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“EU E O OUTRO A LUZ DO ENEAGRAMA”

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NOME:

TIPO:

RELEMBRANDO OS TIPOS
TIPO 1: “O PERFEITO” - Pecado: Ira – “Faça hoje ou não faça nunca.” (Marli Alves)

TIPO 2: “ O AJUDANTE” – Pecado: Orgulho – “Se precisar? Estou aqui!”

TIPO 3: “O QUE BRILHA” – Pecado: Vaidade – “Estou sempre buscando o melhor.” (Diogocir Baizer)

TIPO 4: ¨O DIFERENTE” – Pecado: Inveja – “Esteja presente.” (Maicon Simplicio)

TIPO 5: “O FECHADO” – Pecado: Avareza – “Independente da essência, viva e faça valer a pena.” (Franciele
Pontes Rosa)

TIPO 6: ¨O MEDROSO” – Pecado: Medo – “E Se?”

TIPO 7: “O FELIZ” – Pecado: Gula – “Um dia sem rir um dia desperdiçado” - Charles Chaplin . (Carlos Augusto)

TIPO 8: “O FORTE” – Pecado: Luxúria – “Aqui se faz, aqui se paga.” (Eloína Rocha)

TIPO 9: “O SATISFEITO” – Pecado: Preguiça – “O melhor remédio para o stress e as brigas é manter-se
calmo.” (Amanda Baizer)

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MINHA INFÂNCIA: MINHA CASA
Desenhe a planta de sua casa da infância, se você teve várias casas, desenhe a que mais marcou (seja
positivamente ou negativamente). Nos cômodos coloque ( + ) quando você se lembrar de algo positivo
que aconteceu lá e ( - ) de algo negativo.

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MENSAGENS TÍPICAS DA INFÂNCIA

Todos recebemos de nossos pais (bem como de outras figuras importantes ) várias mensagens inconscientes
durante a infância.

Elas têm um profundo efeito sobre nossa identidade em formação e sobre o quanto nos permitiram ser
plenamente o que somos.

A menos que nossos pais fossem eles próprios seres humanos muito desenvolvidos e conscientes, o brilho
expansivo de nossa alma teve de reduzir-se em graus variáveis

Embora possamos ter recebido várias das mensagens abaixo, uma delas tende sempre a ser mais importante
para um tipo.

Observe qual o afeta particularmente?

"Errar não é bom."

"Depender dos outros para alguma coisa não é bom. "

"Ser vulnerável e confiar nos outros não é bom. "

"Impor-se não é bom "

"Estar à vontade no mundo não é bom."

"Ter sentimentos e identidade próprios não é bom. "

"Ter necessidades próprias não é bom."

"Estar bem ou feliz demais não é bom."

"Confiar em si mesmo não é bom. "

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MINHA INFÂNCIA

Após o tempo de relaxamento em que você retornou a sua infância, desenhe ou escreva um momento de sua
infância:

