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Impressionismo

• Pai do realismo.
• A origem do mundo.
• Transição entre Realismo e Impressionismo

• O bebedor de absinto (1858-59).

• Almoço na relva (1863).

• Olympia (1863).
Napoleão III.

• Percebeu que a temperatura estava elevada


entre os Progressistas e a academia.

• Não era extremamente popular.

• Decidiu mostrar seu lado mais liberal numa


tentativa de sufocar uma possível rebelião.

• Insistiu para fosse montada uma segunda


exposição, em oposição ao salão da
academia, de modo que o público pudesse
decidir qual das abordagens à arte era melhor.

• O nome dessa contramostra foi Salão dos


renegados.

• Ele deu aos artistas uma plataforma aprovada


pelo Estado e com ela a noção de que havia
uma alternativa para à academia.
Vênus de Alexandre Cabanel.
Charles Baudelaire.

• Poeta, escritor e crítico de arte francês,


produziu um ensaio intitulado O pintor da
vida moderna.

• Defendeu Delacroix.

• Insistiu que “a arte do presente não deveria


tratar do passado, mas da vida moderna”.

• Muitas das ideias apresentadas foram


incorporadas aos princípios do
Impressionismo.

• Acreditava que os artistas vivos tinha o dever


de documentar seu tempo.
“Os impressionistas foram o grupo mais radical, rebelde, rompedor
de barreiras e memorável em toda a história da arte. Eles
suportaram privações pessoais e ridículo profissional na
perseguição obstinada de sua visão artística. Rasgaram o livro de
regras e, metaforicamente, abaixaram as calças e sacudiram seus
traseiros coletivos para o establishment antes de começar a
instigar a revolução global que hoje chamamos de arte
moderna”.

Gompertz, Will. Isso é Arte?


• A pintura deve registrar as tonalidades que os objetos
adquirem ao refletir a luz solar num determinado momento,
pois a cores da natureza se modificam constantemente,
dependendo da incidência da luz solar.

• As figuras não devem ter contornos nítidos, pois a linha é uma


abstração do ser humano para representar as imagens.

• As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a


impressão visual que nos causam, e não escuras ou pretas, com os
pintores costumavam representa-las no passado.
• Os contrastes de luz e sombra deve ser obtidos de acordo
com a lei das cores complementares. Assim, um amarelo
próximo a um violeta produz uma impressão de luz e de
sombra muito mais real do que o claro-escuro tão
valorizado pelos pintores barrocos.

• As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela


mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário,
devem ser puras e dissociadas nos quadros, em que
pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar
a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado
final. A mistura deixa de ser técnica para ser óptica.

• Os impressionistas pintavam ao ar livre, onde começavam e


terminavam suas pinturas da vida metropolitana moderna.
• Pinceladas urgentes, toscas, aplicadas com imprecisão.

• Acentuavam o manejo do pincel pintando em toques grossos, curtos,


coloridos, parecidos com vírgulas, que apresentavam uma impressão de
energia jovem a suas pinturas, refletindo o espírito de seu tempo.

• Foi introduzida a ideia de adicionar tinta a óleo em pequenos tubos e


codificados segundo a cor.
Claude Monet
Paris, França (1840-
1926).
Casado com Camille
2 filhos.
1890 suas obre
começaram a serem
vendidas por preços
elevados.
Impressão, nascer do sol (1872), 48 cm X 63 cm. Museu Mamottan, Paris.
O nome foi dado pelo jornalista e crítico de arte Louis Leroy
(1812- 1885) escreveu: “Impressão... qualquer papel de
parede é mais bem-acabado do que esta marinha!”.
O ferino artigo de Leroy intitulava-se “A exposição dos
impressionistas”.
Mulheres no jardim (1866-1867), de Claude Monet. 2,55 X 2,05 m.
Exemplo da preocupação com efeito da luz pintou uma série de quadros da catedral de
Rouen, em vários momentos do dia, registrando assim as diferentes impressões.

