
que por uma dedução forçada inferiu o publicista francês sua deplorável doutrina acerca da
influência dos climas quentes sobre o homem moral. A aceitação de tal doutrina seria fatalíssima a
essa grande porção da humanidade que habita a zona intertropical, pois que faria considerar como
naturais, e portanto necessárias, a torpeza dos costumes, a servidão política e a miséria social.
Felizmente a história geral nos demonstra que em todos os tempos, como sob todos os climas,
nunca se tem apresentado o homem tal que um simples agregado de matéria, sujeito às variações de
temperatura, mas sim animado de um princípio ativo, que reage contra as forças da natureza física,

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e o conduz aos altos destinos da sua criação. A filosofia e a sã fisiologia, dando cada um segundo a
natureza explicações diversas deste grande fenômeno, são concordes em reconhecê-lo; e se homens
superiores têm parecido desconhecê-lo, bem depressa os força a verdade a confessarem
implicitamente o seu erro, quando atestam fatos que comprovam a independência do homem moral
no meio dos modificadores externos; aos erros, porém, dos grandes homens quase sempre
correspondem simpatias mais vivas do que aquelas que excitam as verdades que proclamam; por
isso julguei correr-me o dever, como professor, e como cidadão, de opor ao grande nome de
Montesquieu e à turba de seus repetidores, a incontestável autoridade da historia e das leis que
regem o organismo; dei a esta matéria suficiente desenvolvimento, e creio ter alcançado no ânimo
dos que me ouviram o fim a que me havia proposto”. (4).

O diretor da Faculdade, José Martins da Cruz Jobim, em discurso na solenidade de doutoramento do


ano de 1862, indicava que, para superar o atraso ainda vigente na terapêutica, “fim principal da
medicina”, sugeria aos novos doutores que se louvassem da experiência dos sábios e, “refletindo
sobre ela, comparai-a constantemente com a vossa, para fazerdes ao vosso país as aplicações que o
vosso discernimento mostrar serem convenientes e profícuas. Deste modo criareis para vosso guia
uma doutrina que não será nenhum pretensioso dogmatismo, nem um cego empirismo, mas uma
doutrina sã e razoável...” (5)

NOTAS

(1) Formação do oficial do Exército, Rio de Janeiro, Artesã Gráficas, 1976, pág. 41.
(2) Apud Jeovah Motta, obra citada, pág. 91.
(3) Obra citada, pág. 188.
(4) Apud Francisco Bruno Lobo O ensino da medicina no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1969, p.
151.
(5) Apud Obra citada. Vol. V, pág. 11.

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1851 – 1890

METAFÍSICA

ALBUQUERQUE, Pedro Autran da Mata e. Manual de filosofia extraído de diferentes autores.


Pernambuco, 1874.

Pedro Autran (1805/1881), como era mais conhecido, Doutor em Direito pela Faculdade de Aix,
exerceu durante mais de quarenta anos o magistério na Faculdade de Direito do Recife. Embora
haja ensinado mais de uma disciplina, produziu obra significativa na cadeira de economia política, a
que dedicou diversos compêndios. Traduziu os Elementos de economia política de Stuart Mill
(Bahia, 18...?). Na década de cinquenta travou uma polemica com Antonio Pedro de Figueiredo, a
propósito do socialismo.

BALM ES, Jaime. filosofia fundamental, Paris, Garnier, 1852, Tomo I, 522p; Tomo II, 535p.

_______. Cartas a um cético em matéria de religião. Traduzido do espanhol por A.A. Leal. Rio de
Janeiro, Livraria Internacional de Ensino Ernesto Chardron, 1876, 400p.

_______. Miscelânia religiosa, filosofia e literária. Trad. de João Vieira, Rio de Janeiro, Livraria
Chardron, 1877, 2v.

BARBE, E. Curso elementar de filosofia. 3ª ed. Tradução de João Luiz Soares Martins, Bahia,
Tipografia de Camillo Mason, 1861. III – 474p.

Soares Martins faleceu em Salvador, em 1874, e era formado pela Faculdade de Direito de São
Paulo. Segundo Sacramento (vol. III, p. 477), a tradução de Barbe foi levado “unicamente por amor
a ciência e por distração, pois que ao editor cedeu-a sem interesse algum pecuniário”.

BARRETO, Ernesto Camilo. Compêndio elementar de filosofia racional e moral para uso do
seminário episcopal da diocese de Cuiabá. Cuiabá, Tipografia do Noticiador, 1859, 169p.

BARRETO, Tobias. Ensaios e estudos de filosofia e crítica. Recife, Tipografia Mercantil, 1875,
158p.

_______. Estudos alemães. Primeira série. Recife, Tipografia Central, 1883, 294p.

_______. Questões vigentes de filosofia e direito. Introdução de Artur Orlando. Pernambuco,


Livraria Fluminense, 1888, XXIV – 311p.

_______. Ensaios e estudos de filosofia e crítica. 2ª ed. Pernambuco, J. Nogueira de Souza, 1889,
191p.

BRETAS, R.I. Novo esqueleto das faculdades e origem das idéias do espírito humano. Segundo os
princípios de Mr. Laromiguère. Outro Preto. Tip. do Bom Senso, 1854, 45p.

26
27

BUENO, C.M. Galvão. Noções de filosofia acomodadas ao sistema de Krause. São Paulo, Tip. de
Jorge Seckler, 1877, 770p.

B., A. Estudo sobre a última obra de Domingos José Gonçalves de Magalhães (A Alma e o
Cérebro). Rio de Janeiro, Tipografia Americana, 20p.

CAVALCANTI, Joaquim Arcoverde de Albuquerque. Síntese de filosofia para uso de seus


discípulos do Seminário de Olinda. Recife, 1886.

O autor nasceu em 1850, e estudou na Gregoriana em Roma. Foi professor de filosofia no


Seminário de Olinda. Na década de oitenta tornou-se Bispo de São Paulo (Sacramento, vol. IV, p.
95/96).

CENTELHAS, frei Firmino de. Oração de abertura da aula de filosofia Racional e Moral. São
Paulo, Tipografia Liberal de Azevedo Marques, 1854.

_______. Compêndio de filosofia Católica Racional. São Paulo, Hrnqrique Schoeder, 1864.

CHARMA, A. Questões de filosofia contidas no programa adotado para o exame do bacharelado


em letras da Universidade de Paris. Traduzido do francês da terceira edição por Antonio Herculano
de Souza Bandeira, 2ª edição. Pernambuco, Tipografia Universal, 1860, 255p.

_______. Aumentos contidos em a última edição de Questões de filosofia. Traduzidos por Antonio
de Souza Bandeira, Recife, Tipografia Universal, 1869, 51p.

A tradução é do filho do precedente quando estudante do primeiro ano da Faculdade de Direito. A


iniciativa lhe havia sido sugerida pela reedição do livro de Charma, do ano anterior, efetivada por
seu filho Victor Charma, que a seu ver, continha “alguns aumentos e alterações que nos pareceram
úteis e proveitosos aos que estudam esta matéria por aquele compêndio, traduzido da terceira edição
por meu pai. (Nota “Ao Leitor”, datada de 24 deabril de 1869, pág. inicial não numerada).

COIMBRA, João Bernardo de Azevedo. Pontos de filosofia, segundo o programa da instrução


pública. Rio de Janeiro, 1880.

Sacramento, vol. III, pág. 367. Professor livre de matemáticas, sendo autor de vários compêndios
dessa matéria, e igualmente professor do Colégio Militar.

ESTRADA, J. Filosofia moderna. Método geral, Trad. de Fructuoso da Costa. Rio de Janeiro, 1876.

FRANCA, Eduardo Ferreira. Investigações de psicologia. Bahia, Tipografia de R. Pedroza. Tomo


Primeiro, 288p; Togo Segundo, 428p.

Existem exemplares em cujo frontispício consta Reimpresso na Tipografia de E. Pedroza, 1854 e,


em seguida ao prefácio, numa página sem numeração, o seguinte: “Na primeira impressão deste

27
28
volume demos aqui a retificação de alguns erros; os quais nesta segunda ficaram destruídos; talvez
tenham saído novos; mas devem ser tão insignificantes que não valeria a pena deles nos
ocuparmos”. As Investigal~ções de Psicologia de Eduardo Ferreira França (1809/1857) constituem
uma síntese dos debates filosóficos travados ao longo dos anos quarenta, em torno à problemática
do sensualismo, de que resultou a adesão de grande parte da intelectualidade ao ecletismo. O
próprio autor é exemplo flagrante desse processo porquanto ingressaria naquele debate como
partidário do naturalismo extremado, que deduzia a moral de condições físicas e biológicas. Essa
obra foi reeditada sob o patrocínio do IBF (Investigações de psicologia, 2ª edição, Introdução de
Antonio Paim. São Paulo, Grijalbo/USP, 1973, 578p).

ITAPARICA, frei Antonio Maria das Virgens. Compêndio de filosofia elementar, dedicado ao
exmo. e revmo. sr. Dom Romualdo Antonio de Seixas. Bahia, Tip. de E. Pedroza, 1852, 182p.

JANET, Paulo. Tratado elementar de filosofia. Rio de Janeiro, Garnier, Tomo Primeiro –
Introdução, Psicologia, Lógica; 1885, 438p; Tomo Segundo – Moral, Metafísica e Teodicéia,
seguidos da História da Filosofia pelo padre F.A. Jafre, 1886, 452p.

LIPPARONI, Gregório. A filosofia conforme a mente de S. Tomás de Aquino, exposta por Antonio
Rosmini em harmonia com a religião. Rio de Janeiro, Imprensa Industrial de João Paulo Ferreira
Dias, 1880, 3v.

MAGALHÃES, Domingos José Gonçalves de. Fatos do espírito humano. Paris, Garnier, 1858,
400p.

A obra mereceu uma edição francesa, logo no ano seguinte numa tradução de autoria de M.N.
Chancelle (Paris, 1859, Librairie d‟Auguste Fontaine, 1859, 402p).

_______. fatos do espírito humano. 2ª edição. Rio de Janeiro, Garnier, 1865, X – 401p. (Tomo VII
das Obras Completas).

_______. Opúsculos históricos literários. 2ª edição, Rio de Janeiro, Garnier, 1865, 397p.

Filosofia da Religião – págs. 273-303. Biografia do Padre Monte Alverne – págs. 305-322.

_______. A alma e o cérebro.Esudos de Psicologia e Fisiologia. Rio de Janeiro, Garnier, 1876, V –


414p. (Tomo IX das Obras Completas).

_______. Comentários e pensamentos. Rio de Janeiro, Garnier, 1880, 169p. (Tomo X das Obras
Completas).

Gonçalves de Magalhães, visconde de Araguaia (1822/1881), figura de proa do romantismo


brasileiro, tornou-se o mais destacado representante da corrente eclética no país, em sua segunda
fase, de apogeu, quando a problemática moral ascendeu a primeiro plano. Tinha noção clara da
solidariedade da cultura e elaborou autêntico projeto nacional, consoante o demonstra Roque

28
29
Spencer Maciel de Barros (A significação edutativa do romantismo brasileiro. São Paulo,
Grijalbo/USP, 1973).

MONIZ, pe. Patrício. Teoria da afirmação pura. Rio de Janeiro, Tip. do Correio Mercantil, 1863,
133p.

MONT „ALVERNE, Francisco de. sac. Compêndio de filosofia. Rio de Janeiro, Tipografia
Nacional, 1859, XVII – 311p.

ORLANDO, Artur. Filocrítica. Prefácio de Martins Junior. Pernambuco. Tipografia Apolo. 1886,
223p.

PAIVA, Joaquim Gomes de Oliveira, Compêndio de filosofia racional e moral para uso das escolas.
Santa Catarina...

O autor era sacerdote e ensinou no Liceu Catarinense, tendo sido sócio do Ateneu Paulistano e do
Instituto Histórico e Geográfico Riograndense. Autor de vários livros de cunho religioso além de
estudos sobre a província de Santa Catarina. Editou igualmente o periódico A Revolução. (Desterro,
1852). Sacramento Blake tem notícia de que seu compêndio permaneceu inédito).

PEDROSA, Salustiano José. Filosofia racional e moral, contendo a 2ª edição do Catecismo de


Lógica, noções de metafísica e ética geral e especial. Bahia, 1955.

Sacramento Blake havia consignado, como tendo sido editados na década de cinquenta, o
Compêndio de Lógica (Bahiam 1856) e o Compêndio de Metafísica (Bahia, 1857). Contudo, no
Noticiador Católico (números 90 e 93, de março e abril de 1855), Pedrosa inseriu um anúncio,
datado de 23 de março de 1855, no qual menciona, além do livro acima, as Preleções de Lógica e as
Preleções de Filosofia Moral precedidos desta nota: “Tornando-se precisos estudos mais apurados
das matérias exigidas no curso de preparatórios, em vista das tendências de reforma da instrução,
que se hão manifestado nos regulamentos que o governo tem adotado para os exames nas
Academias, o abaixo assinado entende que presta um tal qual serviço à juventude estudiosa,
publicando os seguintes escritos”. Diz-se ali ainda que o Catecismo de Lógica fora aprovado pelo
Conselho de Instrução para compêndio do Liceu. O anuncio menciona os preços das obras
(diferentes para subscritores e não assinantes), o local em que podem ser encontrados e indica que
“a importância de cada volume será paga na ocasião da entrega”.

PELISSIER, A. Compêndio de um curso completo de filosofia elementar lecionado no Liceu Carlos


Magno e na Escola Preparatória de Santa Bárbara no Colégio Chaptal. Traduzido da 5ª edição
francesa por A.E. Zaluar. Rio de Janeiro, Livraria Clássica de Nicolao Alves, 1877, 452p.

PONELLE, Edme. Manual de filosofia ou teses de lógica, metafísica e moral. Traduzido


literalmente da 2ª edição de Paris por dois amigos. 2ª edição correta. Rio de Janeiro, Agostinho de
Freitas Guimarães Cia., 1853, 231p.

29
30
Numa nota aos leitores, os tradutores referem-se a uma tradução anterior feita pelo dr. João Candido
de Deus e Silva.

REGO, Manoel Joaquim de Miranda. Lições elementares de lógica e metafísica. Rio de Janeiro,
1839, 82p.

Miranda Rego (1811/1853) doutorou-se em Roma e foi agraciado com o título de Camarista Secreto
pelo Papa Gregório XVI. Foi reitor do Seminário de Congonhas,, em Minas, e professor de filosofia
do seminário de Jacareacanga, tendo se secularizado, posteriormente. Redigiu com Patrício Moniz o
periódico A Religião (1848/1850; três tomos).

ROMERO, Silvio. A filosofia no Brasil. Porto Alegre, Tipografia da Deutsche Zeitung, 1878, X –
192p.

_______. Interpretação filosófica dos fatos históricos. Rio de Janeiro, 1880.

Tese de concurso à cadeira de Filosofia do Colégio Pedro II, reproduzida in Estudos de literatura
contemporânea. Rio de Janeiro, Laemmert, 1885, págs. 47-70.

_______. A filosofia e o ensino secundário. Rio de Janeiro, 1885.

Opúsculo reproduzido in Novos estudos de literatura contemporânea. Rio de Janeiro, Garnier,


1897, págs. 129-140.

SANTOS, Josephino Felício dos. Ensaios filosóficos. Rio de Janeiro, 1880. VIII – 80p.

SILVA, Padre dr. Jeronymo Thomé. Pontos escritos de filosofia. Segundo o último programa
oficial. Recife, Tipografia Central, 1883, 111p.

SOUZA, José Soriano de. Compêndio de Filosofia ordenado segundo os princípios e método do
doutor Angélico S. Tomás de Aquino. Recife, Tipografia da Esperança, 1867, 679p.

_______. Lições de Filosofia Elementar, Racional e Moral. Pernambuco. Livraria Acadêmica de


João Walfrido de Medeiros, 1871, 566p.

TRANCOSO, Manuel José da Lapa. Pontos de filosofia. São Paulo, Tip. Jorge Seckler, 1876.

TORRES, D. José Afonso de Morais. Compêndio de Filosofia Racional. Pará. Tipografia de Matos
& Cia., 1852, Tomo I, 58p; Tomo II, 39p.

Morais Torres (1805/1865) bisco do Pará. A obra pretende inspirar-se em Storkenau, destinando-se
a combater a influência eclética.

VALE, Manoel Maria de Morais e. Elementos de Filosofia. Rio de Janeiro, Tipografia do Diário de
N.L. Viana, 1851.

30
31

Morais e Vale (1824/1886) era catedrático e foi diretor por várias vezes da Faculdade de Medicina
do Rio de Janeiro. No decênio anterior havia publicado a tradução da Filosofia Popular de Cousin e
inúmeros artigos e ensaios de difusão do ecletismo.

31
32

LÓGICA E FILOSOFIA CIENTÍFICA

AMÉRICO, Pedro. La science et les systèmes, questions d’histoire et de philosophie naturelle, 2me.
édition, Bruxelles, 1869.

