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João Batista era considerado um homem santo e
extremamente respeitado, fazia pregações em praça
pública fazendo críticas à Herodes e afirmando que seu
casamento era ilícito, posto que tomara como esposa a
cunhada, mulher de seu meio-irmão (Felipo) e casando
com ela, mandara matar seu meio-irmão.
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Galileia. E a filha de Herodíades entrou e dançou. Seu
nome Salomé e tinha só 15 anos. Agradou a Herodes e
aos convivas.Então o rei disse à moça:
E fez um juramento:
_ Que peço?
E ela respondeu:
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-João Batista-
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João—no latim "Iōhannēs"—no grego "Iōánnēs"
(Ἰωάννης)—no aramaico "Jochanan" (—)ܝܘܚܢܢno hebraico
"yōḥānān" ( )יוחנןque por sua vez é o diminutivo de
Yəhôḥānān (יהוה+ =חנןYHWH mais o verbo Hanan)
significando Yhwh Misericordioso—este nome aparece
no Antigo Testamento, em especial na figura do Sumo
Sacerdote do Segundo Templo, Johanan (Iorranã) em
Jeremias 42:8—por volta de 400 a.C.
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Infância e educação
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Aos 14 anos, há uma mudança no ensino. Os meninos,
graduados nas escolas da sinagoga, iniciam um novo
ciclo na sua educação. Como não existia uma escola em
Judá, os seus pais terão decidido levar João a Ein Gedi
(atual Qumram) com o fito de este ser iniciado na
educação nazarita.
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bíblico, conhecida ainda como Pão-de-João ou Pão-de-
São-João, figueira-de-pitágoras e figueira-do-egipto.
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pregar aos gentios e admoestar os judeus, anunciando
a proximidade de um “Messias” que estabeleceria o
“Reino do Céu”. De acordo com um médico da Antioquia,
que residia em Písia, de nome Lucas, João terá iniciado
o seu trabalho de pregador no décimo quinto ano do
reinado de Tibério. Lucas foi um discípulo de Paulo, e
morreu em 90. A sua herança escrita, narrada no
"Evangelho segundo São Lucas" e "Actos dos
Apóstolos" foram compiladas em acordo com os seus
apontamentos dos conhecimentos de Paulo e de
algumas testemunhas que considerou. Este décimo
quinto ano do reinado de Tibério César terá marcado,
então, o início da pregação pública de João e a sua
angariação de discípulos por toda a Judeia em acordo
com o Novo Testamento.
Influência religiosa
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É perspectiva comum que a principal influência na vida
de João terão sido o registos que lhe chegaram sobre o
profeta Elias. Mesmo a sua forma de vestir, com peles
de animais e o seu método de exortação nos seus
discursos públicos, demonstravam uma admiração
pelos métodos antepassados do profeta Elias. Foi
muitas vezes chamado de “encarnação de Elias” e o
Novo Testamento, pelas palavras de Lucas, refere
mesmo que existia uma incidência do Espírito de Elias
nas acções de João.
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que apenas um judeu poderia ser o culpado do castigo
de toda a nação. O batismo para muitos dos judeus não
era o resultado de um arrependimento pessoal. O
trabalho de João progredia.
Prisão e morte
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Fonte: Wikipedia
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A História legou-nos registos de povos antigos – uns talhados na
pedra, outros sob a forma de mitos e lendas. É assim que
sabemos que estes dois solstícios eram representados pelas
duas faces de Janus, deus Romano das portas, passagens,
princípios e fins: uma, a face de um jovem, símbolo do futuro, do
ano que começa no Inverno; e a outra a de um velho, símbolo do
passado e do ano que se prepara para terminar a partir do Verão;
uma que se dirige para a Luz, outra que fita as Trevas. Esta
dualidade levava a que Janus fosse celebrado duas vezes por
ano: uma em cada solstício, em honra de cada uma das suas duas
faces.
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Loja autênticos é de 1599, em Edimburgo. Manuscritos seculares
(mas sem data precisa) indicam que as Lojas Escocesas seriam,
por isso, conhecidas como “Saint Johns’ Lodges” – “Lojas de S.
