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caso aconteça, ou seja, te,os que pensar em uma ma-
neira de proteger a edificação de forma a não deixar
o fogo se propagar de um ponto a outro.
Calor
Quando falamos de calor, fica difícil sua defini-
ção, pois, vários autores dão esta definição e fica um
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pouco complicado em decorrente da Fisica clássica,
pois estamos falando de uma energia, esta que ele-
va a temperatura dos corpos, que pode ser através
de processos físicos ou químicos, no momento nos
preocupamos em falar em Energia necessária para
elevação de temperatura.
Os grandes Físicos, ainda explicam este fenô-
meno como sendo uma condição de movimento da
matéria quando se movimenta através de suas mo-
léculas, ou seja, elas estão sempre em movimento, e
quando sua temperatura aumenta através do calor,
elas se agitam mais ainda.
Sendo uma forma de energia, podemos concluir
que ele terá efeitos fisiológicos sobre o organismo
nos seres e nos corpos inanimados pode produzir
efeitos fiscos e químicos, sendo que, com o aumento
do calor teremos alguns processo nos corpos que
podem não ser desejáveis, como expansão, ou fla-
cidez em outros, trazendo grandes transtornos nas
edificações se não estiverem preparadas estrutural-
mente falando. Temos da física os pontos de fusão
dos materiais que por sua vez já são conhecidos, o
único problema é que nos sinistros não temos como
medir a temperatura dos corpos e prever o momen-
to que eles vão colapsar ou soltar partes estruturais
podendo atingir tanto pessoas da edificação como
emergencistas em ação.
Outro problema grave é que temos a liberação
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de gases com o aumento da temperatura provocado
pelo calor também.
Com o aumento da temperatura as partes ferro-
sas, podem se dilatar comprometendo as estruturas
de concreto, uma vez que toda grande obra de con-
creto, temos uma armação de ferro por dentro, ou
em pontos estratégicos.
Certos materiais com variações bruscas de tem-
peratura, não resistem e podem se romper, ao se
contrair ou dilatar.
Em certos casos pode ser que os corpos não re-
sistam e enfraqueçam, podendo levar a um colapso
total da estrutura.
Já nos gases, temos a preocupação no risco de
explosões, pois, sob a ação de calor, os gases lique-
feitos comprimidos aumentam a pressão no interior
dos vasos que os contêm, pois não têm para onde se
expandir. Se o aumento de temperatura não cessar,
ou se não houver dispositivos de segurança que per-
mitam escape dos gases, pode ocorrer uma explosão,
provocada pela ruptura das paredes do vaso e pela
violenta expansão dos gases. Os vapores de líquidos
(inflamáveis ou não) se comportam como os gases.
Desta forma, com o aumento do calor, os cor-
pos tendem a mudar seu estado físico: alguns sólidos
transformam-se em líquidos (liquefação), líquidos se
transformam em gases (gaseificação) e há sólidos
que se transformam diretamente em gases (sublima-
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ção). Isso se deve ao fato de que o calor faz com
que haja maior espaço entre as moléculas e estas,
separando-se, mudam o estado físico da matéria. No
gelo, as moléculas vibram pouco e estão bem juntas;
com o calor, elas adquirem velocidade e maior es-
paçamento, transformando um sólido (gelo) em um
líquido (água).
Temos então um fenômeno chamado de mu-
dança química é aquela em que ocorre a transforma-
ção de uma substância em outra. A madeira, quando
aquecida, não libera moléculas de madeira em forma
de gases, e sim outros gases, diferentes, em sua com-
posição, das moléculas originais de madeira.
Essas moléculas são menores e mais simples, por
isso têm grande capacidade de combinar com outras
moléculas, as de oxigênio, por exemplo. Podem pro-
duzir também gases venenosos ou explosões.
Temos que lembrar que citamos até agora os
danos estruturais, mas os mais graves também têm
os danos pessoais causados pelo calor que incluem:
desidratação, insolação, fadiga e problemas para o
aparelho respiratório, além de queimaduras, que nos
casos mais graves (1º, 2º e 3º graus) podem levar até
a morte.
Propagação do Calor
Vamos definir agora as diferentes formas do
calor se propagar que são de três diferentes manei-
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ras: condução, convecção e irradiação. Como tudo
na natureza tende ao equilíbrio, o calor é transferido
de objetos com temperatura mais alta para aqueles
com temperatura mais baixa. O mais frio de dois ob-
jetos absorverá calor até que esteja com a mesma
quantidade de energia do outro.
Convecção
É a transferência de calor pelo movimento as-
cendente de massas de gases ou de líquidos dentro
de si próprios.
Quando a água é aquecida num recipiente de
vidro, pode-se observar um movimento, dentro do
próprio líquido, de baixo para cima. À medida que a
água é aquecida, ela se expande e fica menos densa
(mais leve) provocando um movimento para cima.
Da mesma forma, o ar aquecido se expande e tende
a subir para as partes mais altas do ambiente, en-
quanto o ar frio toma lugar nos níveis mais baixos.
Em incêndio de edifícios, essa é a principal forma de
propagação de calor para andares superiores, quan-
do os gases aquecidos encontram caminho através
de escadas, poços de elevadores, etc.
Condução
Condução é a transferência de calor através de
um corpo sólido de molécula a molécula. Colocan-
do-se, por exemplo, a extremidade de uma barra de
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ferro próxima a uma fonte de calor, as moléculas
desta extremidade absorverão calor; elas vibrarão
mais vigorosamente e se chocarão com as moléculas
vizinhas, transferindo-lhes calor.
Essas moléculas vizinhas, por sua vez, passarão
adiante a energia calorífica, de modo que o calor será
conduzido ao longo da barra para a extremidade fria.
Na condução, o calor passa de molécula a molécula,
mas nenhuma molécula é transportada com o calor.
Quando dois ou mais corpos estão em contato,
o calor é conduzido através deles como se fossem
um só corpo.
Irradiação
É a transmissão de calor por ondas de energia
calorífica que se deslocam através do espaço. As on-
das de calor propagam-se em todas as direções, e a
intensidade com que os corpos são atingidos aumen-
ta ou diminui à medida que estão mais próximos ou
mais afastados da fonte de calor.
Um corpo mais aquecido emite ondas de energia
calorífica para um outro mais frio até que ambos te-
nham a mesma temperatura. O bombeiro deve estar
atento aos materiais ao redor de uma fonte que irra-
die calor para protegê-los, a fim de que não ocorram
novos incêndios. Para se proteger, o bombeiro deve
utilizar roupas apropriadas e água (como escudo).
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Combustível
Toda substancia capaz de queimar e alimentar
o fogo definimos como combustível, é ele que serve
de propagação do fogo.
Como toda a maioria dos corpos ele pode se
apresentar de três formas na natureza: sólidos, líqui-
dos ou gasosos, e a grande maioria precisa passar
pelo estado gasoso para, então, combinar com o
oxigênio. Dizemos que a velocidade do combustível
queimar, vai depender da sua capacidade de combi-
nar com oxigênio sob a ação do calor e da sua frag-
mentação (área de contato com o oxigênio).
Combustíveis Sólidos
Temos que a maioria dos combustíveis sólidos
transforma-se em vapores e, então, reagem com o
oxigênio. Outros sólidos (ferro, parafina, cobre,
bronze) primeiro transformam-se em líquidos, e
posteriormente em gases, para então se queimarem.
Uma proporção que se deve ser considerado é
que quanto maior a superfície exposto, mais rápido
será o aquecimento do material e, conseqüentemen-
te, o processo de combustão. Como exemplo: uma
barra de aço exigirá muito calor para queimar, mas,
se transformada em palha de aço, queimará com fa-
cilidade. Assim sendo, quanto maior a fragmentação
do material, maior será a velocidade da combustão.
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Combustíveis Líquidos
O que temos que saber é que os líquidos infla-
máveis têm algumas propriedades físicas que dificul-
tam a extinção do calor, aumentando o perigo para
os colaboradores.
Uma das propriedades muito conhecida dos li-
quidos é que assumem a forma do recipiente que os
contem. Se derramados, os líquidos tomam a forma
do piso, fluem e se acumulam nas partes mais baixas.
Como temos o peso da água, cujo litro pesa 1
quilograma, classificamos os demais líquidos como
mais leves ou mais pesados. É importante notar que
a maioria dos líquidos inflamáveis são mais leves que
água e, portanto, flutuam sobre esta.
Temos que considerar uma outra propriedade
dos líquido que é a solubilidade do líquido, ou seja,
sua capacidade de misturar-se à água. Os líquidos de-
rivados do petróleo (conhecidos como hidrocarbo-
netos) têm pouca solubilidade, ao passo que líquidos
como alcoóis, acetona (conhecidos como solventes
polares) têm grande solubilidade, isto é, podem ser
diluídos até um ponto em que a mistura (solvente
polar + água) não seja inflamável.
Chamamos de volatilidade a facilidade com que
os líquidos liberam vapores, também é de grande
importância, porque quanto mais volátil for o líqui-
do, maior a possibilidade de haver fogo, ou mesmo
explosão. Chamamos de voláteis os líquidos que li-
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beram vapores a temperaturas menores que 20º C.
Combustíveis Gasosos
Vejamos algumas propriedades dos gases, eles
não têm volume definido, tendendo, rapidamente, a
ocupar todo o recipiente em que estão contidos.
Se o peso do gás é menor que o do ar, o gás
tende a subir e dissipar-se. Mas, se o peso do gás
é maior que o do ar, o gás permanece próximo ao
solo e caminha na direção do vento, obedecendo aos
contornos do terreno.