Pedro Américo (1843/1905) era pintor e, além dessa especialidade, estudou física, ciências naturais
e filosofia, tendo sido aluno de grandes personalidades da época, como Faraday, Claude-Bernard e
Cousin. O aparecimento desse livro foi avaliado por Silvio Romero como um sinal dos novos
tempos, embora o critique acerbamente (A Filosofia no Brasil (1878, In Obra Filosófica, Rio de
Janeiro, José Olimpio, 1969, págs. 42-55).

ARAGÃO, Antonio Ferrão Moniz de. Elementos de matemática. Bahia, Tip. de E., Pedroza, 1958,
XLIV – 331p.

BARRETO, Luiz Pereira. Teoria das Gastralgias e das Nevroses em geral (tese de suficiência). Rio
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_______. As Três Filosofias, Filosofia Teológica. Rio de Janeiro, Laemmert, 1874.

_______. As Três Filosofias: Filosofia Metafísica. Jacarei, Tipografia Comercial, 1876.

_______. Positivismo e teologia – uma polêmica. São Paulo, Livraria Popular de Abílio Marques,
1880, 125p.

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1880.

BEVILAQUA, Clovis. Filosofia positiva no Brasil. Recife, Tipografia Industrial, 1883.

BITENCOURT, Feliciano Pinheiro de. O positivismo (Conferências Populares), Rio de Janeiro, J.


Villeneuve, 1876. (Separata, nº 9, p. 51-62).

BOTELHO, Manoel Antonio de Godoy Kelly. Tese de consumo para a cadeira de filosofia do
Internato Imperial Colégio de Pedro II, Rio de Janeiro, Tipografia Carioca, 1879, 15p.

BRITO, F. Saturnino de. Teoria lógica de assimilação. Rio de Janeiro, Leuzinger, 1887.

CABRAL, Domingos Guedes. Funções do cérebro. Bahia, Imprensa Econômica, 1876, XXXVIII –
226p.

CARDOSO, Licínio. Teoria elementar das funções. Rio de Janeiro, Tip Mont‟Alverne, 1885,
XXIV, 181p.

32
33
_______. Teoria da rotação dos corpos (tese). Rio de Janeiro, 1887, 199p.

_______. Mecânica Racional. Rio de Janeiro, Laemmert, 1887.

COMTE, Augusto. Do espírito positivo. Notas coligidas por um discípulo nos cursos de A. Comte;
Trad. do Dr. Joaquim Ribeiro de Mendonça. São Paulo, Biblioteca Útil, 1880, 83p.

_______. Circulares do fundador do positivismo. Trad. do Dr. Joaquim Ribeiro de Mendonça. São
Paulo, Tip. da Província, 1880, 120p.

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MAGALHÃES, Benjamin Constant Botelho de. Teoria das Quantidades Negativas; Petrópolis,
Tip. Mercantil de B. Pereira Sodré, 1868, 82p.

MARCONDES, Joaqui Vilela de O. Augusto Comte e seus pseudos discípulos. São Paulo,
Tipografia Popular, 1881.

MENDES, Raimundo Teixeira. Elementos de Geometria Sintética. Rio de Janeiro, Tip. da Gazeta
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_______. L’evolution de l’analyse transcendent. Rio de Janeiro, Tip. da Gazeta de Notícias, 1879.

_______. Reflexões sobre os fundamentos da análise transcendente. Rio de Janeiro, Tipografia da


Gazeta de Notícias, 1879.

33
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PEDROSA, Salustiano José. Preleções de lógica, para servir ao expositor do Catecismo de Lógica.
Bahia, 1855.

PORTELA, Joaquim Pires Machado. Resumo de lógica do Compêndio de filosofia de M. barve.


Pernambuco, 1866.

Machado Portela (1827/1907) diplomou-se pela Faculdade de Direito do Recife tendo exercido
importantes cargos políticos (deputado, presidente de províncias etc.). Em 1873 assumiu a direção
do Arquivo Nacional, cargo em que permaneceu até 1898. Traduziu outras obras de cunho didático
e escreveu dois textos de análise da Constituição.

RIBEIRO, José de Araujo. O fim da criação ou a natureza interpretada pelo senso comum. Rio de
Janeiro, 1875.

SANTOS, Lycurgo de Castro. Duas palavras sobre a filosofia positiva e o espiritualismo.


Campinas, Tip. da Gazeta de Campinas, 1888.

TAPAJÓS, José Estelita M. Da Psico-Fisiologia da Percepção e das Representações (tese de


doutoramento em medicina). Rio de Janeiro, Tip. de Antonio Winter, 1890, IX – 69p.

WERNECK, Antonio Luís dos Santos. O positivismo Republicano na Academia. São Paulo, Tip. de
J. Seckler, 1880, XX – 142p.

34
35

ÉTICA, FILOSOFIA POLÍTICA, DO DIREITO E DIVERSOS

ALBUQUERQUE, Pedro Autran da Mata e. Novos elementos de economia política. Pernambuco,


1851, 198p.

_______. Preleções de economia política. Recife, 1859, 59p.

_______. Preleções de economia política. 2ª edição melhorada, Paris, 1862, 240p.

_______. Manual de economia política. Rio de Janeiro, 1874.

_______. Manual de economia política. 2ª edição reformada, Rio de Janeiro, 1880, 310p.

_______. Catecismo de economia política para uso das escolas normais do Império. Rio de Janeiro,
1880.

_______. Filosofia do direito privado. Rio de Janeiro, 1881.

ALENCAR, José. O sistema representativo. Rio de Janeiro, Garnier, 1868, 204p.

BALMES, Jaime. O critério. Filosofia prática. Tradução de João Vieira. Rio de Janeiro, Livraria
Internacional de Ernesto Chardron, 1875, 376p.

BARRETO, Rozendo Moniz. Tese de filosofia racional e moral. Rio de Janeiro, Tipografia
Nacional, 1880, 64p.

Tese elaborada para o concurso da cadeira de filosofia racional e moral do Colégio Pedro II.

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Paris. Traduzidas do latim por Hermillo Duperron. Pernambuco, 1857, 248p.

Duperron diplomou-se pela Faculdade de Direito do Recife na turma de 1860. Bevilaqua não o
destaca na História da Faculdade. O registro da tradução é de Sacramento Blake (vol. III, pág.
242).

JANET, Paulo. Filosofia da felicidade. Versão da 5ª edição francesa. Rio de Janeiro, Garnier, 1878,
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LIMA, Raimundo Antonio da Rocha. Crítica e literatura. Maranhão, Tipografia do País, 1878.

A obra de Raimundo da Rocha Lima (1855/1878) veio a ser divulgada no país por Capistrano de
Abreu. Djacir Menezes reeditou-a (Fortaleza, Imprensa Universitária, 1968), examinando na
introdução com toda amplitude, a situação cultural da província. Foi estudada igualmente, na
oportunidade do centenário da morte, por Alcântara Nogueira e João Alfredo Montenegro (Revista
Brasileira de Filosofia, fasc. 110, abril-junho, 1978).

PEDROSA, Salustiano José. preleções de filosofia moral. Bahia, 1855.

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Campinas, 1888, 27p.

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150p.

_______. Carta ao Exmo. Sr. Conselheiro Zacarias de Goes e Vasconcelos sobre a necessidade de
organizar-se um Partido Católico. Recife, Tipografia da União, 1874, 37p.

_______. Ensaio de programa para o Partido Católico. Recife, Tipografia da União, 1874, 100p.

_______. Considerações sobre a Igreja e o Estado sob o ponto de vista jurídico filosófico e
religioso. Recife, Tipografia da União, 1874, 150p.

_______. Elementos de filosofia do Direito. Pernambuco, Tipografia Central, 1880, 474p.

_______. Apontamentos de direito constitucional. Pernambuco. Tipografia Central, 1883, 318p.

_______. Projeto de Constituição para Pernambuco. Recife, 1890, 55p.

URUGUAI, Visconde (Paulino José Soares). Ensaio sobre o direito administrativo. Rio de Janeiro,
Tipografia Nacional, 1862, XXII – 302p.

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instrução primária, com aprovação do Bispo Capelão-Mór Conde de Irajá e do Conselho e Diretoria
da instrução da província do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, s/d.

VASCONCELOS, Zacarias de Gois e. Da natureza e Limites do Poder Moderador. 2ª ed. Rio de


Janeiro, Tipografia Universal, 1862, XIV – 254p.

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XVI – 363p.

38
39
APÊNDICE II

OS PROFESSORES DE FILOSOFIA

O único levantamento de que se dispõe do ensino de filosofia no século passado é da autoria de


Antonio Joaquim das Mercês (1786/1854). Apresenta um quadro bastante completo em relação à
Bahia, além de haver proporcionado indicações quanto a outras províncias do Nordeste. No que se
refere às demais, as informações acham-se dispersas em várias fontes (Sacramento Blake, histórias
dos institutos de ensino superior e das ordens religiosas e, mais recentemente, pesquisas do
pensamento brasileiro efetivadas em algumas universidades).

O conhecimento desses nomes constitui entretanto uma indicação preciosa, quando se trata de
estabelecer a configuração verdadeira das correntes de filosofia. Por essa razão, procedo à
sistematização dos dados disponíveis, reconhecendo desde logo suas grandes lacunas que, muito
provavelmente, só podem ser completadas a nível estadual.

O ensino de filosofia pós-pombalino circunscreve-se de início, às chamadas aulas régias, isto é,


disciplinas isoladas que constituíam os “preparatórios” para o curso superior. Somente com a
organização dos liceus estaduais, em fins dos anos trinta, as diversas disciplinas são reunidas num
único estabelecimento. A filosofia era igualmente ensinada nos cursos anexos das duas Faculdades
de Direito (São Paulo e Recife), além de que algumas cadeiras da própria faculdade, como direito
natural, requeriam embasamento filosófico, ensejando as grandes disputas que se conhece.

Nas duas escolas de medicina (Rio de Janeiro e Salvador) não havia a disciplina, embora o ensino
médico não pudesse prescindir de uma concepção do homem e da vida, de que resultou ter saído
desse ambiente grandes figuras do pensamento nacional.

Algumas ordens religiosas preservaram o ensino de filosofia embora a instituição atravessasse um


período de extrema dificuldade. A esse propósito Júlio Maria registra que, em 1854, o Brasil
dispunha de doze bispados, número que permaneceu inalterado até 1889, sendo que sete haviam
sido criados antes da expulsão dos jesuítas. A seu ver, para a Igreja, o período imperial caracteriza-
se pelos seguintes fatos: o regalismo, o aniquilamento das ordens religiosas, o desprestígio do clero,
a reação enérgica mas efêmera do episcopado e do elemento católico contra a usurpação do poder
público, o racionalismo e o ceticismo das classes dirigentes”. (1)

Carlos Honório de Figueiredo, em comunicação apresentada ao Instituto Histórico, no ano de 1856,


indica que o país contava, à época, com setenta e dois conventos de frades, habitados por 471
padres e noviços, havendo ainda doze conventos de freiras, com 206 religiosas. O número de padres
seculares não devia ser tão elevado.

Além de pouco numerosos, os padres encontravam-se extremamente divididos do ponto de vista


doutrinário. Parcela significativa dava preferência às atividades políticas, militando nos diversos
partidos e facções. A elite dirigente queria, por seu turno, uma sociedade abertamente laica e
pugnava pela definitiva extinção dos conventos, secularizando-se os padres e as freiras e passando
às mãos do Estado suas propriedades e bens. O noviciado foi suspenso em 1855.

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40

Na mencionada comunicação ao Instituto Histórico, Carlos Honório de Figueiredo assim aprecia o


papel da classe religiosa na sociedade brasileira:

“Quanto às ordens religiosas, houve tempo em que foram úteis pelo encargo que tinham de ensinar
a mocidade nas suas aulas que funcionavam com regularidade em quase todos os conventos sob a
direção de mestres respeitáveis pelo saber que lhes era geralmente reconhecido; mas depois foram
essas aulas caindo em abandono, e os bons mestres desapareceram, as aulas fecharam-se, a
ignorância, e até a imoralidade, representam os conventos (Salvas muito poucas exceções) e
atualmente pode-se dizer que a instituição fradesca está gasta, Dela não se pode mais esperar
utilidade religiosa, nem científica, nem moral, à vista do estado a que chegou sem ter hoje
consideração alguma na opinião pública, conquanto seja ainda tributada a poucos frades
individualmente: reformá-la seria possível, mas com pouca probabilidade de se conseguir o fim de
uma reforma; e por isso talvez fosse mais conveniente extingui-la, secularizando os sacerdotes
existentes, garantindo-se-lhes um subsídio pessoal como indenização das propriedades dos
conventos que reverteriam neste caso para o Estado... Os conventos de freiras são menos úteis ao
Estado do que seriam as mulheres que os povoam se elas se constituíssem mães de famílias
educando seus filhos e fâmulos nos princípios e da religião, dando à sociedade o exemplo de suas
virtudes que não podem ser aplicadas na clausura”. (2)

Em que pese a circunstância, diversas ordens mantinham cursos de filosofia, em muitos casos
abertos ao público em geral.

Rio de Janeiro

Ao fazer o elogio de Monte Alverne, Gonçalves de |Magalhães teria oportunidade de escrever:


“Tanto por esse dom de bem falar, que é sempre a manifestação de feliz inteligência, como pela
doutrina que ensinava, não tinha ele (Monte Alverne) rival como professor de filosofia; que mui
inferiores lhe eram o beneditino Policarpo e o cônego Januário Barbosa, seus contemporâneos. O
primeiro, grave de aspectos e de costumes, não passava do sensualismo de Condillac, com alguns
comentários de Cabanis e de Tracy, que eram os seus oráculos em filosofia. O segundo... pouco
cuidava da sua cadeira de filosofia”. (3)

Assim, a julgar por esse depoimento, haveria, nos começos dos anos trinta, três cursos de filosofia
no Rio de Janeiro.

Frei José Policarpo de Santa Gertrudes, português de nascimento, faleceu no Rio de Janeiro em
1841. Era monge beneditino tendo exercido as funções de diretor das escolas primárias da província
e pregador imperial. Foi ainda abade de sua ordem. Elaborou um manual de geografia para uso das
escolas primárias, impresso em Niteroi em 1840. Quando ao magistério de filosofia, exerceu-o no
Seminário de São Joaquim. Sua aula inaugural do ano de 1825 chegou a ser impressa, consoante se
indicou, precedentemente, na bibliografia.

O Seminário de São Joaquim seria, em fins de 1837, destinado a abrigar o Colégio Pedro II, então
criado. Naquela ocasião, informa Fernando de Azevedo, já havia sido convertido em casa de

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artesãos, subordinada à Câmara Municipal da Corte, encontrando-se “em completa decadência”. É
difícil, portanto, que o curso do Frei Policarpo haja sobrevivido a tais percalços.

Januário da Cunha Barbosa (1780/1846), padre secular ordenado em 1803, nomeado cônego em
1823, notabilizou-se tanto pela atividade política como pela cultural. No primeiro caso, destacou-se
nas lutas da Independência tendo sido, posteriormente, deputado à Assembléia Geral. É o fundador
e artífice do Instituto Histórico. Sua obra é constituída basicamente de sermões e panfletos políticos,
tendo igualmente elaborado estudos históricos.

O cônego Januário foi nomeado lente substituto da aula régia de filosofia em 1808, após a chegada
da Família Real, e elevado a titular em 1814. Embora não haja deixado obra filosófica, é provável
que se inclinasse pelo empirismo mitigado, na forma principal que veio a assumir no Brasil,
porquanto foi adepto do liberalismo radical, o que lhe valeu prisão e exílio no período que se seguiu
de imediato à Independência.

Monte Alverne (1784/1858) era frade franciscano, ordenado no Convento de Santo Antonio, no Rio
de Janeiro, em 1802. Granjeou fama como pregador da Capela Imperial. Seus sermões publicaram-
se em quatro volumes (Obras oratórias, 1853-1854).

Foi professor de filosofia no Seminário de São José, atividade que interromperia em 1834 em vista
de ter ficado cego. Para esse mister elaborou manual somente publicado na década de cinquenta
(Compêndio de filosofia, Rio de Janeiro, 1859, 311p). Considera-se que tenha exercido certo papel
na introdução do ecletismo, achando-se ligados à sua pessoa, por laços muito estreitos, os principais
representantes da corrente no Rio de Janeiro, conforme se pode ver da correspondência
recentemente publicada (porto Alegre – Gonçalves de Magalhães. Cartas a Monte Alverne.
Apresentação de Roberto Lopes, São Paulo, Conselho Estadual de Cultura, 1964, 66p).

O Colégio Pedro II foi criado em 2 de dezembro de 1837, sendo regente interino Bernardo Pereira
de Vasconcelos. Destinava-se a formar bacharéis em letras, diploma cuja posse dispensava de
exames para ingresso nas Academias.

O primeiro professor de filosofia do Colégio Pedro II foi Domingos José Gonçalves de Magalhães
(1811/1882). O curso somente seria inaugurado no ano letivo de 1842.

