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Tempos, Métodos e Arranjos Físicos

EN 2508
Parte 3

Prof. Dr. Delmo Alves de Moura


Estudo do Tempo - Cronometragem

• Realizado geralmente cronometrando as tarefas;


• As tarefas são previamente detalhadas em pequenas operações;
• Devem ser separadas as tarefas manuais das tarefas realizadas pelas
máquinas;
• Os tempos devem ser mensurados após diversas repetições em dias
e períodos dos dias diferentes.
• Há necessidade de analisar as condições de trabalho (ambiente:
ruído, temperatura, poeira, iluminação, ar, esforço mental, físico, etc.).

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Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem

• Dividir uma operação em elementos


– Razões
• Possibilidade de examinar os elementos através de uma
lente de aumento (permite analisar o método usado, o
tempo requerido e o problema a resolver).
• Auxilia na avaliação do ritmo do operador.
• Auxiliar na uniformidade nos padrões.
• Constitui um registro preciso e fiel da forma de trabalho
(método).

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Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem

• Execução
– Se o elemento é executado pelo operador ou se
representa um item de tempo de máquina.
– Frequência.
• A frequência de ocorrência do elemento durante um ciclo de
trabalho determinará se o elemento é regular ou irregular.

– Habilidade e esforço do operador .

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Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem

• Critérios para a divisão em elementos


– Os pontos inicial e final devem ser definidos e facilmente
detectáveis.
– O mais curto possível.
– O elemento deverá consistir de um grupo bem unificado
de movimentos fundamentais, tais como: Alcançar, pegar,
posicionar, montar etc.
– O elemento manual deverá ser separado do elemento de
máquina.

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Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem

• Critérios para a divisão em Elementos


– Separar elementos produtivos de elemento de transporte
(ex.: distância percorrida etc.).
– Elemento regular deve ser separado do elemento irregular
(alimentar posto de trabalho).
– A redação dos elementos deve ser breve e específica.
– Ter familiaridade com a terminologia do estudo de
movimentos é uma vantagem na operação.

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Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem

• Após completar a descrição de todos os


elementos é essencial verificá-los, com as
seguintes perguntas:
– Contém tudo o que o operador deve fazer?
– Pode a operação total ser reproduzida a partir dos
elementos descritos?

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Número de Ciclos a serem Cronometrados

Onde:
N = Número de ciclos a serem cronometrados para
obtenção de tempos com erro relativo de ± 10% e 95%
de intervalo de confiança.

2
2 2
20 N X X
N'
X

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Número de Ciclos a serem Cronometrados

Sendo:
N = Número de ciclos a serem cronometrados para obtenção de
tempos com erro relativo de ± 5% e 95% de confiança.
N = Número de ciclos reais cronometrados.
X = Tempos reais cronometrados.

2
2
40 N X2 X
N'
X

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Número de Ciclos a serem Cronometrados

Ex.: A tabela a seguir mostra um estudo de tempos para 10


ciclos consecutivos de uma operação, constituída de 3
elementos. Neste exemplo será usado o elemento 1.

Tempo em centésimo de minuto

Elemento 1 0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07

Elemento 2 0,12 0,13 0,15 0,11 0,12 0,13 0,13 0,15 0,12 0,11

Elemento 3 0,26 0,27 0,24 0,26 0,22 0,27 0,24 0,26 0,27 0,25

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Número de Ciclos a serem Cronometrados
Determinar o número de ciclos a serem cronometrados,
baseado na amostra apresentada anteriormente, para fornecer
um erro relativo de ± 5% e um nível de confiança de 95%.
Leituras individuais em Quadrados das leituras
centésimos de minuto individuais
x X2
7 49
8 64
9 81
6 36
8 64
7 49
8 64
9 81
7 49
7 49
2
x = 76 x = 586
N = 10
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Número de Ciclos a serem Cronometrados

2
2 2
40 N X X
N'
X

2
2
40 10 x 586 76
N'
76

N' 23 Observações

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Número de Ciclos a serem Cronometrados

• Exercício
Elementos 2 e 3, com um erro relativo de ± 5% e um nível de
confiança de 95%.

Tempo em centésimo de minuto

Elemento 1 0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07

Elemento 2 0,12 0,13 0,15 0,11 0,12 0,13 0,13 0,15 0,12 0,11

Elemento 3 0,26 0,27 0,24 0,26 0,22 0,27 0,24 0,26 0,27 0,25

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Número de Ciclos a serem Cronometrados

• Método Prático
– Uso de dados tabelados, segundo BARNES (1977).
• (Ralph M. Barnes – Estudo de Movimentos e Tempos – Projeto
e Medida do Trabalho).