Esse encanto que sentia pela variação da luz natural e a ousadia em representá-las tão
intensamente que o tornaram um dois mais importantes impressionistas.
Ninfeias: manhã com salgueiro chorões 1915- 1926.
Pierre-Auguste Renoir (1841-
1919) Limoges.

Estudou na Academia de
belas-artes de Paris e no
Ateliê de Charles Greyre.

Foi o pintor impressionista que


ganhou maior popularidade
e chegou mesmo a ter o
reconhecimento da crítica
ainda em vida.

Quadros que manifestam


otimismo, alegria e a intensa
movimentação da vida
parisiense.
Baile no Moulin de la Galette, 1876. óleo sobre a tela, 131 x 175 cm, Museu
d´Orsay, Paris.
La grenouillière (1869), óleo
sobre tela de Renoir. 66 x
81,3 cm.
La grenouillière (1869), óleo sobre tela de Monet. 74,5 x 99,7 cm. Museu
metropolitano de de Arte, Nova York.
As grandes Banhistas. Inspirada na sua viagem à Itália.
Almoço do Barqueiros, 1881. Óleo
sobre a tela, 51,2 x 69,1 cm, The
Philips Collection, Washington,
EUA.
Edgar Degas (1834- 1917), Paris.

Família de banqueiros, mas não quis seguir


carreira nas finanças.

Reconhecido por sua produção artística com


pintor, escultor e desenhista.

Popularmente conhecido como pintor das


bailarinas.

Conhecido como um dos precursores do


impressionismo.

Não possuía interesse em pintar paisagens.

Valorizava o desenho e não apenas a cor,


que era a grande paixão do impressionismo.

Não gostava de pintar fora do estúdios, mas


tinha interesse pelas cenas não planejadas.

Retratou pistas de corridas de cavalos, cenas


da cotidiana parisiense e principalmente
bailarinas.

Recebeu influencia da fotografia,


principalmente no enquadramento nada
convencional.
A aula de dança 1873- 1875 óleo sobre a tela 85 x 75 cm. Museu d´Orsay, Paris, França.
Bailarinas em Azul, 1899. óleo sobre a tela, 65 x 65 cm, Museu Pushkin, Moscou,
Rússia.
O foyer de dança na ópera (1872), 32 X 46 cm. Museu d´orsay, Paris.
Ensaio de dança no Palco, 1874, óleo sobre a tela 65 x 81 cm, Meuseu d´orsay, Paris.
A bolsa de algodão de Nova Orleans (1873), 72 x 92 cm. Museu municipal de Belas Arte de
Pau, França.
Cavalo parado, 1890. escultura em bronze, 31 cm
de altura. Meseu d´orsay, Paris, França.
Outros Impressionistas
• Camille Pissarro (1830- 1903) Cenas rurais.

• Alfed Sisley (1839- 1862)

• Frédéric Bazille (1841- 1870)

• Bethe Morisot (1841- 1895) modelo de Manet e cunhada.

• Mary Stenson Cassat (1844- 1926).


O estúdio de Bazille (1870), Edouard Manet óleo sobre tela, 98 x 128,5 cm. Museu d´orsay,
Paris, França.
Telhado vermelho (1877). Óleo sobre a tela 54,5 x 65,5cm. Museu d´Orsay, Paris,
França.
Moça se maquindo (1877). Bethe Morisot. Óleo sobre a tela 46 x 39cm Museu
d´Orsay, Paris, França.
No camarote (1878). Mary Cassat. Óleo sobre a tela 81 x 66cm. Museu
de belas-artes. Boston, EUA.
• Antiga estação ferroviária Quay d´Osay, Paris.
• Inaugurada em !4 de Julho de 1900, às véspera da exposição univesal

• Arquitetura Neoclássica por fora e no interior buscou o modernismo. (Victor Laloux).


• Em 1973, ganha força o projeto para transformar a estação e um museu para reunir obras de
arte da segunda metade do século XIX.

• O Museu foi inaugurado em 1º de dezembro de 1986.

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