Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO:
A ciência moderna procura explicar todas as dimensões do ser humano, porém, várias são
as dúvidas e incertezas quanto à origem e a manifestação de habilidades e possibilidades
contidas no microcosmo que é o corpo humano.
Os mais antigos registros a respeito dos chakras estão nos Vedas (2.000 a.C.), escrituras
que são a base de toda a cultura hindu. Ao longo do nosso corpo existem diversos chakras,
porém, os principais são sete. Seis estão distribuídos ao longo das trinta e três vértebras
que formam a nossa coluna vertebral, e um no topo da cabeça, que são responsáveis por
manter o corpo vivo e nos conectar com o mundo espiritual. Cada chakra está ligado a uma
das sete principais glândulas do ser humano. Cada um dos chakras está em estreita
correspondência com certas funções físicas, vitais, mentais ou espirituais. Em um corpo
saudável, todos esses vórtices giram em grande velocidade, permitindo que a prana
(energias yin e yang), flua para cima através do sistema endócrino. Se um desses centros
começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado e
disso resulta o envelhecimento e a doença.
Os chakras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico (Nadhi). O principal é
chamado de “Sushumna”, ao longo do eixo central do corpo humano, por onde dois outros
canais alternados, “Ida” que sai da base da espinha dorsal à esquerda de Sushumna e
“Pingala” à direita (na mulher estão invertidas estas posições).
A palavra chakra significa literalmente roda. Os chakras são os pontos onde se encontram
e fundem as Nadhis, ou meridianos, canais condutores da energia no organismo. Estas
Nadhis unem-se em vários pontos que rodam no sentido dextrógiro (que provoca rotação
para a direita - no sentido dos ponteiros do relógio. Antônimo de levógiro ou sinistrogiro).
A noção de chakra faz parte do tantra ou tantrismo, para o qual a “kundalini” reside no
“Muladhara”. O objetivo das práticas tântricas, que são essencialmente sensoriais, é o
despertar e a subida da kundalini através dos chakras, ativando-os, a fim de se unir no
“Sahasrara” com Shiva, aqui representado como essência espiritual. Uma das fontes de
inspiração do Hatha Yoga é o tantrismo, pois o "combustível" das práticas das posturas
psicofísicas é justamente a energia Kundalini.
OS PRINCIPAIS CHAKRAS
Existem sete principais chakras no corpo humano, que estão distribuídos ao longo da
coluna dorsal e no topo da cabeça. O número sete é um número mágico que segundo as
tradições esotéricas contém a Trindade e o Quaternário, representando o poder divino em
toda a sua plenitude.
Nosso corpo físico tem uma ligação sutil com o mundo astral. É através do desequilíbrio
desta energia vital que as pessoas adoecem e acabam obstruindo esta ligação com o
Divino. Daí a relação entre as doenças e as crises emocionais. É muito comum ver pessoas
que acabam somatizando e transformando energias negativas, depressão, raiva, solidão,
em doenças físicas, como cânceres e outras mais graves. Nosso corpo físico tem pontos,
que quando ativados, fazem fluir a energia vital, nos trazendo alegria e, principalmente,
saúde. É através dos nadhis (meridianos) - caminhos invisíveis dentro do nosso organismo
- que a energia vital caminha por todo o nosso corpo e chega aos chakras, em pontos que
concentram vibrações mais específicas, conforme veremos à seguir:
Chakra raiz ou Muladhara - Nome em sânscrito: MULADHARA ("Base e fundamento";
"Suporte"), situado na base da espinha dorsal, é responsável pela energização geral do
organismo, por ele penetram as energias cósmicas mais sutis, que a seguir são distribuídas
pelo corpo. Quando esse chakra é estimulado, propicia uma boa captação energética. Este
chakra está associado às glândulas suprarrenais.
Chakra do Plexo Solar - Nome em sânscrito: MANIPURA ("Cidade das Joias"). Localiza-
se na região do umbigo e está relacionado com as emoções. Quando muito energizado,
indica que a pessoa é voltada para as emoções e prazeres imediatos. Quando fraco sugere
carência energética, baixo magnetismo, suscetibilidade emocional e a possibilidade de
doenças crônicas. Associado aos pâncreas.