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HISTÓRICO FAMILIAR
TIPO 1
Normalmente, a personalidade perfeccionista é estabelecida a partir de pais muito severos que
puniram o filho do modo adequado quando criança. Por ter sido punido e premiado quando devia,
acabou adquirindo uma obediência e um respeito muito grande aos pais, interiorizando o superego
parental e desenvolvendo um controle também muito grande sobre si mesmo. Outra...s vezes, ainda,
na infância, teve que assumir responsabilidades de adulto, a fim de compensar a imaturidade de um
membro da família.
A personalidade perfeccionista aprendeu desde cedo a negar o prazer, principalmente quando em
público, e a sua recompensa é o orgulho de poder mostrar seu autocontrole. Foi aquela criança
boazinha, obediente, que fazia tudo o que os pais esperavam dela. Aprendeu a se comportar
adequadamente e a ser correta aos olhos dos outros, procurando não cometer erros para evitar
críticas.
Para o perfeccionista, é muito doloroso receber críticas alheias, porque ele já é atormentado pelo
próprio julgamento. A preocupação com o comportamento correto desenvolvido na infância, quando
era obrigado a aceitar os padrões adultos de ser, fez com que passasse a atentar para cada detalhe,
seja de como falar, se comportar, se vestir ou trabalhar, ao mesmo tempo em que desenvolveu uma
capacidade crítica muito grande, que o faz sempre encontrar defeitos nos outros.
A idealização da perfeição é manifestada através de um forte e interiorizado código de moral.
Freqüentemente, é o censor do mundo, qualificando aquilo que pode ou não ser visto pelo público
em geral. Para ele, o tempo é algo que tenta controlar obsessivamente. Não admite não fazer nada.
Mesmo se estiver de férias, sempre procura fazer algo, como aprender a navegar ou levantar muito
cedo para visitar todos os pontos turísticos. Odeia perder tempo.
Quando a raiva aparece no ponto 1, ele, em sua autocrítica, decide que não deve senti-la. Ao
reprime-la, torna-se ressentido de sua própria imperfeição.
Como é uma pessoa rígida no comportamento, esta rigidez se transporta para o seu corpo físico.
Freqüentemente apresenta problemas de tensão muscular, dores de cabeça, artrites e dores nas
juntas. Sua tensão corporal manifesta-se principalmente pela compressão da mandíbula.

TIPO 2
O tipo 2 caracteriza aquela criança que recebeu amor e segurança dos adultos em troca de ter dado
a eles aquilo de que precisavam. Muito cedo ainda, desenvolveu uma habilidade natural de adaptar
sentimentos de modo a corresponder às necessidades dos adultos. Desta forma, assegurava a
aprovação dos mais velhos, a retribuição do amor, para ele algo fundamental, além de se tornar
importante n...a vida deles, pelo que oferecia em termos de corresponder às necessidades
emocionais das pessoas.
Desde a infância, a atitude deste tipo de personalidade é a de ajudar os outros, procurar ser útil e
sempre dizer algo que agrade; ele trabalha no sentido de desenvolver sua sensibilidade para
entender as necessidades alheias e se predispõe a alterar suas próprias convicções para satisfazer o
desejo dos outros. Uma criança para a qual a segurança depende do que ela dá desenvolverá uma
espécie de orgulho em se tornar necessária para os outros e acabará não reconhecendo suas
próprias necessidades pessoais
O tipo 2 é caracteristicamente feminino, embora existam também figuras masculinas. é aqui que
habitam as “filhinhas do papai” ou os “filhinhos da mamãe”, porque desde cedo aprendeu como ser a
“doçura” ou a “princesinha” do papai, ou o “homenzinho” ou o “namorado” da mamãe
O indivíduo deste ponto acredita que é capaz de perceber os mais profundos sentimentos das
pessoas. Esta habilidade provém da forma de como ele aprendeu a corresponder às necessidades
dos outros, ora adulando ou bajulando ora ajudando cada um nas suas carências ou preocupações
mais constantes. Nunca dirá algo que ofenda ou desmereça alguém. Por exemplo, se você estiver
errado, um 8 lhe dirá na cara: “Você está errado”. O 1 poderá dizer: “ Você é imoral, e nunca deveria
ter feito tal coisa”. O 2 dirá: “Eles deveriam ser mais compreensivos com você” ou “Ninguém tem o
direito de atirar a primeira pedra”. O outro protótipo do 2 é aquele que manipula as possibilidades
para se tornar indispensável e amado, e, a partir daí, usa suas habilidades de sedução para
conseguir o que precisa.