Joões“. Assim, quando um Irmão se referia a si mesmo como
provindo de uma “Lodge of the Holy Saints John at Jerusalem” –
de uma “Loja dos Santos Joões em Jerusalém” – queria dizer,
apenas, que vinha de uma Loja Escocesa. Esta expressão, que
pretendia indicar serem os santos, e não a loja, quem estava “em
Jerusalém” veio, no entanto, a dar origem às mais esotéricas
confusões por quem veio a pretender ter havido uma Loja em
Jerusalém na qual João Batista e João Evangelista teriam sido
iniciados. Por fim, não deixa de ser curioso notar que a primeira
Grande Loja se formou em Inglaterra em 1717, numa sessão que
decorreu no Dia Festivo de S. João Batista, e a Grande Loja Unida
de Inglaterra foi criada em 1813 no Dia Festivo de S. João
Evangelista.
“Saints John Lodge” acabou por ser traduzido para a nossa língua
– provavelmente à falta de melhor alternativa – por “Loja de S.
João“. Etimologicamente, o plural de João deveria ser Joães,
uma vez que João vem de Joane que, como vimos já, procede do
latim Johannes. No entanto, como na nossa língua a maior parte
dos substantivos terminados em -ão faz o plural em -ões, acabou
o uso (ou o pouco uso) por consagrar Joões como plural de João.
Apesar de não ser plural que se veja muito, o que terá levado a
que a Loja fosse de João em vez dos Joões, é aquele que uso hoje
aqui.
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intemporais da Maçonaria. Ou, como sucintamente referiu
Joseph Fort Newton: “Retidão e Amor – estas duas palavras
bastam para descrever por completo o dever de um Homem e de
um Maçon.“
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combinados, os dois Joões simbolizam o perfeito equilíbrio entre
a luz e as trevas, vida e morte, paixão e contenção, vontade e
emoção, Verão e Inverno. Quando combinados, os seus símbolos
justapostos representam uma Estrela ou Escudo de David. Este é
interpretado por alguns como símbolo d’Aquele a quem
chamamos Grande Arquiteto do Universo – pois que, no Salmo 18,
atribuído a David, este O compara a um escudo que o protege. É
assim que os símbolos alquímicos associados às virtudes de dois
santos cristãos traçam, quando sobrepostos, um símbolo Judaico
que significa Deus, indiciando que essas virtudes nos poderão
conduzir a Ele. Como se vê, a interpretação aberta da simbologia
pode levar-nos às mais bizarras elocubrações. E maçonaria
também é isso mesmo: a liberdade de cada um seguir o caminho
que toma por mais apropriado.
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Por outro lado, é importante a sequência pela qual surgem os
Joões, com João Batista primeiro e João Evangelista depois, a
completá-lo e a complementá-lo. A tolerância fraterna só faz
sentido perante uma norma previamente estabelecida. Sem a
retidão moral, a fraternidade não passa de nepotismo. Também
na nossa vida a norma aparece cronologicamente primeiro,
normalmente no imperativo, e só mais tarde surge a consciência
do outro, com a constatação de que do estrito cumprimento das
normas não surgem os laços afetivos de que todos carecemos.
Uma aplicação equilibrada das normas e da tolerância fraterna
perante o erro alheio – ou, meramente, perante um diferente
entendimento – são essenciais ao estabelecimento de um
terceiro valor que das mesmas decorre: a Justiça. Esta surge da
conjugação da aplicação da norma, que por definição é cega e
transversal, com a atenção às circunstâncias e à pessoa de cada
um. Não podemos pretender ser justos sem ter estas duas
facetas em consideração.
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São João, nosso padroeiro”. Este mesma passagem é realizada
também em outros ritos de forma diferente.
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dia 24 de junho, “coincidentemente” próxima ao solstício de
verão do hemisfério norte (e solstício de inverno no hemisfério
sul).
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3 Os Solstícios e o Circumponto na Maçonaria:
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retângulo”) o maçom operativo poderia aferir e construir
esquadros com ângulos retos precisos utilizando apenas um
barbante e linhas para desenhar a circunferência no chão.
Encontra-se então mais um motivo para a importância deste
símbolo dentro de nossa ordem.
4 Conclusão:
O PATRONO DA MAÇONARIA:
Não é política editorial desta revista republicar artigos, no entanto, por
razões que enunciarei mais à frente, decidi abordar novamente um
tema publicado na edição número 6 de abril de 2016, embora não se
trate do mesmo texto, que se refere ao Patrono da Maçonaria Universal.