Segundo os registros preservados no próprio colégio (Expediente do Externato. Ofícios do Reitor),


a 24 de outubro de 1842 Magalhães foi substituído por Santiago Nunes Ribeiro, chileno de
nascimento que veio para o Rio de Janeiro muito jovem, tendo falecido em 1847. Era lente de
retórica e poética no mesmo colégio. Foi um dos principais redatores da Minerva Brasiliense, tendo
lhe cabido redigir a notícia do concurso para provimento de cadeira de filosofia, que regia
interinamente, no Pedro II, realizado em julho de 1844 (4). O concurso seria ganho por Francisco de
Sales Torres Homem (1812/1876) que, mais tarde, se tornaria panfletário famoso e, posteriormente,
político influente.

Magalhães, Nunes Ribeiro e Torres Homem consagram, no Pedro II, a hegemonia da corrente
eclética.

41
42

Em maio de 1849, assume a cadeira, como professor interino, Francisco de Paula Menezes
(1811/1857), doutor em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro. Escreveu vários trabalhos de
cunho médico; traduziu o livro Nova retórica, de J. Viet Leclerc, para adotá-lo como compêndio;
incumbiu-se do elogio histórico do cônego Januário da Cunha Barbosa; escreveu textos literários de
inspiração romântica e editou a Revista Brasileira (1855). É provável que haja mantido a tradição
de seus predecessores no que respeita à orientação filosófica.

A 12 de março de 1851 assume a cadeira de filosofia Frei José de Santa Maria Amaral (1821/1889).
Baiano de nascimento, ordenado beneditino em sua terra natal, foi transferido para o mosteiro do
Rio de Janeiro, como encarregado da direção dos noviços. Segundo Sacramento Blake, no Pedro II,
era de início substituto de filosofia, posteriormente elevado a catedrático. Esteve ligado à Família
Imperial, tendo sido preceptor das princesas d. Isabel e d. Leopoldina. Elaborou um Tratado de
Filosofia que se supõe haja permanecido inédito. São de sua autoria os relatórios da Instrução
Primária e Secundária do município da corte, dos anos de 1879 e 1871. Desconhece-se qual seria a
sua orientação filosófica. É pouco provável entretanto, que, tão vinculado à Família Imperial
discordasse da orientação oficial.

Da posse de Frei Amaral (1851) até à época do concurso de 1880, de que resulta a nomeação de
Silvio Romero, não há no próprio colégio ou no Arquivo Nacional, registros da alternância de
professores. Sacramento Blake indica que José Manuel Garcia (natural do Maranhão, tendo falecido
no Rio de Janeiro em 1884, organizador dos cursos da Sociedade Auxiliadora da Indústria
Nacional) foi nomeado repetidor interino de filosofia e retórica do Colégio Pedro II em 1857, tendo
sido também secretário do externato. Nos registros preservados no mosteiro de São bento e
levantados por D. Jerônimo Lemos, OSB, consta que frei Saturnino de Santa Clara Antunes de
Abreu (1818/1892) foi professor de filosofia do mesmo colégio.

Em relação ao concurso de 1880, transcrevo a nota que Luís Washington Vita lhe dedicou e que não
teve oportunidade de publicar:

“A banca examinadora estava composta por José Bento da Cunha e Figueiredo, presidente, barão
Homem de Melo (depois substituído por Pedro José de Abreu), Cesar marques, monsenhor Fonseca
Lima e José Joaquim do Carmo. Concorreram, além de Silvio Romero, Monsenhor Dr. Gregório
Lipparoni (que não chegou até ao fim do concurso), Rozendo Moniz Barreto, cônego José Gomes
de Azambuja Meireles, Antonio Luís de Melo Vieira, Joaquim Jerônimo Fernandes da Cunha Filho,
Franklin da Silva Lima e Boaventura Plácido Lameira de Andrade (este último desistindo logo no
primeiro dia). Os examinadores organizaram a lista de pontos seguinte: Papel da filosofia no estado
atual das ciências; Constituição científica da metafísica; Fundamentos da análise psicológica; Bases
da moral social: apreciação do socialismo; Limites da teodicéia; apreciação das provas da
imortalidade da alma; Ciência do método; critério da verdade; Da interpretação filosófica na
evolução dos fatos históricos; Apreciação da doutrina positivista; Sistema de Descartes e sua
influência no desenvolvimento da filosofia moderna. Chamado o primeiro candidato inscrito,
Lipparoni, a tirar o ponto, saiu o oitavo. Os candidatos tinham 15 dias, a partir do sorteio do ponto,
para a apresentação das teses “devidamente impressas” à secretaria do Colégio. O exemplar da tese

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de Silvio Romero, existente na Biblioteca Nacional e que pertenceu à imperatriz Tereza Cristina
traz a seguinte dedicatória: “A S.M.I. o sr. D. Pedro II, como cultor das letras, O.D.C. o Autor”.

A arguição de Silvio Romero, “na Augusta Presença de Sua Majestade o Imperador”, foi feita no
dia 13 de janeiro de 1880, tendo impressionado mal os examinadores, que lhe deram a nota de
“sofrível”, não tendo a defesa conseguido mais que “boa”. As provas oral e escrita receberam a nota
“ótima”. Classificado em primeiro lugar o parecer da banca, contudo, foi extremamente cauteloso.
“Os examinadores cumprem o dever de declarar que para a classificação do bacharel Silvio Romero
atenderam aos seus incontestáveis talentos, lucidez de exposição e aptidão profissional, sem
investigar se a filosofia de Comte, da qual o candidato é ardente sectário, vai de enconto à unidade
do plano de estudos deste Imperial Colégio, matéria esta que o Governo Imperial decidirá em sua
sabedoria”. Não obstante a enorme pressão sofrida pelo imperador para que aprovasse um dos
classificados em segundo lugar (Rozendo Moniz Barreto e Antonio Luís Melo Vieira), no dia 17 de
janeiro de 1880 é publicado o decreto nomeando Silvio Romero professor das cadeiras de Filosofia
do Pedro II, tomando posse a 30 do mesmo mês. A tese de Silvio Romero é, certamente, uma das
primeiras contribuições brasileiras de alguma relevância, à filosofia da história, especialmente se se
levar em conta que data de 1880”.

Quanto às ordens religiosas – além do clero secular, integrado por seis monsenhores e dezesseis
cônegos, dispondo o bispado de 114 paróquias e de um seminário, o de São José – nos meados do
século funcionavam as seguintes: São Bento, dispondo de um convento no município neutro, outro
em Campos e o terceiro na freguesia de Jacutinga, município de Iguaçu contando a província, ao
todo, com 26 religiosos: Carmo, com dois conventos, um no Rio de Janeiro e outro na Ilha Grande,
com quatorze frades e quatro noviços; e São Francisco, subordinando-se ao Convento de Santo
Antonio outros três, totalizando 22 frades.

Os franciscanos, ao que parece, ao mantinham curso de filosofia. Este se preservara no Seminário


de São José, onde Monte Alverne dava seus cursos, segundo se mencionou. Após a jubilação de
Monte Alverne seu magistério seria continuado por Maximiniano Marques de Carvalho
(1820/1896), ao longo de 28 anos, segundo Sacramento Blake. Marques de Carvalho era médico,
tendo aderido à escola homeopática, pertencendo ao Instituto Hannemaniano do Brasil. Divulgou a
tese apresentada no concurso público de filosofia, em 1846, provavelmente no aludido seminário.
Sua bibliografia é integrada sobretudo por obras relacionadas à medicina.

Os beneditinos forneceram vários professores para o Colégio Pedro II. Dos registros preservados e
que foram estudados por d. Jerônimo Lemos, OSB, consta o magistério de filosofia, no próprio
Mosteiro de Frei Rodrigo de São José Silva Pereira (1789/1853) e de Frei Luiz da Conceição
Saraiva (1824/1876). Frei Rodrigo era baiano de nascimento e ordenou-se no Convento da Bahia.
Na sede do Império foi vice-reitor so Colégio Pedro II. Não deixou obra de filosofia. Frei Luia da
Conceição Saraiva, também baiano de nascimento e igualmente ordenado na Bahia foi eleito prior
do Mosteiro do Rio de Janeiro. No Pedro II, ensinou religião e exerceu o cargo de Reitor. Em 1861
foi nomeado Bispo de Manaus. Publicou diversas cartas pastorais.

Não há registros do ensino de filosofia no Carmo.

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Sem mencionar o colégio, Sacramento Blake refere o magistério de filosofia de Antonio Deodoro
de Pascual, espanhol, nascido em 1822 e falecido em 1874 ou 1975, no Rio de Janeiro, onde passou
a residir a partir de 1852, naturalizando-se cidadão brasileiro. É autor de Elementos de Lógica
(Madrid, 1842) e de ampla bibliografia constituída de obras de caráter histórico ou de cunho moral.

Embora ensinasse história sagrada, no Seminário São José, deixou obra de filosofia Patrício Muniz.
natural da Ilha da Madeira, onde nasceu em 1820, doutorou-se em teologia em Roma. Foi ainda
vigário em Angra dos Reis, tendo falecido depois de 1871, segundo Sacramento Blake. Editou dois
jornais de cunho religioso e político (A Religião, 1848-1851 e A Tribuna Católica, 1851-1853).

Bahia

Segundo Antonio Joaquim das Mercês, a cadeira de filosofia regida “por lentes públicos, pagos pelo
Erário e por ordem do Governo”, teria sido criada em fins do século XVIII. Ocupava-se, a partir de
1823, João Quirino Gomes (1793/1859), que fora ordenado frade franciscano em 1809 mas que se
secularizara, segundo Sacramento Blake. Ainda em conformidade com Sacramento Blake, tivera
atuação destacada nas lutas pela Independência tornando-se deputado provincial após a sua
conquista. João Quirino Gomes nada publicou e, “antes de morrer, entregou às chamas seus
numerosos escritos”. (5). Contudo, Joaquim das Mercês informa que seu magistério apoiava-se em
Antonio Genovesi.

Na imprensa periódica da época encontram-se outras referências a João Quirino Gomes. Assim, sua
assinatura, como Professor de Filosofia, figura num requerimento dirigido ao Presidente do
Conselho, por diversos professores, em 1832 (O Precursor Federal, Salvador, 14 de abril de 1832).
Na apuração dos votos dados aos candidatos a deputados provincial aparece o seu nome (Eleições
de 1838 in Correio Mercantil de 10/12/1838; Eleições de 1844, mesmo jornal, de 24/10/1844). O
Correio Mercantil de 18/12/1844 transcreve um comunicado em que avisa ter criado um colégio.
No mesmo jornal, de 8 de agosto de 1844, assina anuncio do Liceu, como secretário.

Pelo menos em três ordens religiosas ministravam-se cursos regulares de filosofia. No Carmo,
achava-se a cargo de Antonio Joaquim das Mercês (1786/1854), autor do balanço antes
mencionado. Frade posteriormente secularizado – o que não o impediu de continuar ensinando no
convento – era doutor em teologia. Participou da Revolução Pernambucana de 1824. Utilizava os
compêndios de Genovesi. Seu magistério foi estudado por Francisco Pinheiro e Dinorah Berbert de
Castro (Padre Mestre A. Joaquim das Mercês, Salvador, 1977).

O magistério nos Beneditinos estivera, nos primeiros decênios do século, a cargo dos padres Borba
e Santa Escolástica. Joaquim das Mercês estudara com um discípulo daqueles mestres: o padre
Manoel da Conceição Neves. Segundo o seu depoimento, também se apoiavam em Genovesi. Em
matéria de ética seguiam a Heinécio.

Finalmente, entre os franciscanos, Joaquim das Mercês estabelece a seguinte linhagem: Frei José
das Dores, que foi mestre de João Quirino Gomes e deve ter ensinado desde o início do século; Frei
José do Espírito Santo, que teria começado a ensinar em 1842; e Frei Antonio de Itaparica
(1813/1875), que se incumbia do curso de filosofia nos começos da década de cinquenta.

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Frei José do Espírito Santo (1812/1872) teria sido, segundo Sacramento Blake, “o primeiro
brasileiro que vulgarizou as doutrinas da Escola Eclética, fundada em França por Victor Cousin e
Royer Collard”. Chamava-se José de Azevedo Pontes. Consoante registro existente no Convento de
São Francisco, de Salvador, fez votos temporários a 1º de novembro de 1829, com dezesseis anos
completos. Consta do mesmo arquivo a nota adiante transcrita que, embora esclareça as
circunstâncias em que teria difundido a filosofia de Cousin, contradita a informação anterior de
Antonio Joaquim das Mercês.

A Crônica Religiosa, ano III, nº 12, Bahia, 25 de fevereiro de 1872, p. 90, dele publicou o seguinte:
- “Frei José do Espírito Santo. O.F.M., irmão de Frei Raimundo Nonato da Madre de Deus, nasceu
a 31 de outuvreo de 1812, entrou para o Convento a 29 de setembro de 1828, foi passante em 1834,
lente de Filosofia no Convento e substituto de Teologia Dogmática no Seminário Sinodal no mesmo
ano e Lente Jubilado em 1843. Orador exímio, grande conhecedor da Teologia e “ornamento de sua
ordem”, “sua cela foi sempre visitada pelo que há de melhor em nossa sociedade”. Por 21 anos
padeceu cruéia sofrimentos, vindo a falecer a 15 de fevereiro de 1872”;

A cadeira de filosofia do Liceu esteve a cargo de Salustiano José Pedrosa até o ano de sua morte
(1858).

Diversos dos nomes citados constam das bancas organizadas para exame dos candidatos ao ingresso
na Faculdade de Medicina, consoante levantamento realizado pela profa. Dinorah d‟Araujo berbert
de Castro (6).

D. Romualdo Seixas reorganizou o Seminário Episcopal aparecendo alí mais uma cadeira de
filosofia.

Do ensino de filosofia – e, de resto, da problemática geral ligada à história das idéias filosóficas na
Bahia – deve propiciar-nos quadro amplo e abrangendo o prof. Francisco Pinheiro Lima Junior,
como resultado das pesquisas que vem desenvolvendo nos últimos anos e de que dei notícia em
outra oportunidade. (7)

O ensino de filosofia no Seminário de Olinda tornar-se-ia uma das fontes brasileiras do liberalismo
radical, apoiado na premissa simplista de que a mesma razão que desvendou os segredos da
natureza pode proceder à ordenação social. Essa possibilidade, segundo se indicou, inferiu-se do
magistério apoiado em Genovesi. A configuração dessa vertente em terras brasileiras acha-se
relativamente delineada. Contudo, não se empreendeu nenhum balanço específico do ensino de
filosofia naquele Seminário, concentrando-se os estudos na obra de Frei Joaquim do Amor Divino e
Caneca. (1774/1825).

Na História da Faculdade de Direito do Recife, Clovis Bevilaqua informa que Urbano Sabino
Pessoa de Melo (1811/1870), diplomado na Faculdade em 1834, ainda estudante fora nomeado
professor de filosofia e de geometria no Seminário de Olinda. Embora não apresente indicações
quanto a sua orientação filosófica, adianta que, mais tarde, Urbano Pessoa de Melo dedicar-se-ia à
política. Ainda que não haja participado diretamente do movimento armado de 1848, Pessoa de

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Melo escreveu um livro em defesa da Praieira (Apreciação da Revolta Praieira de Pernambuco,
Rio de Janeiro, 1849). (8) É possível, portanto, que a linha do empirismo mitigado se tenha
preservado naquela instituição até os anos trinta.

Algumas décadas mais tarde, o ensino de filosofia no Seminário deve ter passado à orientação
tradicionalista. A suposição baseia-se nestes indícios: I) De 1878 a 1881, o magistério de filosofia
esteve a cargo de D. Jeronymo Tomé da Silva (1849/1924), autor criticado por Tobias Barreto,
segundo se mencionou e que, mais tarde, tornar-se-ia Arcebispo da Bahia; e, II) D. Jeronymo Tomé
seria substituído por Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti, na década de noventa
nomeado Bispo de São Paulo. D. Joaquim escreveu um compêndio de filosofia para uso de seus
alunos no Seminário (1886). A exemplo de D. Jeronymo, estudou em Roma, para onde foi mandado
pela família aos 15 anos de idade.

Afora o Seminário de Olinda, o ensino de filosofia tinha lugar no Liceu Pernambucano


(transformado em Ginásio Pernambucano no ano de 1855), no Curso Anexo da Faculdade de
Direito e na Escola Normal.

Em relação às aulas régias, Sacramento Blake refere, sem dar maiores detalhes, que Francisco José
Tavares da Gama lecionou filosofia até 1830. Depois dessa época, ocupou-se de suas funções
eclesiásticas, tendo sido cônego.

O Liceu Pernambucano, a exemplo de seus congêneres, seria organizado em fins da década de


trinta. Teve entre seus primeiros professores de filosofia Antônio Vicente do Nascimento Feitoza
(1816/1868). Diplomou-se pela Faculdade de Direito em 1837 e ocupou-se principalmente de
advocacia. Foi um dos fundadores do Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco. Elegeu-
se deputado para a legislatura de 1863 e, depois, por duas vezes, candidatou-se ao Senado. Sua obra
é dedicada sobretudo ao direito. Faria entretanto algumas traduções.

