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“Quando vamos até o fundo do mar, descobrimos que ali jamais poderíamos vi
sozinhos.Então levamos mais alguém.E esta pessoa, chamada de dupla, companheiro ou
simplesmente amigo, passa a ser importante para nós.Porque, além de poder salvar nossa
vida, passa a compartilhar tudo que vimos e sentimos.E em duplas, passamos a ter equipes,
e estas passam a ser cada vez maiores e mais unidas.E assim entendemos que somos todos
velhos amigos mesmo que não nos conheçamos.E esse elo que nos une é maior que todos os
outros que já encontramos.E isso faz com que nós mais do que amigos, sejamos irmãos.Faz
de nós, mergulhadores.”
Resumo.
Este artigo visa à segurança no trabalho realizado pelos Bombeiros Municipais
Mergulhadores do 20º Grupamento de Bombeiros com sede em Araçatuba-SP com área de
atendimento em 45 cidades que tem o objetivo de procurar vítimas de afogamento, objeto de
prova de crime em apoio à polícia civil, veículos imersos: automotor, aeronáutico, entre
outros. Considerando que às vezes o trabalho do mergulhador é extenuante devido a
incoerências de informações, visibilidade, profundidade, dependendo da hidrografia existe a
inviabilidade da execução do trabalho, levando em consideração que em profundidades até
53 metros, ele pode trabalhar por apenas 15 minutos devido à pressão barométrica exercida
sobre o seu corpo.
Sumário
Resumo.................................................................................................................2
1................................................................................................................... Introdução.
2
2................................................................................................................... Legalidade.
4
3..................................................................................................................... Convenio.
5
7................................................................................................................ Treinamento.
14
10....................................................................................................... Agradecimentos.
16
11................................................................................................................ Referências
17
1. Introdução.
-Penapolis...................................................0 BM;
-Andradina.................................................0 BM;
3. Convenio.
I - Pelo Estado:
II - Pelos Municípios:
Parágrafo único - A autorização de que trata este artigo é extensiva à vistoria para a
concessão de alvará de "habite - se" e de funcionamento, bem assim à verificação da efetiva
observância das normas técnicas.
Artigo 6º - O prazo de vigência dos convênios não será inferior a 10 (dez) nem
superior a 30 (trinta) anos.
Artigo 8º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as Leis nº
6.235, de 28 de agosto de 1961, e 8.563, de 31 de dezembro de 1964. Palácio dos
Bandeirantes, 30 de setembro de 1975.
Caberá ao médico realizar uma boa história e exame físico capaz de identificar
fatores de risco à saúde do mergulhador. Dependendo da situação, poderá utilizar outros
métodos diagnósticos pertinentes à situação identificada. O médico deverá realizar um
inventário do estado de saúde do mergulhador, relacionando alterações com a possibilidade
de provocar lesões durante o mergulho. Além disso, ele deverá fazer um levantamento das
complicações e tratamentos, avaliando se eles são compatíveis com o mergulho seguro.
4.1. Riscos.
Asma
Medicações
4.1.2. Risco de desorientação
Ceratotomia radial
Obesidade
Traumatismos agudos
Comunicações intracardíacas
Extremos de idade
Fonte: Walker, R.. Medical standards for recreational divers. In: Edmonds, C.,
Lowry, C., Pennefather, J., Walker, R. DivingandSubaquatic Medicine, 4th Edition, London,
Arnold, 2002; 53:550.
4.2. Condições médicas.
Síncope
inexplicável
Históri 1. 1. Convulsões,
a de embolia Enxaqueca
complicada
2. Trauma craniano
com sequela outra excluindo-se as febris
que não convulsão3.
Aneurisma ou tumor 2. Isquemia
intracraniano cerebral transitória
4. Dano medular ou
cerebral 3. Acidente
gasosa cerebral
5. Esclerose cérebro vascular
múltipla
6. Neuropatia 4. Doença
8. Hérnia de núcleo
pulposo
1. Doença
da artéria coronária
2. Infarto
miocárdico
1.
3. Revascularização
Cardiomiopatia dilatada
miocárdica
2. Estenose
4. Angioplastia
Cardiovascu valvular
5. Insuficiência
lar
cardíaca congestiva
3. Comunicações
6. Arritmias
intracardíacas
necessitando
medicação para
supressão7.
Insuficiência
valvular
1.
