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EXÉRCITO BRASILEIRO
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS
(Academia Real Militar/1811)
2017
[Digite aqui]
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS
(Academia Real Militar/1811)
2017
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Comandar as frações em situação de guerra, integrado nas funções de combate
CARGA
UNIDADES DE ELEMENTOS DE CONTEÚDOS/ HORÁRIA PADRÕES DE INSTRUMENTOS
EIXO TRANSVERSAL*
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ASSUNTO DESEMPENHO DE AVALIAÇÃO
Diu N
1. Operações Defensivas
a. Fundamentos doutrinários.
b. Tipos de operações.
c. Formas de manobra tática 1. Atitudes
06 a. Responsabilidade
defensiva
c. Medidas de coordenação e b. Decisão
Aplicar e integrar os
Conduzir o Planejar e empregar controle. 2. Capacidade Cognitiva
fundamentos doutrinários
emprego da fração frações de acordo a. Avaliação
das operações regulares, de
em operações com os b. Raciocínio indutivo AA
acordo com os manuais em
convencionais no fundamentos 2. Operações Ofensivas c. Raciocínio dedutivo AC
vigor, para decidir como
nível de Cmdo doutrinários das a. Fundamentos doutrinários. d. Sintetização
empregar as frações de
Subunidade. diversas operações. b. Tipos de operações. 3. Valores
cavalaria no nível SU.
c. Formas de manobra tática a. Aprimoramento técnico
06
ofensiva. profissional
c. Medidas de coordenação e b. Fé na missão do Exército
controle.
1. Atitudes:
- Responsabilidade Integrar e aplicar os
Conduzir o Planejar e empregar
2. Capacidade Cognitiva: fundamentos doutrinários
emprego da fração a fração de acordo 3. A Força Tarefa Blindada
a. Análise das diversas operações, de
em operações com os a. Generalidades.
02 - b. Avaliação acordo com os manuais em AC
convencionais no fundamentos b. Missões, características,
c. Planejamento vigor, para decidir como
nível de Cmdo Pel e doutrinários das possibilidades e limitações.
3. Valores empregar as diversas frações
SU diversas operações.
- Aprimoramento técnico da arma de Cavalaria.
profissional
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. Orientações para Execução das Situações-Problema
a. Situações-problema são tarefas que o instruendo não dispõe de um caminho rápido e direto para apresentar a solução. É necessário que o instruendo utilize procedimento(s) de ensaio e erro
com as seguintes características:
1) exigem que o próprio discente planeje as suas atividades, monitore e avalie a sua execução;
2) são complexas, mas não incompreensíveis ou insolúveis;
3) exigem a tomada de decisão;
4) exigem a articulação (mobilização) de diversas atitudes, habilidades, conteúdos de aprendizagem e valore s, por vezes objetos e pessoas, na realização da tarefa;
5) integram a teoria e a prática;
6) o instruendo tem que saber expressar o raciocínio que utilizou, e não somente emitir uma ordem;
7) possuem, pelo menos, mais de uma solução;
8) devem ser contextualizados com situações que tragam significado para a vida profissional do instruendo;
9) utilizam critérios de desempenho para serem avaliados de modo adequado: coerência, pertinência, originalidade e outros que o instrutor julgue necessário.
a) pertinência é a resposta dada de acordo com o que foi pedido;
b) coerência é a ausência de contradições entre as partes que integram as ações ou produtos elaborados;
c) originalidade é o caráter inédito das ações ou produtos elaborados.
b. Os critérios de desempenho devem ser:
1) coerentes com a natureza da Arma de Cavalaria;
2) coerente com a natureza do conteúdo de aprendizagem;
3) pouco numerosos, para serem melhor gerenciados.
c. Caso o instrutor necessite de apoio de outras cadeiras de ensino ou cursos (DE e / ou CC), este deverá ser solicitado ao S/3 CC que providenciará o mesmo.
d. A situação problema deverá constar no Plano de Sessão do Instrutor.
2. Procedimentos didáticos
a. Instruções no parque: além dos conteúdos/assuntos ministrados, o(s) instrutor(es ) pode(m) realizar, com os cadetes, práticas controladas nas áreas próximas ao parque do curso.
b. Os instrutores deverão utilizar os métodos didáticos e técnicas de ensino validadas no Manual do Instrutor do Estabelecime nto de Ensino, buscando adequá-los às instruções a serem ministradas
(Trabalho em grupo, palestra, ensino prático...).
c. O instrutor deverá buscar a interdisciplinaridade, sempre que possível, em todas as instruções.
d. O método de ensino utilizado, para permitir o desenvolvimento atitudin al, será o trabalho em grupo e servirá para a avaliação no P4A. Será empregada a técnica de ensino prevista no manual
do instrutor, em grupo de, aproximadamente, 06 cadetes, contextualizando determinado assunto, de modo a evidenciar as atitude s e/ou valores previstos no plano de sessão (até três).
PLADIS e PLANID – 3º Ano/Curso de Cavalaria ....................................................................................................................................................................Fl 6/40
e. A carga horária noturna não poderá exceder 16 horas semanais. Quando o tempo destinado não for suficiente para a realização d a instrução, o excedente deverá constar no Quadro de Trabalho
Quinzenal (QTQ), com a devida autorização do Comando do Corpo de Cadetes.