Faço isso primeiramente em homenagem a São João Batista, cuja data
comemorativa se dá exatamente neste mês, e também na tentativa de
demonstrar fatos históricos e documentais que o estabelecem como
único e verdadeiro Patrono da Maçonaria, e assim, de certo modo, fazer
justiça ao “aniversariante” do mês.
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ensinamentos encontram-se nas entrelinhas de nossos Rituais. Nós
maçons somos treinados para nos tornarmos decodificadores de
símbolos tanto na Natureza quanto na própria obra do homem. O
maçom deve compreender, e não apenas enxergar.
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e Evangelista) pela igreja cristã em seus primórdios. Janus, o deus
bifronte, simboliza a Tradição Iniciática, tendo uma de suas faces
voltada para o passado (tradição) e a outra para o futuro (progresso).
Outro detalhe relevante a ser destacado é que a etimologia do vocábulo
janus deriva da expressão latina janua que significa “porta”, “origem”,
vindo daí inclusive a denominação do primeiro mês do ano: janeiro
(januarius). Temos assim São João Batista adotado pela fé cristã como
símbolo da transformação, da Iniciação, representada pelo rito do
batismo pelas águas que praticava no rio Jordão, e ao qual o próprio
Jesus, o Cristo, foi submetido antes do início de seu ministério. É
interessante notar que a palavra “porta” corresponde simbolicamente
à letra grega delta (derivada do hebraico daleth), que é representada
graficamente por um triângulo, e que por sua vez era a exata forma dos
portões dos antigos templos gregos dedicados à Iniciação nos
Mistérios de Elêusis, e que igualmente representa o Delta Sagrado,
bastante conhecido por nós. Segundo a mitologia clássica, o deus
romano Janus presidia todos os “inícios” (do latim initium, de onde se
deriva também a expressão initiare – iniciar), e em particular o ingresso
do Sol em cada um dos dois hemisférios celestes. Também era o
depositário da “chave” nas Iniciações das Antigas Tradições. Observe
que a semelhança entre a forma latina do nome deste deus e a de
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João (em latim Joahnes) é evidente.
Portanto, não foi por acaso que este último tomou o lugar do primeiro.
Afinal, João, que parece ter sido um nome comum entre os judeus na
época dos Evangelhos não o era no Antigo Testamento. Teria sido por
acaso? Sinceramente acho que não. Aliás, parece lógico supor que
estas personagens tiveram nomes diferentes na vida real, e foram
rebatizadas propositalmente pelas razões anteriormente mencionadas,
mesmo porque pelo que sei, as duas primeiras personagens da Doutrina
Cristã a se chamarem João são exatamente o Batista e o Evangelista,
e justamente nesta ordem, o que veremos adiante também sugerir não
ser mero fruto do acaso.
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dentre eles São João Evangelista, o Batista é citado nos textos de
Flávio Josefo, tido como o principal historiador judeu do século I, o que
pode ser considerado como uma prova documental de que o “Pregador
do Deserto” realmente existiu. São João Batista era mais popular entre
os primeiros cristãos e a comunidade judaica do século I do que se
comumente imaginamos.
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como a maioria dos historiadores, ritualistas e autores maçônicos da
época faziam. Estes, por sua vez, entendiam que a atribuição do
patronato das guildas medievais de construtores a São João Batista
tenha se dado em decorrência da adoção deste santo como padroeiro
pelo colégio de artífices romanos (collegia fabrorum) no reinado de
Numa Pompílio. No que diz respeito a sua opinião sobre “São João
Esmoler”, que foi canonizado tanto pela Igreja Romana (Católica)
quanto pela Grega (Ortodoxa), nascido na ilha de Chipre por volta do
ano 550 de nossa Era (há menções a 550, 556, e 560), numa cidade
chamada Amathus, da qual seu pai, além de ser um homem muito rico,
era o governador, sagrou-se sacerdote, e foi eleito bispo de Alexandria
em 606, falecendo no ano de 619 na sua terra natal, sem jamais ter
colocado os pés em Jerusalém. Seus festejos dão-se, curiosamente,
em duas datas: 11 de novembro, data de sua morte, para a Igreja Grega,
e 23 de janeiro, data de seu nascimento, para a Igreja Romana.