Para o gás queimar, há necessidade de que es-
teja em uma mistura ideal com o ar atmosférico, e,
portanto, se estiver numa concentração fora de de-
terminados limites, não queimará.
Comburente
Assim como o ser humano necessita de oxi-
gênio para sobreviver, assim também é o fogo, é o
elemento que possibilita vida às chamas e intensifica
a combustão. O mais comum é que o oxigênio de-
sempenhe esse papel.
A ciência nos ensina que encontramos na at-
mosfera é composta por 21% de oxigênio, 78% de
nitrogênio e 1% de outros gases. Em ambientes com
a composição normal do ar, a queima desenvolve-se
com velocidade e de maneira completa. Notam-se
chamas. Contudo, a combustão consome o oxigê-
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nio do ar num processo contínuo. Quando a por-
centagem do oxigênio do ar do ambiente passa de
21% para a faixa compreendida entre 16% e 8%, a
queima torna-se mais lenta, notam-se brasas e não
mais chamas. Quando o oxigênio contido no ar do
ambiente atinge concentração menor que 8%, não
há combustão.
Reação em Cadeia
Item muito discutido por todos aqueles que se
dedicam ao estudo do fogo, temos a reação em ca-
deia torna a queima auto-sustentável. O calor irradia-
do das chamas atinge o combustível e este é decom-
posto em partículas menores, que se combina com o
oxigênio e queimam, irradiando outra vez calor para
o combustível, formando um ciclo constante.
Formas de Combustão
Temos a classificação das combustões que po-
dem ser classificadas conforme a sua velocidade em:
completa, incompleta, espontânea e explosão.
Os elementos que são preponderantes na velo-
cidade da combustão: o comburente e o combustí-
vel; o calor entra no processo para decompor o com-
bustível. A velocidade da combustão variará de acor-
do com a porcentagem do oxigênio no ambiente e
as características físicas e químicas do combustível.
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Combustão Completa
Aquela em que a queima produz calor e chamas
e se processa em ambiente rico em oxigênio.
Combustão Incompleta
Aquela em que a queima produz calor e pouca
ou nenhuma chama, e se processa em ambiente po-
bre em oxigênio.
Combustão Espontânea
Dizemos que ela ocorre, por exemplo, quando
do armazenamento de certos vegetais que, pela ação
de bactérias, fermentam. A fermentação produz ca-
lor e libera gases que podem incendiar. Alguns ma-
teriais entram em combustão sem fonte externa de
calor (materiais com baixo ponto de ignição); outros
entram em combustão à temperatura ambiente (20
ºC), como o fósforo branco.
Ocorre também na mistura de determinadas
substâncias químicas, quando a combinação gera ca-
lor e libera gases em quantidade suficiente para ini-
ciar combustão. Por exemplo, água + sódio.
Explosão
Quando temos a queima de gases (ou partículas
sólidas), em altíssima velocidade, em locais confina-
dos, com grande liberação de energia e deslocamen-
to de ar. Combustíveis líquidos, acima da tempera-
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tura de fulgor, liberam gases que podem explodir
(num ambiente fechado) na presença de uma fonte
de calor.
Retirando o Material
Talvez seja a forma mais simples de se extinguir
um incêndio. Baseia-se na retirada do material com-
bustível, ainda não atingido, da área de propagação
do fogo, interrompendo a alimentação da combus-
tão. Método também denominado corte ou remoção
do suprimento do combustível.
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de
vazamento de combustível líquido ou gasoso, retira-
da de materiais combustíveis do ambiente em cha-
mas, realização de aceiro, etc.
Resfriando
Um dos métodos mais usados atualmente.
Consiste em diminuir a temperatura do material
combustível que está queimando, diminuindo, con-
seqüentemente, a liberação de gases ou vapores in-
flamáveis. A água é o agente extintor mais usado,
por ter grande capacidade de absorver calor e ser
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facilmente encontrada na natureza.
A redução da temperatura está ligada à quantidade
e à forma de aplicação da água (jatos), de modo que ela
absorva mais calor que o incêndio é capaz de produzir.
É inútil o emprego de água onde queimam com-
bustíveis com baixo ponto de combustão (menos de
20ºC), pois a água resfria até a temperatura ambiente e
o material continuará produzindo gases combustíveis.
Abafando
Quando falamos em abafar o fogo, na realidade
estamos impedindo a alimentação das chamas pelo
comburente, mais comumente o oxigênio. Não ha-
vendo comburente para reagir com o combustível,
não haverá fogo. Como exceções estão os materiais
que têm oxigênio em sua composição e queimam sem
necessidade do oxigênio do ar, como os peróxidos or-
gânicos e o fósforo branco.
Conforme já vimos anteriormente, a diminui-
ção do oxigênio em contato com o combustível vai
tornando a combustão mais lenta, até a concentração
de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não haverá
mais combustão. Colocar uma tampa sobre um re-
cipiente contendo álcool em chamas, ou colocar um
copo voltado de boca para baixo sobre uma vela ace-
sa, são duas experiências práticas que mostram que
o fogo se apagará tão logo se esgote o oxigênio em
contato com o combustível.
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Pode-se abafar o fogo com uso de materiais di-
versos, como areia, terra, cobertores, vapor d’água,
espumas, pós, gases especiais etc.
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Pode-se abafar o fogo com uso de materiais di-
versos, como areia, terra, cobertores, vapor d’água,
espumas, pós, gases especiais etc.
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Incêndio Classe “A”
Este se se caracteriza em se tratando no fogo
envolvendo combustíveis sólidos comuns, como
papel, madeira, pano, borracha, é caracterizado pe-
las cinzas e brasas que deixam como resíduos e por
queimar em razão do seu volume, isto é, a queima se
dá na superfície e em profundidade.
Método de extinção
É necessário baixarmos a temperatura dos cor-
pos ( combustível ) neste caso resfriando-os para a
sua extinção, isto é, do uso de água ou soluções que a
contenham em grande porcentagem, a fim de redu-
zir a temperatura do material em combustão, abaixo
do seu ponto de ignição.
O emprego de pós químicos irá apenas retardar a
combustão, não agindo na queima em profundidade.
Método de extinção
Precisamos fazer uma separação da superfície
fogo com os corpos que estão queimando através
do abafamento ou da interrupção (quebra) da rea-
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ção em cadeia. No caso de líquidos muito aquecidos
(ponto da ignição), é necessário resfriamento.
Método de extinção
Uma vez que estamos lidando com corpos
energizados, a sua extinção necessita de agente ex-
tintor que não conduza a corrente elétrica e utilize o
princípio de abafamento ou da interrupção (quebra)
da reação em cadeia.
Esta classe de incêndio pode ser mudada para
“A”, se for interrompido o fluxo elétrico. Deve-se ter
cuidado com equipamentos (televisores, por exem-
plo) que acumulam energia elétrica, pois estes con-
tinuam energizados mesmo após a interrupção da
corrente elétrica.
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Método de extinção
Necessitamos de agentes extintores especiais
que se fundam em contato com o metal combustí-
vel, formando uma espécie de capa que o isola do ar
atmosférico, interrompendo a combustão pelo prin-
cípio de abafamento.
Os pós especiais são compostos dos seguintes
materiais: cloreto de sódio, cloreto de bário, mono
fosfato de amônia, grafite seco.
O princípio da retirada do material também é
aplicável com sucesso nesta classe de incêndio.
1.2 - Legislação
Constituição Federal
O Estado pode legislar concorrentemente com
a União, a respeito do Direito Urbanístico, na área
de prevenção de incêndios (art. 24, inciso I).
Ao Corpo de Bombeiros, além das atribuições
definidas em Lei, compete a execução das atividades
de Defesa Civil (art. 144, § 5º).
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1.3 - Seguro
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Incêndio do Brasil, seja 1 ou 2, excluídos os
“depósitos” que devem ser considerados como
Classe “B”.
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Para sistema de proteção por extintores, 5%
(cinco por cento);
Para sistema de proteção por mangueiras
semi-rígidas:
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c) Laudo de instalação, fornecido pelo Se-
gurado, firma ou pessoa habilitada, com descrição
pormenorizada dos dados técnicos, especificações e
aparelhagem do sistema de proteção;
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• Examinar projetos de obras e equipamentos,
opinando do ponto de vista da segurança do trabalho.
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• Manter cadastro e analisar estatísticas dos aci-
dentes, a fim de orientar a prevenção e calcular o custo.
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• Executar outras tarefas compatíveis com as
exigências para o exercício da função.
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extintor é indicado e instruções de uso.
Os extintores devem conter uma carga mínima
de agente extintor em seu interior, chamada de uni-
dade extintora e que é especificada em norma.
Extintores Portáteis
De maneira a utilizar de forma fácil e rápida em
seu manuseio, destinados a combater princípios de
incêndio. Recebem o nome do agente extintor que
transportam em seu interior (por exemplo: extintor
de água, porque contém água em seu interior).
Extintor de água:
Capacidade: 10 litros
Aplicação: Classe A
Alcance: 10 metros
Unidade extintora: 04 Kg
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Aplicação: Classes B e C, se for na D, o pó
é especial
Alcance: 05 metros
Unidade extintora: 04 Kg
Alcance: 05 metros
Unidade extintora: 06 Kg
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Aplicação: Classes B e C
Extintor de espuma:
Extintor de Espuma Mecânica (Pressurizado)
Aplicação: Classes A e B
Alcance: 05 metros
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Extintor de espuma:
Extintor de Espuma Mecânica (Pressão Injetada)
Aplicação: Classes A e B
Alcance: 05 metros
Manutenção e Inspeção
A manutenção começa com o exame periódico e
completo dos extintores e termina com a correção dos
problemas encontrados, visando um funcionamento
seguro e eficiente. É realizada através de inspeções,
onde são verificados: localização, acesso, visibilidade,
rótulo de identificação, lacre e selo da ABNT, peso,
danos físicos, obstrução no bico ou na mangueira, pe-
ças soltas ou quebradas e pressão nos manômetros.