3. Atividades complementares
a. O estudo orientado poderá ser adotado pelo instrutor sempre que julgar necessário.
b. Os EPS previstos na Disciplina Emprego Tático II deverão ser desenvolvidos através de Exercícios no Terreno, devendo ser realizados através de Pedidos de Cooperação de Instrução (PCI )
se for o caso, a fim de viabilizar o contato com o material necessário à aprendizagem e ainda com o terreno adequado ao desen volvimento das manobras.
c. Os EPS VII e EPS VIII terão tempos específicos para Aprendizagem em Ambiente de Trabalho e Capacitação em Serviço, respectivament e de acordo com os Art 36 e 37, e o parágrafo 2º do
Art 38 das NCC.
4. Avaliação da Aprendizagem
a. A AA poderá ser realizada em sala de aula ou no terreno.
b. Será realizada uma Avaliação de Controle (AC) com quatro HA de execução.
c. Retificação da Aprendizagem (RETAP) de uma HA para a avaliação.
TIPO DE AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA TEMPO DE REALIZAÇÃO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS / ASSUNTOS
AA PRÁTICA/ESCRITA 02 01 1e2
AC PRÁTICA/ESCRITA 04 01 Todos
15 min. Não incluído na carga Decisão, raciocínio indutivo e fé na missão
P4A Não há A cargo da S PscPed
horária do curso. do Exército
REFERÊNCIAS
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. CI 17-10-2 O Pelotão de Fuzileiros Blindado. Brasília, COTER, 1999, Ed Experimental.
______. CI 17-1-1 O Pelotão de Exploradores, Brasília, COTER, 2002, Ed Experimental.
______. C 17-20 Forças-Tarefas Blindadas, Brasília, COTER, 2002, 3ª Ed.
______. CI 17-11 Força-Tarefa Subunidade Blindada, Brasília, 2005, 1ª Ed, Proposta de Caderno de Instrução.
______. CI 17-30-1 O Pelotão de Carros de Combate, Brasília, COTER, 2006, Ed Experimental.
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. C 23-95. Morteiro 120mm AR. Brasília, EGGCF, 2004, 2ª Ed
______. C 2-40 Vade-Mécum de Cavalaria. Brasília, EGGCF, 1995, 1ª Ed
______. C 100-5 Operações. Brasília, EGGCF, 1997, 3ª Ed
______. C 101-5 EM e Ordens. Brasília, EGGCF, 2003, 2ª Ed
1. Técnica de Blindados AA
02 -
a. Apresentação da VBC AC
Atitudes:
2. Técnica de Chassi
- Responsabilidade
a. Suspensão e trens de
2. Capaci da de
rolamento. Operar a VBC Leopard em
Cognitiva:
b. Sistemas comuns: situações de guerra, segundo as
a. Análise
Utilizar os produtos 1) Sistema hidráulico de vedação; especificações técnicas da viatura e
Operar produtos de b. Avaliação
de defesa da 2) Sistema anti-incêndio; os preceitos táticos estabelecidos
defesa em operações c. Raciocínio dedutivo
Cavalaria 3) Sistema DQBN; pelos manuais em vigor, dentro de
3. Capacidades Físicas e
4) Comunicações. um contexto de operações ofensivas
20 - motoras: AA
c. Motor e defensivas.
- Coordenação motora AC
d. Sistemas anexos:
4. Valores
1) Transmissão;
-Entusiasmo profissional
2) Admissão de ar;
3) Alimentação de combustível;
4) Lubrificação;
5) Arrefecimento;
6) Elétrico;
7) Freio.
3. Técnica de Torre:
a. Instalações elétricas da torre.
b. Sistema eletro hidráulico
c. Sistema de Controle de Tiro
1) Componentes do SCT;
2) Níveis e Modos de Operação; Atitudes:
08 - AC
3) Tela do EMES; - Responsabilidade
4) Telemetria Laser; 2. Capacidade
5) Dispositivo de Imagem Cognitiva: Operar a VBC Leopard em
Termal; a. Análise situações de guerra, segundo as
Utilizar os produtos Operar produtos de 6) Transferência de alvos. b. Avaliação especificações técnicas da viatura e
de defesa da defesa em c. Raciocínio dedutivo os preceitos táticos estabelecidos
Cavalaria operações 3. Capacidades Físicas pelos manuais em vigor, dentro de
e motoras: um contexto de operações ofensivas
- Coordenação motora e defensivas.
4. Valores
4. Armamento, munição
- Aprimoramento técnico
e tiro
profissional
a. Munições
b. Canhão
c. Técnica de tiro
AA
1) As regras laser 08 -
AC
2) Os processos de busca e
detecção de alvos
3) O comando de tiro e a escolha
da munição
* Os Eixos transversais previstos são os principais a serem desenvolvi dos, podendo ser desenvolvi dos outros além, a critério do instrutor.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS (Tec Mil VIII)
1. Orientações para Execução das Situações-Problema
a. Situações-problema são tarefas que o instruendo não dispõe de um caminho rápido e direto para apresentar a solução. É necessário que o instruendo ut ilize procedimento(s) de ensaio e erro
com as seguintes características:
1) exigem que o próprio discente planeje as suas atividades, monitore e avalie a sua execução;
2) são complexas, mas não incompreensíveis ou insolúveis;
3) exigem a tomada de decisão;
PLADIS e PLANID – 3º Ano/Curso de Cavalaria ....................................................................................................................................................................Fl 10/40
4) exigem a articulação (mobilização) de diversas atitudes, habilidades, conteúdos de aprendizagem e valores, por vezes objet os e pessoas, na realização da tarefa;
5) integram a teoria e a prática;
5) o instruendo tem que saber expressar o raciocínio que utilizou, e não somente emitir uma ordem;
6) possuem, pelo menos, mais de uma solução;
7) devem ser contextualizados com situações que tragam significado para a vida profissional do instruendo;
8) utilizam critérios de desempenho para serem avaliados de modo adequado: coerência, pertinência, originalidade e outros que o instrutor julgue necessário.