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Há um fato bastante curioso acerca a canonização de São João
Esmoler. Apesar de existirem dezenas de páginas na internet, inclusive
ligadas à Igreja Católica, que narram sua história, em textos bastante
parecidos, não há qualquer registro deste santo na página oficial da
Santa Sé no Vaticano. De acordo com as páginas da internet, o São
João nascido de Chipre recebeu o título de “esmoler” (aquele que dá
esmolas) pelas suas ações de caridade junto aos pobres – na página do
Vaticano quem recebe esse título é outro, São João Crisóstomo -
havendo menções de ter construído hospitais, asilos para idosos e
hospedarias no território de Alexandria (no Egito, e não em Jerusalém,
apesar de haver registros de que enviou recursos para reconstrução de
igrejas na Terra Santa), já que as guerras contra os sírios
transformaram a cidade num campo de refugiados. Há uma lenda que
diz que São João Esmoler teve uma visão na qual uma linda mulher lhe
apareceu, representando a Caridade, e teria lhe dito: “Eu sou a filha
mais velha do Senhor Rei. Se você for meu amigo eu o levarei até Ele.”,
e que isso teria se tornado sua principal argumentação para suas
inúmeras obras de beneficência.
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solenidade se refere a São João Batista como seu patrono, não for
suficiente para esse convencimento, talvez uma visita à página oficial
da Ordem de Malta na internet dissipe definitivamente qualquer dúvida.
Mesmo desconhecendo os fatos narrados anteriormente, nós, maçons
praticantes do Rito Adonhiramita não deveríamos ter nenhuma dúvida
quanto à identidade do Patrono da Maçonaria, e sem a necessidade de
efetuar qualquer pesquisa, senão vejamos: Abrimos o Livro da Lei
recitando os versículos 6 a 9 do capítulo I do Evangelho de São João
que se refere a São João Batista; ao recebermos nosso Nome Histórico
somos batizados pela água, tal qual o Batista fazia; a afirmação de que
São João Batista é o Patrono da Maçonaria está gravada nas páginas
16 e 18 do Ritual de Aprendiz Maçom do Rito Adonhiramita publicado
pelo GOB em 2009, numa transcrição da Compilação Preciosa da
Maçonaria editada em 1781 na Filadélfia (EUA); também há certa
semelhança, ou coincidência, entre a forma com que executamos o
Sinal do Grau (gutural) e o martírio do Batista, além desse santo ser
considerado padroeiro das doenças da garganta e das cordas vocais.
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Por fim, o mais relevante de tudo é que São João Batista nasceu em
Aim Karim, distrito de Jerusalém distante cerca de 6Km do centro, e
São João Esmoler nasceu em Amathus, no Chipre – São João Batista é
de Jerusalém e São João Esmoler é de Chipre. Assim, a afirmação de
que São João Batista não é o São João de Jerusalém citado nos Rituais
tanto dos Graus Simbólicos quanto dos Superiores é falsa e
equivocada, bem como a teoria de que um é Patrono dos Graus
Simbólicos e o outro dos Graus ditos Filosóficos, porque os Ritos,
mesmo que possuam número de Graus distintos, são uma coisa só, do
primeiro ao último, ou seja, Maçonaria. Não tenho a presunção de ter
esgotado a matéria neste artigo, ou mesmo a pretensão e ter
convencido os Irmãos, mas tenho plena convicção de que se não obtive
êxito foi exclusivamente pela minha inabilidade em expor os
argumentos, e não por ausência de comprovação histórica. Salve São
João Batista!
UT QUEANT LAXIS (Para que possam) RESONARE FIBRIS (ressoar as) MIRA GESTORUM (maravilha dos teus feitos) FAMULI
TUORUM (com largos cantos) SOLVE POLLUTI (apaga os erros) LABI REATUM (dos lábios manchados) SANTE IOANNES (Oh
São João)¹ NA: ¹ Canção escrita em latim em homenagem a São João Batista, criada pelo monge italiano Guido, mestre do coro
da Catedral D’Arezzo, na Toscana (Itália), por volta de 1030, que utilizou as primeiras sílabas dos versos (grifadas no texto) para
nomear as sete notas musicais. A nota SI é formada pelas inicias de Sancte Ioannes. Mais tarde, no século XVII, o músico Doni,
também italiano, substituiu o nome da nota UT por DÓ.
São João.