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Extintor de espuma:
Extintor de Espuma Mecânica (Pressão Injetada)
Aplicação: Classes A e B
Alcance: 05 metros
Manutenção e Inspeção
A manutenção começa com o exame periódico e
completo dos extintores e termina com a correção dos
problemas encontrados, visando um funcionamento
seguro e eficiente. É realizada através de inspeções,
onde são verificados: localização, acesso, visibilidade,
rótulo de identificação, lacre e selo da ABNT, peso,
danos físicos, obstrução no bico ou na mangueira, pe-
ças soltas ou quebradas e pressão nos manômetros.
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Mensais: Verificar se o bico ou a mangueira es-
tão obstruídos. Observar a pressão do manômetro
(se houver), o lacre e o pino de segurança.
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Extintores sobre Rodas (Carretas)
São aparelhos com maior quantidade de agente
extintor, montados sobre rodas para serem conduzi-
dos com facilidade. As carretas recebem o nome do
agente extintor que transportam como os extintores
portáteis. Devido ao seu tamanho e sua capacida-
de de descarga a operação destes aparelhos obriga o
empenho de dois operadores.
a) de água;
b) de espuma mecânica;
c) de espuma química;
d) de pó-quimico-seco e
e) de CO2.
a) de água:
Carreta de água:
Capacidade: 75 a 150 litros
Aplicação: Classe A Alcance: 13 metros
Faz-se necessário um cilindro ao lado da carreta
para pressurizar a água e a partir daí pode-se apertar
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o gatilho para liberação da água.
b) de espuma mecânica:
Carreta de Espuma Mecânica
Capacidade: 75 a 150 litros mistura de água e
LGE Aplicação: Classe A e B
Alcance: 7,5 metros
Faz-se necessário um cilindro ao lado da carreta
para pressurizar a mistura de água e LGE e a partir daí
pode-se apertar o gatilho para liberação da mistura que
entrar em contato com o ar, formar-se-á a espuma.
c) de espuma química:
Carreta de Espuma Química
Capacidade: 75 a 150 litros todos os reagentes
Aplicação: Classe A e B Alcance: 13 metros
Com o tombamento do aparelho e a abertura
do registro, as soluções dos reagentes (sulfato de alu-
mínio e bicarbonato de sódio) entram em contato e
reagem formando a espuma química. Depois de ini-
ciado o funcionamento, não é possível interromper
a descarga.
d) de pó-quimico-seco:
Carreta de Pó químico seco
Capacidade: 20 a 100 Kg
Aplicação: Classe B e C
Junto ao corpo existe um cilindro de gás para
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pressurizar o sistema e assim que apertamos o gati-
lho, o pó é expelido.
e) de CO2:
Carreta de Gás Carbônico
Capacidade: 25 a 50 Kg Aplicação: Classe B e C
Alcance: 3 metros
O gás é liberado com o acionamento do gatilho.
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d) Ou ainda semi-enterrado: reserva de incên-
dio cujo fundo encontra-se instalado abaixo do nível
do terreno natural e com a parte superior acima do
nível do terreno natural.
Hidrante
É um aparelho constiruido de um é um duto
metálico tendo na extremidade inferior uma junta
de união rosca fêmea de 63mm de diâmetro com
5 fios por 25 mm; na extremidade superior, o duto
bifurca-se em duas expedições laterais com engate
rápido (tipo storz) e 63mm de diâmetro. É acopla-
do ao hidrante subterrâneo, permitindo a ligação de
mangueiras e mangotes.
b) sistema de pressurização.
O sistema de pressurização consiste normalmente
em uma bomba de incêndio, dimensionada a propiciar
um reforço de pressão e vazão, conforme o dimensio-
namento hidráulico de que o sistema necessitar.
Quando os desníveis geométricos entre o reser-
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vatório e os hidrantes são suficientes para propiciar
a pressão e vazão mínima requeridas ao sistema, as
bombas hidráulicas são dispensadas.
Seu volume deve permitir uma autonomia para
o funcionamento do sistema, que varia conforme o
risco e a área total do edifício.
d) Tubulação;
A tubulação é responsável pela condução da água,
cujos diâmetros são determinados, por cálculo hidráulico.
Mangueira
Chamamos de mangueira de incêndio como
sendo um duto flexível utilizado para transportar
água da fonte de suprimento ao lugar onde deva ser
aplicada. Dependendo da finalidade, temos a man-
gueira deve ser flexível, resistir à pressão interna e
ser, tanto quanto possível, leve e durável.
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Ela é formada por um conjunto constituído por
um tubo interno revestido com reforço têxtil e com
uma junta de união em cada extremidade para possi-
bilitar o seu acoplamento.
Tubo Interno: deve ser de borracha, plástico
ou outro material flexível.
Reforço Têxtil: deve ser fabricado com fios sin-
téticos. O urdume deve ser entrelaçado com a trama.
São classificadas em cinco tipos, de acordo com
o material de que são fabricadas e o emprego a que
se destinam.
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Algumas precauções que temos que ter
com as mangueiras
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ESGUICHOS
Temos que nos ater a alguns conceitos muito
importantes para nos, e um dele é o conceito de
esguicho: que é um acessório hidráulico que é aco-
plado na extremidade final das mangueiras para dar
forma, direção e velocidade ao agente extintor em
direção ao fogo. Ele transforma a água em um jato
e controla o jato até que o fogo seja extinto de ma-
neira mais eficiente (o que significa: usando uma
quantidade mínima de água, com o mínimo de dano
causado pela água). Um esguicho consiste normal-
mente de uma ponta e de uma válvula de abertura
e fechamento. A ponta ou extremidade do esguicho
recebe o nome de requinte. A válvula de abertura e
fechamento serve não apenas para abrir e fechar o
esguicho, mas, em alguns casos, serve também como
meio para controlar a vazão pela sua ponta. O re-
quinte do esguicho é o componente do esguicho que
forma o jato.
Para se tornar um eficiente agente extintor, a
água precisa estar sob a forma de jato de combate a
incêndio. Um jato de água para combate a incêndio
se forma pela conjugação do uso de bombas para
desenvolver pressão e mangueiras para transportar
água. Assim, a água pode ser forçada por uma linha
de mangueiras com velocidade suficiente para ser le-
vada do esguicho até o ponto desejado. Este jato de
água é formado pelo esguicho.
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1) Cite as formas de propagação do calor no
ambiente em chamas ?
2) Quais são as classes de Incêndio conheci-
das hoje ?
3) Defina extintores de incêndio.
4) Quais são as classes, de acordo com a na-
tureza de ocupações, segundo o TSIB ( Tarifa de
Seguro Incêndio do Brasil ) ?
5) Cite as formas de propagação do calor no
ambiente em chamas ?
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1) Cite as formas de propagação do calor no
ambiente em chamas ?
2) Quais são as classes de Incêndio conheci-
das hoje ?
3) Defina extintores de incêndio.
4) Quais são as classes, de acordo com a na-
tureza de ocupações, segundo o TSIB ( Tarifa de
Seguro Incêndio do Brasil ) ?
5) Cite as formas de propagação do calor no
ambiente em chamas ?
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Capítulo 2 .
2.1 - Proteção Ativa: chamamos de proteção ativa
em um conjunto de medidas de proteção destina-
das ao combate de princípios de incêndios. São os
equipamentos de combate a incêndios propriamente
ditos. Ex. aparelhos extintores, sistema de hidrantes,
sistema de chuveiros automáticos, sistema de alarme
e detecção, sistema de iluminação de emergência, si-
nalização dos equipamentos, sistemas fixos, brigada
de incêndio e outros.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Definição e conceito
Temos por definição que uma saída de emer-
gência faz parte de um conjunto que integra a edifi-
cação, possuindo requisitos à prova de fogo e fuma-
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ça para permitir o escape das pessoas em segurança,
em situações de emergência.
Então como explicado à cima, a finalidade é
garantir o abandono da edificação pelos ocupantes,
para local seguro, a fim de preservar a vida humana
e permitir o acesso do Corpo de Bombeiros para as
operações de busca, salvamento, resgate e combate
a incêndios.
Descrição geral
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São Paulo admite apenas um duto (com função de
ventilação e exaustão simultaneamente), já a NBR
9077 exige dois dutos (um para ventilação e outro
para exaustão);
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ser dotadas de corrimãos e guarda-corpos, atenden-
do ao seguinte:
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chamas ou de isolação térmica.
As estruturas de um edifício são compostas
basicamente pelos pilares, vigas e lajes, sendo res-
ponsáveis pela estabilidade física do edifício. O tem-
po requerido de resistência ao fogo das estruturas é
determinado por normas e varia geralmente de 30 a
240 minutos, sendo que os tempos mais freqüentes
são 30, 60, 90 e 120 minutos. Este período, teorica-
mente, seria aquele em que a estrutura se mantém
íntegra e estável.
Após este tempo admite-se, em tese, sua ruína (co-
lapso estrutural). Assim as ações de resgate e combate
ao incêndio devem ter sucesso dentro deste período.