Exerceu o magistério, no mesmo ginásio, em diversas cadeiras. Antonio Rangel Torres Bandeira
(1826/1872). Torres Bandeira, iniciado no Diário de Pernambuco por Antônio Pedro de Figueiredo
e parece ter sido uma pessoa-chave no tradicionalismo pernambucano Tiago Adão Lara, no estudo
que dedicou a Antonio Pedro de Figueiredo, assinala a posição de Torres Bandeira, frontalmente
contrária ao ecletismo, que condena nestes termos: “O que faz o ecletismo? Enroupa-se com as
vestes dos mitos orientais, põe-lhe por cima o manto platônico, arma-se da clava do espinozismo,
toma o ar categórico, imitando o mestre de Konisberg, mune-se das visões de Hegel, de quem
plagia com gosto, percorre assim apavorado todos os grandes círculos do mundo filosófico, falseia a
história, amesquinha o papel da razão humana, querendo emancipá-la do jugo da revelação e da fé,
e por último contradiz-se miseravelmente. O Cousin que escreveu o Curso da história da Filosofia,
que traduzira Platão, que afrancesara todo o Oriente e todo o Ocidente em matéria de filosofia,
escreve O Bom, o Belo, o Verdadeiro. e condena-se antes de o condenarem. Jouffroy idealiza
dogmas para derrocá-los como castelos de cartas; faz-se uma revelação a seu jeito, profetiza a queda
do reinado dogmático, e tem a gravíssima seriedade de mostrar como se acabam esses princípios
eminentemente profundos da razão católica”. (9)

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Em 1867, realizou-se concurso para a cadeira de filosofia no Ginásio Pernambuco, concorrendo
Tobias Barreto e Soriano de Souza. A cadeira passaria a ser ocupada por este último.

As indicações precedentes sugerem que no Ginásio Pernambucano, ao longo do período estudado,


não se teria configurado maior influência eclética. A tendência dominante seria tradicionalista.

Lamentavelmente, Clovis Bevilaqua não se ocupou, na História da Faculdade, do Curso Anexo. De


sorte que as informações disponíveis, relativas à Cadeira de Filosofia, limitam-se à sua regência por
Antonio Herculano de Souza Bandeira (1813/1884), Diplomou-se na Faculdade em 1838 e teria
ensinado no Curso Anexo nas décadas de quarenta e cinquenta. Traduziu o compêndio de filosofia
de Charma e editou, em 1852, uma coletânea de textos, de autores pernambucanos, relativos à
reforma eleitoral. Posteriormente seria deputado (legislatura 1863/1866) e diretor da Biblioteca
Provincial (1870/1882).

São Paulo

Conforme mencionou o prof. Miguel Reale, em sua passagem por São Paulom em 1818, Sprix e
Martius verificaram a existência do ensino de filosofia, a cargo de Antonio Ildefonso Ferreira, que o
fazia inspirando-se em Kant. Esse magistério tinha lugar pelo sistema das aulas régias, sistema pelo
qual ensinaram dois outros kantianos: Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775/1844) e Diogo
Antonio Feijó (1784/1843). Esse contato inicial com a filosofia de Kant foi estudado pelo prof.
Reale em seu livro Filosofia em São Paulo (2ª edição, 1976).

O sistema de aulas não parece ter florescido em São Paulo. Tato assim que, com a organização da
Faculdade de Direito, informa Spencer Vampré, “foram criadas, ou estabelecidas, aulas de francês,
latim, filosofia, aritmética, geometria, retórica e outras matérias indispensáveis aos cursos jurídicos
ou ainda a uma instrução aprimorada”. (10) A filosofia era ensinada pelo padre Francisco de Paula e
Oliveira, que adotava o compêndio de Genovesi mas defendia algumas teses da filosofia
transcendental, em consonância com a análise do prof. Reale, antes referida.

Não há levantamentos quanto ao ensino de filosofia no Liceu Estadual, em que foram congregadas
as aulas régias a partir de fins da década de trinta.

Com a reorganização do Seminário de São Paulo, a cadeira de filosofia passa a ser regida por frei
Firmino de Centelhas (1819/1887), que deu a seu magistério sentido eminentemente tradicionalista.
Deve-se supor que teve sucesso na constituição de núcleo ativo dessa tendência na província, com
repercussões na Faculdade de Direito, onde Sá e Benevides (1833/1901), catedrático de direito
romano, egresso do ecletismo, tornar-se-ia figura destacada do tradicionalismo.

A Faculdade de Direito era, contudo, o grande centro de efervescência filosófica, que penetrava
diversas cadeiras do curso jurídico. Além do que indicou o prof. Miguel Reale, na obra antes
mencionada é bem expressivo este incidente relatado por Spencer Vampré, ocorrido no ano de 1841
com Francisco Otaviano: Conta o próprio Francisco Otaviano que, apresentando-se em São Paulo, a
prestar exame de filosofia, procurou Amaral Gurgel a fim de lhe pedir que acelerasse a prova. “ Que
filosofia sabe?” – perguntou-lhe Amaral Gurgel. “A de Kant”, respondeu Otaviano, com a

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intrepidez dos moços. “A de Kant”, resmungou o lente, levantando os sobrolhos. “Pois é mais feliz
que eu que a estudei mas não a aprendi”. (11)

Em que pese a circunstância, a cadeira de filosofia só figurava no Curso Anexo. Era lente substituto
da Cadeira, nomeado em julho de 1834, Joaquim Inácio Ramalho (1809/1906). Embora se tenha
submetido a concurso para efetivação, em abril de 1836, a partir de meados de 1835 passou a
integrar o corpo docente do curso jurídico. Assim, não deu maior desenvolvimento à filosofia,
tendendo para o direito positivo, matéria em que publicou diversas obras. Exerceu cargos políticos e
tornou-se Barão do Império.

Maior dedicação à cadeira revelaria Manoel José Chaves (1812/1898), que seria aprovado em
concurso para o magistério de filosofia no Curso Anexo em 1835. Manter-se-ia no cargo até 1873,
quando é substituído por Carlos Mariano Galvão Bueno (1834/1888). Manoel José Chaves seguia a
tendência dominante na Faculdade, isto é, o krausismo, do mesmo modo que Galvão Bueno. Este
notabilizar-se-ia como professor de grandes dotes, expositor claro e brilhante. É autor de texto de
divulgação da filosofia krausista (Noções de filosofia acomodadas ao sistema de Krause, 1877).
Essa obra Luís Washington Vita considerava-a renovadora da prosa doutrinária no Brasil, pela
elegância estilística.

Minas Gerais

A situação do ensino de filosofia e, em geral, a evolução dos debates filosóficos em Minas Gerais,
ao longo do século XIX, vêm sendo estudadas por José Carlos Rodrigues, professor da
Universidade Federal de Juiz de Fora e do Convento Santo Antonio, na mesma cidade. Os
principais resultados de suas pesquisas, relativos ao ensino, são resumidos a seguir.

O núcleo fundamental da cultura filosófica na província é o Seminário de mariana, fundado em


dezembro de 1750. Deveria ter ficado a cargo dos jesuítas, o que não vaio a ocorrer em vista de sua
expulsão do país. Assim, o seminário nasceria sob inspiração das idéias do período pombalino. A
partir de 1772 o professor de filosofia é o padre Luís Vieira da Silva, tornado famoso mais tarde
como o Cônego Vieira, envolvido na Inconfidência Mineira. Em consequencia da derrota daquele
movimento, a vida cultural entra em decadência por largo período. O Seminário somente é
reorganizado em 1820 e experimenta nova crise com a proclamação da Independência. Em seguida
a esta ascende à cadeira de filosofia o padre Antonio José Ribeiro Behring, logo incompatibilizado
com o bispado por suas idéias políticas, sendo afastado em 1829. Pe. Behring abriria então curso
particular de filosofia em Ouro Preto. Nessa cidade aparece ainda outros cursos, o primeiro
particular, a cargo de Frei Paulo da Conceição Moura, e, o segundo, pelo sistema das aulas régias, a
cargo do padre José Antonio marinho. Posteriormente nomeado Cônego, o padre Marinho adquiriria
notoriedade por sua participação política, sendo um dos líderes da Revolução de 1842. Assim, em
Minas, o empirismo mitigado, que chegou a alcançar grande prestígio graças ao Cônego Vieira,
estabelecendo uma larga tradição, evoluiu, como em outras províncias, no sentido do liberalismo
radical.

A evolução considerada apresenta entretanto uma peculiaridade para a qual chama a atenção José
Carlos Rodrigues e que, diga-se de passagem, teria notável influência na posterior evolução política

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do país. O grupo mineiro, superaria aquele radicalismo, em prol de uma posição conciliatória,
iniciativa essa de uma liderança de grande envergadura, integrada por Bernardo Pereira de
Vasconcelos, Teófilo Otoni e o mencionado Cônego Marinho, além de outros.
No Seminário de Mariana aparece a figura de João Antonio dos Santos, autor da obra Esqueleto das
faculdades e origem das idéias do espírito humano (Mariana, Tipografia Episcopal, 1847),
elaboração autônoma, com o propósito de superar Genovesi, que se aproxima de muitas das
soluções mais tarde popularizadas no país pelos ecléticos.

Aurélio Pires, em Homens e fatos do meu tempo, referindo-se à década de setenta, indica que, “no
externato de Diamantina, Francisco Correia Rabelo, professor de filosofia e de retórica, ensinava
por intermédio das apostilas de Cousin”. (12)

Maranhão

Até a criação do Liceu (13), em 1838, limitava-se ao ensino ao sistema das aulas régias. Em 1823, a
cadeira de filosofia era regida pelo padre Manuel Justino e, em 1828, por Frederico Magno Justino
e, em 1828, por Frederico Magno de Abranches. À época da instalação do Liceu (1839) a este
último ainda incumbia a disciplina, tendo passado a integrar a congregação do novo
estabelecimento. Foi substituído em 1842 pelo padre Antonio da Costa Duarte. De 1854 a 1878, a
regência da cadeira esteve a cargo de José Ricardo Jaufret. Este cursara o bacharelado em letras no
Colégio Real de Marselha; ciências físicas na Faculdade de Monpelier; doutorando-se em medicina
na Faculdade de paris.

Até o magistério de Jaufret vigorava o ensino segundo os cânomes do empirismo mitigado. Assim,
no curso da tentativa de reorganização do Seminário Santo Antonio, na década de cinquenta,
decidem as autoridades eclesiásticas e oficiais que “para filosofia racional e moral continua, por ora,
o Genuense, Dória, Geruzez e Job”.

Jaufret granjeou fama de naturalista extremado, não se sabendo se teria experimentado evolução
semelhante a de seus colegas médicos, formados em Paris no mesmo período, no sentido do
ecletismo de Cousin. Contudo, é plausível admitir que o grupo eclético se haja organizado em torno
de Pedro Nunes Leal (1823/....). Nunes Leal diplomou-se em direito na Universidade de Coimbra.
De volta à província, dedicar-se-ia preferentemente ao magistério, tendo organizado eo dirigido um
colégio que veio a granjear certa fama. É o tradutor do Curso de filosofia de Paul Janet.

Maior notoriedade nacional conquistaria o núcleo tradicionalista. A ação em prol de sua


constituição inicia-se na década de cinquenta, através da reorganização do Seminário Santo
Antonio, encetada pelo bispo D. Manoel Joaquim da Silveira. É sintomático que esse bispo
reformador haja renunciado ao cargo de 1º vice-presidente da província para dedicar-se
exclusivamente à ação pastoral. Além da dedicação ao seminário, organiza a imprensa católica e
publica O Eclesiastico, O cristianismo e A fé. Angel Veja Rodriguez, estudando o período, conclui:
“Na década de sessenta, a maioria absoluta do clero da capital e boa parte do interior havia
desertado oficialmente das fileiras governamentais; e aderido, pelo menos teoricamente, ao partido
dos ultramontanos. Daí a campanha cerrada que, contra os padres, move e imprensa civil local”.
(14)

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50

Na oportunidade do concurso para substituição de Jaufret, em 1870, comparece como candidato


único o padre Raimundo Alves da Fonseca que, na prova escrita, subordinada ao tema “Provas da
liberdade”, faria profissão de fé tradicionalista vazada nestes termos:

“Liberdade, segundo o belo pensamento de Donoso Cortés, é o poder de praticar o bem, porém,
outros definem o poder de obrar ou deixar de obrar.

Entendo que a primeira definição é mais sólida, porque Deus, infinitamente livre, faz brilhar este
princípio da liberdade praticando o bem.

O poder de praticar o bem ou o mal é antes abuso da liberdade do que a mesma liberdade.

A alma humana é livre por várias razões:

1º) Pelo consenso humano. Todos os homens, em todos os tempos e em todos os lugares, sempre
acreditaram na liberdade do homem; ora, diz N. Liniense, quod semper ubiques creditum fuit verum
est. Logo, a alma do homem é livre.

2º) Pelo absurdo do sistema contrário (o fatalismo).

Se todas as coisas dão-se fatalmente, na vida do homem, segue-se que ele não deve procurar o
trabalho ara a alimentação, nem evitar as faltas que o possam danificar, porque aquilo que tiver que
acontecer, acontecerá.

3º) Pela consciência. Recolhendo-me no santuário da alma, ela grita que sou o único responsável
pelos atos maus que praticar. Logo esta voz, que não pode mentir, prova a liberdade”. (15)

Ao padre Raimundo Alves da Fonseca, Tobias Barreto tomaria como testa de ferro na polêmica (16)
travada “com os padres do Maranhão”. A Josué Montelo parece entretanto que “boa parte dos
ataques que recebeu, e revidou, viera-lhe de um leigo, Euclides Faria... (17)

NOTAS

(1) Júlio Maria Cesar de Morais Carneiro (1850/1916) O catolicismo no Brasil, Rio de Janeiro,
Agir, pág. 137.
(2) Apud Wilson Martins. História da Inteligência Brasileira. São Paulo, Cultrix/USP, 1977, Vol.
III, pág. 25.
(3) Opúsculos Históricos e Literários. Rio de Janeiro, Garnier, 1865, pág. 320.
(4) Minerva Brasiliense, Vol. II, números 18, 20 e 21; julho, agosto e setembro de 1844.
(5) Dicionário bibliográfico de Sacramento Blake, vol. 4, p. 29.

50
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(6) Exames preparatórios de filosofia dos acadêmicos de medicina, in Filosofia e Desenvolvimento.
Atas da III Semana Internacional de Filosofia (Salvador, 17 a 23/07/1976). Rio de Janeiro,
Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos, 1977, vol. II, págs. 757-787.
(7) O estudo do pensamento filosófico brasileiro, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1979. Cap. I,
item 8.
(8) Reeditado pelo Senado Federal (1978), na Coleção Bernardo Pereira de Vasconcelos (vol. 10),
com prefácio de Costa Porto.
(9) Apud As raízes cristãs do pensamento de Antonio Pedro de Figueiredo. São João Del Rei,
Faculdade Dom Bosco, 1877. p. 162;
(10) Memórias para a história da Academia de São Paulo, 2ª edição, Brasília, INL/Conselho
Federal de Cultura, 1877, vol. I, p. 58.
(11) Obra citada, vol. citado, p. 212.
(12) Apud Paulo Mercadante A consciência conservadora no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 1972, p. 200.
(13) As informações relativas ao ensino foram preservadas e sistematizadas por Cesar Augusto
Marques (Dicionário Histórico-Geográfico da província do Maranhão, Maranhão, Tip. de Farias,
1870) e Jerônimo de Viveiros (Apontamentos para a história da instrução pública e particular no
Maranhão. Revista de Geografia e História, São Luis, 1954).
(14) Crítica ao positivismo pela imprensa católica maranhense, Rio de Janeiro, José Olimpio/MEC,
1978, p. 9.
(15) Jerônimo de Viveiros, artigo citado, revista citada, p. 31.
(16) Os artigos contra Tobias Barreto apareceram no Jornal A Civilização, que circulou de 1880 a
1890, adotando uma posição consequentemente ultramontana. A crítica ao positivismo, analisada
pro Angel Veja Rodriguez, apareceu nesse periódico.
(17) A polêmica de Tobias Barreto com os padres de Maranhão. Rio de Janeiro, José
Olimpio/MEC, 1978, p. 9.