a) pertinência é a resposta dada de acordo com o que foi pedido;
b) coerência é a ausência de contradições entre as partes que integram as ações ou produtos elaborados;
c) originalidade é o caráter inédito das ações ou produtos elaborados.
b. Os critérios de desempenho devem ser:
1) coerentes com a natureza da Arma de Cavalaria;
2) coerente com a natureza do conteúdo de aprendizagem;
3) pouco numerosos, para serem melhor gerenciados.
c. Caso o instrutor necessite de apoio de outras cadeiras de ensino ou cursos (DE e /ou CC), este deverá se r solicitado ao S/3 CC que providenciará o mesmo.
d. A situação problema deverá constar no Plano de Sessão do Instrutor.
2. Procedimentos didáticos
a. Instruções no parque: além dos conteúdos/assuntos ministrados, o(s) instrutor(es) pode(m) realizar, co m os cadetes, práticas controladas nas áreas próximas ao parque do curso.
b. Os instrutores deverão utilizar os métodos didáticos e técnicas de ensino validadas no Manual do Instrutor do Estabelecime nto de Ensino, buscando adequá-los às instruções a serem ministradas
(Trabalho em grupo, palestra, ensino prático...).
c. O instrutor deverá buscar a interdisciplinaridade, sempre que possível, em todas as instruções.
d. O método de ensino utilizado, para permitir o desenvolvimento atitudinal, será o trabalho em grupo e servirá para a avaliação no P4A. Será empregada a técnica de ensino prevista no manual
do instrutor, em grupo de, aproximadamente, 06 cadetes, contextualizando determinado assunto, de modo a evidenciar as atitude s e/ou valores previstos no plano de sessão (até cinco).
e. A carga horária noturna não poderá exceder 16 horas semanais. Quando o tempo destinado não for suficiente para a realização d a instrução, o excedente deverá constar no Quadro de Trabalho
Quinzenal (QTQ), com a devida autorização do Comando do Corpo de Cadetes.
3. Atividades complementares
a. O estudo orientado poderá ser adotado pelo instrutor sempre que julgar necessário.
b. As instruções práticas deste PLADIS serão ministradas durante o PCI Leopard devido a especificidade do mat erial.
4. Avaliação da Aprendizagem
a. Será realizada uma Avaliação de Acompanhamento (AA) com duas HA de execução.
b. Será realizada uma Avaliação de Controle (AC) com quatro HA de execução.
c. Retificação da Aprendizagem (RETAP) de uma HA para cada avaliação.
TIPO DE AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA TEMPO DE REALIZAÇÃO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS / ASSUNTOS
AA PRÁTICA/ESCRITA 02 01 1, 2 e 4
AC PRÁTICA/ESCRITA 04 01 Todos
15 min
Avaliação, Raciocínio dedutivo e
P4A Não há Não incluído na carga horária do A cargo da S Psc Ped
Coordenação Motora
curso.
PLADIS e PLANID – 3º Ano/Curso de Cavalaria ....................................................................................................................................................................Fl 11/40
5. Indicações Básicas de Segurança na Instrução
a. Todas as instruções deverão seguir as Normas de Segurança previstas na NOSEG/AMAN e o que prescreve as diretrizes do Exérc ito. Para tanto deverão ser incluídos, nos Planos de Sessão, as
Normas de Segurança conforme modelo da 3ª Seção do Curso de Cavalaria.
b. O Instrutor deve solicitar, junto ao OPAI do curso, os Planos de Segurança previstos para as atividades (constam na NOSEG) que assim exijam tal documento. Para tanto o instrutor deverá
seguir fielmente esta ferramenta.
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Comandar frações em situação de Guerra, integrado nas funções de combate.
CARGA
UNIDADES DE ELEMENTOS DE CONTEÚDOS/ EIXO PADRÃO DE INSTRUMENTOS
HORÁRIA
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ASSUNTO TRANSVERSAL* DESEMPENHO DE AVALIAÇÃO
Diu N
1. Morteiro Pesado (Mrt P)
a. Características, partes
principais, acessórios e
sobressalentes.
b. Funcionamento.
Atitudes:
c. Armar e desarmar o Morteiro.
- Responsabilidade
d. Desmontagem, montagem e
2. Capacidade
manutenção de 1° escalão.
Cognitiva:
e. Tipos de munição utilizadas,
a. Análise
suas partes principais e Operar o morteiro segundo suas
b. Avaliação
características. especificações técnicas e os
c. Planejamento
Utilizar os produtos Operar produtos de f. Preparação de uma granada preceitos táticos estabelecidos AA
16 - d. Raciocínio Dedutivo
de defesa da Cavalaria defesa em operações para o tiro pelos manuais em vigor, dentro de
e. Sintetização
g. Manuseamento e cuidados um contexto de operações
3. Capacidades Físicas
com a munição. ofensivas e defensivas.
e motoras:
h. Identificação e sanagem de
- Coordenação motora
incidentes de tiro.