Os métodos para se comprovar os tempos requeridos
de resistência das estruturas são baseados em:
51
a) possibilitar a saída dos ocupantes da edifica-
ção em condições de segurança;
52
são. O conjunto concreto mais armadura chama-se
“concreto armado”;
Estruturas metálicas
O uso de perfis metálicos como estrutura vem
crescendo bastante nos últimos anos no mercado da
construção civil. O aço absorve rapidamente a va-
53
riação de temperatura do ambiente, sendo que suas
características físico-químicas são alteradas com o au-
mento da temperatura. Conclui-se por meio de testes
e ensaios que a uma temperatura de aproximadamente
550º C o aço perde 50% de sua resistência mecânica.
Para compensar a baixa resistência do aço em
relação ao calor utiliza-se produtos de proteção nos
perfis. A resistência do conjunto (perfil mais revesti-
mento retardantes) será em função das propriedades
fisico-químicas do isolante e da massividade do per-
fil. Quanto mais robusto o perfil, menor será a es-
pessura do isolante adotado. A massividade do perfil
está relacionada com o perímetro e a área da secção
transversal do mesmo. A relação entre o perímetro e
área da secção transversal do perfil chama-se “fator
de forma” ou “fator de massividade”.
c) mantas cerâmicas;
54
e) argamassa de vermiculita (argamassa); e
f) alvenaria e concreto.
Estrutura de madeira
Muito utilizada como estrutura de coberturas
e forros, porém, como estruturas de edificações,
porem de alto risco devido sua característica de alta
combustibilidade, os códigos de edificações permi-
tem o seu uso em edifícios de pequena área e peque-
na altura.
Sua construção vai determinar a resistência ao
fogo da madeira varia conforme a qualidade da mes-
ma e a sua robustez, sendo certo que madeiras de
lei têm demonstrado na prática e em ensaios, uma
boa resistência ao fogo, pois a parte superficial da
madeira (atingida pelas chamas e calor) cria uma pe-
lícula carbonizada protegendo o seu miolo, que é o
responsável pela resistência mecânica da peça. Para
se alcançar o tempo de uma determinada peça es-
trutural de madeira deve-se conhecer então sua taxa
de queima específica assim, calcula-se o tempo que
o fogo comprometerá a secção da peça estrutural
responsável pela resistência mecânica dimensionada
em projeto. Para se aumentar a resistência ao fogo,
aumenta-se então a secção da peça
55
Sistemas de iluminação de emergência
Sistema que também é um item de caráter obri-
gatório nas edificações de acordo com a legislação
atual e muito utilizado nas edificações em sistemas
de proteção de incêndios que permite clarear áreas
escuras de passagens, horizontais e verticais, incluin-
do áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de
restabelecimento de serviços essenciais e normais,
na falta de iluminação normal.
Na ocorrência de um incêndio, este poderá afe-
tar o sistema de energia da edificação, provocando
a sua interrupção e conseqüentemente apagando as
luminárias, provocando pânico dos ocupantes, tanto
pelo incêndio como pela falta de luminosidade para
deixar o local. Há então a necessidade da edificação
possuir um sistema de iluminação de emergência
com intensidade suficiente para evitar acidentes e
garantir a evacuação das pessoas, levando em conta
também a possível penetração de fumaça nas áreas.
Objetivo
No caso de um imprevisto com a falta de ilumi-
nação na edificação ela deve proporcionar ilumina-
ção suficiente e adequada, a fim de permitir a saída
fácil e segura das pessoas para o exterior da edifi-
cação, em caso de interrupção da alimentação nor-
mal, bem como proporcionar a execução de serviços
do interesse da segurança e intervenção de socor-
56
Sistemas de iluminação de emergência
Sistema que também é um item de caráter obri-
gatório nas edificações de acordo com a legislação
atual e muito utilizado nas edificações em sistemas
de proteção de incêndios que permite clarear áreas
escuras de passagens, horizontais e verticais, incluin-
do áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de
restabelecimento de serviços essenciais e normais,
na falta de iluminação normal.
Na ocorrência de um incêndio, este poderá afe-
tar o sistema de energia da edificação, provocando
a sua interrupção e conseqüentemente apagando as
luminárias, provocando pânico dos ocupantes, tanto
pelo incêndio como pela falta de luminosidade para
deixar o local. Há então a necessidade da edificação
possuir um sistema de iluminação de emergência
com intensidade suficiente para evitar acidentes e
garantir a evacuação das pessoas, levando em conta
também a possível penetração de fumaça nas áreas.
Objetivo
No caso de um imprevisto com a falta de ilumi-
nação na edificação ela deve proporcionar ilumina-
ção suficiente e adequada, a fim de permitir a saída
fácil e segura das pessoas para o exterior da edifi-
cação, em caso de interrupção da alimentação nor-
mal, bem como proporcionar a execução de serviços
do interesse da segurança e intervenção de socor-
56
ro (Bombeiros) e garantir a continuação do traba-
lho nos locais onde não possa haver interrupção de
iluminação normal. O sistema alimentará principal-
mente os seguintes locais: corredores, escadas, ram-
pas, saídas, áreas de trabalho, áreas técnicas, e áreas
de primeiros socorros.
Composição básica
Quanto ao tipo de sistema para a finalidade aci-
ma descrita, são aceitos os seguintes tipos: conjunto
de blocos autônomos (instalação fixa), sistema cen-
tralizado com baterias e sistema centralizado com
grupo motogerador.
Sistema centralizado
O sistema centralizado com bateria de acumu-
ladores elétricos deve possuir circuito carregador
57
com recarga automática, de modo a garantir a au-
tonomia do sistema de iluminação de emergência.
A alimentação principal do circuito de recarga deve
estar ligada ao quadro geral de distribuição de ener-
gia elétrica e o sistema protegido por disjuntores
termomagnéticos da rede elétrica da concessionária.
Os eletrodutos deverão ser metálicos ou em PVC
antichama e as luminárias deverão suportar até uma
temperatura de 70ºC.
58
Quanto ao tipo de luminárias, poderão ser de
dois tipos:
Bloco autônomo
A interrupção de energia faz com que seja acio-
nado um dispositivo no interior do aparelho que per-
mitirá o funcionamento da luminária através de uma
fonte de alimentação interna (bateria).
Sistema centralizado
Neste caso, a central de iluminação de emergên-
cia, quando da interrupção de energia, acionará o sis-
59
tema, alimentado por um conjunto de baterias, que
fará acender todas as luminárias ligadas ao laço de
fiação elétrica.
60
Compartimentação horizontal: medida de
proteção, constituída de elementos construtivos re-
sistentes ao fogo, separando ambientes, de tal modo
que o incêndio fique contido no local de origem e
evite a sua propagação no plano horizontal.
61
viii. portas corta-fogo de ingresso de unida-
des autônomas.
b) portas corta-fogo;
c) vedadores corta-fogo;
e) selos corta-fogo; e
62
dação abaixo descritos:
63
Compartimentação vertical no interior dos edifícios
Temos como compartimentação vertical no inte-
rior dos edifícios é provida por meio de entrepisos cuja
resistência ao fogo não deve ser comprometida pelas
transposições que intercomunicam os pavimentos.
Os entrepisos podem ser compostos por lajes
de concreto armado ou protendido ou por compo-
sição de outros materiais que garantam a separação
física dos pavimentos.
A resistência ao fogo dos entrepisos deve ser
determinada por meio de ensaio segundo a NBR
5628 ou dimensionada de acordo com norma bra-
sileira pertinente.
Deve atender às seguintes condições:
64
-chamas e portas pára-chamas, as quais devem apre-
sentar resistência ao fogo;
65
h) a situação (“status”) das portas corta-fogo
(aberto ou fechado) deve ser indicada na central do
sistema de detecção e o fechamento das mesmas deve
poder ser efetuado por decisão humana na central;
66
de enclausuramento dos “halls” devem ter resistên-
cia ao fogo de no mínimo 60 minutos.
Átrios
Estes locais são entendidos como locais dife-
renciados e devem ser entendidos como espaços no
interior de edifícios que interferem na compartimen-
tação horizontal ou vertical, devendo atender a uma
série de condições para não facilitarem a propagação
do incêndio.
Para que a existência do átrio não afete a com-
partimentação vertical é necessário que as seguintes
condições adicionais sejam atendidas:
67
d) os vedadores corta-fogo podem ser retráteis,
de correr ou de deslocamento horizontal, devendo
ser compostos integralmente por materiais incom-
bustíveis; os vedadores podem apresentar fechamen-
to automático, comandado por sistema de detecção
automática de fumaça;
Compartimentação horizontal:
a) as paredes de compartimentação presentes
em grandes galpões servem para limitar a propaga-
ção do incêndio;
68
emergência para abandono do local.
Compartimentação vertical:
a) serve para evitar a propagação do incêndio
por convecção;
69
emergência para abandono do local.
Compartimentação vertical:
a) serve para evitar a propagação do incêndio
por convecção;
69
quentes dentro da edificação é a principal causa de
propagação do fogo, sendo assim, a decisão de ini-
ciar a ventilação tática deve ser parte da estratégia
global do controle de movimento de ar na edificação.
Temos como nosso favor os estudos que indi-
cam que a força e a direção do vento geralmente são
os fatores dominantes na Ventilação tática, pois, de-
terminam a velocidade e a direção que a fumaça e os
gases quentes tomam no interior da edificação.