São João é o Patrono da Maçonaria. Não se deve
confundir com Padroeiro. A Maçonaria é uma entidade
filosófica e filantrópica, que visa também o
aperfeiçoamento espiritual do homem. Caso fosse
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padroeiro, seríamos voltados para uma religião e a
Maçonaria não está voltada à nenhuma RELIGIÃO.
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Herodes), pediu a condenação à morte de João
inúmeras vezes, no entanto este tinha receio de prendê-
lo, já que ele era tido como um homem santo e
extremamente respeitado pelo povo. Com medo de uma
revolta protelou ao máximo sua decisão.
E fez um juramento:
_ Que peço?
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E ela respondeu:
rituais de purificação.
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batismo), o Mestre que prepara o caminho do Aprendiz.
É João Batista que anuncia e prepara a “vinda da luz”.
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Também se pode inferir, por analogia, que o S.’. de Ord.’.
remete a forma com que São João Batista fora
executado, tendo sua cabeça arrancada:
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ao longo do planeta.
Ritual: Rito Brasileiro / Grande Oriente do Brasil; 1º grau; Ap.’.M.’.; São Paulo 2009
CASTELLANI, José. Loja de Mesa. 1a. Edição. Londrina. Editora Maçônica “A Trolha” Ltda, 2004.
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CASTELLANI, José Bibliografia: 1.Maçonaria e Astrologia; São Paulo: Landmark
À∴G∴D∴G∴A∴D∴U∴
OS SOLSTÍCIOS & A MAÇONARIA: OS
SANTOS DE NOME JOÃO:
Diversas instituições e religiões observam os dias de Solstícios
e o Equinócio, visto ser um dos costumes mais antigos
relacionados à divindade. Esses dias marcam as mudanças de
Estações, o que sempre guiou e ditou a rotina dos povos da
antiguidade.
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Costuma-se chamar o Solstício de Junho de “Solstício de Câncer”
e o de Dezembro como “Solstício de Capricórnio” pela relação
dos Solstícios com os trópicos.
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mesmo com o fim da Inquisição, infelizmente permaneceu em
nossa literatura.
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correta, desejoso de tempos melhores para a Humanidade, o
Maçom faria o sacrifício necessário, sujeitando-se á masmorra
da ignorância, mas mantendo o templo da virtude, legando aos
seus descendentes e aos povos o exemplo do amor à ética, à
moral, aos bons costumes. O Maçom, como João o Batista, é
idealista capaz de encarar a realidade com denodo, desfraldando
o lábaro da moralização, das ações em prol do aperfeiçoamento
dos costumes na política, nos negócios, na vida pessoal e da
comunidade, não se deixando envolver pelas querelas religiosas
ou políticas.
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Martinez de Pasqually, Maçom e Rosa Cruz do século dezoito.
Nosso Patrono São João Batista em sua fala: “Sou a voz que
clama no deserto: aplanai os caminhos do Senhor” nos remete a
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filosofia Maçônica de ser J.: e P.: devemos ser esta “voz” que
clama no mundo P.: e que aplaina o caminho do Senhor, e para
praticá-la é simples, basta demonstrar pelo “EXEMPLO”, como
nos diz o senso comum “ Um gesto fala mais que mil palavras” e
de nada adianta falar se não a praticarmos. Também Gandhi nos
disse: “A felicidade é quando o que pensamos, o que falamos e
como agimos estão em harmonia”.
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SOLSTÍCIOS:
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verdade, te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode
entrar no Reino de Deus..." - João 3:5), sendo portanto um local
de iniciação plena, onde os OObr.'. constroem o Templo traçado
pelo G.'.A.'.D.'.U.' (MORAIS, 200-?).
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O Esquadro Justo e o Compasso Perfeito entrelaçados como
COMPANHEIROS, ambos SÃO JOÔES) e o núcleo dessa união é a
pedra fundamental do Templo Interior, a igualdade, a ser
adquirida pela expansão da consciência em sua plenitude, ou
seja, de forma profunda, elevada e ampla, enfim, infinita, é o todo
e o tudo, símbolo do G.'.A.'.D.'.U.'. (Id., 200-?).
Bibliografia:
■ "A Bíblia de Jerusalém: Novo Testamento. São Paulo" - Edições Paulinas, 1981
■ "Por que São João, nosso Padroeiro?" - CASTELLANI, José. Tradução de Ivo Machado dos
Santos. Disponível aqui.