Chakra frontal - Nome em sânscrito: AJÑA ("O Centro de comando"). Situa-se no ponto
entre as sobrancelhas. Conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta, está ligado à
capacidade intuitiva e à percepção sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um
sensitivo de alto grau. Enfraquecido aponta para um certo primitivismo psico-mental ou, no
aspecto físico, para tumoração craniana. Associado à hipófise ou pituitária.
Chakra coronário - Nome em sânscrito: SAHASRARA ("O Lótus das mil pétalas"). É o
mais importante dos chakras, situa-se no alto da cabeça e relaciona-se com o padrão
energético global da pessoa. Através dele recebemos a luz divina. A tradição de coroar os
reis fundamenta-se no princípio da estimulação deste chakra, de modo a dinamizar a
capacidade espiritual e a consciência superior do ser humano. Associada à Epífise neural
ou pineal.
Os chakras estão em permanente movimento circular, como uma roda. Cada chakra é
responsável pelo equilíbrio de um órgão ou glândula; eles variam de cor, brilho, diâmetro,
aparência, som e vibração. Possuem o formato parecido com uma flor de lótus e não são
visíveis ao corpo humano, exceto se o indivíduo possuir um grau de consciência elevado.
Ou seja, quanto mais consciente e evoluído é o indivíduo, maior, mais puro e equilibrado é
o seu chakra.
Para ativar os chakras existem diversos meios. Pode ser através do contato com a
natureza, terapia dos sons, das cores, dos aromas, com pedras e cristais, por meio da
ioga, do reiki, entre outras formas. Através dessas práticas é possível ativar estes pontos
de energia, buscando a harmonização do corpo e da alma.
OS CHAKRAS E A MAÇONARIA
Existem diferentes definições dos Chakras dependendo de onde você for procurar e
pesquisar, mas procuraremos estabelecer aquilo que nos é fundamento nesse blog: a
Tradição Hermética.
Os três chakras superiores são responsáveis por questões espirituais. O Chakra Vishudda,
ou da Garganta, está relacionado com a respiração que é à base do Yoga e do Tai Chi, a
fonte da energia vital que é o oxigênio, e com a vocalização que é o Verbo e o Mantra,
estes que são a base da Magia. Esse chakra está relacionado à comunicação do plano
astral com o plano material devido a sua função, por isso que quando nos conectamos a
uma egrégora esse chakra é marcado com um símbolo.
O Chakra Ajña, ou Terceiro Olho, é o centro dos 3 chakras superiores, tido como o centro
da espiritualidade. É onde se localiza o “cordão de prata” que liga nosso corpo físico à alma.
O Chakra Sahasrara, ou Coronário, é o único chakra que está totalmente desperto e não
pode entrar em desequilíbrio, mas só partilhamos da energia desse chakra totalmente
quando estamos mental e emocionalmente equilibrados. É a fonte de toda energia do corpo
e dos outros chakras, é o único que não está na coluna vertebral, por isso em algumas
definições só encontramos seis chakras.
O que deve ser constatado no estudo dos chakras, é que estes não são somente centros
energéticos alcançados por mantras. São também representações do nosso caminho nas
Iniciações. Quando Iniciamos e somos levados a inclinar nossa vida a uma causa espiritual,
estamos despertando os chakras superiores e equilibrando os inferiores, morrendo para a
matéria e renascendo para o espírito.
Não devemos nos prender a nenhum desses centros. Não podemos desprezar o material
(três inferiores) assim como não podemos nos prender somente ao espiritual (três
superiores). Devemos manter o equilíbrio no Chakra Cardíaco, ou seja, devemos despertar
a Compaixão e o Companheirismo, que expressa toda energia dos chakras inferiores e
superiores.
A Sala Capitular, o Templo Maçom e o Templo Humano são análogos, o que se aplica a
um se aplica ao outro. A maneira que o corpo funciona, é a maneira que o Ritual funciona,
é a maneira que a egrégora funciona. Essa é uma importante chave.
