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EN 2508
Parte 3
Prof. Dr. Delmo Alves de Moura – Tempos, Métodos e Arranjos Físicos – EN 2508 - (CECS)
Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem
Prof. Dr. Delmo Alves de Moura – Tempos, Métodos e Arranjos Físicos – EN 2508 - (CECS)
Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem
• Execução
– Se o elemento é executado pelo operador ou se
representa um item de tempo de máquina.
– Frequência.
• A frequência de ocorrência do elemento durante um ciclo de
trabalho determinará se o elemento é regular ou irregular.
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Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem
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Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem
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Divisão da Operação em Elementos
Cronometragem
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
Onde:
N = Número de ciclos a serem cronometrados para
obtenção de tempos com erro relativo de ± 10% e 95%
de intervalo de confiança.
2
2 2
20 N X X
N'
X
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
Sendo:
N = Número de ciclos a serem cronometrados para obtenção de
tempos com erro relativo de ± 5% e 95% de confiança.
N = Número de ciclos reais cronometrados.
X = Tempos reais cronometrados.
2
2
40 N X2 X
N'
X
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
Elemento 1 0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07
Elemento 2 0,12 0,13 0,15 0,11 0,12 0,13 0,13 0,15 0,12 0,11
Elemento 3 0,26 0,27 0,24 0,26 0,22 0,27 0,24 0,26 0,27 0,25
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
Determinar o número de ciclos a serem cronometrados,
baseado na amostra apresentada anteriormente, para fornecer
um erro relativo de ± 5% e um nível de confiança de 95%.
Leituras individuais em Quadrados das leituras
centésimos de minuto individuais
x X2
7 49
8 64
9 81
6 36
8 64
7 49
8 64
9 81
7 49
7 49
2
x = 76 x = 586
N = 10
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
2
2 2
40 N X X
N'
X
2
2
40 10 x 586 76
N'
76
N' 23 Observações
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Exercício
Elementos 2 e 3, com um erro relativo de ± 5% e um nível de
confiança de 95%.
Elemento 1 0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07
Elemento 2 0,12 0,13 0,15 0,11 0,12 0,13 0,13 0,15 0,12 0,11
Elemento 3 0,26 0,27 0,24 0,26 0,22 0,27 0,24 0,26 0,27 0,25
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Método Prático
– Uso de dados tabelados, segundo BARNES (1977).
• (Ralph M. Barnes – Estudo de Movimentos e Tempos – Projeto
e Medida do Trabalho).
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Método Prático I: Uso de dados tabelados, segundo BARNES (1977).
1º) Cronometrar:
a: 10 leituras para ciclos de 2 minutos ou menos
b: 5 leituras para ciclos de mais de 2 minutos
2º) Determinar a amplitude R.
3º) Determinar a média
X
4º) Determinar:
R
X
5º) Determinar o número necessário de ciclos a serem cronometrados na tabela a
seguir.
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
Uso de dados tabelados, segundo BARNES (1977).
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
Método Prático II
• Ábaco – Normograma
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Ábaco - Normograma
Para determinar o
Número de Ciclos
a serem
Cronometrados
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Método Prático III
0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07
0,09 0,07 0,08 0,06 0,07 0,07 0,09 0,06 0,07 0,09
0,08 0,08 0,07 0,09 0,06 0,09 0,08 0,07 0,08 0,09
Ex.:
0,07 0,08 0,09 0,06
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Método Prático III
0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07
0,09 0,07 0,08 0,06 0,07 0,07 0,09 0,06 0,07 0,09
0,08 0,08 0,07 0,09 0,06 0,09 0,08 0,07 0,08 0,09
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Método Prático III
0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07
0,09 0,07 0,08 0,06 0,07 0,07 0,09 0,06 0,07 0,09
0,08 0,08 0,07 0,09 0,06 0,09 0,08 0,07 0,08 0,09
Ex.: A média é:
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Gráfico 1
Curva de Amplitude
Média para
subgrupos de 4
elementos.