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85
86

ANEXO

A FILOSOFIA NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO

1. Curso Ginasial

A Reforma Benjamim Constant (decretos 1075, de 22 de novembro de 1890 e 1232 – F. de 2 de


janeiro de 1891) alterou a denominação do Colégio Pedro II, que passou a chamar-se Ginásio
Nacional. Extinguiu-se o ensino de filosofia, substituído pelo de sociologia e moral. Essa situação
permaneceu inalterada até 1897, quando o Ministro Amaro Cavalcanti estabeleceu que o ensino
ginasial passaria a ser feito em dois cursos: propedêutico ou realista (em seis anos) e clássico ou
humanista (sete anos). Suprimiu-se a cadeira de sociologia e moral, colocando em seu lugar a de
historia da filosofia, obrigatória apenas para o curso clássico. A nova sistemática vigorou apenas
durante o ano de 1898. Em 1899, embora se mantivesse a bifurcação, elimina-se o ensino de
história da filosofia e introduz-se o de lógica. O objeto da nova disciplina nãos e atem ao que lhe
seria próprio, abrangendo teoria do conhecimento e filosofia das ciências, no sentido que se lhes
atribuía no século XIX. Assim, estabelece o regulamento de 1899:

“A lógica, no seu domínio real e formal, restringir-se-á ao estudo elementar da marcha efetiva da
inteligência humana no descobrimento, demonstração e transmissão da verdade, e às leis invariáveis
que regem os fenômenos intelectuais; compreendendo meditação dedutiva, classificação das
ciências e métodos correlativos (1).
Nova alteração teria lugar em 1910, quando a cadeira (obrigatória) de lógica é substituída pelo
curso facultativo de psicologia, lógica e história da filosofia, a ser ministrado “por meio da
exposição das doutrinas das principais escolas filosóficas”.
Iniciativa mais radical adviria no bojo da Lei Orgânica do Ensino, de 1911, da autoria de Rivadávia
Correia, que refletia, segundo Fernando de Azevedo, “a orientação positivista dominante no Rio
Grande do Sul”. Suprimi-se, o estudo de filosofia no curso ginasial, mesmo através de disciplinas
correlatas, e o da filosofia do direito na Faculdade de Direito. Essa situação permanece até 1915,
quando se restaura a filosofia do direito, nas Academias, e no secundário é criada a cadeira de
lógica, psicologia e história da filosofia.
Finalmente, a Reforma Rocha Vaz, de 1925, reintroduz uma cadeira de filosofia, no quinto ano
ginasial, e outra de História da Filosofia, no sexto ano.
Quando a República altera o currículo e a denominação do Colégio Pedro II, o estabelecimento
contava com dois titulares de filosofia, respectivamente Silvio Romero (Internato) e Rozendo
Muniz Barreto (Externato). Havia ainda um substituto, funções que são exercidas pelo mais tarde
engenheiro famoso Paulo de Frontin (1860/1933) e por Vicente de Souza.
Silvio Romero (1851/1914) diplomou-se pela Faculdade de Direito do Recife, em 1868, radicando-
se no Rio de Janeiro a partir de meados da década de setenta. Tornou-se uma das principais figuras
da Escola do Recife, sendo autor de extensa bibliografia. Ingressou no Pedro II em 1880, através de
concurso.
Rozendo Muniz Barreto (1845/1897) era natural do Estado da Bahia. Interrompeu o curso de
medicina, no Rio de Janeiro, para participar da Guerra do Paraguai, diplomando-se posteriormente.
Classificando-se em segundo lugar no concurso de filosofia do Pedro II, no ano de 1880, vencido

86
87
por Silvio Romero, seria mais tarde nomeado para integrar o corpo docente daquele instituto.
Publicou livros de poesias e pertenceu ao Instituto Histórico.
Vicente de Souza (1852/1909), baiano de nascimento, diplomou-se em medicina na Faculdade de
sua terra natal (1879), tendo ingressado no Pedro II em 1884, aprovado em concurso para a cadeira
de português.
Da mudança de denominação da cadeira resultava apenas o deslocamento do titular. Assim, Silvio
Romero aparece no Almanaque Laemmert como professor de sociologia e moral e,
subsequentemente, como professor de lógica.
Com o falecimento de Rozendo Moniz Barreto, em 1897, ascende a titular Vicente de Souza. Com a
sua morte, em 1909, é que se abre a vaga que seria preenchida através do concurso tornado famoso,
a que concorreram Euclides da Cunha e Farias Brito. Nessa oportunidade, Silvio Romero ainda era
titular e, por questão de princípio, recusa participar da banca examinadora.
No concurso de 1909 Euclides da Cunha foi classificado em primeiro lugar e Farias Brito em
segundo. Nomeado, o primeiro colocado pouco tempo exerceu a cátedra, assassinado que foi a 15
de agosto daquele ano. Em consequencia, assumiu o segundo colocado.
Havendo completado trinta anos de magistério, Silvio Romero aposenta-se do cargo de professor
catedrático do Ginásio Nacional. Nesse mesmo ano. Agliberto Xavier é nomeado professor de
agosto do Internato (então denominado Colégio Bernardo de Vasconcelos).
Assim, no momento em que a Reforma Rividavia Correia extingue o ensino de filosofia no Pedro II,
a cadeira (que então era de psicologia, lógica e história da filosofia, segundo as mudanças do ano
anterior) era exercida por Farias Brito e Agliberto Xavier.
Raimundo de Farias Brito (1863/1917) formou-se no Recife, na década de oitenta, inspirando-se nas
mesmas fontes naturalistas e cientificistas de seus contemporâneos. Deu entretanto à sua meditação
sentido espiritualista, tendo realizado obra significativa. Inspirou ao combativo grupo de jovens,
liderados por Jackson de Figueiredo, que acabariam convertendo-se ao catolicismo e promovendo o
movimento neotomista, corrente majoritária nos anos trinta e quarenta.
Agliberto Xavier (1869/1952) foi aluno de Benjamin Constant e era positivista, tendo publicado
vários livros de difusão dessa doutrina.
Com o falecimento de Farias Brito, em janeiro de 1917, Agliberto Xavier é nomeado catedrático de
filosofia do Pedro II, dando início a uma fase, que durou quase dez anos, de franco predomínio do
positivismo naquele estabelecimento. Cumpre levar em conta que o Colégio ocupava uma posição
privilegiada do ponto de vista da irradiação das idéias, tanto por situar-se na Capital e ter sempre
congregado intelectuais de grande nomeada no país, como pelo fato de que estabelecia o paradigma
para os demais ginásios oficiais. Os ecléticos dominaram o ensino de filosofia ali ministrado, ao
longo do Segundo Império, e souberam valer-se da circunstância para manter seu predomínio em
todo o país. Na República, o Colégio não chegou a ser um baluarte contra o positivismo, sobretudo
pela circunstância de que a pregação de Silvio Romero, com o passar dos anos, não se distinguia
nitidamente do comtismo, desde que circulava no mesmo âmbito da “filosofia sintética”, isto é, da
filosofia entendida como síntese das ciências. E Farias Brito remava nitidamente contra a corrente.
De sorte que a entrega da cátedra a Agliberto Xavier vinha ao encontro da tendência geral do
período, marcado pela ascensão do positivismo.
Segundo Ivan Lins, Agliberto Xavier logrou que a Congregação aprovasse para o Programa Oficial
de Filosofia no Pedro II as quinze leis de filosofia primeira, formuladas por Augusto Comte no
Curso de Política Positiva. Essa situação permaneceu até 1925, quando o programa foi alterado por
“inspiração diametralmente oposta”, no dizer de Ivan Lins, e de Nelson Romero, católico. Em

87
88
protesto contra a alteração, Agliberto Xavier publicaria Em defesa da mentalidade brasileira (Rio
de Janeiro, Imprensa Nacional, 1925).
Além de Agliberto Xavier, que respondia pelo ensino no Externato, em 1925 era titular de filosofia,
no Internato, José Filadelfo de Barros Azevedo.
Acompanhando sempre as alterações havidas no período, registra-se o ensino de filosofia em outros
estabelecimentos de ensino secundário na Capital da República.
Na Escola Normal ensinaram Joaquim Abilio Borges (sociologia e moral), Medeiros de
Albuquerque (lógica e instrução moral e cívica) e Padre José Maria da Trindade (lógica).
No Colégio Militar, ainda que não houvesse diretamente o ensino de filosofia, era muito forte a
influência positivista.
Embora quase todos os Liceus Estaduais hajam merecido historias, algumas da autoria de
intelectuais de grande nomeada, tiveram mais das vezes o propósito de consignar reminiscências.
Escasseiam informações objetivas sobre o magistério das disciplinas. As que puderam ser extraídas
da leitura desses documentos são apresentados nos tópicos subsequentes.
Nas Memórias do Ginásio Pernambucano (Recife, 1943), Olívio Montenegro refere anomeação
para professor de lógica, em 1900, de Oswaldo Machado Freire Pereira da Silva (bacharel). O
mesmo professor, em 1906, passaria a lecionar História do Brasil. Consigna a alteração dos nomes
das cadeiras de Psicologia e Lógica, para Filosofia e História da Filosofia, com a reforma de 1925, e
o fato de que tenham sido nomeados novos professores, sem mencionar seus nomes.
Quando da proclamação da República, o Liceu do Ceará, criado em 1844, já passara pelas diversas
vicissitudes enfrentadas pelo ensino secundário no Império podendo considerar-se como iniciativa
consolidada, tendo abrigado intelectuais de renome em seu Corpo Docente, a exemplo do congênere
da Capital.
Na História do Ensino no Ceará (Fortaleza, Imprensa Oficial, 1970), Plácido Aderaldo Castelo
informa que, na década de noventa, os cursos mais frequentados, aqueles que integravam os
preparatórios, registravam matrícula de aproximadamente 150 alunos. Não há indicações para o
custo de filosofia. Nos registros dessa época, Farias Brito aparece como professor de História
Universal.
Segundo depoimento de Raimundo Girão, que frequentou o Liceu na época da primeira guerra
mundial, era positivista o professor de matemática, Henrique de Alencastro Autran. A esse
propósito escreve: “As prelações do Dr. Autran eram fascinantes. Tinha bom método expositivo e
modos suaves de tratar com os ouvintes. Pernambucano, radicou-se no Ceará e lecionou as
matemáticas em diversos colégios da Capital. Positivista convencido, típico era o seu modo de
terminar as prelações sempre com uma referência ao “nosso mestre Augusto Comte”. (2)
Na opinião de Djacir Menezes, a grande figura estimuladora de vocações, no Liceu Cearense do
período considerado, foi José da Cunha Sombra (1883/1932). Seu magistério seria todo centrado na
difusão do kantismo. Escreveu uma tese sobre Farias Brito (A idéia do direito na filosofia de Farias
Brito, 1917), com a intenção de ingressar na Faculdade de Direito, mas desistiu de concluir as
provas. O seguinte episódio dá bem uma idéia de seu espírito. Conta Djacir Menezes que, sendo seu
aluno na década de vinte, resolveu participar dos debates citando Haeckel, José Sombra elogiou-lhe
as leituras mas indicou que desejaria fazer uma observação, tendo em vista que a referência se
seguira a uma evocação de Kant, efetivada pelo professor. Ei-la: “A menção a Haeckel lembra uma
pessoa que, tendo acendido uma lamparina para encontrar um caminho, ao sair de casa, esbarra com
o sol: Emanuel Kant”.

88
89
No livro Ensino Secundário Oficial na Bahia (1837/1937) (Bahia, Imprensa Oficial, 1937) de
Gelásio de Abreu Farias e Francisco da Conceição Menezes, em relação ao antigo Liceu, então
denominado Ginásio da Bahia, consta que era catedrático de Lógica e Psicologia, em 1895, Luís
Anselmo da Fonseca, que ainda exercia as funções em 1937. Eram professores permanentes, de
lógica e história da filosofia, em 1915, Durval Tavares da Gama e, de filosofia, em 1929, Edgar
Ribeiro Sanches. Este ascenderia à cátedra de filosofia do direito, na Faculdade, segundo se
menciona no tópico subsequente. Na década de noventa, ensinou moral, daquele instituto,
Leovigildo Filgueiras, que foi um dos criadores da Faculdade de Direito, achando-se vinculado à
Escola do Recife.

2. Faculdades de Direito

Em fins da década de vinte, funcionavam no país doze Faculdades de Direito, dez das quais
fundadas após a República.
Eram as seguintes:
Faculdade de Direito de São Paulo, criada em 1827
Faculdade de Direito do Recife (criada em 1827, tendo funcionado originalmente em Olinda)
Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, resultante da fusão da Faculdade Livre de
Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro com a Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro
(3)
Faculdade Livre de Direito da Bahia, fundada em 1891
Faculdade Livre de Direito do Ceará, fundada em 1903
Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais, fundada em Ouro Preto, em dezembro de 1892
Faculdade de Direito de Porto Alegre, fundada em 1900
Faculdade de Direito do Pará, fundada em 1902
Faculdade de Direito do Amazonas, fundada em 1910
Faculdade de Direito do Paraná, fundada em 1912
Faculdade de Direito de Niterói, fundada em 1916
Faculdade de Direito de Goiás, fundada em 1921.

Em 1812, chegou a ser organizada a Faculdade de Direito de Juiz de Fora, tendo Silvio Romero
participado da fase preparatória de sua constituição. A entidade entretanto não chegaria a funcionar,
seguindo-se novas tentativas, também sem resultado, em 1913 e 1914. A estruturação efetiva do
instituto seria posterior ao período ora estudado.

A ascensão do positivismo, que se fez notar de forma tão acentuada em outros setores, esbarrou
entretanto com a tradição das Faculdades de Direito, tendo se mantido a disciplina filosófica,
mudando-se entretanto a sua denominação de Direito Natural para Filosofia do Direito. A única
tentativa malograda de eliminá-la com a Reforma Rivadávia Correia (19111).
Clovis Bevilaqua aprecia de modo positivo a Reforma Benjamin Constant que, no seu parecer,
“operou grande transformação no ensino público do país”. Ao que acrescenta: “Não somente se
criaram cadeiras novas nas faculdades de Direito, como se imprimiu caráter mais consentâneo com
as idéias do tempo, à concepção geral do ensino jurídico. Pela primeira vez se teve, no mundo
oficial, a compreensão da real importância da história e da legislação comparada, como elementos
elucidativos da função social do Direito. E tanto a história geral do Direito como a do Direito

89
90
Nacional formaram disciplinas do curso, a primeira ao lado da filosofia, e a segunda constituindo
uma cadeira independente, embora limitada ao Direito privado”. (4)
Além da alteração curricular propriamente dita Bevilaqua aponta como saldos positivos da reforma
a criação da Revista Acadêmica, nas faculdades, e a praxe de enviar professores ao exterior para
informar-se da evolução do ensino. Esta última duraria apenas até 1903, quando o parlamento, ao
votar a lei orçamentária, simplesmente revogou a prerrogativa.
As reformas da década de noventa tiveram em vista reordenar o curso e não afetaram o ensino de
filosofia. Assim, em 1895, foram reunidos em um só os cursos de ciências jurídicas e sociais e
extinto o de notariado. Nessa oportunidade, a cadeira de História do Direito foi desmembrada para
considerar o Direito Nacional.
A Reforma Rivadávia Correia extinguiu a cadeira de filosofia do Direito, colocando no 1º ano a
disciplina Introdução geral ao estudo do direito ou enciclopédia jurídica. Eis como Silvio Romero
reagiu ao evento:
“Venho participar a V.Exa. e à Congregação que aceito a regência da cadeira, principalmente no
intuito de transformá-la, mais tarde, em cadeira de Filosofia e História do Direito, que deverá ser
colocada no 6º ano do curso, como síntese dele.
“Não conheço no cânon das ciências nenhuma que se denomine enciclopédia jurídica – expressão
bastarda, que serviu apenas para iludir os que não tinham coragem de passar a Filosofia do Direito
para o fim do curso.
Isto de começar o estudo de uma ciência por um conjunto, que outra coisa não é a enciclopédia da
mesma ciência, é simplesmente absurdo.
Peço mil desculpas por tocar neste ponto; mas é para que se saiba que nem todos estão dispostos a
dizer amém aos desconcertos do alto. Se o fim principal da reforma era cortar todos os laços entre o
Estado e o Ensino, a primeira obrigação do Governo era a de não adiantar nada no tocante à
organização do mesmo ensino, deixando às congregações das Faculdades, Academias e Ginásios o
trabalho interno da elaboração de seus programas e cursos, enumeração e distribuição de matérias,
etc.
Não vejo motivo por que as escolas de farmácia, medicina, engenharia, odontologia, arte de guerra,
etc., não hão de iniciar os seus cursos pela enciclopédia farmacêutica, enciclopédia médica,
enciclopédia engenharística (nem a língua se presta!), enciclopédia guerreira, etc.
O positivismo do Rio Grande do Sul, que nos está invadindo apesar de suas manhas liberalizantes,
para começar deve com força ser repelido para que não venha arrochar o Brasil inteiro nas malhas
do castilhismo despótico que amordaça o Sul.
Deixemo-nos de ilusionismo enciclopédicos e venhamos às energias da filosofia, síntese brilhante
de nossa ciência, como ela se tem constituído na sua evolução milenária”. (5)
Com a reforma de 1915 volta o ensino da Filosofia do Direito (cadeira obrigatória, no primeiro
ano). Assim, durou pouco a eliminação da disciplina.
A única discussão importante relativa ao tema, no período posterior, constitui na disputa a propósito
da inclusão do estudo da sociologia, intentada em algumas faculdades. Na do Recife, a
Congregação recusou proposta que lhe foi submetida, com esse objetivo, por Joaquim Pimenta, na
década de vinte. Bevilaqua era a favor da iniciativa.