• O Método compreende seis etapas, que são:

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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Método Prático I: Uso de dados tabelados, segundo BARNES (1977).
1º) Cronometrar:
a: 10 leituras para ciclos de 2 minutos ou menos
b: 5 leituras para ciclos de mais de 2 minutos
2º) Determinar a amplitude R.
3º) Determinar a média

X
4º) Determinar:
R
X
5º) Determinar o número necessário de ciclos a serem cronometrados na tabela a
seguir.

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Número de Ciclos a serem Cronometrados
Uso de dados tabelados, segundo BARNES (1977).

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Número de Ciclos a serem Cronometrados

Método Prático II

• Ábaco – Normograma

a) Determinar Tmáx + Tmin

b) Determinar Tmáx – Tmin

c) Determinar N = número de ciclos a serem


cronometrados diretamente no ábaco.

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Ábaco - Normograma

Para determinar o
Número de Ciclos
a serem
Cronometrados

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Número de Ciclos a serem Cronometrados

Método Prático III

1º) Dividir em subgrupos de 4 elementos cada.

2º) Determinar a amplitude R de cada subgrupo.

3º) Determinar a amplitude média para os subgrupos R.

4º) Determinar a média X .

5º) Determinar o número de ciclos a serem cronometrados


no Gráfico I.

6º) Determinar a precisão obtida (Gráfico II).

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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Método Prático III

0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07
0,09 0,07 0,08 0,06 0,07 0,07 0,09 0,06 0,07 0,09
0,08 0,08 0,07 0,09 0,06 0,09 0,08 0,07 0,08 0,09

Ex.:
0,07 0,08 0,09 0,06

0,03 é a amplitude (R) deste primeiro grupo!

Neste exemplo serão formados 7 grupos e foram desconsideradas


2 leituras, do total de 30 realizadas.

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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Método Prático III

0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07
0,09 0,07 0,08 0,06 0,07 0,07 0,09 0,06 0,07 0,09
0,08 0,08 0,07 0,09 0,06 0,09 0,08 0,07 0,08 0,09

Ex.: A Amplitude média é:

0,03 0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,02 0,16


R 0,0229 min
7 7

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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Método Prático III

0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07
0,09 0,07 0,08 0,06 0,07 0,07 0,09 0,06 0,07 0,09
0,08 0,08 0,07 0,09 0,06 0,09 0,08 0,07 0,08 0,09

Ex.: A média é:

Tempos Leituras 2,30


X X 0,0767 min
Número Leituras 30

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Gráfico 1

Curva de Amplitude
Média para
subgrupos de 4
elementos.

R 0,0229 min
X 0,0767 min

N = 30 observações

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Gráfico 2

Curva relacionando
o número de ciclos a
serem
cronometrados para
obter um erro
relativo de ± 5%.

N = 30 observações

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Número de Ciclos a serem Cronometrados

Sendo:
n = Número de ciclos a serem cronometrados
Z = Coeficiente de distribuição normal padrão para uma probabilidade
determinada
R = Amplitude da amostra
d2 = Coeficiente em função do número de cronometragens realizadas
preliminarmente
Er = Erro relativo

X Média da Amostra 2
Z xR
n
Er x d 2 x X

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Número de Ciclos a serem Cronometrados

• Distribuição Normal

Probabilidade (%) 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
Z 1,65 1,70 1,75 1,81 1,88 1,96 2,05 2,17 2,33 2,58

• Coeficiente para calcular o número de


cronometragem.

n 2 3 4 5 6 7 8 9 10
d2 1,128 1,693 2,059 2,326 2,534 2,704 2,847 2,970 3,078

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Exercícios
• Resolver os exercícios dos elementos 1, 2 3 citados anteriormente com
a equação abaixo.

Tempo em centésimo de minuto

Elemento 1 0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07

Elemento 2 0,12 0,13 0,15 0,11 0,12 0,13 0,13 0,15 0,12 0,11

Elemento 3 0,26 0,27 0,24 0,26 0,22 0,27 0,24 0,26 0,27 0,25

2
Z xR
n
Er x d 2 x X
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Exercício

• Uma operação foi inicialmente cronometrada sete


vezes, obtendo-se um tempo médio de 1 minuto e
34 segundos e uma amplitude de 20 segundos.
Determinar o número de cronometragem para um
intervalo de confiança de 95% e um erro relativo
máximo de 5%.