ESCADA DE JACÓ
A Kundalini é representada por uma serpente e simboliza a ascensão do primeiro chakra
ao último, da “Terra ao Céu”, morrendo para o antigo e renascendo para o novo. Os chakras
são despertos e equilibrados através da Transmutação Mental que realizamos nas diversas
Iniciações pela vida, onde morremos para o vício e renascemos para a virtude, despertando
os diversos centros espirituais e equilibrando os materiais.
Esses são três símbolos semelhantes entre si: os Sete Chakras, o Caduceu e a Escada de
Jacó.
Segundo a mitologia bíblica Jacó viu, em um sonho, uma escada em espiral que ia da Terra
ao Céu, onde os Anjos subiam e desciam para trazer o recado de Deus, que estava no topo
dessa Escada. Segundo a mitologia grega, Hermes carrega o caduceu e é aquele que se
comunica entre os mundos. Os Chakras são representações simbólicas das conexões que
temos entre a matéria e o espírito. A forma de espiral da Escada, das serpentes no Caduceu
e da Kundalini representam a própria energia cíclica e infinita do Universo e da nossa.
Devemos atentar ao Caduceu em especial que é um bastão, cujas serpentes são símbolos,
e esse bastão dá a Hermes o “poder” de atravessar os diferentes mundos e trazer a
mensagem dos Deuses. Podemos constatar que nos Rituais das Tradições Esotéricas o
bastão é um importante instrumento ritualístico.
Subir a Escada de Jacó, despertar e equilibrar os Chakras, são nomes para a mesma coisa.
E existe um caminho para realizar tal abertura de espírito: o da Virtude.
Esse é, provavelmente, o Princípio mais famoso, pois é muito comum vermos a associação
dele com o Karma. Essa associação em certo nível está correta, mas existe uma
incompreensão muito grande quanto a esse Princípio.
Acontecimentos na vida que não entendemos o motivo, ser levado pela vontade alheia,
dominado pelos próprios desejos, é ser um peão dos Efeitos onde não se compreende a
causa pelo qual algo está acontecendo, vê-se somente o resultado. Isso ocorre quando não
possuímos controle sobre nós. Através da experiência, das Iniciações, do
autoconhecimento, tornamos nossos centros energéticos mais equilibrados, passamos a
ser senhores de nós mesmos, tornamo-nos Causadores pois temos controle sobre nosso
gênio e sobre nossa vida.
Nisso consiste essa Lei, em se tornar o Causador que significa conhecer e tornar-se Mestre
de Si mesmo.
OS CHAKRAS E O MAÇOM
Na época do Egito, quando das iniciações, havia a preocupação de estimular os chakras
do iniciado.
No primeiro grau à medida que os chakras vão se harmonizando afeta a Ida, com o que
facilita ao iniciado o domínio das baixas paixões e emoções.
No segundo grau afeta a pingala, já começa a alterar o domínio da mente, essa é sua
necessidade, dominar a mente.
No terceiro grau se desperta a energia central sushunma, e abre caminho para a influência
superior do espírito, sua elevação espiritual.
O plano da maçonaria é estimular a atividade destas forças, a fim de preparar
espiritualmente estes candidatos.
A maçonaria tem por objetivo ativar estas forças pela sua ritualística, cujo desenvolvimento
é contínuo, inofensivo e benéfico, por que vai plasmando o maçom dentro de princípios
morais conscientes. Ele é trabalhado sem que tenha noção da presença destas energias.
Pelos chakras penetram três energias principais: Prana, Fohat (vitalidade) e Kundalini.
Estas energias vão se difundindo no interior da aura humana, relacionam-se com as
diversas camadas do corpo astral e mental, sendo que na parte superior sua manifestação
é de nobreza e na parte inferior, impulso da vida.
No corpo astral estão localizados os chakras astrais com correspondência para o plano
etéreo e físico. Aí temos a tela etérea. Toda irradiação normal, vinda do plano divino, passa
por esta tela, pois ela serve de obstáculo a fluxos energéticos negativos que não
conseguem passar nesta ¨tela de textura¨. Ela poderá ser rompida pelo uso do tabaco, do
álcool e narcóticos. Aí, a pessoa fica vítima de manifestações inferiores, de espíritos
negativos, ficando em desarmonia consigo mesma e com os demais e estaria se expondo
à constante obsessão por parte de qualquer entidade astral desejosa de se apoderar de
seus veículos.