RIO DE JANEIRO

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Nos começos da década de noventa, consoante registro do Almanaque Laemmert, ensinavam, na
Faculdade Livre de Direito, Fausto Cardoso (Filosofia e História do Direito) e Silvio Romero
(história do Direito Nacional). Na Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais a regência da
cadeira de Filosofia e História do Direito era do Conde Afonso Celso enquanto Silvio Romero regia
a cadeira de História do Direito Nacional, a exemplo da Faculdade de Direito. No Almanaque dos
fins da década o professor de Filosofia do Direito na Faculdade de Direito é Irineu Machado,
enquanto na Faculdade de Ciências Jurídicas haveria uma inversão (Silvio Romero teria passado à
Filosofia do Direito e Afonso Celso à História do Direito Nacional).

Fausto Cardoso (1864/1906), sergipano de nascimento e diplomado pela Faculdade do Recife,


radicou-se no Rio de Janeiro em virtude de ter obtido mandato parlamentar na Câmara dos
Deputados. Por questões de natureza política seria assassinado em Aracaju, em 1906.
Era partidário do monismo haeckeliano e sua obra está dedicada à aplicação dessa doutrina ao
direito e à moral.
Irineu de Melo Machado (1872/1942) formou-se em direito no Recife, em 1822, tendo ingressado
na Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro em 1894. A partir de 1897 elege-se sucessivamente
para a Câmara dos Deputados (deputado pelo Distrito Federal de 1897 a 1916) e para o Senado
(mandato de 1916 a 1923, tendo sido reeleito em 1927). Após 1930, tornou-se, na Faculdade
Nacional de Direito, catedrático de Direito Industrial e Legislação do Trabalho.
Fausto Cardoso seria substituído na Faculdade Livre de Direito por Joaquim Abilio Borges (nascido
em 1860), que era filho do Barão de Macaúbas, tendo se diplomado pela Faculdade de São Paulo
em 1892, tornando-se conhecido educador, porquanto desde jovem dirigiu o famoso colégio
paterno.
Silvio Romero ensinou nas Faculdades Livres até o ano de sua morte (1914). Na Faculdade de
Ciências Jurídicas, foi o paraninfo da turma de 1913, pronunciando um discurso a 20 de dezembro
que se tornaria o seu último trabalho, posteriormente divulgado com o título de “O Remédio”.
Dessa turma de 1913, faziam parte Leônidas de Rezende (1889/1950), que foi o orador – autor,
mais tarde, do que ficou conhecido como versão positivista do marxismo – e Alceu Amoroso Lima.
A regência da cadeira de filosofia do direito, que incumbia a Silvio Romero na Faculdade de
Ciências Jurídicas, passaria a Antonio dos Passos Miranda Filho (nascido em 1869). Diplomado
pela Faculdade do Recife em 1892, foi promotor em Belém (1892 a 1895), lente do liceu e
professor de Filosofia do Direito da Faculdade do Pará (desde 1892), elegendo-se deputado para as
legislaturas de 1903 a 1912 e 1915 a 1917. Com a Reforma Francisco Campos, passou a reger a
cadeira de Introdução ao Estudo da Ciência do Direito, até o seu falecimento, ocorrido em
novembro de 1932. Segundo os autores da Memória Histórica da Faculdade de Direito do Pará
(Belém, 1956), professores Augusto Rangel Borborema e Joaquim Gomes e Souza, Passos Miranda
era muito ligado aos círculos católicos, tendo sido agraciado com altas condecorações pelo
Vaticano.

SÃO PAULO

A cadeira de Direito Natural, à época da proclamação da República, era regida por Sá e Benevides
(1833/1901), figura de proa da corrente tradicionalista formada noImpério. Em 1890 seria
substituído por Pedro Lessa (1859/1921).

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Sá e Benevides afastou-se da Faculdade em 1890, em vista dos incidentes que envolveram lentes e
estudantes, por questões políticas, oportunidade em que, Benjamin Constant, então Ministro da
Instrução, tomaria o partido dos últimos. (6).
Incumbiria a Pedro Lessa a regência da cadeira de Filosofia do Direito, introduzida com a reforma
de 1891, até o ano de 1907, quando de sua nomeação para o Supremo.
Pedro Lessa foi admitido como substituto, mediante concurso, em 1886, promovido a catedrático
em março de 1891. Positivista ilustrado, torna-se-ia no Supremo Tribunal, ao longo da República
Velha, um dos mais destacados defensores das liberdades civis. Autor de obra significativa no
campo da filosofia do direito, estudada por Miguel Reale (7). Ocupou uma posição polarizadora ao
longo do período aqui examinado.
Na Faculdade, polemizou com João Mendes Junior (1856/1923), um dos precursores da restauração
escolástica no Brasil, cujo pensamento foi igualmente estudado por Reale (8).
Com a nomeação de Pedro Lessa para o Supremo, a regência da cadeira de Filosofia do Direito
passa a João Pedro da Veiga Filho (1862/1911).
Veiga Filho diplomou-se em 1886, tendo ingressado no Corpo Docente, através de concurso, em
1893. Ensinou História do Direito, ascendendo a catedrático em 1897. É autor de extensa
bibliografia de obras de direito, sem entretanto registrar incursões no âmbito da filosofia.
Pouco antes de falecer, Veiga Filho seria substituído por João Arruda (João Braz de Oliveira
Arruda, 1861/1943), que toma posse como catedrático de Filosofia do Direito em setembro de 1910.
João Arruda, fluminense, cursou a Faculdade de Direito de São Paulo, bacharelando-se em 1881.
Ingressou na magistratura de onde somente se afastaria em 1896 para integrar o Corpo Docente da
Faculdade, como substituto da primeira seção (Filosofia do Direito, Direito Romano). Ascendeu a
catedrático com a vaga aberta por Pedro Lessa, transitoriamente ocupada por Veiga Filho. Seu
magistério prolongar-se-ia até o período que imediatamente se seguiu à Revolução de 30, tendo-lhe
incumbido reger a cadeira de Introdução à Ciência do Direito, criada pela Reforma Francisco
Campos.
Conforme teria oportunidade de assinalar Theophilo Cavalcanti Filho – na introdução à reedição de
Fundamentos de Direito, de Miguel Reale, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1972 – João Arruda
manter-se-ia fiel aos ensinamentos de Pedro Lessa. Indica ainda que “o mesmo espírito, as mesmas
diretrizes se fizeram sentir” quando lhe coube, em 1931, instalar a nova cadeira introdutória.
Em começos de 1911, tendo se aberto uma vaga de substituto, é nomeado José Mendes
(1861/1918), bacharel de 1891, que publicaria diversas obras de direito, entre estes Ensaios de
filosofia do direito (1905). Reale considera que seguia fielmente as doutrinas professadas por Pedro
Lessa.

PERNAMBUCO

Com o falecimento de Tobias Barreto, poucos meses antes da República, a cátedra de Direito
Natural, transformada em Filosofia do Direito com o novo regime, fica a carga de José Isidoro
Martins Junior (1860/1904), que ingressa com a República e é nomeado catedrático em 1891. No
mesmo ano, Laurindo Leão é admitido como substituto.
Martins Junior é considerado como um dos membros destacados da Escola do Recife, rendo-se
ocupado do direito, sem interessar-se pela filosofia. Escreveu a História do Direito nacional 1895).

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Laurindo Leão (1857/1933) passa a catedrático de Filosofia do Direito em 1902, incumbindo-lhe
reger a cadeira por cerca de 30 anos. Seu magistério marca, no entender de Paulo Mercadante, o
declínio da Escola do Recife (9).
Com efeito, Laurindo Leão entendia que a filosofia é conhecimento geral das coisas. E como toda
coisa – acrescentava – objeto de uma ciência, a filosofia é a síntese das ciências. Justamente esta
acepção de “filosofia sintética” manteria os remanescentes da famosa Escola umbilicalmente
vinculados ao positivismo de Comte. O entendimento da filosofia como meditação sobre as ciências
que não aumenta o saber científico, de inspiração neokantiana, difundido por Tobias Barreto na
parte final de sua obra, era incompatível com a preservação do positivismo, do monismo ou do
evolucionismo, como bem entrevira Artur Orlando. Este, entretanto, não tivera forças para arrastar
consigo os outros discípulos que, a exemplo de Laurindo Leão, acabariam retirando a Escola dos
debates filosóficos. Com a morte de Silvio Romero, em 1914, e de Artur Orlando, em 1916, o
movimento virtualmente se extingue. Os remanescentes mais destacados, como Bevilaqua e Graça
Aranha, se ainda exercem algum fascínio e polarizam, na verdade estão muito distanciados da
inspiração final do fundador da Escola.
E,m 1932, Joaquim Pimenta (1886/1963) é novo catedrático.
Pimenta tornou-se livre-docente de Filosofia do Direito em 1915, tendo sido nomeado substituto em
1917. Foi sobretudo reformador social, transformando-se em um dos expoentes do socialismo
democrático de seu tempo. Por ocasião de seu falecimento – em artigo no Jornal do Comércio, de
17/03/1963 – Alcântara Nogueira indicaria que “a sua combatividade tornou-se conhecida em todo
o Brasil e, quando se verificou a Revolução de 30, a sua pena competente e generosa esteve a
serviço das primeiras leis da Justiça do Trabalho. Getúlio Vargas encontrava nele um dos homens
que melhor poderia concorrer para a construção dessa nova fase do Brasil”.

BAHIA

A Faculdade Livre de Direito da Bahia organizou-se em 1891 e a solene inauguração teve lugar a
18 de abril daquele ano. Leovigildo Filgueiras (1845/1910), professor de Filosofia e História do
Direito, seria o principal orador da solenidade. Perfeitamente sintonizado com as idéias do seu
tempo, Filgueiras nesse discurso manifesta a esperança de que o direito, graças aos progressos da
sociologia, venha a conquistar “o diploma de ciência e ostentará, como as outras ciências, a sua
autonomia, emancipado da metafísica”. Contudo, critica acerbamente a Augusto Comte (10).
Leovigildo Filgueiras regeria a cadeira até o ano de sua morte (1910). Assumiu a cátedra Almachio
Diniz (1880/1937), que era substituto da 1ª Seção.
Almachio Diniz informa o seguinte sobre o ensino à época de seu antecessor: “A compreensão do
fato jurídico era naturalista, e, abeberrando-se em Tobias Barreto, a Filosofia do Direito era,
naquele curso, uma teoria crítica da ciência do direito. O programa tinha muito mesmo do índice
dos Estudos de Direito, de Tobias Barreto, obra de publicação póstuma, dirigida por Silvio
Romero”. (11) Almachio Dinniz adotaria: Compêndio de Filosofia do Direito, de Leovigildo
Filgueiras; Concepão Monistica do Universo, de Fausto Cardozo; Estudos de Direito, de Tobias
Barreto e Ensaio de Filosofia do Direito, de Silvio Romero.
Almachio Diniz, mais tarde, radicar-se-ia no Rio de Janeiro tendo pertencido ao Corpo da
Faculdade Livre de Direito, onde ganharia por concurso a cadeira de Direito Civil. Para substitui-lo
a Congregação nomeou ao professor Virgílio de Lemos, em sessão de 1º de março de 1917 (12).

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Virgílio de Lemos (1863/1926) formou-se em 1897. Ingressou na Faculdade, mediante concurso,
em 1900. Além do magistério, teria participação ativa na política local, exercendo sucessivos
mandatos parlamentares.
A obra filosófica de Virgílio de Lemos – estudada pela profa. Dinorah d‟Araujo Berbert de Castro –
se constitui na análise crítica da filosofia do direito de seus contemporâneos (Leovigildo Filgueiras,
Pedro Lessa a Almachio Diniz); de um ensaio dedicado a Roberto Ardigó (1828/1920), principal
representante do positivismo italiano, que extendeu a doutrina ao domínio ético; e de um
compêndio de filosofia do direito. A maior parte de seus escritos apareceu na imprensa periódica e
não foi reunida em livro. Ensinou na Faculdade até o ano letivo de 1923.
O concurso para preenchimento da vaga aberta pela aposentadoria de Virgílio de Lemos realiza-se
em maio de 1927, tendo sido aprovado Edgar Ribeiro Sanches (1891/1972). Este toma posse
imediatamente à proclamação do resultado do concurso.
Edgar Sanches formou-se na Faculdade de Direito da Bahia em 1913. Foi contratado para reger
interinamente a cadeira de Filosofia do Direito em 1924. No concurso de 1927 apresentou, como
tese de livre escolha, estudo intitulado “Prolegômenos à ciência do direito”. Para responder ao
ponto sorteado escreveu “Da necessidade de uma propedêutica sociológica para boa compreensão
da filosofia do direito”.
Edgar Sanches foi deputado à Assembléia Constituinte de 1934 e deputado federal pela Bahia.
Faleceu no Rio de Janeiro em abril de 1972.
Estudando a fase considerada, Machado Neto (1930/1977) observaria que o traço mais
característico das doutrinas defendidas pelos professores antes apontados consiste na
impossibilidade de distinguir “entre o sociólogo e o filósofo-jurídico em seu pensamento”. Ao que
acrescenta: “Aliás, esta que foi a perspectiva dominante na fase inicial prolonga-se de maneira
inercial na intermediária, constituindo, mesmo, uma preocupação dominante no período crítico e
renovador que esses estudos estão vivendo presentemente ente nós. É verdade que já Edgar Sanches
não se pode considerar um seguidor da escola do Recife, mas, sendo ele um continuador da linha
naturalista que Leovigildo Filgueiras trouxera do Recife, constituiu um elo do pensamento
sociologista e naturalista que, por meio de sua atuação, tem uma continuidade até o presente com
Hermes Lima, Nestor Duarte e Orlando Gomes”. (13)

CEARÁ

A criação da Faculdade Livre de Direito do Ceará insere-se num conjunto de eventos que marcam a
grande efervescência cultural que viveu Fortaleza nas últimas décadas do século passado. O ponto
alto desse ciclo, no entender de Raimundo Girão, consistiu na criação da Academia Carense de
Letras, em 1894 (14). Tendo fracassado a iniciativa parlamentar de 1897, no sentido de que o
Estado criasse a Faculdade de Direito, a Academia é instada, por Farias Brito, a capitaneá-la, em
1901. A aspiração se concretiza nos começos de 1903.
O grande artífice do projeto seria Tomás Pompeu Pinto Acioli, diplomado pela Faculdade do
Recife, em 1872, e que ocupara desde então uma posição de destaque, na capital cearense, em todos
os movimentos vinculados à difusão das novas idéias naturalistas. Autor de diversos estudos
dedicados ao Ceará.
Antonio Augusto de Vasconcelos (1852/1930) seria o primeiro catedrático de Filosofia do Direito.
Formou seu espírito no Seminário de Fortaleza, do qual entretanto se afastaria, em 1875, sem
receber as ordens sacerdotais, ingressando então na Faculdade de Direito do Recife, onde se

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bacharelou em 1880. Pertenceu ao Corpo Docente da Escola Militar do Cearé e do Liceu Estadual.
Não comungava com o cientificismo de seu tempo, mantendo-se fiel às doutrinas católicas e
tradicionalistas.
Em 1906, Antonio Augusto de Vasconcelos passa a ensinar Direito Administrativo, assumindo a
cadeira de Filosofia do Direito Manoel Soriano de Albuquerque.
Soriano de Albuquerque (1877/1914), bacharel pela Faculdade do Recife em 1899, voltar-se-ia
preferentemente para a sociologia. Sua obra foi estudada por Abelardo Montenegro – Soriano de
Albuquerque, um pioneiro da sociologia no Brasil, 2ª ed., Fortaleza, Imprensa Universitária, 1977.
Na Memória Histórica de 1914/1915, Tomás Pompeu critica-lhe o dogmatismo.
O concurso para preencher a vaga deixada por Soriano de Albuquerque realizou-se em março de
1915, tendo sido aprovado Manoel de Andrade (1889/1935), que assume a cadeira. Diplomou-se
pela Faculdade de Direito do Ceará em 1914; logo foi designado para ministrar o curso de filosofia
do direito que, então, transitoriamente se denominava Enciclopédia Jurídica. Ensinou
simultaneamente em outros estabelecimentos. Mais tarde dedicar-se-ia à política, eleito deputado
estadual e federal, acabando por fixar residência no Rio de Janeiro.
Em 1923 permuta a cadeira com Francisco de Menezes Pimentel (nascido em 1887).
Menezes Pimentel diplomou-se pela Faculdade de Direito do Ceará em 1914, tendo sido aprovado
no concurso para lente substituto da 1ª Seção, a que concorreu juntamente com José da Cunha
Sombra, que desistiu por motivo de doença. As teses apresentadas por Menezes Pimentel tiveram
esta denominação A liberdade humana e as teorias modernas e As fontes do direito romano
(Fortaleza, Tipografia Minerva, 1917). Mais tarde assumiria a Cadeira de Direito Romano que
trocou pela Filosofia do Direito, em 1923. Na regência dessa disciplina é que seria nomeado diretor
em 1926. Foi governador do Ceará, eleito em 1935, permanecendo no cargo, na condição de
interventor, após o golpe de 1937 até a redemocratização, em 1945. Posteriormente seria deputado
federal e senador.