4. Valores
i. Identificação das partes
- Aprimoramento
componentes do aparelho de
técnico profissional
pontaria através da sua
nomenclatura
j. Instalação e manuseio do
aparelho de pontaria
k. Colimação do Mrt P
2. Procedimentos didáticos
a. Instruções no parque: além dos conteúdos/assuntos ministrados, o(s) instrutor(es) pode(m) realizar, com os cadetes, prátic as controladas nas áreas próximas ao parque do curso.
b. Os instrutores deverão utilizar os métodos didáticos e técnicas de ensino validadas no Manual do Instrutor do Estabelecimento de Ensino, buscando adequá -los às instruções a serem ministradas
(Trabalho em grupo, palestra, ensino prático).
c. O instrutor deverá buscar a interdisciplinaridade, sempre que possível, em todas as instruções.
d. O método de ensino utilizado, para permitir o desenvolvimento atitudinal, será o trabalho em grupo e servirá para a avalia ção no P4A. Será empregada a técnica de ensino prevista no manual
do instrutor, em grupo de, aproximadamente, 06 cadetes, contextualizando determinado assunto, de modo a evidenciar as atitudes e/ou valores previstos no plano de sessão (até cinco).
e. A carga horária noturna não poderá exceder 16 horas semanais. Quando o tempo destinado não for suficiente para a realização da instrução, o excedente deverá constar no Quadro de
Trabalho Quinzenal (QTQ), com a devida autorização do Comando do Corpo de Cadetes.
3. Atividades complementares
a. O estudo orientado poderá ser adotado pelo instrutor sempre que julgar necessário.
4. Avaliação da Aprendizagem
a. Será realizada uma Avaliação de Acompanhamento (AA) com duas HA de execução.
b. Será realizada uma Avaliação de Controle (AC) com quatro HA de execução.
c. Retificação da Aprendizagem (RETAP) de uma HA para cada avaliação.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Exército. Comando de Operações Terrestres CI 17-10 Balizamento de Viaturas Blindadas. Experimental. 1. ed. Brasília, DF, 2002.
______. CI 17-10/6 Manobras de Força. Experimental. 1. ed. Brasília, 2001.
______. C 23-95. Morteiro 120mm AR. 2. ed. Brasília: EGGCF, 2004.
BRASIL. Exército. AMAN. Nota de aula A VBTP M 113-B, Curso de Cavalaria. Resende: Acadêmica, 2001.
______. Apostila de Manutenção Orgânica, Curso de Material Bélico. Resende: Acadêmica.
PLADIS e PLANID – 3º Ano/Curso de Cavalaria ....................................................................................................................................................................Fl 19/40
BRASIL. Exército. Centro de Instrução de Blindados. Nota de aula A VBTP M 113-B, Rio de Janeiro, 2002.
CARGA
UNIDADES DE ELEMENTOS DE CONTEÚDOS/ HORÁRIA PADRÕES DE INSTRUMENTOS
EIXO TRANSVERSAL*
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ASSUNTO DESEMPENHO DE AVALIAÇÃO
Diu N
1. Emprego do cavalo
a. Características, possibilidades
e limitações.
Empregar corretamente as
Comandar fração b. Emprego da tropa hipomóvel
ajudas naturais e artificiais ,
hipomóvel dos em operações;
1) Abnegação em picadeiro, de acordo com
Regimentos de c. Emprego da tropa hipomóvel 14 -
Conduzir o emprego 2) Adaptabilidade o manual do cavaleiro, para
Cavalaria de Guardas nas OCD;
da fração em 3) Autoconfiança conduzir o cavalo nas três
no Cerimonial Militar d. Pelotão hipomóvel de
Operações de 4) Decisão andaduras
e nas Operações tipo choque;
Segurança Integrada 5) Dedicação AC
Polícia inseridas no e. Deslocamento e Transporte
e no Cerimonial 6) Disciplina
quadro de garantia da da Tropa Hipomóvel.
Militar 7) Equilíbrio emocional
lei e da ordem
8) Iniciativa
02. Salto 9) Organização
a. Trabalho sobre cavaletes; 10) Persistência
b. Execução de saltos sobre 11) Rusticidade
obstáculos isolados, em pista e 12) Sociabilidade Executar um percurso de
no exterior; salto, em um total de 10
c. Execução de saltos sobre 28 - obstáculos, sendo um duplo,
obstáculos em linha reta, de 3 a 7 na altura e largura máxima,
lances de galope; de 1,00m x 1,20m.
d. Execução de saltos sobre
obstáculos em linha quebrada, de
4 a 7 lances de galope;
CARGA
UNIDADES DE ELEMENTOS DE CONTEÚDOS/ HORÁRIA PADRÕES DE INSTRUMENTOS
EIXO TRANSVERSAL*
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ASSUNTO DESEMPENHO DE AVALIAÇÃO
Diu N
Executar um percurso de
e. Execução de saltos sobre
salto, em um total de 10
obstáculos duplos e triplos;
- - 1) Abnegação obstáculos, sendo um duplo, AC
f. Participação em Provas hípicas
2) Adaptabilidade na altura e largura máxima,
e reprises de adestramento.
Comandar fração 3) Autoconfiança de 1,00m x 1,20m.
hipomóvel dos 4) Decisão
Conduzir o emprego
Regimentos de 5) Dedicação
da fração em
Cavalaria de Guardas 6) Disciplina
Operações de
no Cerimonial Militar 7) Equilíbrio emocional
Segurança Integrada Executar figuras de
e nas Operações tipo 8) Iniciativa
e no Cerimonial picadeiro, com o cavalo
Polícia inseridas no 03. Caça à Raposa 9) Organização
Militar apoiado e descontraído,
quadro de garantia da a. Participar de uma competição 04 - 10) Persistência -
como prescreve o manual do
lei e da ordem de caça à raposa 11) Rusticidade
cavaleiro, com a finalidade
12) Sociabilidade
de adestrar o animal.