É por esta razão que cavamos masmorras ao vício e levantamos templos à virtude.
O homem comum não percebe a existência desta irradiação nem mesmo em toda sua vida.
O importante é saber que por este centro de força fluem energias que podem dignificar o
homem.
Essa energia deve ser trabalhada de forma natural ou inconsciente, de outra forma pode
ser perigosa e trazer transtorno psíquico.
Um dia o maçom saberá manejar essas forças energéticas captadas por esse centro. Com
o conhecimento dos sete chakras conhecerá a Jerusalém celeste.
O melhor meio de desenvolver tal chakra é a conduta moral, ou então acioná-lo para
meditação, mas desde que fiscalizado por um mestre. O mestre pode ser material ou
espiritual.
O chakra pode ser afetado por trabalho de alta magia. Se o neófito estiver com este chakra
apodrecido, ou afetado, dificilmente será um bom maçom, a não ser que o mentor espiritual
da Loja o recupere, dentro do princípio do ¨só recebe quem merece¨, pois se não merecer
será sempre um mau maçom, até que venha cair na dormência.
Chakra Umbilical ou Plexo Solar: É localizado no umbigo. Todas as emanações chegam
ao homem pelo chakra umbilical. Todo perigo trazido por correntes negativas (vício,
maldição, luxúria, ódio etc...), atinge o homem pelo chakra umbilical.
O corpo astral está ligado ao chakra umbilical pelo cordão de prata. É o centro de força
onde a pessoa recebe o fluxo energético do astral. Quando se processa a magia (branca
ou negra), o primeiro a ser atingido é o corpo astral. Este reflete imediatamente no corpo
físico, em forma de emoções. É preciso orar. ¨Vigiai e orai¨, como dizia Jesus.
Chakra Cardíaco: É localizado no coração. O despertar deste centro de força vai mais
além, pois proporciona ao homem meios de perceber o motivo das dores alheias. A função
do chakra cardíaco é proporcionar ao homem a adequação de suas medidas, porque o
homem justo é todo aquele que está com o chakra cardíaco em perfeita harmonia. Todas
as virtudes estão vinculadas ao chakra do coração.
O homem com o chakra cardíaco degenerado sempre será um perigo para si e para o seu
meio.
O despertar deste chakra permite ao homem deixar seu corpo em plena consciência e
também voltar ao estado normal sem perdê-la, de forma que a consciência tenha
continuidade, de dia e de noite.
O sentido oculto deste traje, tem por finalidade o isolamento da parte superior do corpo
(parte espiritual), da parte mais densa (o mundo das entranhas), evitando que haja desvio
de pensamento, com interferência de instintos animalescos do homem, nos trabalhos da
Loja. O uso do avental forma um cordão imantizado sobre os chakras (plexo solar, baço).
O avental pode ainda servir de filtro para as vibrações negativas, principalmente quando
está protegendo o plexo solar (chakra umbilical), por estar este diretamente ligado ao corpo
astral, e se não for protegido, será facilmente atingido.
É no ocultismo que encontramos uma explicação mais convincente para o uso do chapéu.
Até porque na Maçonaria sempre tem tomado das ciências ocultas seus usos e costumes,
para preservar tudo o que de mais elevado o Homem produziu através da história. Os
ocultistas dizem que os pelos curtos e grossos das sobrancelhas e da barba do homem,
são emissores de energia, enquanto que os pelos finos e longos dos cabelos são captores
de energia.
Por esse motivo o mestre mantendo-se de cabeça coberta, demonstra que nada mais tem
a receber, isto é, que chegou à plenitude maçônica ou à verdadeira iniciação simbólica.
Esta prática, aliás, é observada nas mais variadas filosofias religiosas quando seus líderes
usam uma cobertura sobre a cabeça ou até mesmo raspam a cabeça para não sofrerem
influências externas, fatos esses que observamos nas filosofias orientas, no judaísmo, no
islamismo e nas igrejas católicas e ortodoxas, nos cultos afro-brasileiros e em diversas
seitas, onde são usados turbantes, solidéus, tiaras, mitras, etc.