MINAS GERAIS

O primeiro catedrático de Filosofia do Direito, na Faculdade criada em Ouro Preto, em 1892, seria
Augusto de Lima, mais tarde, em 1899, substituído por Estevão Lobo. A partir de 1924, a cátedra
passa às mãos de Francisco Campos (1887/1968), que alcançaria grande nomeada no país por suas
vinculações ao Estado Novo e pela tentativa de dar nova fundamentação, em consonância com a
meditação contemporânea, ao autoritarismo republicano brasileiro.

PARÁ

A Faculdade de Direito do Pará foi instalada a 31 de março de 1902. A cadeira de Filosofia do


Direito esteve a cargo de Antonio dos Passos Miranda Filho (1869/1932). Eleito deputado em
começos de 1903, a regência passa a Farias Brito, que a exerce até ser nomeado para o Pedro II, no
Rio de Janeiro, em 1909. Segundo se indicou, Passos Miranda foi aprovado em concurso para o
magistério na Faculdade de Ciências Jurídicas do Rio de Janeiro, em 1914, de que resultou a perda
da que exercia no Pará.
Consoante informação que nos foi prestada pelo prof. Joaquim Gomes de Norões e Souza, co-autor
da Memória Histórica da Faculdade de Direito do Pará (Belém, 1956), com a reforma Francisco
Campos, a cadeira de Introdução à Ciência do Direito, então criada, passou a Genuino Amazonas de

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Figueiredo (1875/1942). Diplomado pela Faculdade do Recife, em 1894, pertenceu à magistratura
paraense e exerceu outros cargos públicos, encontrando-se entre os fundadores da Faculdade, em
1902. Do afastamento de Passos Miranda Pa organização da nova cadeira de Introdução, em 1932, o
ensino de filosofia do direito foi exercido interinamente por diversos professores. Entre estes, o de
maior permanência seria Eurico de Freitas Valle, que foi governador do Estado.

3. As primeiras Faculdades de Filosofia

O propósito de organizar cursos de filosofia, em nível superior, aparece no período estudado, dando
lugar a algumas tentativas, nem todas bem sucedidas.
Em 1908, criou-se em São Paulo a Faculdade de Filosofia de São Bento, por iniciativa do abade do
Mosteiro, D. Miguel Kruse. Esse instituto agregou-se à Universidade Católica de Louvaina, graças
a que veio ao Brasil, para ensinar filosofia, Monsenhor Carlos Sentroul (1876/1933). A faculdade
deixou de funcionar entre 1918 e 1921. Em 1922, o ensino de filosofia é retomado por Leonarddo
Van Acker, belga de nascimento que se radicaria no país tornando-se a maior expressão do
neotomismo em nossa terra A Faculdade de São Paulo lograria consolidar-se.
Em 1915, o Instituto Histórico organizou uma Faculdade de Filosofia, anexa à Academia de Altos
Estudos. AO evento, Manuel de Oliveira Lima dedicaria uma conferência, pronunciada no Instituto
e publicada em sua revista (Tomo 80, Rio de Janeiro, 1916, págs. 767-774). Essa faculdade
funcionou até 1920, aparecendo na bibliografia antes apresentada textos que foram elaborados
especialmente para seus cursos.
Em 1924, organizou-se a Faculdade de Filosofia do Rio de Janeiro. Modesto de Abreu publicou, no
Jornal do Comércio (26/04/64), a seguinte notícia acerca da instituição:
“A Faculdade de Filosofia do Rio de Janeiro, primeira e única em suas características específicas,
foi fundada em 1924 e funcionou até as imEdiações do ano de 1937. Começou como entidade
autônoma e integrou-se na hoje extinta Universidade da Capital Federal a partir de 1933. Ministrava
seu curso em três anos e conferia a láurea doutoral mediante defesa e aprovação de uma tese sobre
cada uma das matérias do curso, as quais eram em número de nove. Entre essas matérias figuravam,
nos primeiros tempos: Antropologia, Metafísica, História da Civilização, Arqueologia, História das
Religiões, Moral Comparada, Estética, Sociologia e História da Filosofia. Mais tarde, outras
disciplinas foram incluídas, entre elas Filosofia do Direito. História da Arte e Teoria do
Conhecimento. A Psicologia e a Lógica, consideradas propedêuticas, fa\ziam parte do curso
vestibular.
Entre os fundadores da Faculdade contavam-se os drs. Nicanor Nascimento, Washington Garcia e
Inácio Raposo, e os generais Moreira Guimarães e Samuel de Oliveira. Fizeram ainda parte do
corpo docente os Drs. Savino Gasparini, Alcides Bezerra, Lupércio Hoppe e outros que, havendo
cursado a Faculdade, nela se doutorando, vieram a exercer algumas de suas cátedras. Entre estes, e
em cujo número imodestamente nos incluímos, citaremos os nomes dos Drs. Othon Pilar, José
Magarinos de Souza Leão, Julio Camargo Nogueira, Efraim Rizzo, J.J. da Trindade Filho, Othon
Costa, Lisânias Cerqueira Leite e Alba Canizares Nascimento.
Vários intelectuais de renomes cursaram as aulas da Faculdade, que nos primeiros anos funcionava
na Praça 15 de Novembro, em dependência da Academia de Comércio, cujo prédio pertencia à
Cúria Metropolitana. Eis alguns dos diplomados, cuja primeira turna se graduou em 1926: Saint-
Clair Lopes, um dos atuais diretores da Rádio nacional; major John Nicolétis, da Missão Militar

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Francesa; D. Guilly Furtado Bandeira. Plinio Gioia e Hermes Rangel advogados e escritores; D.
Else Mazza Nascimento Machado, poetisa e jornalista; Adhemar Ferreira Leite e Luciano Lopes,
professores; Arnaldo Bruwer, meu colega de magistério no Pedro II. E outros mais, integrados nas
mais variadas profissões”.

(1) Primitivo Moacir – A instrução e a República. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1941, vol. 2.
pág. 82.
(2) A idéia, revista do Colégio Estadual Liceu do Ceará (nova fase). Ano I, nº 1, 1977, pág. 20.
(3) Essas faculdades foram criadas logo após a República, havendo entretanto fontes que indicam a
década de oitenta como a época de sua fundação. A distinção pode também dizer respeito à
estruturação e ao efetivo funcionamento (ou reconhecimento oficial). A fusão é de abril de 1920,
tendo sido agregada em setembro do mesmo ano à então fundada Universidade do Rio de Janeiro
(Pedro Calmon – História da Faculdade Nacional de Direito, 1891/1920). Rio de Janeiro, Coelho
Branco, 1945, pág. 235 e seguintes).
(4) História da Faculdade de Direito do Recife, 2ª ed., pág. 211.
(5) Apud Carlos Sussekind de Mendonça – Silvio Romero de Corpo inteiro. Rio de Janeiro, MEC,
1963, págs. 238/239.
(6) Cf. Spencer Vampré: Memórias para a História da Academia de ???????. São Paulo, 2ª ed.,
Brasília, INL, 1977, vol. II, págs. 339-346.
(7) Filosofia em São Paulo, 2ª ed. São Paulo, Editoras USP/Grijalbo, 1976, págs. 129-165.
(8) Obra citada, págs. 93-127. Os documentos da polêmica acham-se na Revista da Faculdade de
Direito de São Paulo, Vol. XII (1899), pág. 101 e seguintes.
(9) A filosofia científica de Laurindo Leão e o declínio da Escola do Recife, Revista brasileira de
Filosofia 29 (113): 62/66, janeiro-março, 1979.
(10) O discurso foi reproduzido nos Anais do Cinquentenário (1891/1941), Salvador, Faculdade de
Direito da Bahia, 1941, págs. 235-243.
(11) O ensino do direito na Bahia. Rio de Janeiro, 1928, págs. 21-22.
(12) A profa. Dinorah Berbert de Castro levantou as diversas atas relacionadas à realização de
concurso e efetivação de professores nessa cadeira, documentos que tive oportunidade de consultar.
(13) História das Idéias Jurídicas no Brasil. São Paulo, Grijalbo/USP, 1969, pág. 174.
(14) História da Faculdade de Direito do Ceará, Fortaleza, Imprensa Universitária, 1960.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALMANAQUE BRASILEIRO GARNIER, Publicado sob a direção de B.F. Ramiz Galvão. Rio de
Janeiro, Ano I (1903) a Ano XI (1914)

ALMANAQUE LAEMMERT (Fundado em 1843); Rio de Janeiro, publicação anual; 1891 a


1911/12.

APOSTOLADO POSITIVISTA DO BRASIL. Catálogo de publicações até 1931. Rio de Janeiro,


Igreja Positivista, 1932.

BIBLIOTECA NACIONAL. Boletim Bibliográfico. 1918 (jan.-jun.); 1918 (jul.-dez.);


1919 (jan.-jun.); 1919 (jul.-dez.); 1919
1920 (jan.-dez.); 1921 (jan.-dez.).

CATÁLOGOS da Biblioteca Nacional, da Biblioteca do Instituto Histórico, do Gabinete Português


de Leitura, etc.

(A) Cultura Acadêmica. Recife, outubro- 1904 a junho – 1906.

FACULDADE DE DIREITO – Publicações periódicas; memórias-históricas; publicações


comemorativas, etc.

GINÁSIO NACIONAL E ESTADUAIS – Publicações comemorativas, memórias históricas, etc.

GUARANÁ, Armindo. Dicionário bio-Bibliográfico sergipano. Ed. do Estado de Sergipe, 1925.

LINS, Ivan. – História do Positivismo no Brasil, 2ª Ed. São Paulo, Cia, Editora Nacional, 1967.

MORAES FILHO, Evaristo – O ensino da filosofia no Brasil. Revista Brasileira de Filosofia, 9


(33): 18-45, jan.-mar., 1959.

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PARTE III -1931/1980

APRESENTAÇÃO

Antonio Paim

O eminente pensador português Fidelino Figueiredo (1889/1967) --que, na condição de


perseguido político, viveu largo período longe da pátria, tendo permanecido entre nós de 1938 a
1951, deixando sua marca, em especial na USP-- advertiu que o descaso pla inventariação
bibliográfica correspondia, nada mais nada menos, que a grave evidência de atraso cultural. Tendo
me impresionado vivamente tal advertência --e estimulado pelo prof. Miguel Reale (1910/2006)--
incumbi-me de registrar a edição de livros de filosofia, no Brasil, durante vários anos. Publicava
esse registro, com a denominação de Bibliografia Filosófica Brasileira, regularmente, na Revista
Brasileira de Filosofia.
Com a apoio da OEA, atendendo a programa mantido pela Biblioteca do Congresso, dos
Estados Unidos, consegui organizar a mencionada Bibliografia Filosófica Brasileira relativa ao
período 1931/1937, publicada pela Editora GRD, São Paulo, em 1979. Parelamente acumulei muita
informação bibliográfica do século XIX e da República Velha. Com a organização do Centro de
Documentação do Pensamento Brasileiro --CDPB, em abril de 1982, animei-me a ordenar esse
material. Coube ao CDPB, no ano seguinte, publicar a Bibliografia do período 1908/1930..
Como seção do último número da RBF, mantive a Bibliografia Filosófica Brasileira até
1985. A partir de então, Ricardo Vélez Rodriguez incumbiu-se de fazê-lo, desta vez numa
publicação conjunta relativa à América Latina, por iniciativa de Gómez Martinez, conjunto que era
divulgado pela Universidade da Geórgia (Estados Unidos). Mais tarde esse projeto transformou-se
num site (www.ensaystas), agora em forma de biobliografia de autores.
No CDPB tivemos notícia de que teria continuidade a Bibliografia Filosófica Brasileira, da
parte de um grupo de professores universitários. Ao que suponho, a iniciativa não prosperou ou, se
tal se deu, sem que tivéssemos conhecimento.
Não sei se de tais percalços se pode concluir que não é fácil superar o mencionado sintoma
de atraso cultural. Contudo, parece evidente, a partir do material reunido nesta publicação, que
faculta o conhecimento verdadeiro da evolução das correntes filosóficas efetivamente estruturadas
no país.

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METAFÍSICA, HISTÓRIA DA FILOSOFIA E TEXTOS

ABELARDO, Pedro. Lógica para principiantes: a história das minhas calamidades. Trad. Ruy
Afonso da Costa Nunes. São Paulo, Abril Cultural, 1973. 285p. (Os pensadores)

_______. Lógica para principiantes: a história das minhas calamidades. 2ª ed. Vida e obra Carlos
Lopes de Mattos. Trad. Angelo Ricci e Ruy Afonso da costa Nunes. São Paulo, Abril Cultural,
1979. XIV. 282p. (Os pensadores)

ACERBONI, Lídia. A filosofia contemporânea no Brasil. Trad. João Bosco Feres Prefácio Miguel
Reale. São Paulo, Grijalbo, 1969. 220p.

AGOSTINHO, Santo. Confissões. Trad. Luís Anesi. Rio de Janeiro, Boa Imprensa, 1937.

_______. Confissões. 2ª ed. Trad. Luis Anesi. Rio de Janeiro, Boa Imprensa, 1944. 445p.

_______. Confissões. Salvador, Progresso, 1955.

_______. Confissões. 2ª ed. Salvador, Progresso, 1955.

_______. De Magistro. Trad. e nota introdutória Angelo Ricci. Porto Alegre, Instituto de Filosofia,
1956. 135p.

_______. A cidade de Deus. Introdução Riolando Azzi. Trad. Oscar Pais Leme. São Paulo, Ed. das
Américas, 1961.

_______. As confissões. Trad. Frederico Ozanam Pessoa de Barros. São Paulo, Ed. das Américas,
1961. 462p.

_______. A cidade de Deus. Trad. Oscar Pais Leme. São Paulo, Ed. das Américas, 1964. 462p.

_______. A cidade de Deus. Trad. Oscar Pais Leme. São Paulo, Ed. das Américas, 1964. 3v.

_______. As confissões. Trad. Frederico Ozanam Pessoa de Barros. Rio de Janeiro, Ed. de Ouro,
1968. 427p. (reedição)

_______. As confissões. Trad. de Frederico Ozanam Pessoa de Barros. Introdução Riolando Azzi.
Rio de Janeiro, Ed. de Ouro, 1970. 472p. (reedição)

_______. Confissões. De Magistro. Trad. de J. Oliveira Santos SJ e A. Ambrósio de Pina SJ;


Angelo Ricci. São Paulo, Abril Cultural, 1973. 356p. (Os pensadores)

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_______. Confissões. De Magistro. 2ª ed. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Trad. de José
Oliveira Santos SJ, Ambrósio de Pina SJ e Angelo Ricci. São Paulo, Abril Cultural, 1980. XXIV.
324p. (Os pensadores)

AIRES, Matias. Reflexões sobre a vaidade dos homens ou discursos morais sobre os efeitos da
vaidade. Rio de Janeiro, Zélio Valverde, 1948. 450p.

_______. Reflexão sobre a vaidade dos homens ou discursos morais. Introdução Alceu Amoroso
Lima. São Paulo, Martins, 1952. 231p.

_______. Reflexões sobre a vaidade dos homens (Trechos escolhidos). Apresentação Adriano da
Gama Kury e Pedro Luis Mais. Rio de Janeiro, Agir, 1962. 97p.

_______. Reflexão sobre a vaidade dos homens. Introdução Alceu Amoroso Lima. São Paulo,
Martins, 1966. 241p.

AITA, Maria Cleonice Sada. Ortega y Gasset e o homem massa. Santa Maria, UFSM. 1976. 58p.
(Tese de mestrado)

ALBUQUERQUE, Francisco Uchoa de. Noções de filosofia – para o vestibular. 2ª ed. Prefácio Luiz
Gonzaga Coelho de Albuquerque. Fortaleza, Imprensa Universitária do Cearé. 1969. 251p.

ALEXANDER, B. D. A filosofia crítica de Kant. Trad. Maria Helena Senisi. Rio de Janeiro, Ed. de
Ouro, 1968. 107p.

ALIGHIERE, Dante. Vida nova. Monarquia. Trad. Paulo M. Oliveira e Blagio Demetrio; Carlos do
Soveral. São Paulo, Abril Cultural, 1973. 411p. (Os pensadores)

_______. Vida nova. Monarquia. 2ª ed. Vida e obra Paulo M. Oliveira e Blagio Demetrio; Trad.
Luis João Barauna e outros. São Paulo. Abril Cultural, 1979. 148-150-410p. (Os pensadores)

ALMEIDA, Renato. Fausto: ensaio sobre o problema do ser. 2ª ed. Rio de Janeiro, F. Briguiet.
1951.

ALMEIDA JUNIOR. João Mendes de. Noções ontológicas de estado, autonomia. federação,
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_______. Elementos de lógica e de psicologia e uma sinopse da história da filosofia. 2ª ed. Prefácio
Reinaldo Porchat. São Paulo, Saraiva, 1963. 213p.

ALQUIÉ, Ferdinand. Significação da filosofia. Trad. Zilá Borges. Rio de Janeiro, Eldorado, 1973.
213p.

ANAIS do I Congresso Brasileiro de Filosofia (São Paulo, 1950). Promovido pelo Instituto
Brasileiro de Filosofia. São Paulo, 1950. 2v.