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Avaliação do Ritmo
• Faz-se a cronometragem do tempo e analisa-se o ritmo do
operador.
– Velocidade

– Tolerâncias
• Necessidades pessoais (5% do dia trabalho)
• Fadiga
• Ruído (80 dB)
• Iluminação (menos 200 lux)
• Conforto térmico – temperatura ambiente (20 a 24º C)
• Umidade relativa abaixo de 40% ou acima de 60%
• Cores inadequadas do ambiente
• Ergonomia inadequada.

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Avaliação do Ritmo
Sistema
Westinghouse

Exemplo
Tempo cronometrado 0,500 de
minuto.
Habilidade excelente, B2 (+ 0,08)

Esforço bom, C2 (+ 0,02)

Condições boas, C (+ 0,02)

Consistência boa, C (+ 0,01)

(0,13)

Tempo Normal = (0,50 X 1,13) =

= 0,565

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Tolerância para Alívio de Fadiga

• O Fator de Tolerância pode ser calculado como:

FT = 1/(1 – p)

p = porcentagem de tempo concedida pela empresa


em relação ao tempo de trabalho diário.

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Determinação do Tempo Padrão

Uma vez obtidas as n cronometragens válidas, deve-se:

• Calcular a média das n cronometragens, obtendo-se o


tempo cronometrado (TC), ou tempo médio (TM)

• Calcular o tempo normal (TN): TN = TC x V


– Velocidade (V)

• Calcular o tempo padrão (TP): TP = TN x FT

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Determinação do Tempo Padrão

Exemplo
• Uma operação de furar uma chapa foi
cronometrada 10 vezes, obtendo-se o tempo médio
por ciclo de 4,5 segundos. O cronometrista avaliou
a velocidade média do operador em 95% e foi
atribuído ao trabalho um fator de tolerâncias totais
(pessoais e para fadiga) de 18%. Calcular o tempo
padrão da operação.

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Tempo Padrão com Atividades Acíclicas

• Incluem-se o setup ou preparação;

• Tempo de finalização e

• Try-out (produção das primeiras peças).

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Tempo Padrão com Atividades Acíclicas

Tempo padrão do produto = (TS/q) + ( TPi) + TF/l


Em que:
TS = Tempo padrão de setup
q = Quantidade de peças para as quais o setup é suficiente
TPi = Tempo padrão da operação i
TF = Tempo padrão das atividades de finalização
l = Lote de peças para que ocorra a finalização

Os tempos de setup ou de finalização de uma operação devem ser


separados do tempo de operação propriamente dito e devem ser
objeto de cronometragens distintas.

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Tempo Padrão com Atividades Acíclicas

Exemplo:

Um produto industrial é processado em três operações


cuja soma dos tempos padrões é de 3,50 min. O tempo
padrão do setup é de 5,0 min para 1.000 peças. As peças
produzidas são colocadas em um contêiner com
capacidade para 100 peças que, quando cheio, é fechado
e colocado ao lado. O tempo necessário para essa
atividade é de 1,50 min. Calcular o tempo padrão para
cada peça.

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Tempo padrão para um lote de uma mesma peça

Tempo padrão para um lote é:

(n x TS) + p x ( TPi) + (f x TF)

Em que:
n = número de setups que devem ser feitos
f = número de finalizações que devem ser feitas
p = quantidade de peças do lote

Obs.: Há necessidade de verificar o número de vezes que deve ser feito o


setup e o número de finalizações que são feitas para o lote de peças.

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Tempo padrão para um lote de uma mesma peça

Exercício

Com os dados do exemplo anterior, calcular


o tempo padrão para um lote de 1.500
peças.

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Níveis de Confiança e Limites de Precisão

• Da mesma maneira que nos tempos


cronometrados, pode-se determinar o tamanho da
amostra a partir do intervalo de confiança da média
da distribuição binomial. Na prática, o tamanho da
amostra deve estar ao redor de 100 observações.

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Níveis de Confiança e Limites de Precisão
• Sejam:
Er = intervalo de confiança de Pi (precisão ou erro relativo).
P = probabilidade ou nível de confiança
Pi = estimativa da porcentagem da atividade i
n = número de observações necessárias
Z = Coeficiente proveniente da tabela de probabilidade para
distribuições normais.

2
Z 1 Pi
n x
Er Pi

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Níveis de Confiança e Limites de Precisão
• Exemplo
Considerando a probabilidade igual a 90%, o valor de Z
será igual 1,65. Se desejamos avaliar se uma
porcentagem de 85% do tempo é verdadeira e se
desejamos um erro relativo máximo de 10% daquele valor
(10% de 85%), o número de observações “n” será:

2
1,65 1 0,85
n x 48 Observações
0,1 0,85

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