Este fato explica também a existência do dossel que cobre não apenas o ocupante do sólio,
mas protege o chakra coronal das demais luzes que o ladeiam. O chapéu representa
proteção. Se na prática o chapéu protege a cabeça do dono contra as intempéries,
simbolicamente, o chapéu é como um elmo que confirma e protege a sabedoria que se
aloja na cabeça do V M e esotericamente seu chakra coronal. Aliás, em Ritos que onde
se favorecem os aspectos mais esotéricos, apenas os M M usam chapéu e o fazem em
todas as Sessões de Graus Simbólicos. É o caso do Rito Adonhiramita e do Rito Escocês
Retificado, onde neste último apenas os M M se cobrem, embora todos os Obr portem
o chapéu.
Para o Hinduísmo, o mau funcionamento ou a obstrução dos canais da vida (ou Nadis)
provoca doenças físicas, mentais ou espirituais, as quais podem ser tratadas ou prevenidas
estimulando ou protegendo os chakras através das mãos, de objetos ou de aparelhos.
No Rito Escocês Antigo e Aceito, os sinais secretos dos Graus Simbólicos são uma
referência direta aos chakras laríngeo, cardíaco e pélvico.
Os três chakras que se relacionam com os três graus da maçonaria são: 1- o chakra
laríngeo (Vishudda), com o aprendiz, aquele que ainda têm de dominar suas emoções e
seu despreparo inicial para falar; 2 – o chakra do coração (Anahata), com o companheiro,
que já tem o domínio das emoções, mas ainda não chegou ao ápice; 3 – o chakra genésico
(Muladhara), com o mestre, que estais ligado à terra, tem os pés no chão e fala com a
sabedoria de que dominou as paixões.
Os que são maçons saberão como os diversos graus protegem seus chakras na hora de
falar, assim, os defendendo de influências astrais.
Se observarmos a ritualística em uma iniciação, por que o candidato não está nem nú nem
vestido? Entre outras razões é para que tenha seus chakras expostos para que emita e
receba vibrações. Como está com os olhos vendados, sua percepção estará mais aguçada
em todos os sentidos. Receberá todas as impressões sonoras, sentirá odores e as nossas
vibrações.
CONCLUSÃO
Diante do exposto na presente pesquisa, pode-se concluir que a relação da Maçonaria com
os estudos dos chakras está diretamente relacionado com o esoterismo oriental e com o
ocultismo que considera esses discos energéticos como a ligação entre o mundo físico e o
mundo sutil ou espiritual.
O estudo dos chakras assim como o estudo da filosofia maçônica está calcado na evolução
do ser humano, reforçando o seu caráter, sua visão moral, intelectual e espiritual. Os Ritos
maçônicos buscam ativar os chakras e melhorar a saúde e a fortalecer a relação dos
maçons com a sua essência divina.
BIBLIOGRAFIA:
- http://www.spmlimeira.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/06/Erac44.pdf;
- http://aprendizmacon.blogspot.com.br/2014/03/o-chapeu-na-maconaria.html;
- http://www.deldebbio.com.br/tag/maconaria/;
- http://espacodomacom.blogspot.com.br/;
- https://www.youtube.com/watch?v=TVt-e-2HiRg;
- http://www.viagemastral.com/gva/viewtopic.php?f=9&t=6530;
- http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=23852;
- http://www.maisequilibrio.com.br/bem-estar/o-que-sao-os-chakras-7-1-6-790.html;
- http://www.eclecticenergies.com/portugues/chakras/introducao.php;
- http://gnosisbrasil.com/artigos/chakras-e-as-capacidades-ocultas-do-
homem?gclid=CMK9wM62vcYCFYIXHwodhY0FTw;
- http://www.vedantaonline.org/o-que-sao-os-vedas-qual-a-origem-dos-vedas/;
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Chakra;
- http://obarqueirocaronte.blogspot.com.br/2010/09/chakras-umbanda-x-maconaria.html;
- http://miosotis221.dominiotemporario.com/doc/Guia_Aprendiz_Macom_-
_Ir_Bruno_Carraveta.pdf;