R 0,0229 min
X 0,0767 min
N = 30 observações
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Gráfico 2
Curva relacionando
o número de ciclos a
serem
cronometrados para
obter um erro
relativo de ± 5%.
N = 30 observações
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
Sendo:
n = Número de ciclos a serem cronometrados
Z = Coeficiente de distribuição normal padrão para uma probabilidade
determinada
R = Amplitude da amostra
d2 = Coeficiente em função do número de cronometragens realizadas
preliminarmente
Er = Erro relativo
X Média da Amostra 2
Z xR
n
Er x d 2 x X
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Número de Ciclos a serem Cronometrados
• Distribuição Normal
Probabilidade (%) 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
Z 1,65 1,70 1,75 1,81 1,88 1,96 2,05 2,17 2,33 2,58
n 2 3 4 5 6 7 8 9 10
d2 1,128 1,693 2,059 2,326 2,534 2,704 2,847 2,970 3,078
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Exercícios
• Resolver os exercícios dos elementos 1, 2 3 citados anteriormente com
a equação abaixo.
Elemento 1 0,07 0,08 0,09 0,06 0,08 0,07 0,08 0,09 0,07 0,07
Elemento 2 0,12 0,13 0,15 0,11 0,12 0,13 0,13 0,15 0,12 0,11
Elemento 3 0,26 0,27 0,24 0,26 0,22 0,27 0,24 0,26 0,27 0,25
2
Z xR
n
Er x d 2 x X
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Exercício
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Avaliação do Ritmo
• Faz-se a cronometragem do tempo e analisa-se o ritmo do
operador.
– Velocidade
– Tolerâncias
• Necessidades pessoais (5% do dia trabalho)
• Fadiga
• Ruído (80 dB)
• Iluminação (menos 200 lux)
• Conforto térmico – temperatura ambiente (20 a 24º C)
• Umidade relativa abaixo de 40% ou acima de 60%
• Cores inadequadas do ambiente
• Ergonomia inadequada.
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Avaliação do Ritmo
Sistema
Westinghouse
Exemplo
Tempo cronometrado 0,500 de
minuto.
Habilidade excelente, B2 (+ 0,08)
(0,13)
= 0,565
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Tolerância para Alívio de Fadiga
FT = 1/(1 – p)
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Determinação do Tempo Padrão
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Determinação do Tempo Padrão
Exemplo
• Uma operação de furar uma chapa foi
cronometrada 10 vezes, obtendo-se o tempo médio
por ciclo de 4,5 segundos. O cronometrista avaliou
a velocidade média do operador em 95% e foi
atribuído ao trabalho um fator de tolerâncias totais
(pessoais e para fadiga) de 18%. Calcular o tempo
padrão da operação.
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Tempo Padrão com Atividades Acíclicas
• Tempo de finalização e
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Tempo Padrão com Atividades Acíclicas
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Tempo Padrão com Atividades Acíclicas
Exemplo:
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Tempo padrão para um lote de uma mesma peça
Em que:
n = número de setups que devem ser feitos
f = número de finalizações que devem ser feitas
p = quantidade de peças do lote
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Tempo padrão para um lote de uma mesma peça
Exercício
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Níveis de Confiança e Limites de Precisão
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Níveis de Confiança e Limites de Precisão
• Sejam:
Er = intervalo de confiança de Pi (precisão ou erro relativo).
P = probabilidade ou nível de confiança
Pi = estimativa da porcentagem da atividade i
n = número de observações necessárias
Z = Coeficiente proveniente da tabela de probabilidade para
distribuições normais.
2
Z 1 Pi
n x
Er Pi
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Níveis de Confiança e Limites de Precisão
• Exemplo
Considerando a probabilidade igual a 90%, o valor de Z
será igual 1,65. Se desejamos avaliar se uma
porcentagem de 85% do tempo é verdadeira e se
desejamos um erro relativo máximo de 10% daquele valor
(10% de 85%), o número de observações “n” será:
2
1,65 1 0,85
n x 48 Observações
0,1 0,85
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