* Os Eixos transversais previstos são os principais a serem desenvolvi dos, podendo ser desenvolvi dos outros além, a critério do instrutor.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1.Orientações para as situações -problema:
a. Devem ser apresentadas situações-problema nas quais o instruendo busque a solução por meio da mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e experiências. As situações
devem integrar a teoria e a prática à realidade contextualizada;
b. O benchmark para os padrões de desempenho deve ser coerente com o mapa funcional e com o perfil profissiográfico;
c. Caso o instrutor necessite de apoio de outras cadeiras de ensino ou cursos (DE e /ou CC), este deverá ser solicitado ao S/ 3 CC, que providenciará o mesmo;
d. A situação problema deve constar no Plano de Sessão do Instrutor.
2.Procedimentos didáticos:
- Métodos e técnicas de ensino: palestra, demonstração, interrogatório, exercício individual e em grupo;
- A matéria Equitação Militar I será desenvolvida por meio da seguinte modalidade equestre: salto;
- A Equitação Militar I (modalidade salto) deve ser desenvolvida para que, ao final do período de instrução, o Cadete consiga p reparar e conduzir seu cavalo, nas diferentes situações apresentadas
pelo instrutor;
- A Equitação Militar I colocará o instruendo em condições de participar das instruções de Cerimonial Militar a cavalo;
3.Atividades complementares:
- O EPS da matéria será realizado por meio da disputa de uma Taça entre os cadetes. A atividade será realizada em etapas, a carga horária está incluída nos tempos de instrução;
- Serão realizadas seções de equitação recreativa nos sábados pela manhã. O cadete interessado deverá inscrever-se até às 16hs de quinta-feira.
4. Avaliação da Aprendizagem
a. Será realizada uma AC com três HA de execução.
b. Retificação da Aprendizagem (RetAp) de uma HA.
TIPO DE AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA TEMPO DE REALIZAÇÃO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS / ASSUNTOS
AC PRÁTICA/ESCRITA 04 02 1e2
REFERÊNCIAS (EQUITAÇÃO)
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS. Nota de aula Coletânea de Equitação. Curso de Cavalaria. Resende-RJ: 1986.
______. Nota de aula Escola das Ajudas e Cuidados com a Encilhagem. Seção de Equitação. Resende-RJ: 2008.
______. Subprojeto Liderança por meio da Equitação. Seção de Equitação. Resende-RJ: 2007.
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. C 25 – 5. Manual do cavaleiro. Rio de Janeiro: EGGCF,1953.
______. IP 20 – 10. Liderança Militar. Brasília: EGGCF,1991.
______. T 21 – 245. Básico – Instrução Individual e adestramento. Brasília: EGGCF, 1976.
______. T 21 – 250. Manual do Instrutor. Brasília: EGGCF, 1998.
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO. EB 60-MT-26.401. Manual Técnico de Equitação. 1. Ed. Rio de Janeiro-RJ, 2017.
HOUAISS, A (Ed.). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetivos, 2001.
NETO, Mário Hecksher. Precisamos de Líderes. 1998.
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Comandar as frações em situação de guerra, integrado nas funções de combate
CARGA
UNIDADES DE ELEMENTOS DE CONTEÚDOS / EIXO PADRÕES DE INSTRUMENSTOS
HORÁRIA
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ASSUNTOS TRANSVERSAL* DESEMPENHO DE AVALIAÇÃO
Diu N
1. O Pelotão de Mortei ro
Pesado (Pel Mrt P)
a. Composição e organização.
b. Principais missões.
1. Atitudes:
c. Possibilidades, limitações e
a. Autoconfiança
vulnerabilidades.
b. Decisão
d. Ações de cada elemento da
c. Organização Planejar e empregar Pel Mrt
Conduzir o emprego Planejar e empregar a fração.
2. Capacidade 120mm em situações de guerra,
da fração em fração de acordo com e. Acondicionamento da
Cognitiva: segundo as especificações técnicas
operações os fundamentos munição e do material na Vtr.
12 - a. Análise do armamento e os preceitos AA 1
convencionais nos doutrinários das f. Entrada e saída de Posição do
b. Sintetização táticos estabelecidos pelos manuais
níveis Cmdo Pel e operações defensivas Pelotão.
c. Planejamento em vigor, dentro de um contexto de
SU e ofensivas g. Processo de ajustagem do
3. Capacidades físicas e operações ofensivas e defensivas.
feixe tiro do Pelotão
motoras:
h. Seleção de alvos para
a. Coordenação motora
morteiro.
b. Agilidade
i. Ligações com os OA para
correção do tiro.
j. Realização do tiro.
k. Condução do tiro.
CARGA
UNIDADES DE ELEMENTOS DE CONTEÚDOS / EIXO PADRÕES DE INSTRUMENSTOS
HORÁRIA
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ASSUNTOS TRANSVERSAL* DESEMPENHO DE AVALIAÇÃO
Diu N
2. O Pelotão de Exploradores
(Pel Exp)
a. Apresentação do Pelotão.
1) Organização;
2) Possibilidade e Limitações;
3) Missões do Pelotão. 1. Atitudes:
4) Técnica de movimento a. Autoconfiança
b. Reconhecimento. b. Adaptabilidade
1) Fundamentos, Tipos e c. Decisão
Técnicas de Reconhecimento; d. Organização
Planejar e empregar o Pel Exp em
Conduzir o emprego Planejar e empregar a 2) Reconhecimento de Eixo , 2. Capacidade
situações de guerra, segundo as
da fração em fração de acordo com Zona e Área. Cognitiva:
especificações técnicas do
operações os fundamentos 3) Reconhecimento e a. Análise
20 - armamento, viaturas e os preceitos AA 2
convencionais nos doutrinários das preparação de Z Reu, P Atq, b. Sintetização
táticos estabelecidos pelos manuais
níveis Cmdo Pel e operações defensivas Pos Rtrd e RPP c. Planejamento
em vigor, dentro de um contexto de
SU e ofensivas c. Relatório de Missão de 3. Capacidades Físicas e
operações ofensivas e defensivas.