Nunca devemos combater os incêndios nas
edificações em posição contrária à direção do vento,
bem como a utilização de ventiladores para forçar
o ar para dentro da edificação, pois a eficiência des-
ta tática dependerá da capacidade dos ventiladores,
quando comparado com a força contrária do vento
e, se o vento for muito forte, este pode anular ou
prevalecer sobre a ação dos ventiladores.
86
70
1) Defina Proteção Ativa em Proteção contra
Incêndios e Explosão. Dê exemplos?
2) Qual é o objetivo da Proteção Estrutural e sua
importância na Proteção contra Incêndios e Explosão?
3) Defina Proteção Passiva em Proteção contra
Incêndios e Explosão. Dê exemplos?
4) Qual é o significado da sigla TRRF, quando
falamos em Proteção contra Incêndios e Explosão ?
5) Quais as características da Compartimenta-
ção Horizontal e Vertical? De exemplos de ambas
as proteções.
71
Capítulo 3 .
3.1 Sistemas de detecção de alarme.
73
e controlar os demais componentes do sistema;
74
– ou de PVC rígido anti-chama, neste caso, a fiação
deverá ser dotada de blindagem eletrostática; e
75
ambientes onde, num princípio de incêndio, haja ex-
pectativa de formação de fumaça, antes da deflagra-
ção do incêndio propriamente dito. Funcionam por
obscurecimento ou por reflexão.
c) desligamento da central;
76
d) desligamento da rede de alimentação de cor-
rente alternada;
77
Este controle de qualquer ambiente é justamen-
te para mante-lo seguro nas edificações durante o
tempo necessário para abandono do local sinistrado,
evitando os perigos da intoxicação e falta de visibili-
dade pela fumaça.
Este sistema também serve para reduzir a pro-
pagação de gases quentes e fumaça entre a área in-
cendiada e áreas adjacentes, baixando a temperatura
interna e limitando a propagação do incêndio.
Outro beneficio deste sistema é proporcionar
condições dentro e fora da área incendiada que irão
auxiliar nas operações de busca e resgate de pessoas,
localização e controle do incêndio.
78
Quantidade de fumaça produzida
Geralmente dizemos que a quantidade de fuma-
ça produzida no incêndio depende do tamanho do
incêndio e das características do material queimado.
Essa quantidade pode ser estimada através de fór-
mulas científicas, que consideram os mais diversos
fatores presentes em um incêndio, tais como: massa
total do combustível consumido; taxa de liberação
de calor do fogo; tempo de duração do fogo, calor
de combustão do combustível.
79
afetado pela turbulência do ar causado pelas abertu-
ras feitas no compartimento, pelo deslocamento de
pessoas ou pelo uso de jatos de água por esguichos
reguláveis, do que pela temperatura dos gases.
Não podemos esquecer-nos de duas caracterís-
ticas importantes da fumaça:
Pode queimar: alguns produtos da combustão
talvez não queimem totalmente por causa da escassez
de oxigênio ou da insuficiência de fonte de ignição.
Recebendo nova remessa de ar fresco e haven-
do uma nova fonte de ignição podem resultar em
uma explosão ambiental (“backdraft”). Se a fumaça
estiver quente o suficiente pode ocorrer re-ignição
sem haver nova fonte de ignição; Pode estar quente:
a fumaça pode estar quente o suficiente para infla-
mar materiais com que mantém contato. O fato de
estar quente produz a radiação de calor, o que pode
ser o suficiente para iniciar a queima de outros com-
bustíveis no compartimento.
Tais gases encontrados na fumaça representam
uma grave ameaça para a integridade física, tanto das
possíveis vítimas como dos profissionais que realizam
o salvamento, sendo que os seus efeitos podem variar,
dependendo do produto que estiver sendo oxidado.
Algumas lesões também nos preocupam, den-
tre estas podemos citar: a falta de ar (hipoxia), irri-
tação do estômago pela ingestão de partículas sóli-
das causando náuseas e vômitos; irritação pulmonar
80
produzida pela inalação de gases irritantes; intoxica-
ção; hiperventilação; exaustão pelo calor; e ataques
cardíacos, além do comprometimento da visão por
partículas irritantes.
3.2.2 Ventilação
81
aumentando a visibilidade e auxiliando no combate
ao incêndio; reduz danos na propriedade por tornar
possível localizar e combater o fogo mais rapida-
mente, restringindo a propagação do fogo e limitan-
do o deslocamento de fumaça e de gases quentes.
Formas de ventilação
Conhecemos apenas e definimos como apenas
duas formas de ventilação, que são eles:
- Ventilação natural; e
- Ventilação forçada.
Ventilação natural
Este tipo de ventilação é bem simples, pois, uti-
liza o fluxo natural do ar para retirar a fumaça do
ambiente sinistrado. O fluxo natural da fumaça no
interior da edificação pode ser produzido pelo vento
ou pelo efeito chaminé. Para fazer a ventilação natu-
ral, o responsável retira as obstruções que impedem
o fluxo natural do ar. Estas obstruções podem ser
portas, janelas, alçapões fechados, paredes e tetos
(coberturas ou telhados).
Na ventilação natural, o responsável depende
da velocidade do vento e das aberturas em tamanho
suficientes para efetuar a ventilação. Quando as aber-
82
turas naturais forem impróprias, tais como quando
desalinhadas ou pequenas, o responsável pode efe-
tuar a ventilação forçada antes de criar aberturas
adicionais. Ao quebrar paredes e telhados, o respon-
sável pode provocar um transtorno para o proprietá-
rio da edificação, devido aos danos que pode causar,
pois, além do fogo, as ações dos bombeiros também
podem destruir seu patrimônio.
Ventilação forçada
Este outro tipo já nos preocupa, pois, é neces-
sário de ser realizada por meio de equipamentos me-
cânicos, como por exemplo, exaustores, ventiladores
ou aplicação de água com esguichos reguláveis, para
forçar a saída da fumaça da edificação. A ventilação
forçada permite criar ou aumentar a velocidade do
fluxo de ar no interior da edificação, para promover
a sua extração da fumaça para o meio exterior.
Temos então que a ventilação forçada é uma
operação rápida que produz um aumento da veloci-
dade do fluxo de ar e fumaça pelas aberturas existen-
tes, que geralmente é suficiente para retirar a fumaça
da edificação, permitindo uma boa visualização do
local sinistrado.
Técnicas de ventilação
Quando presenciamos um sinistro, temos um
responsável pelo planejamento, este responsável
83
adotara as técnicas de ventilação, de onde será per-
mitida a entrada de ar fresco na edificação, a saída da
fumaça e dos gases quentes e, se possível, o caminho
que devem percorrer.
Há duas opções básicas: ventilação vertical e
ventilação horizontal ou cruzada.
Temos a ventilação vertical que é aquela em que
o fluxo da fumaça é direcionado verticalmente den-
tro do ambiente sinistrado, aproveitando-se o efeito
chaminé para sua extração.
Quando se faz uma abertura no telhado, ime-
diatamente acima do fogo, permite-se que a fumaça
e outras partículas oriundas da combustão saiam do
ambiente, devido à sua baixa densidade em relação
ao ar ambiente menos aquecido.
Já a Técnica de ventilação horizontal ou cruza-
da é aquela em que o fluxo de ar caminha horizon-
talmente dentro do ambiente.
Consiste em aproveitar a direção do vento, re-
tirando-se as obstruções que bloqueiam o fluxo do
ar, sendo que, com isso, o ar frio entra no local si-
nistrado por uma abertura e, a fumaça, sai por outra,
situada em lado oposto.
O ideal para este tipo de ventilação é que o am-
biente sinistrado possua aberturas alinhadas entre si,
em planos paralelos, e a direção do vento coincida
com o alinhamento das aberturas, ficando a abertura
mais baixa para a entrada do ar fresco e, a abertura
84
quentes dentro da edificação é a principal causa de
propagação do fogo, sendo assim, a decisão de ini-
ciar a ventilação tática deve ser parte da estratégia
global do controle de movimento de ar na edificação.
Temos como nosso favor os estudos que indi-
cam que a força e a direção do vento geralmente são
os fatores dominantes na Ventilação tática, pois, de-
terminam a velocidade e a direção que a fumaça e os
gases quentes tomam no interior da edificação.
Nunca devemos combater os incêndios nas
edificações em posição contrária à direção do vento,
bem como a utilização de ventiladores para forçar
o ar para dentro da edificação, pois a eficiência des-
ta tática dependerá da capacidade dos ventiladores,
quando comparado com a força contrária do vento
e, se o vento for muito forte, este pode anular ou
prevalecer sobre a ação dos ventiladores.
86
mais alta, para a saída da fumaça.
Ventilação tática
Em todo o tempo não podemos esquecer que
durante o combate a um incêndio, os bombeiros de-
vem ter em mente todas as técnicas de combate, in-
cluindo as ações de ventilação. A partir daí, pode-se
adotar a ventilação como uma tática indispensável a
se obter os resultados desejados nas ações de com-
bate ao incêndio e salvamento. Portanto, denomina-
-se essa ação como ventilação tática, onde pode ser
adotada qualquer uma das técnicas de ventilação de
acordo com o momento e o desenvolvimento das
ações do combate no local do incêndio.
O que não se costuma realizar é que quando
utilizamos a ventilação tática não deva ser usada en-
quanto o foco do incêndio não tenha sido localizado
e, em todos os casos, uma avaliação deve ser feita
sobre os efeitos de sua aplicação.
Normalmente a identificação do foco do in-
cêndio pode ser feita de fora da edificação, porém,
há ocasiões em que a ventilação tática pode ser feita
para remoção da fumaça e localização do fogo.