101
102

ANAIS do III Congresso Nacional de Filosofia (São Paulo, 1959). Promovido pelo Instituto
Brasileiro de Filosofia. São Paulo, 1959. 614p.

ANAIS do IV Congresso Nacional de Filosofia (Fortaleza, 1962). Promovido pelo Instituto


Brasileiro de Filosofia. São Paulo, 1962. 627p.

ANAIS do Congresso Internacional de Filosofia (São Paulo, 1954). Promovido pelo Instituto
Brasileiro de Filosofia, sob os auspícios da Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo.
São Paulo, Instituto Brasileiro de Filosofia/Revista Brasileira de Filosofia, 1956, 3v.

ANAIS do VIII Congresso Interamericano de Filosofia (Brasília, out/nov. 1972). São Paulo,
Instituto Brasileiro de Filosofia, 1974. 3v.

ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano I, 1939-1940, nº 1. Rio de Janeiro, Jornal do


Brasil, 1940. 232p.

ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano II, 1940-1942, nº 2. Rio de Janeiro, 1941. 107p.

ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano III, 1942-1943, nº 3. Rio de Janeiro, 1943. 218p.

ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano IV, 1943-1944, nº 4. Rio de Janeiro, 1944.
154p.

ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano V, 1944-1945, nº 5. Rio de Janeiro, 1944. 108p.

ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano VI, nº 6. Rio de Janeiro, 1946. 126p.

ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano VII, 1946, nº 7. Rio de Janeiro, 1947. 130p.

ANAIS da Sociedade Brasileira de Filosofia – Ano XV, 1955, nº 8. Rio de Janeiro, 1955. 321p.

ANDRADE, Oswald de. Do Pau Brasil à antropofagia e às utopias. Introdução de Benedito Nunes.
Rio de Janeiro, Civilização Brasileira/MEC, 1972. 228p.

AQUINO, Tomás de, Santo. Do governo dos príncipes ao rei de Cipro. Trad. Arlindo Veiga dos
Santos. Rio de Janeiro, ABC, 1939. 172p.

_______. Suma teológica. 1ª parte. Questões 1-13. Da essência de Deus. Trad. de Alexandre
Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1944. Vol. I. 419p.

_______. Suma teológica. Questões 14-26. Da operação de Deus. Trad. de Alexandre Correia
(acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1945. Vol. II. 423p.

102
103
_______. Do governo dos príncipes e Do governo dos Judeus. Trad. de Arlindo Veiga dos Santos.
São Paulo, Ed. Anchita. 1946. 277p.

______. Suma teológica. 1ª parte. Questões 27-43. Da Trindade. Trad. de Alexandre Correia
(acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1946. Vol. III. 462p.

_______. Suma teológica. 1ª parte. Questões 44-49. Da processão e da distinção das criaturas.
Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1946. Vol.
IV. 170p.

_______. Suma teológica. 1ª parte. Questões 50-64. Da criatura pura espiritual (os anjos). Trad. de
Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1974. Vol. V. 373p.

_______. Suma teológica. 1ª parte. Questões 65-74. Da criatura pura corpórea (obra dos seis dias).
A criação. Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae,
1947. Vol. VI. 205p.

_______. Suma teológica. 1ª parte. Questões 75-83. Do homem considerado na sua alma. Trad. de
Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1947. Vol. VII.
342p.

_______. Suma teológica. 1ª parte. Questões 84-89. Das operações da alma. Trad. de Alexandre
Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1948. Vol. VIII. 231p.

_______. Suma teológica. 1ª parte. Questões 90-105; Da criação do homem e do lugar onde
habitou. Do governo divino e imediato do mundo. Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de
texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1948. Vol. IX. 354p.

_______. Discurso e tratado a respeito do ente e da essência. Preâmbulo e versão portuguesa por
Abelardo de Lima Cavalcanti. Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1949. Fasc. nº 1.

_______. Suma teológica. 1ª parte. Questões 100-119, Do governo divino mediato do mundo. Trad.
de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1949. Vol. X.
354p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. I. Questões 1-17, Do fim último em geral e dda beatilidade. Da
condição dos atos humanos. Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo,
Sedes Sapientiae, 1949. Vol. XI. 434p.

_______. Sobre o ente e a essência. Trad. de José Cretela Junior. São Paulo, 1952.

_______. Discurso e tratado a respeito do ente e da essência. Trad. de Abelardo de Lima


Cavalcanti. Rio de Janeiro, Jornal do Comércio, 1953. 27p. Fasc. 2.

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_______. Suma teológica. 2ª parte. I. Questões 18-48. Da distinção dos atos humanos. Das paixões.
Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1954. Vol.
XII. 743p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. I. Questões 49-70. Dos hábitos em geral. Das virtudes. Trad. de
Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1954. Vol. XIII.
596p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. I. Questões 71-89. Dos vícios. Trad. de Alexandre Correia
(acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1954. Vol. XIV. 572p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. I. Questões 90-114. Da lei. Da graça. Trad. de Alexandre
Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1954. Vol. XV. 954p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. I. Questões 1-22. Da fé. Da esperança. Trad. de Alexandre
Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1954. Vol. XVI. 578p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. II. Questões 23-46. Da caridade. Trad. de Alexandre Correia
(acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1956. Vol. XVII. 698p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. II. Questões 47-79. Da prudência. Da justiça. Trad. de
Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1956. Vol. XVIII.
780p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. II. Questões 80-122. Das partes potenciais. Da justiça. Trad. de
Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1957. Vol. XIX.
1.209p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. II. Questões 123-170. Da coragem. Da temperança. Trad. de
Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1958. Vol. XX.
1.072p.

_______. Suma teológica. 2ª parte. II. Questões 171-189. Da profecia. Da vida contemplativa e
ativa. Dos vários estados e ofícios. Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São
Paulo, Sedes Sapientiae, 1958. Vol. XXI. 744p.

______. Suma teológica. 3ª parte. Questões 1-26. Da encarnação. Consequencias da encarnação.


Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1959. Vol.
XXII. 830p.

_______. Suma teológica. 3ª parte. Questões 27-45. Da Virgem Maria e da sua Concepção. Vida,
paixão, morte, ressurreição e ascensão de Cristo. Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de
texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1959. Vol. XXIII. 616p.

104
105
_______. Suma teológica. 3ª parte. Questões 46-59. Da paixão, morte, sepultamento e descida de
Cristo aos infernos. Exaltaçao de Cristo. Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto
latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1959. Vol. XXIV. 482p.

_______. Suma teológica. 3ª parte. Questões 60-72. Dos sacramentos em geral. DO batismo e da
confirmação. Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes
Sapientiae, 1959. Vol. XXV. 562p.

_______. Suma teológica. 3ª parte. Questões 73-90. Da eucaristia. Da penitência. Trad. de


Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1959. Vol. XVII.
806p.

_______. Suma teológica. Suplemento. Questões 1-40. Da resistência. Da extrema unção. Da


ordem. Trad. de Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae,
1959. Vol. XXVII. 802p.

_______. O pensamento de Santo Tomás de Aquino. Apres. de Hans Koranyi, com uma introdução
biográfica baseada em “Roma da Idade Média”, de Ferdinand Gregorius, por Francisco Maes Claus.
São Paulo. Ed. Iris, 1959. 101p.

_______. Suma teológica. Suplemento. Questões 41-68. Do matrimônio. Trad. de Alexandre


Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1960. Vol. XXVIII. 717p.

_______. Suma teológica. Suplemento. Questões 64-86. Dos antecedentes à ressurreição. Trad. de
Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1961. Vol. XXIX.
724p.

_______. Suma teológica. Suplemento. Questões 87-99. Do consequente à ressurreição. Trad. de


Alexandre Correia (acompanhada de texto latino). São Paulo, Sedes Sapientiae, 1961. Vol. XXX.
638p.

_______. O ente e a essência; Questões discutidas sobre a verdade; Súmula contra os gentios;
Compêndios de teologia. Tradução de Luis João Barauna; Seleção de textos da Suma Teológica.
Tradução e notas de Alexandre Correia. São Paulo, Abril Cultural, 1973. 411p. (Os pensadores)

_______. O ente e a essência; Questões discutidas sobre a verdade; Súmula contra os gentios;
Compêndios de teologia. 2ª ed. Vida e obra por Carlos Lopes de Matos. Tradução de Luis João
Barauna e outros. São Paulo, Abril Cultural, 1979. 410p. (Os pensadores)

_______. Suma teológica. 2ª ed. Trad. de Alexandre Correia. Porto Alegre, Escola Superior de
Teologia São Lourenço de Brindes, Livraria Sulina, 1980. 11 volumes (edição bilingue –
português/latim)

ARANHA, J.P. da Graça. Trechos escolhidos. Apresentação Renato Almeida. Rio de Janeiro, Agir,
1958. 104p.

105
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_______. Obra completa. Organização de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro, INL, 1969. 906p.

ARAUJO, José Alves de. O conhecimento dos valores na filosofia de Max Scheler. Rio de Janeiro,
IFCS da IFRJ, 1977. 108p. (Tese de mestrado)

ARDUINI, Juvenal, sac. O marxismo. Rio de Janeiro, Agir, 1965. 199p.

ARISTÓFANES. As nuvens. Trad. Gilda Maria Reale Starzyski, São Paulo, Abril Cultural, 1972.
230p. (Os pensadores)

_______. As nuves. 2ª ed. Vida e obra José Américo Motta Pessanha. Seleção de textos de José
Américo Motta Pessanha. Trad. Gilda Maria Relae Starzyski. São Paulo, Abril Cultural, 1980.
XXIV. 220p. (Os pensadores)

ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. Leonel Vallando, Porto Alegre, Globo, 1969. 311p.

_______. Tópicos. Dos argumentos sofísticos. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim; Metafísica
(livros I e II), Trad Vicenzo Cocco; Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Vallabdro e Gerd Bornheim;
Poética. Trad. Eudoro de Souza. São Paulo, Abril Cultural, 1973. 533p. (Os pensadores)

_______. Tópicos. Doa argumentos sofísticos. 2ª ed. Vida e obra José Américo Motta Pessanha.
Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. São Paulo, Abril Cultura, 1978. XXIX, 199p. (OS
pensadores)

_______. Metafísica (livros I e II). Ética a Nicômaco. Poética. 2ª ed. Seleção José Américo Motta
Pessanha. Trad. Vicenzo Cocco e outros. São Paulo. Abril Cultural, 1979. 329p. (Os pensadores)

ATAS da Primeira Semana Internacional de Filosofia (São Paulo, 16 a 22/7/1972). São Paulo,
Edições Loyola, 1974. 2v.

ATAS da Segunda Semana Internacional de Filosofia (Petrópolis, 14 a 20/7/1974). Rio de Janeiro,


Americana, 1976. 2v.

ATAS da Terceira Semana Internacional de Filosofia (Salvador, 17 a 22/7/1976). Rio de Janeiro,


Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos, 1977. 2v.

ATAS da Quarta Semana Internacional de Filosofia (Curitiva, 3 de janeiro de 1978. Rio de Janeiro,
Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos, 1978. 314p.

ATTAR NETO, Jacinto Teixeira Aben. Fundamentos de uma filosofia brasileira. Rio de Janeiro,
Jornal do Comércio, 1947. 47p.

AUGRAS, Monique. O ser da compreensão. Petrópolis, Vozes, 1978. 96p.

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AUGUSTO, Paulo. Preciso de história da filosofia. Rio de Janeiro, Ed. do autor, 1938. 271p.

AUGUSTO SOBRINHO. A filosofia na América. Rio de Janeiro, Cia. Brasileira de Artes Gráficas.
1954. 15p.

AXELOS, Kostas. Introdução ao pensamento futuro. Sobre Marx e Heidegger. Trad. de Emmanuel
Carneiro Leão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1969. 11p.

AZZI, Riolando. A concepção da ordem social segundo o positivismo ortodoxo brasileiro. Rio de
Janeiro, UFRJ-IFCS, 1979, 236p. (Tese de mestrado)

_______. A concepção da ordem social segundo o positivismo ortodoxo brasileiro. São Paulo, Ed.
Loyola, 1980. 262p.

BACON, Francis. Novum Organum. Trad. de L. A. Fischer. Rio de Janeiro, Brasília Ed., 1938,
404p.

_______. Novum organum ou Verdadeiras indicações acerca da interpretação da natureza. Nova


Atlântida. Tradução e notas de José Aluysio Reis de Andrade, São Paulo, Abril Cultural, 1973.
278p. (Os pensadores)

_______. Novum organum ou Verdadeiras indicações acerca da interpretação da natureza. Nova


Atlântida. 2ª ed. Vida e obra José Aluysio Reis de Andrade, Tradução e notas de José Aluysio Reis
de Andrade, São Paulo, Abril Cultural, 1979. XXIV, 272p. (Os pensadores)

BALMES, Jaime Luciano, sac. História da filosofia. Trad. de Rodrigues de Meréje. São Paulo,
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_______. O critério. Trad. rev. por Manoel Itabajara de Oliveira. São Paulo, Ed. e Publ. Brasil,
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BAPTISTA, Ernesto de Mello. Discurso sobre os filósofos gregos;comemoração do XXIV


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BARATA, Júlio de Carvalho. Contra o existencialismo de Sartre. Rio de Janeiro, Jornal do


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Tomo I – Introdução

I – Notícia biográfica, pp. 5-55


II – Processo, defesa e sentença condenatória, pp. 57-95
III – Notas, pp 97-144

Tomo II – Obras políticas e literárias de Frei Caneca

I – Poesias, pp. 5-20


II – Produções didáticas
Breve compêndio de gramática portuguesa, pp. 23-62
Tratado de eloqüência, pp. 63-155
Táboas sinóticas do sistema retórico de Fábio Quintiliano, pp. 157-178
III – Dissertação política social (1822), pp 179-221
IV – Orações Sacro-Apologéticas (1823), pp. 223-250
V – Polêmica partidária, pp. 251-187
VI – Cartas de Pitia a Damão (1823), pp. 289-413
VII – “Typhis Pernambucano”, 25.12.1823 / 5.8.1824, pp. 415-620

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tomos I e II; Vol. V (1955), tomos I e II; Vol. VI (1956), tomos I e II; Bol. VII (1957), tomos I e II;
Vol. VIII (1958), tomos I e II; Vol. IX (1959), tomos I e II: Vol. X (1960), tomos I e II; Vol. XI
(1961), ns. 1 e 2; Vol. XII (1962). ns. 1 e 2; Vol. XIII (1963), ns. 1 e 2; Vôo. XIV (1964), ns. 1 e 2;
Vol. XV (1964), ns. 1 e 2; Vol.. XV (1965), ns. 1 e 2; Vol. XX (1975), ns. 1, 2, e 3 4; Vol. XXI
(1976), ns. 1, 2, 3 e 4; Vol. XXII (1977), ns. 1, 2, 3 e 4; Vol. XXIII (1978) ns. 1, 2, 3 e 4; Vol.
XXIV (1979), ns. 1, 2, 3 e 4; Vol. XXV (1980), ns. 1, 2 e 3.

BOLETIM DE ARIEL. Mensário Crítico Bibliográfico, Rio de Janeiro, Ano I (outubro


1931)/setembro 1932); Ano II (outubro 1932)/setembro 1933); Ano III (outubro 1933)/setembro
1934); Ano IV (outubro 1934)/setembro 1935); Ano V (outubro 1935)/setembro 1936); Ano VI
(outubro 1936)/setembro 1937); Ano VII (outubro 1937)/19382).

CATÁLOGO da Biblioteca Nacional.

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INSTITUTO NACIONAL DO LIVRO, Bibliografia Brasileira Corrente (Separata da Revista do


Livro) – 1965, abril/agosto; setembro/dezembro; 1957, janeiro/abril, maio/julho; agosto/outubro;
novembro/dezembro; 1958, janeiro/março, abril/junho; julho/setembro; outubro/dezembro; 1960,
janeiro/março, abril/junho; julho/setembro; outubro/dezembro; 1961, janeiro/junho;
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ANSELMO DE CANTUÁRIA, Santo. Monológio; Proslógio; A verdade e O Gramático. 3ª ed.


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Paulo, Abril Cultural, 1984, XIII – 289p.

AQUINO, Sto. Tomás. O ente e a essência. Texto latino e português. Trad., introdução e notas de d.
Odilão Mora, OSB. São Paulo, Presença, 1981, 180p.

ARANTES, Paulo Eduardo. Hegel: a ordem do tempo. Apres. de Rubens Torres Filho. São Paulo,
Polis, 1981, 300p.

ARISTÓTELES (I). Tópicos. Dos argumentos sofísticos. 3ª ed. Vida e obra: José Américo Motta
Pessanha. São Paulo, Abril Cultural, 1983, 199p.

ARISTÓTELES. Metafísica (livro I e livro II); Ética a Nicômaco; Poética. 3ª ed. Seleção de José
Américo Motta Pessanha; Traduções de Vicenzo Cocco. Comentários e índice analítico de Joaquim
de Carvalho; Leonel Vallandro; Gerd Bornheim; Eudoro de Souza. São Paulo, Abril Cultural, 1984,
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