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TIPO 3

Quando criança, começou a produzir muito cedo, e foi reconhecido pelo produto em si e não pelo
que era como pessoa. Deste modo, aprendeu desde pequeno que a forma pela qual poderia
conseguir aprovação e amor seria através do desempenho eficiente na execução de uma tarefa, e
não pela capacidade do envolvimento emocional com os outros.
Sua infância foi, assim, dedicada ao trabalh...o, em vez de às brincadeiras ou ao lazer característicos
desta fase. Na realidade, não teve sequer o que chamamos de infância, pois neste período da vida
trabalhava para produzir. Era a criança precoce, que parecia e agia como uma miniatura de adulto.
Por ter perdido logo contato com os seus sentimentos mais profundos, quando adulto, em estado
alterado por drogas, álcool ou sexo, geralmente deixa escapar emoções infantis. Curiosamente,
costuma ter também a aparência muito jovem para a sua idade cronológica.
Uma vez que era amado pelos resultados conseguidos, aplacou suas emoções e centrou sua
atenção em ter status, o que passou a ser uma garantia de receber amor. A idéia é trabalhar duro,
ganhar reconhecimento, assumir a liderança e vencer. É muito importante evitar falhas, porque
somente os vencedores são merecedores de amor. Desde muito cedo aprendeu a vender sua
imagem.
O que o mundo quer o 3 produz.

TIPO 4

Na sua infância existe sempre uma história de abandono, que representa o ponto central da sua
característica. O abandono pode ser uma situação real, depois de ter todo o cuidado e carinho dos
pais, ele se vê rejeitado por qualquer motivo, ou pode ser uma visão deturpada de alguém que,
necessitando de mais afeto, se sentiu rejeitado por não obter o que queria. O exemplo mais comum é
o do a...bandono pelo divórcio dos pais, se o mais amado saiu de casa. Ou, ainda, pela morte de um
dos pais quando era ainda bem pequeno.
De qualquer modo, a frustração por ter se sentido abandonado em criança o acompanhará na idade
adulta e representará um fator muito importante para afastá-lo da felicidade, porque sempre lhe
faltará algo para completar sua plenitude.
O medo do abandono e de ser ignorado fez com que o 4 aprendesse a interiorizar a idéia de que o
objeto de seu amor um dia o deixará. Naturalmente, o seu humor estará sujeito ao modo como estará
encarando o seu amor atual, mas, no fundo, sempre existirá aquela dúvida: quando serei
abandonado outra vez ? Isso fará com que o seu humor volte a ser melancólico e a depressão, a sua
companheira.
Na literatura, este tipo é chamado de “o romântico trágico”, que representa aquele que, tendo
sucesso em todos os outros campos, está sempre voltado para um amor passado ou pensando no
amor ainda não encontrado, que algum dia virá para trazer-lhe a felicidade que só o amor pode dar.
Enquanto o 2 conseguiu o amor dos pais, com o 4 acontece exatamente o oposto: ele sente que
perdeu este amor. Tanto o homem quanto a mulher deste tipo têm esta experiência de perda, ou a
emoção da perda de alguém muito importante quando criança; por isso, internalizou o sentimento de
que algo está errado com ele.

TIPO 5

Todos nós conhecemos alguém que parece ser de pedra e tão impenetrável quanto um castelo
medieval com um fosso à sua volta e janelas no alto das torres. Esta é a personalidade 5. Nela
nunca penetramos, nem ela jamais deixará os seu muros e as suas defesas para nos encontrar.
O 5 sempre ficará seguro atrás das suas muralhas olhando de longe para o outro. Por que ele é
assim ? Porque, quando criança, o seu castelo foi invadido e ele perdeu a sua privacidade. A partir
daí, adotou uma estratégia de necessidade mínima, onde o contato foi reduzido e os sentimentos
interiorizados de forma a proteger a sua privacidade. Todo este dilema foi produzido a partir do
relacionamento intenso dos seus pais, que não davam espaço para ele ser ele mesmo. Assim, teve

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que se fechar emocionalmente para se afastar daquele que não lhe dava sossego. É comum
encontrarmos aquele tipo de mãe ou pai que não dá um mínimo de trégua ao filho. Ele não pode
fazer nada que lá vêm eles atrás para saber o que está havendo, sufocando qualquer iniciativa que
tenha, ou inspecionando todas as suas gavetas a fim de achar vestígios do que estava fazendo.
Como não havia lugar onde pudesse se esconder, pois um dos seus pais estava lá, ele retirou-se
para dentro da mente, pois nem no próprio quarto tinha privacidade. Precisando escapar e não tendo
para onde ir, colocou-se de tal forma que sua emoção foi reprimida e protegida por muros
resistentes.