Utilizamos então nos combates a incêndios
quase que sempre na maioria dos casos, a ventilação
é uma tática adequada, sendo o que há de mais efi-
ciente a ser usado nos primeiros momentos do com-
bate. De qualquer forma, o deslocamento de gases
85
quentes dentro da edificação é a principal causa de
propagação do fogo, sendo assim, a decisão de ini-
ciar a ventilação tática deve ser parte da estratégia
global do controle de movimento de ar na edificação.
Temos como nosso favor os estudos que indi-
cam que a força e a direção do vento geralmente são
os fatores dominantes na Ventilação tática, pois, de-
terminam a velocidade e a direção que a fumaça e os
gases quentes tomam no interior da edificação.
Nunca devemos combater os incêndios nas
edificações em posição contrária à direção do vento,
bem como a utilização de ventiladores para forçar
o ar para dentro da edificação, pois a eficiência des-
ta tática dependerá da capacidade dos ventiladores,
quando comparado com a força contrária do vento
e, se o vento for muito forte, este pode anular ou
prevalecer sobre a ação dos ventiladores.
86
normas próprias que regulam os critérios de distri-
buição de chuveiros, temperatura de funcionamento,
área de operação e de proteção, diâmetro das tubu-
lações, etc.
b) Rede de distribuição;
c) Chuveiros automáticos;
d) Abastecimento de água.
87
Válvula de alarme: a operação dos chuveiros
automáticos aciona um alarme indicativo de funcio-
namento do sistema. 0 acionamento do alarme se
faz pela movimentação do fluxo de água na tubula-
ção, em virtude de um incêndio, vazamento ou rup-
tura acidental da tubulação. Os alarmes podem ser
hidráulicos e/ou elétricos. Os tipos mais comuns de
alarmes são o gongo hidráulico e a chave detectora
de fluxo d’água.
Válvula de teste e dreno: É um dispositivo, ou
conexão destinado a testar o sistema ou o funciona-
mento do alarme, ou ainda, drenar a água da tubula-
ção para manutenção.
A tubulação para os chuveiros automáticos
ramifica-se para possibilitar a proteção de toda ocu-
pação, formando a rede de distribuição de água. 0
diâmetro da canalização deve seguir as exigências
das normas legais.
A canalização do sistema não deve ser embuti-
da em lajes ou passar em locais não protegidos por
chuveiros automáticos, exceto se enterrada. Deve ser
instalada com inclinação que permita drenagem natu-
ral (de preferência, feita pela válvula de teste e dreno).
Os chuveiros automáticos são os principais ele-
mentos do sistema, pois detectam o fogo e distribuem
a água sobre o foco na forma de chuva. Podem ser
dotados de elemento termo-sensível ou não (chuvei-
ros abertos), conforme o tipo de sistema. Elemento
88
termo-sensível em condições normais, nos chuveiros
automáticos dotados de elemento termo-sensível, a
descarga da água dos chuveiros é impedida por cap-
sula rigidamente fixa no orifício de descarga.
A liberação da descarga de água só ocorre
quando a temperatura do ambiente atinge um grau
predeterminado, rompendo a cápsula. 0 elemento
termo-sensível é dimensionado para suportar a pres-
são da rede, inclusive possíveis variações.
Temos aqui no Brasil, basicamente 3 tipos de
sistemas de chuveiros automáticos: sistema de cano
molhado; sistema de cano seco; sistema tipo dilúvio.
O primeiro sistema tem o que chamamos de
Cano Molhado compreende uma rede de tubulação
permanentemente cheia de água sob pressão, em
cujos ramais os chuveiros são instalados.
Este sistema desempenha o papel de detectores
de incêndio, só descarregando água quando aciona-
dos pelo calor do incêndio. É o tipo de sistema mais
utilizado no Brasil.
Desta forma temos a abertura de um ou mais chu-
veiros são abertos, o fluxo de água faz com que a válvu-
la se abra, permitindo a passagem da água da fonte de
abastecimento. Simultaneamente, um alarme é acionado,
indicando que o sistema esta em funcionamento.
Em um segundo sistema tem o que chamamos
de sistema de Cano Seco compreende uma rede de tu-
bulação permanentemente seca, mantida sob pressão
89
(de ar comprimido ou nitrogênio), em cujos ramais
são instalados os chuveiros. Estes, ao serem acionados
pelo calor do incêndio, liberam o ar comprimido (ou
nitrogênio), fazendo abrir automaticamente uma vál-
vula instalada na entrada do sistema (válvula de cano
seco), permitindo a entrada da água na tubulação. Este
sistema é o mais indicado para as regiões extremamente
frias, sujeitas a temperatura de congelamento da água,
ou locais refrigerados (como frigoríficos).
No terceiro tipo de sistema do Tipo Dilúvio com-
preende uma rede de tubulações secas, em cujos ramais
são instalados chuveiros do tipo aberto (sem elemento
termo-sensível). Na mesma área dos chuveiros é insta-
lado um sistema de detectores ligado a uma válvula do
tipo dilúvio, existente na entrada do sistema.
A atuação de quaisquer detectores, ou então
a ação manual de comando a distância, provoca a
abertura da válvula, permitindo a entrada da água na
rede, descarregada através de todos os chuveiros, e,
simultaneamente, fazendo soar o alarme de incên-
dio. Este tipo de sistema é normalmente utilizado na
proteção de hangares (galpões para aeronaves).
90
Leve: compreendem as ocupações isoladas,
onde o volume ou a combustibilidade do conteúdo
(carga-incêndio) são baixos. Ex.: edifícios residen-
ciais, escritórios, hospitais, hotéis e motéis.
91
Pressurizações da rede
Gravidade
Este tipo de pressurização por gravidade ocor-
re quando o reservatório é elevado o suficiente para
permitir uma pressão adequada para o funcionamen-
to do sistema de chuveiros automáticos. É a forma
mais confiável e que exige menos manutenção.
Bombas de recalque
Estes equipamentos de recalque devem dispor
de uma fonte de energia confiável e o reservatório
de água atender a demanda necessária. As bombas
para alimentação do sistema devem ser centrífugas
e acionadas automaticamente por motor elétrico ou
a diesel. A partir do acionamento do sistema e no
tempo máximo de 30 segundos, a bomba e o alar-
me (sonoro ou visual) deverão funcionar. As liga-
ções elétricas da bomba devem ser independentes
da instalação elétrica da edificação e, se houver gera-
dor elétrico de emergência, este deverá estar ligado à
bomba. No caso de bomba a diesel, o conjunto (in-
clusive o tanque de combustível) deve ser instalado
em local protegido por chuveiros automáticos.
92
Válvula de governo e alarme
Estas se encontram instaladas entre o abasteci-
mento do sistema e a rede de distribuição. São cons-
tituídos basicamente de válvula de comando, válvula
de alarme e válvula de teste e dreno. É um disposi-
tivo que possibilita controlar uma determinada área
(setores), com funções de manter a coluna de água
por intermédio da retenção, controlar o fluxo de
água por meio de registro de gaveta (haste ascenden-
te), acionar o sistema de alarme, drenar a tubulação
e testar o sistema.
Os alarmes são acionados quando há uma queda
de pressão na rede hidráulica, quer pela utilização dos
chuveiros automáticos, quer por uma simples avaria
na rede, ou quando efetuar testes abrindo os drenos.
93
Registro de recalque
Muito utilizada quando os bombeiros necessi-
tam pressurizar a rede da edificação do lado externo
a esta e esta localizada na extremidade da rede de
hidrantes, provida de registro, introdução e tampão
de engate rápido, utilizado para sua pressurização.
Poderá ser instalado na calçada (de coluna) ou
na parede externa da edificação (de parede), sua in-
trodução voltada para a rua, devendo estar identifi-
cado e seu acesso desobstruído.
Quando instalado no passeio, no nível do solo,
deverá ser encerrado em uma caixa de alvenaria pro-
tegida por uma tampa metálica pintada na cor ver-
melha com identificação “INCÊNDIO”, e o fundo
da mesma em material que permita a drenagem de
água (pedra, areia, etc.).
A tampa deverá ter suas dobradiças fixadas no
lado oposto à introdução, a fim de não obstruir a
conexão de mangueira, quando aberta (abrir no sen-
tido oposto à expedição).
O registro de recalque no passeio deverá estar
instalado a 0,15 m de profundidade em relação ao
nível do solo e a sua introdução voltada para cima e
para a rua em um ângulo de 45º graus, permitindo
fácil acoplamento de mangueiras.
Não deve estar em local de estacionamento ou pas-
sagem de veículos, que possam impedir a sua utilização.
94
Quando instalado na parede, ou seja, um hi-
drante simples de coluna, deverá estar em local de
fácil acesso para o acoplamento às viaturas do Cor-
po de Bombeiros, e à altura de 1 e 1,5 m em relação
ao piso.
O registro de recalque poderá estar localizado
em rua interna, desde que possibilite o acesso às via-
turas do Corpo de Bombeiros.
Dispositivo destinado a possibilitar o recalque
da água nos sistemas de chuveiros por meio de fon-
tes externas para uso exclusivo do Corpo de Bom-
beiros. Deve possuir duas entradas de água de 65
mm de diâmetro, providas de adaptadores e tampões
de engate rápido tipo “Storz”. Em riscos leves, ad-
mite-se uma entrada.
95
de resíduos.