1. Obstrução
Doença péptica
1. Doença gástrica severa
associada com
inflamatória 2. Obstrução recorrente
obstrução
Gastrintesti intestinal ou crônica do intestino
do piloro ou
nal 2. Doenças delgado3. Refluxo
refluxo2.
funcionais do gastrintestinal severo
Hérnias da
intestino 4. Hérnia para-esofágica
parede
5. Acalasia
abdominal
1.
1. Dor Amputação
Ortopédico
lombar 2. Escoliose
3. Necrose asséptica
Hematológic 1. Anemia
o falciforme
2. Policitemia Vera
3. Leucemia
4. Hemofilia e
outras alterações da
coagulação
sanguínea
1.
Alterações 1. Diabete melito
Metabólico e hormonais 2. Gravidez e mulheres
endocrinológico 2. Obesidade que estão tentando
3. Insuficiência engravidar
renal
1. Retardo
1. Motivação
de desenvolvimento
inadequada ao mergulho
neurológico
2. Claustrofobia ou
2. História de abuso
agorafobia
de álcool e drogas
Psiquiátrico 3. Psicose ativa
3. Episódio
4. Desordem do pânico
psicótico prévio
não tratada
4. Uso de
5. Abuso de álcool e
medicação
drogas
psicotrópica
3. História 4. História de
de lesão cirurgia de ouvido interno
significativa do e ossículos
pavilhão auditivo ao
frio 5. Paralisia de
nervo facial secundária a
4. barotrauma
Disfunção da
trompa de Eustáquio 6. Doença de
ouvido interno que não
5. Otite presbicusia
média ou sinusite
recorrente 7. Obstrução não
corrigida de vias aéreas
6. História
de perfuração 8. Laringectomia
timpânica ou estado pós-
laringectomia parcial
7. História
de timpanoplastia 9. Traqueostomia
10.
Paralisia facial não
associada
abarotrauma
11.
Aparelhos
prostodônticos
totais
12. História
de fratura de face
13.
Cirurgia oral não
cicatrizada
14. História
de radioterapia de
cabeça e pescoço
15. História
de disfunção da
articulação
têmporo-mandibular
16. História
de ruptura da janela
redonda
Por tudo isso, a década de 1960 pode ser considerada como marco inicial
dasatividades de mergulho do Corpo de Bombeiros no Estado de São Paulo, pois em
agostode 1964 foi iniciado o primeiro curso de técnicas de mergulho, destinado a
formarmergulhadores pertencentes à 4ª Companhia de Salvamento, localizada no quartel
debombeiros do bairro do Cambuci, onde foram centralizados os
profissionaisexclusivamente de busca e salvamento.
Hoje temos o uso do cão, não para mergulhar, mas para auxiliar o mergulhador,pois
quando treinado é capaz de farejar odores provenientes dos gases da decomposiçãodo ser
humano; estudos já foram realizados e foi provado cientificamente tal fato.
6. Tipos de Mergulho.
A duração do cilindro, que determina o tempo que você fica em baixo d'água, varia
de acordo com a capacidade dele mesmo, do consumo do mergulhador e da profundidade.
7. Treinamento.
Trabalhar em equipe não é uma garantia, mas quando um depende dooutro, cria-se
um vínculo sólido de companheirismo e de cooperação. Orevezamento nas funções é salutar
e gera um menor desgaste físico,beneficiando o desempenho do mergulhador, que em todo o
tempo estaráatento quanto a sua segurança pessoal. O cansaço pode se tornar um fator
derisco acentuado, na medida em que predispõe a diminuição de reflexos, e de
umpensamento claro. Dentro da água, pensar com clareza é fundamental, masexige
treinamento e experiência, sendo, a princípio, bastante difícil.
Avaliação final.
Durante o curso é verificado a aptidão de cada bombeiro para esta área de atuação
tendo inclusive reprovas durante o curso.
8. Procedimentos administrativos.
9. Conclusão.
A idade deve ser acompanhada, pois conforme pesquisa a idade média dos BM está
em 45 anos.
10. Agradecimentos.
11. Referências
Fonte: Walker, R.. Medical standards for recreational divers. In: Edmonds, C.,
Lowry, C., Pennefather, J., Walker, R. Diving and Sub aquatic Medicine, 4th Edition,
London, Arnold, 2002; 53:550.
CUNHA, Pedro Paulo A. C. Mergulho com Roupa Seca, in Guia do Aluno, Tech
DivingConsultoria & Treinamento, 1997.