Reconhecimento (REMIR) motoras:
1) Aspectos a serem - Coordenação motora
considerados para a confecção 4. Valores
do relatório. - Aprimoramento técnico
2) Confecção do relatório. profissional
d. Escolta de Comboios
1) Planejamento da escolta;
2) Medidas de proteção e de
coordenação e controle
3) Conduta em caso de
emboscada
e. Infiltração, Rastreamento e
Contra rastreamento
CARGA
UNIDADES DE ELEMENTOS DE CONTEÚDOS / EIXO PADRÕES DE INSTRUMENSTOS
HORÁRIA
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ASSUNTOS TRANSVERSAL* DESEMPENHO DE AVALIAÇÃO
Diu N
1. Atitudes:
a. Autoconfiança
b. Adaptabilidade
3. O Pelotão de Fuzileiros
c. Decisão
Blindados (Pel Fuz Bld)
d. Organização
a. Apresentação do Pelotão. Planejar e empregar o Pel Fuz Bld
Conduzir o Planejar e empregar a 2. Capacidade
b. Principais missões. em situações de guerra, segundo as
emprego da fração fração de acordo com Cognitiva:
c. Missões dos GC dentro do especificações técnicas do
em operações os fundamentos a. Análise
combinado CC/Fuz. 18 - armamento, viaturas e os preceitos AC
convencionais nos doutrinários das b. Sintetização
d. Técnica de Progressão: táticos estabelecidos pelos manuais
níveis Cmdo Pel e operações defensivas e c. Planejamento
1) Formações de combate. em vigor, dentro de um contexto de
SU ofensivas 3. Capacidades Físicas
2) Técnicas de Movimento. operações ofensivas e defensivas.
e motoras:
e. Combate em Localidade.
- Agilidade
4. Valores
- Aprimoramento técnico
profissional
CARGA
UNIDADES DE ELEMENTOS DE CONTEÚDOS / EIXO PADRÕES DE INSTRUMENSTOS
HORÁRIA
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ASSUNTOS TRANSVERSAL* DESEMPENHO DE AVALIAÇÃO
Diu N
4. O Pelotão de Carros de
Combate (Pel CC)
a. Apresentação do Pelotão.
b. Principais missões.
c. Técnica de Progressão:
1) Formações de combate.
2) Técnicas de Movimento.
d. O Pel CC na realização de
um ataque.
1. Atitudes:
e. Condutas do Pel CC nas
a. Autoconfiança Planejar e empregar o Pel CC em
diversas situações.
b. Decisão situações de guerra, segundo as
f. Blindagem
c. Responsabilidade especificações técnicas do
Conduzir o Planejar e empregar a 1) Medidas ativas e passivas
24 - 2. Capacidade armamento, viaturas e os preceitos AC
emprego da fração fração de acordo com de defesa anticarro.
Cognitiva: táticos estabelecidos pelos manuais
em operações os fundamentos 2) Blindagens
a. Análise em vigor, dentro de um contexto de
convencionais nos doutrinários das 3) Sistemas ativos de proteção
b. Raciocínio dedutivo operações ofensivas e defensivas.
níveis Cmdo Pel e operações defensivas e 4) Sistemas passivos de
c. Avaliação
SU ofensivas proteção
d. Comparação
g. Identificação Positiva de
3. Valores
Alvos
- Aprimoramento técnico
1) Processo
profissional
2) Assinatura térmica
3) Assinatura radar
h. Medidas para evitar o
Fratricídio
i) Técnica de Tiro
Estágio Prático
Integrar e aplicar os fundamentos
Supervisionado VI - ET
24 08 de emprego das frações de -
MORTEIRO PESADO
Cavalaria.
Conteúdo 1
CARGA
UNIDADES DE ELEMENTOS DE CONTEÚDOS / PADRÕES DE INSTRUMENSTOS
HORÁRIA EIXO TRANSVERSAL
COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ASSUNTOS DESEMPENHO DE AVALIAÇÃO
Diu N
4. Operações de Controle de
Comandar e executar as
Distúrbios
técnicas de controle de
a. Princípios fundamentais das
distúrbios, de acordo com o MD
OCD;
33 M-10, C 85-1, C 19-15
b. Organização da tropa em 2
2 (OCD), Caderneta Operacional
OCD; (EPS)
do CIGLO e as leis e normas
c. Formações da tropa em OCD
em vigor, com a finalidade de
d. Emprego dos meios para o
empregar sua fração neste tipo
controle dos distúrbios.
de atividade.
5. Patrulhamento Ostensivo 1.Atitudes
a. Tipos de patrulhamento (a a. Liderança;
pé, motorizado e fluvial). b. Dedicação;
Conduzir o b. Abordagem e revista de
2 c. Equilíbrio emocional;
emprego da fração Planejar o emprego e pessoal e veículo; 2
(EPS) d. Camaradagem.
em Operações de comandar a fração nas c. Algemamento; 2. Valores Executar as técnicas de -
Cooperação e operações de garantia d. Ocorrências com bomba; a. Patriotismo; abordagem, revista e
Coordenação com da lei e da ordem e. Técnicas de Ação Imediata b. Disciplina. algemamento, conhecer os
Agências em Pa a pé e Mtz. 3. Capacidades morais procedimentos para situações
6. Escolta de detidos, a. Coragem Moral. de conduta de acordo com o
comboios e autoridades MD 33 M-10, C 85-1, CI 7-10/ 1,
a. Tipos de escoltas; Caderneta Operacional do
b. Organização da tropa; 2 - CIGLO e as leis e normas em
c. Medidas de segurança; vigor, com a finalidade de
d. Condutas da tropa; empregar sua fração nestes
e. Execução. tipos de atividades.