TIPO 6

As características do tipo 6 adquiridas na infância provêm do fato de ter sido criado por pais que
eram imprevisíveis na forma de lidar com ele. Assim, não podia confiar nas reações deles. A falta de
confiança na autoridade parental fez com que se tornasse super-alerta na relação com eles, o que
não significava, entretanto, uma segurança, pois as punições eram mais devido ao estado de
espí...rito dos pais do que propriamente pela criança ter feito algo errado. Diante desta atitude,
cresceu com medo daqueles que tinham autoridade sobre ele. Esta memória foi trazida até a vida
adulta e fez com que passasse a suspeitar de todas as pessoas. Tenta minimizar a sua insegurança
procurando um forte protetor ou indo contra a autoridade.
Este tipo foi uma criança que cresceu vigiando cuidadosamente os adultos, porque era tratado
erraticamente por eles, e também porque, assim, poderia se esconder caso alguma ameaça pairasse
no ar. Aprendeu, então, a hesitar, a verificar sinais de perigo, a sentir o posicionamento da figura da
autoridade antes de se direcionar.
O medo de ser machucado ou humilhado fez com que ele, ainda criança, antes de tomar uma
decisão procurasse conhecer primeiro a intenção dos outros. Por isso, o lugar-comum do 6 criança
foi se sentir sem proteção e sem um porto seguro para onde ir. Isso causou neste adulto a sensação
de estar do lado do perdedor, sem uma figura forte para oferecer proteção.
Na sua história, existe o bicho-papão no armário e ele se encontra só e inseguro. A imaginação é tão
prodigiosa que é capaz de assustar a própria pessoa ou criar fantasmas para ferir alguém com seus
pensamentos.
A desconfiança na figura da autoridade causou-lhe dependência em ambos os sentidos: ou se sente
fraco e com medo, e precisa de alguém com autoridade para tomar conde dele, ou se rebela contra a
autoridade “que está tentando tirar vantagem da sua fraqueza”.

TIPO 7

O tipo 7 caracteriza aquele que teve uma infância plena e cheia de memórias agradáveis. A sua vida,
embora tendo eventos desagradáveis, não apresenta nenhuma amargura. Na verdade, o que ele
mostra desde a infância e que irá caracterizar a sua vida adulta é a capacidade de centrar a sua
atenção nas memórias positivas.
Quando o cenário de sua vida apresenta-se mal e negativo, é capaz de se colocar à parte e negar tal
situação, para não se confundir com ela. “Eu estou bem; se a situação está mal, um dia ficará
melhor”.
Recusa-se a ver a situação negativa. Ao contrário do 6, que só se lembra das situações negativas,
ele tende a se concentrar nas situações agradáveis, devido à característica de fugir do sofrimento e
se mover em direção ao prazer.
Em muitos casos, aparenta ter problemas com o pai, mostrando-se muito mais chegado à mãe.
Talvez devido a esta inclinação, na vida adulta irá assumir uma posição antimachista e abraçará as
idéias feministas.

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TIPO 8

Na infância, para sobreviver, o tipo 8 teve que desenvolver uma couraça protetora, ao mesmo tempo
em que seu interior tornava-se forte e destemido, porque ele teve que crescer rapidamente a fim de
tomar conta de si mesmo. Desse modo, aprendeu a transformar de imediato seus impulsos em
ações, agindo sempre primeiro e pensando depois. Esta característica permaneceu com ele durante
toda a vida.
O mundo que habitava era dominado pelo maior e mais forte, que controlava sua vida. Estava
sempre se confrontando com situações e pessoas arbitrárias, e desta forma desenvolveu uma força
interior que carrega como um trunfo de que sempre dispõe na hora de enfrentar uma situação
adversa.