Temos que tomar muito cuidado com este
agente, pois, ele é um gás asfixiante ( retira o oxi-
gênio do local ), especial cuidado deve ser tomado
com a proteção respiratória, além do que, existindo
vítimas no ambiente, faz-se necessário fechar a vál-
vula de segurança que todo sistema obrigatoriamen-
te deve ter.
Localizar esta válvula, da mesma forma que a
válvula do sistema de chuveiros automáticos, depen-
de da disponibilidade do projeto técnico no local do
incêndio. Caso contrário, os bombeiros terão que
procurá-la. Normalmente ela está instalada próximo
à bateria de cilindros.
96
2) Fogos de Classe “A” (combustíveis sólidos):
97
bre elementos a proteger não confinados;
98
bre elementos a proteger não confinados;
98
d) Contenção de vapores: a cobertura produzi-
da deve ser capaz de conter os vapores inflamáveis,
provocando uma selagem do combustível, minimi-
zando os riscos de um novo incêndio;
99
Os líquidos liberam vapores inflamáveis. A
espuma deve ser suficientemente compacta e den-
sa para impedir a passagem desses vapores e evitar
reignição. O resfriamento ocorre por intermédio da
água que drena da espuma e, portanto auxilia na ex-
tinção do fogo.
100
Em alguns casos podemos utilizá-las concilian-
do com a água ou com alguns tipos de pó químico
seco, desde que estes sejam aplicados na extinção
antes da espuma, que por sua vez complementaria a
ação de combate.
As espumas em geral e a de alta expansão, em
particular, não devem ser usadas para combate de
incêndios em materiais oxidantes que liberam sufi-
ciente oxigênio para sustentar a combustão como,
por exemplo, o nitrato de celulose;
Uso da espuma na extinção de incêndios em
óleos comestíveis e de fritura bem como em outros
processos de produtos alimentares, deve ser analisa-
do com critério, pois a espuma contaminará todos
esses produtos inutilizando-os e causando grandes
prejuízos, o que poderá ser minimizado com a esco-
lha de outros agentes.
Espuma mecânica
A espuma mecânica também diz que é um aglo-
merado de bolhas formado pela mistura de água, ex-
trato formador e ar.
O extrato é adicionado à água através de um
aparelho proporcionador, formando a solução (água
e extrato). Ao passar pelo esguicho a solução sofre
batimento e o ar é, dessa forma, a ela acrescenta-
do, formando a espuma. As características de cada
extrato, de acordo com o fabricante, definirão sua
101
proporção na solução.
Baixa expansão
Dizemos que a espuma é de baixa expansão
quando um 1 litro de solução produz até 20 litros de
espuma. Espuma pesada e resistente, para incêndios
intensos e para locais não confinados.
Média expansão
Dizemos que a espuma é de média expansão
quando 1 litro de solução produz de 20 a 200 litros
de espuma. Espuma mais leve que a da baixa expan-
são e mais resistente que a de alta expansão. Pode ser
usada para abafar a vaporização de produtos quími-
cos perigosos.
102
Alta expansão
Dizemos que a espuma é de alta expansão
quando 1 litro de solução produz de 200 a 1.000 li-
tros de espuma.
Sua textura é suave e uniforme e proporciona
um ótimo preenchimento, permitindo que ela supe-
re os obstáculos com facilidade.
É ideal para incêndios em ambientes confinados.
É um tipo de espuma sintética, utilizada para o em-
prego em espaços fechados como porões, minas, na-
vios e hangares. Nestes locais, deve haver ventilação
para que a espuma se distribua de forma adequada.
Sem ventilação, a espuma não avança no ambiente.
O uso da espuma de alta expansão em espaços
abertos pode ser eficiente, mas sofre muita influên-
cia e pode ser obstruída pela ação do vento no local.
103
na faixa de 1º C a 27º C para que a espuma formada
seja mais estável.
EFEs diferentes não devem ser misturados,
pois a mistura prejudica a formação e a qualidade
da espuma.
EFE Proteínico
É composto de proteínas animais e vegetais, às
quais são adicionados (dependendo do tipo de ex-
trato) outros produtos. Produz somente espuma de
baixa expansão.
Proteínico comum
Esse foi o primeiro tipo de extrato a entrar no
mercado e tem sido utilizado desde a segunda guer-
ra. É produzido por meio da hidrólise de queratina
granulada como tutano de boi, pena de aves, etc. Em
seguida, estabilizadores e inibidores são incluídos
para prevenir corrosão e resistir à decomposição de
bactérias e controlar a viscosidade.
É utilizado em combate a incêndio envolven-
do líquidos combustíveis que não se misturam com
água. Possui razoável resistência a temperaturas ele-
vadas e proporciona boa cobertura. Não deve ser
usado para combate a incêndio em solventes polares
(álcool, acetona, etc) porque é dissolvido por eles.
Solventes polares são aqueles que se misturam com a
água, conseqüentemente, destruindo a espuma.
104
Não pode ser utilizado em esguichos que não
contenham estrutura aspirante.
Proteínico polivalente
É produzido a partir de proteínas animais e vege-
tais, às quais são adicionados produtos especiais, que
aumentam a estabilidade da espuma contra solventes
polares. Por isso pode ser usado tanto em incêndios
em solventes polares como em hidrocarbonetos.
Fluorproteínico
É derivado do proteínico comum, ao qual foi
acrescentado um aditivo fluorado, que o torna mais
resistente ao fogo e à reignição, além de dar maior
fluidez à espuma. Proporciona uma extinção bem
mais rápida do fogo que o EFE proteínico comum.
Também não deve ser utilizado no combate a
incêndios envolvendo solventes polares. Possui sur-
factantes (substâncias que baixam a tensão superfi-
cial da água) fluorquímicos com grande ganho de
performance para a rápida extinção e compatibilida-
de com pó químico seco. Utilizado em combustíveis
de hidrocarboneto, possui excelente resistência ao
calor. Não pode ser utilizado em esguichos que não
contenham estrutura aspirante.
105
Fluorproteínico com formação de filme (FFFP)
É produzido através da mistura de surfactantes flu-
orquímicos com espuma de proteína. Foi criado com o
intuito de combinar a tolerância ao combustível da espu-
ma fluorproteínica com um grande poder de extinção.
A espuma produzida libera uma película aquosa sobre a
superfície do combustível de hidrocarboneto.
EFE Sintético
É composto de substâncias sintéticas. Produz
espuma de baixa, média e alta expansão. Eficien-
te para controle e extinção de incêndio classe “B”.
Também utilizada com sucesso nos incêndios classe
“A”, onde o resfriamento e o efeito penetrante da
solução da espuma são importantes.
Nos EFE para espuma de baixa expansão,
forma-se uma película protetora que previne a li-
beração de vapores do combustível, e impede a
reignição. A água drenada da espuma atua por res-
friamento. Tem capacidade superior de extinção e
resistência a reignição quando comparado às espu-
mas protéinicas ou fluorproteínicas.
É compatível com o pó químico seco, isto é,
pode haver ataque ao incêndio utilizando os dois
agentes extintores.
106
EFE Sintético para espuma de baixa ex-
pansão AFFF 3%
Significa “Aqueous Film Forming Foam” (es-
puma formadora de filme aquoso), sendo um ex-
trato à base de substâncias fluoretadas, solventes
e hidrocarbonos.
Utilizado somente para incêndios em hidrocar-
bonetos na dosagem de 3%.
AFFF 6%
É um extrato à base de substâncias fluoretadas,
solventes e hidrocarbonos.
Utilizado somente para incêndios em hidrocar-
bonetos na dosagem de 6%.
107
Proporcionadores portáteis
A espuma pode ser gerada pelos seguintes pro-
porcionadores portáteis:
108
1) Defina sistema de Alarme de Incêndios.
2) Quais os componentes de um sistema de
alarme de incêndios?
3) Quais são os tipos de detector de fumaça
que conhecemos?
4) Quais os tipos de chuveiros automáticos e
explique seu principio de funcionamento?
5) Qual a classe de incêndio e onde é empregado
o sistema de proteção contra incêndio por espuma?
109
Capítulo 4 .
4.1 Conceitos, proteção e causas de incên-
dios florestais.
111
mação de uma nova cabeça é, geralmente, a chave do
controle do fogo;
112
Causas dos incêndios florestais, quanto a natu-
reza da causa, o incêndio florestal pode ser de:
113
meiro de vegetação rasteira e o segundo de arbus-
tos e formas arbóreas que raramente ultrapassam 06
(seis) metros de altura;
114
salobro desenvolvendo-se espécies adaptadas a essas
condições, ora denominada por gramíneo o que lhe
confere uma fisionomia herbácea; ora denominadas
por espécies arbóreas. O mangue abriga grande va-
riedade de espécies da fauna brasileira, como tapi-
curu, guará, crustáceos, sapos, insetos, garça, entre
outros. O mangue devido ao acúmulo de material
orgânico, característica importante desse ambiente,
garante alimento e proteção para a reprodução de
inúmeras espécies marinhas e terrestres;
115
Combustíveis
Vegetação, leve e pesado, umidade interna da
vegetação, fase de pré-aquecimento; o calor elimina
o vapor d’água e continua aquecendo o combustível
até a temperatura máxima imediatamente anterior ao
ponto de ignição, fase da destilação ou combustão
dos gases; fase da incandescência ou do consumo
do carvão.
116
tais nas medidas adotadas de um conjunto de ações
realizadas e tendentes a evitar o surgimento do in-
cêndio, detectar e informar sua posição, facilitando
as ações de combate e salvamento e diminuindo as
condições de propagação.