Estágio Prático
Supervisionado V - ET GLO
24 08
(Op Ação Pacificadora)
Conteúdo 1
* Os Eixos transversais previstos são os principais a serem desenvolvi dos, podendo ser desenvolvi dos outros além, a critério do instrutor.
2. Procedimentos didáticos
a. Instruções no parque: além dos conteúdos/assuntos ministrados o(s) instrutor(es) pode(m) realizar, com os cadetes, prática s controladas nas áreas próximas ao parque do curso.
b. Os instrutores deverão utilizar os métodos didáticos e técnicas de ens ino validadas no Manual do Instrutor do Estabelecimento de Ensino, buscando adequá -los as instruções a serem ministradas
(Trabalho em grupo, palestra, ensino prático...).
c. O instrutor deverá buscar a interdisciplinaridade, sempre que possível, em todas as instruções.
d. Caso o instrutor necessite de apoio de outras cadeiras de ensino ou cursos (DE e /ou DC), este deverá ser solicitado ao S/ 3 CC que providenciará o mesmo.
e. O método de ensino utilizado, para permitir o desenvolvimento atitudinal, será o trabalho em grupo e servirá para a avaliação no P4A. Será empregada a técnica de ensino prevista no ma nual
do instrutor, em grupo de, aproximadamente, 06 cadetes, contextualizando determinado assunto, de modo a evidenciar as atitude s e/ou valores previstos no plano de sessão (total de quatro).
f. A carga horária noturna não poderá exceder 16 horas semanais. Quando o tempo destinado não for suficiente para a realização d a instrução, o excedente deverá constar no Quadro de Trabalho
Quinzenal (QTQ), com a devida autorização do Comando do Corpo de Cadetes.
3. Atividades complementares
a. O estudo orientado poderá ser adotado pelo instrutor sempre que julgar necessário.
b. O Conteúdo 04 (O Pel CC) será consolidado durante o PCI Leopard devido a especificidade d o material.
c. O EPS V caracterizar-se-á por uma fase de instruções teóricas e uma prática controlada no terreno.
d. O EPS VI caracterizar-se-á por uma prática controlada no terreno.
4. Avaliação da Aprendizagem
a. Serão realizadas duas Avaliações de Acompanhamento (AA) com duas HA de execução.
PLADIS e PLANID – 3º Ano/Curso de Cavalaria ....................................................................................................................................................................Fl 29/40
b. Será realizada uma Avaliação de Controle (AC) com quatro HA de execução.
c. Retificação da Aprendizagem (RETAP) de uma hora-aula para cada avaliação.
TIPO DE
TIPO DE PROVA TEMPO DE REALIZAÇÃO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS / ASSUNTOS
AVALIAÇÃO
AA PRÁTICA/ESCRITA 02 01 1
AA PRÁTICA/ESCRITA 02 01 2
AC PRÁTICA/ESCRITA 04 01 3e4
15 min. Não incluído na carga Decisão, raciocínio indutivo e fé na missão
P4A Não há A cargo da S PscPed
horária do curso. do Exército
2. Procedimentos didáticos:
a. Métodos e técnicas de ensino: palestra, exercício individual, trabalho em grupo, estudo de caso, exercício militar.
b. As atitudes/valores elencados serão explorados nos estudos de caso, baseados em experiê ncias adquiridas pelo Exército Brasileiro e desenvolvidos nas situações -problema inseridas nos
exercícios militares, que deverão constar das ordens de instrução.
c. A carga horária noturna não poderá exceder 16 horas semanais. Quando o tempo destinado não for suficiente para a realização da instrução, o excedente deverá constar no Quadro de Trabalho
Quinzenal (QTQ), com a devida autorização do Comando do Corpo de Cadetes.
3. Atividades complementares:
a. As aulas das CMI, relacionadas ao assunto, irão proporcionar o embasamento teórico necessário (jurídico, psicológico, sociológico, filosófico, histórico e geopolítico) ao desen volvimento da
competência.
b. As instruções práticas destinam-se a proporcionar os conhecimentos técnicos diretamente relacionados aos assuntos.
c. Além da utilização das salas de instrução, serão realizadas práticas contemplando as situações referentes às Operações Int ernacionais de Paz, Operações de Garantia da Lei e da Ordem e
Operações na Faixa de Fronteira, seguindo um quadro tático que permita a simulação da realidade a ser encontrada nos corpos de tropa, quando do emprego em situação de Não -Guerra.
d. O estágio a ser realizado nos corpos de tropa tem a finalidade de consolidar técnicas operacionais necessárias ao desenvolvimento da Competência Principal.
4. Instrumentos de avaliação:
a. Será realizada 01 (uma) Avaliação de Controle (AC), com duração de 02 (duas) HA, abrangendo toda a matéria de Não Guerra, no decorrer do 4º ano.
b. A Avaliação de Controle (AC) conterá os assuntos ministrados no 2º, 3º e 4º anos.
c. O C Inf será o responsável pela montagem e aplicação da avaliação.
d. A Retificação da Aprendizagem (RetAp), a ser realizada após a AC, terá a duração de 01(uma) HA e deverá focar a revisão do s principais erros cometidos, bem como no core da disciplina,
qual seja: Operações Internacionais de Paz, Op GLO e Op na Faixa de Fronteira.
e. Poderão ser realizadas Avaliações Formativas ao longo do processo ensino -aprendizagem.