Quando criança, aprendeu que os mais fortes e os vencedores é que são respeitados, enquanto que
aqueles que mostram fraqueza não merecem consideração e são rejeitados pelos seus pares. Logo,
teve que passar a negar suas próprias fraquezas e limitações, para parecer forte e destemido,
conquistando, assim, o direito ao respeito e admiração dos outros. É por isso que, adulto, não se
intimida diante da defesa inimiga. Na verdade, confia tanto em si mesmo que diante de uma ameaça,
em vez de retroceder, avança, pressionando o flanco com a segurança e a força de quem está
acostumado a enfrentar as batalhas.
Foi punido pelas coisas que não fez e, por este motivo, criou o senso de que as leis são arbitrárias,
tanto assim que julga que pode fazer suas próprias leis. Além disso, na luta para se defender,
acabou por achar que era mais divertido quebrar as regras do que segui-las.

TIPO 9

O tipo 9 foi aquele tipo de criança que na infância recebeu muito pouca atenção dos pais. Não
porque esses necessariamente tenham dado pouco amor ou carinho, mas sim porque ele precisava
de mais do que o que recebeu. Desta forma, sentiu-se em segundo plano e passou a agir como um
observador, retirando-se do primeiro plano ou do centro dos acontecimentos familiares. Percebia que
seus pontos... de vista ou suas vontades não eram atendidos pelos pais e que as necessidades dos
outros pareciam mais importantes para eles do que as suas próprias.
Uma vez que as suas prioridades e necessidades mais prementes nunca foram tomadas em
consideração, aprendeu a revelar suas reais necessidades, para se dedicar as coisas menores e
sem importância. De tanto desviar sua energia das verdadeiras prioridades para objetivos ou coisas
menos fundamentais, perdeu a noção daquilo que realmente quer. Em conseqüência, perdeu
também a noção do que é importante ou não para ele.
Como na infância, por achar que ninguém prestava atenção nele, passou a observar os outros,
adquiriu, quando adulto, a característica de assumir a personalidade dos que exercem influência
sobre ele. Assim, é capaz de abrir mão de sua posição numa conversa e adotar os maneirismos e as
opiniões de alguém que lhe tenha captado a atenção. Ser uma espécie de “camaleão” é uma marca
registrada do 9.
Na verdade, assume as características de quem estiver mais próximo porque não consegue definir
as suas próprias. Como criança, tendia a viver através dos pais, e, como pai ou mãe, tende a viver
através dos filhos.

Fonte: https://www.facebook.com/lucileyma.carazza#!/pages/A-sabedoria-do-
eneagrama/355452874549226

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A FAMÍLIA SILVA

“Daqui a pouco vocês irão conhecer a família Silva. Eles descobriram que os vizinhos tiveram sua energia
cortada por falta de pagamentos. Certo dia eles chegaram em casa e os vizinhos estavam com todas as suas
luzes acessas, eles ficaram aliviados, pois vê que os vizinhos coseguiram o dinheiro para pagar a conta de
energia. No mês seguinte, a conta de luz deles vem o triplo. A família decidiu reunir todos para tomar uma
decisão.”

O que vocês fariam?

Daqui a pouco a cena será apresentada a vocês, lembre-se, vocês não podem opinar.

Após a apresentação discuta em grupo:

1) Qual da família você se vê?

2) Qual da família você gostaria de ser?

Opinião do grupo:

1) Qual da família o grupo mais se vê(maioria)?

2) Qual da família o grupo mais gostaria de ser(maioria)?

3) Como seria conviver com cada um da família? Qual seria o pior?Qual seria o melhor?

DIFICULDADES NO RELACIONAMENTO
Leia o anexo: Dificuldades de Relacionamento, logo após responda em grupo sobre o seu tipo.

É interessante que em casa você leia todos os tipos e veja como você se sente.

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