Neste conceito destacamos alguns aspectos
importantes, que são: ações educativas, preparo de
aceiros preventivos, montagem de sistema preventi-
vo de vigilância, preparação do pessoal de combate,
disponibilização dos materiais para ações de detec-
ção e combate ao incêndio.
117
h) ao deixar um acampamento, apague o fogo
totalmente com água ou terra;
118
topografia, condições atmosféricas e tipos de vegetação.
119
com que queimem melhor e mais rapidamente.
120
• ACLIVE: o fogo queima com mais rapidez
para cima, onde as chamas encontram maior quanti-
dade de combustível, aliada a convecção produzida
por gazes quentes;
121
O sucesso da operação de extinção depende do
conhecimento da classificação dos incêndios em mata.
122
a) ATAQUE DIRETO: consiste em combater
diretamente as chamas no perímetro do incêndio e
quando temos uma situação de altura das chamas
não superior a 1,20 m de altura, da seguinte forma:
123
b) ATAQUE INDIRETO: consiste em com-
bater o fogo a alguma distância do seu perímetro,
devendo ser utilizado quando o fogo é de grande
intensidade ou esteja se movendo rapidamente. Ele
é desenvolvido da seguinte forma:
124
de anteparo aos corpos incandescentes que possam
vir a rolar.
Sempre que construímos um aceiro, devemos
considerar uma proporção entre a faixa roçada e a ras-
pada, devendo ser a primeira de 4 a 5 vezes a raspada.
Lembrar que o aceiro deverá envolver todo o
perímetro do fogo e que para conter os flancos e
a retaguarda a largura do aceiro poderá ser menor,
numa proporção de 4 a 5 vezes o aceiro que conterá
a cabeça ou frente desse mesmo fogo
Toda a vegetação retirada da área raspada, caso
não esteja queimada, deve ser removida em direção
à área a preservar, para mais tarde evitar uma grande
carga de incêndio pela utilização do fogo de encontro.
125
Neste tipo de aceiro, as distâncias de separação
vão variar de acordo com o maquinário ou ferra-
mentas disponíveis, buscando sempre a proporção
de 4:1, conforme o aceiro preventivo;
Aceiros de segurança: é aquele realizado após a
ocorrência de uma queimada, evitando a reignição.
126
O primeiro homem vai com uma foice, cortando a
vegetação mais alta (arbustos) e os seguintes vão com
as enxadas limpando o solo e alargando o aceiro em
medida adequada, o último homem vem com um ras-
telo e acaba de limpar deixando a terra nua.
º tombamento de árvores - no caso de flores-
tas, com árvores altas, é necessário dispor de uma
equipe de tombamento, com moto serra, para possi-
bilitar a retirada das árvores que porventura restem
na área aceirada.
127
quer outro material combustível.
Caso exista material queimado na área do acei-
ro, o mesmo deve ser jogado para a área de onde
vem o fogo ou área queimada.
O material intacto deve ser jogado para a área
a ser protegida, para que se diminua o volume de
combustível, nas proximidades do aceiro.
É importante para a rapidez da construção de
aceiros que se utilizem o aceiro natural, como rios,
lagos, estradas, ou mesmo formações rochosas que
bloqueiam naturalmente o avanço do fogo.
128
“pinga-fogo” de forma a se atear fogo e logo em
seguida apagá-lo com abafadores e bomba-costal ,
aumentando-se a largura desse aceiro raspado (cria-
ção de áreas queimadas);
129
vento carregue consigo fragmentos incandescentes.
130
Em casos de pequenas intervenções, poder-se-
-á optar uma equipe de apenas 02 (dois) bombeiros
treinados e com o material adequado, fazendo uso
de uma viatura tipo VO e equipados com sistema
de rádio-comunicação. Nos casos de necessidade de
apoio ou em grandes intervenções, dever-se-á op-
tar pela formação de GCIFs (Grupos de Combate a
Incêndios Florestais), preferencialmente treinados e
equipados para tal.
O trabalho de extinção em matas é exaustivo
e o período em serviço não deve exceder 12 horas
seguidas sendo que o descanso não deve ser menor
que 8 horas.
Todo o incêndio florestal, ao atingir determi-
nadas dimensões, tende a oferecer perigo aos que
combatem. Assim, algumas regras básicas de segu-
rança devem ser obedecidas, sob pena de se colocar
em risco a vida dos combatentes.
Precauções gerais
a) Ao chegar no local do incêndio, deve-se pri-
meiramente estabelecer rotas de fuga para escapar
em caso de necessidade;
b) Deve ser previsto um local seguro para des-
canso e alimentação, longe do fogo;
c) Não se deve trabalhar mais do que 12 horas
seguidas e o descanso não deve ser menor do que 8
horas seguidas;
131
d) Se houver linhas elétricas na área do incên-
dio, a energia deverá ser desligada. É perigoso dirigir
jatos de água em direção a linhas energizadas;
e) Pisar sobre solo seguro e não correr ladei-
ra abaixo;
f) Tomar cuidado com materiais que possam
rolar para baixo, ferindo os combatentes;
g) Ao passar próximo de árvores queimadas ou
debilitadas pelo fogo, em aclive, fazê-lo por cima e
com atenção;
h) Ao ser cercado pelo fogo, não fugir ladeira
acima, quando o sentido do fogo for aclive; use sua
rota de fuga com segurança, procurando uma área
limpa ou queimada segura;
i) Ao fazer uma linha de aceiro, não a faça de
cima para baixo quando o fogo estiver subindo o
morro rapidamente. O lugar correto é aquele ime-
diatamente após o pico do morro, no início da des-
cida, do lado oposto;
j) Aproveite a diminuição da intensidade do
fogo para aumentar a intensidade do combate;
k) Aproveite as barreiras naturais (estradas,
córregos, linhas férreas, caminhos de terra batida,
etc.) para utilizá-la como aceiro, evitando perda de
tempo e desgaste físico;
l) Mantenha sua ferramenta afiada e em perfei-
to estado de conservação;
m) Evite usar roupas e sapatos apertados, pois
132
poderão lhe causar ferimentos e desconforto;
n) Enterre ou apóie troncos que possam rolar
morro abaixo;
o) Seja rápido ao iniciar o combate;
p) Mantenha-se vigilante contra árvores que
possam cair, animais peçonhentos, pedras que pos-
sam rolar, etc.;
q) Ao utilizar ferramentas de corte em vegeta-
ção, tome cuidado com lascas nos olhos;
r) Moto-serra deve ser transportada com o sa-
bre voltado para trás e com o motor desligado e tra-
va acionada;
s) Não se encoste ou sente na frente ou atrás de
um trator ou outro veículo de combate, mesmo parado;
t) Cuidado ao se colocar na frente ou atrás de
um trator ou veículo em movimento;
u) Não se deve utilizar o trator para transporte
de pessoas.
133
materiais em ignição, esses materiais podem ocasionar
focos de incêndio abaixo ou atrás dos combatentes;
134
k) Quando se está esgotado, cansado, sonolen-
to e próximo a linha do fogo.
1) queimaduras;
2) desidratação;
135
3) escoriações;
7) asfixia;
9) parada cardiorrespiratória.
- afrouxar as roupas;
136
Picadas por animais peçonhentos:
137
ou sugar a ferida.
138
madeira atingida pelo fogo apresenta uma queima
mais completa no sentido da aproximação do fogo,
resultando numa mancha esbranquiçada e carboni-
zada, enquanto o outro lado estará protegido e, con-
seqüentemente, mostrará menos sinais de queimada;
139
naquele lado. As chamas são, portanto, puxadas para
cima da árvore por um movimento de calor. Uma
"cara de gato" ou o acúmulo de combustível na su-
bida ou no sentido do vento terá um pequeno efeito
no tipo de carvão;
140
las partículas carregadas pelo fogo. Os objetos tais
como latas de cerveja, pedaços de fragmentos de
metal, torrões de terra suja e vegetação que não foi
atingida pelo fogo apresentam manchas de queima;
141
dio. Mesmo em grandes áreas existe uma maneira
científica de identificar o ponto exato de origem
do incêndio. Conhecimento sobre comportamento
do fogo é uma necessidade para a determinação do
ponto de origem. Os incêndios começam pequenos.
Eles existem em condições latentes. Movem-se len-
tamente, alastram-se, terminam e deixam marcas. O
comportamento deles é controlado pelas condições
climáticas, combustíveis e topografia. À medida que
o fogo propaga-se por uma determinada área, os
carvões deixados terão padrões característicos que
indicarão o sentido que o fogo passou. Os diversos
padrões de carvão, quando colocados juntos, levarão
à origem do incêndio.
142
Categorias de causas de incêndio
O resultado final da causa determinante do in-
cêndio é a localização da causa do incêndio em uma
das nove categorias gerais acordadas abaixo em con-
formidade com as agências e organizações de pre-
venção aos incêndios. São elas:
1) relâmpago: auto-explicativas;
143
gências quando da queima para limpeza;
144
1) Defina Incêndio Florestal.
2) Quanto a natureza, qual são as causas mais
prováveis de incêndios florestais.
3) Quais tipos de vegetação que temos no Brasil?
4) Cite cinco medidas para se evitar as causas de
Incêndios Florestais.
5) De acordo com a classificação da localização
de incêndio, o que significa Incêndio Subterrâneo ?
145
Bibliografia .
Decreto Estadual nº 56.819/2011 (Seguran-
ça Contra Incêndio nas Edificações e Áreas de
Risco).
147
NBR – 11.742 – Porta corta-fogo para saída
de emergência – especificação.
148
cêndio – procedimento.