- Estágio Prático Supervisionado V – Atividades desenvolvidas no campo – ET GLO (Operação Ação Pacificadora).
- Estágio Prático Supervisionado VI – Atividades desenvolvidas no campo – ET MORTEIRO PESADO (Exercício de Pel Mrt P).
UC EC CONTEÚDOS DISCIPLINA
1. Técnica de Blindados
1.Técnicas Militares IX
6. Segurança no Emprego de Blindados
2. C Art
7. Viatura Blindada de Transporte de Pessoal
(VBTP) M 113
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Comandar as frações em situação de guerra, integrado nas funções de combate.
CONTEÚDOS DISCIPLINA
UC EC
UC 12 – Conduzir o emprego da fração em 45. Planejar e empregar a fração de acordo 1. Técnicas, Táticas e Procedimentos II
operações convencionais nos níveis Cmdo Pel com os fundamentos doutrinários das 9. O Pelotão de Exploradores (O Pel Exp) 2. C Art
e SU. operações defensivas e ofensivas. 3. Língua Inglesa IV
10. O Pelotão de Fuzileiros Blindados (O Pel Fuz
Bld)
CONTEÚDOS DISCIPLINA
UC EC
EIXOS TRANSVERSAIS
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Operar em Situações de Guerra.
- Selecionar informações.
- Organizar informações.
- Perceber o clima organizacional.
- Processar informações
- Realizar deduções.
- Resolver problemas
UC 11 EC 44 - Raciocinar por analogias
- Planejar atividades
- Trabalhar sob pressão
- Cooperação
- Proatividade
- Agilidade
- Iniciativa
- Organizar atividades
UC 12 EC 45 - Ser meticuloso
- Desenvolver a percepção
PLADIS e PLANID – 3º Ano/Curso de Cavalaria ....................................................................................................................................................................Fl 35/40
EIXOS TRANSVERSAIS
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Operar em Situações de Guerra.
- Avaliar a conjuntura
- Planejar atividades
- Resolver Problemas
- Processar informações
- Comparar informações
- Estabelecer relacionamentos lógicos e elaborar padrões
- Ser eficaz
- Ser meticuloso
- Iniciativa
- Cooperação
- Trabalhar sob pressão
- Liderança
- Iniciativa
- Representar graficamente imagens mentais
- Selecionar informações
- Avaliar a conjuntura
- Compreender padrões lógicos
- Organizar informações
EC 47 - Resolver problemas
- Racionar por analogias
- Organizar atividades
- Planejar atividades
- Processar informações
- Selecionar informações
- Processar informações
UC 10 EC 46 - Elaborar imagens mentais
- Raciocinar por analogias
- Resolver problemas
EIXOS TRANSVERSAIS
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Operar em Situações de Guerra.
- Organizar atividades
- Ser meticuloso
- Desenvolver a percepção
- Avaliar a conjuntura
- Planejar atividades
UC 19 EC 61 - Resolver Problemas
- Processar informações
- Comparar informações
- Estabelecer relacionamentos lógicos e elaborar padrões
- Ser eficaz
- Ser meticuloso
PLADIS e PLANID – 3º Ano/Curso de Cavalaria ....................................................................................................................................................................Fl 36/40
EIXOS TRANSVERSAIS
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Operar em Situações de Guerra.
- Iniciativa
- Cooperação
- Trabalhar sob pressão
- Liderança
- Iniciativa
- Representar graficamente imagens mentais
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
SITUAÇÃO INTEGRADORA: Módulo Defensiva
1.Objetivos de aprendizagem
PELOTÃO DE FUZILEIROS BLINDADOS APOIO NA DEFESA DE ÁREA
Empregar corretamente os conhecimentos adquiridos sobre o material, o pessoal e a tática operacional da fração.
PELOTÃO DE EXPLORADORES NOS POSTOS AVANÇADOS GERAIS
Empregar corretamente os conhecimentos adquiridos sobre o material, o pessoal e a tática operacional da fração.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
SITUAÇÃO INTEGRADORA: Manobra Escolar
1. Objetivos de aprendizagem
MANEABILIDADE DE PELOTÃO E SUBUNIDADE
Aplicar corretamente a técnica de progressão individual e coletiva da fração.
FT SU BLD NO ATAQUE DE LOCALIDADE
Empregar corretamente os conhecimentos adquiridos sobre o material, o pessoal e a tática operacional da fração.
PLADIS e PLANID – 3º Ano/Curso de Cavalaria ....................................................................................................................................................................Fl 37/40
Agir com determinação, observando às regras de engajamento em ambiente urbano.
FT SU BLD NAS OPERAÇÕES OFENSIVAS E DE COOPERAÇÃO E COORDENAÇÃO COM AS AGÊNCIAS
Empregar corretamente os conhecimentos adquiridos sobre o material, o pessoal e a tática operacional da fração.
Atuar prontamente e de acordo com as regras de engajamento em ações de estabilização.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
SITUAÇÃO INTEGRADORA: Exercício de preparação do EDL (EPS IX)
1. Objetivos de aprendizagem
REALIZAR OPERAÇÕES MILITARES EMPREGANDO OS PELOTÕES DE CAVALARIA
Aplicar corretamente a técnica de progressão individual e coletiva da fração.
PLANID
EIXOS TRANSVERSAIS