■ "Por que apenas lojas de São João" - PINTO, Silva. Disponível aqui.
João Esmoler:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
São João Esmoler (Amathus, 550 - 11 de
Novembro de 619), é um santo cristão de
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famílias nobres de Chipre que foi Patriarca de
Alexandria e ficou famoso pela
sua santidade e caridade. É o padroeiro
da Ordem de São João de Jerusalém mais tarde
convertida na Ordem dos Cavaleiros de Malta.
Conta-se que uma linda mulher lhe apareceu
representando a Caridade e lhe disse : "Eu sou a
filha mais velha do Senhor Rei. Se você for meu
amigo eu o levarei a Ele". Assim ele seguiu
sistematicamente a política de "Esmoler"
(aquele que dá esmolas) até à sua morte.
Ninguém era insignificante para não ter a sua
atenção. Proibiu todos os que trabalhavam para
ele de receberem presentes, que considerava
uma forma de suborno e acabou com a corrupção
em sua diocese.
As suas relíquias foram levadas
para Constantinopla e lá ficaram até que o
Imperador as presenteou ao rei da Hungria. Elas
então foram levadas para Tall, perto
de Bratislava(Pressburg), e em 1632 foram
trasladadas para um santuário na Catedral de
Pressburg, onde estão até hoje.
Na iconografia, ele é mostrado com uma carteira
ou com um rosário em suas mãos. Algumas vezes
é mostrado dando esmolas a um aleijado.
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São João Esmoler também foi canonizado no
período “pré-congregação”.
Referências Bibliográficas:
BLOG CATHOLIC SAINTS INFO. Saint John the Almoner. 2015. Disponível
em http://catholicsaints.info/saint-john-the-almoner/. Acesso em Nov. 2015
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BLOG LITURGIA LATINA. Disponível
em: http://www.liturgialatina.org/martyrologium/00.htm. Acesso em Nov. 2015.
BLOG LUSI. Porque Lojas de São João. Disponível
em: http://www.lusi.org.br/trabgeral/wat1.pdf. Acesso em Jul. 2015.
BLOG OBREIROS DE IRAJA. São João: O Patrono da Maçonaria. Disponível
em: http://www.obreirosdeiraja.com.br/sao-joao/. Acesso em Jul. 2015.
BLOG ORDER OF MALTA. Disponível
em: http://www.orderofmalta.int/history/1048-to-the-present/. Acesso em Nov.
2015.
BROWN, C. F. Wemyss. Catholic Encyclopedia – Saint John the
Almsgiver. 1913. Disponível em: http://catholicsaints.info/catholic-
encyclopedia-saint-john-the-almsgiver. Acesso em Nov. 2015.
CASTILHOS, Tiago Oliveira de. São João padroeiro da maçonaria: Mas qual
João? Disponível em: http://www.maconaria.net/portal/index.php/artigos/310-
sao-joao-padroeiro-da-maconaria-mas-qual-joao.html. Acesso em Jul. 2015.
MONKS OF RAMSGATE. Book of Saints – John the Almoner. 1921. Disponível
em: http://catholicsaints.info/book-of-saints-john-the-almoner/. Acesso em
Nov. 2015.
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é sem duvida um dos mais famosos personagens
da bíblia é sem dúvida, São João Batista, que
batizou Jesus e teve sua cabeça decepada por
ser fiel aos seus princípios. Este Santo tem seu
dia de comemoração também associado aos
mistérios celestes, pois se comemora
exatamente no dia do equinócio de inverno, ou
seja, o dia mais curto do ano. A maçonaria, por
sua vez, associou este dia como contemplação a
esta transição do sol, e a reverencia em suas
lojas com associações a sua doutrina.
Erroneamente alguns historiadores associaram
este São João como patrono da maçonaria,
talvez por ser o mais famoso e conhecido, mas
isso é um erro comum entre os que levianamente
estudam a maçonaria por obrigação.
Comemoração Litúrgica: 23 de
janeiro. Também nesta data
- Santos: Ildefonso, Áquila e Severiano
O Santo,
cuja festa a Igreja hoje celebra,
nasceu em Amathunt, cidade da
ilha de Chypre. Os pais eram
ricos e de família mui
considerada. Entrado em anos,
surgiu em João o desejo de
dedicar-se ao estado clerical.
Como os pais não concordassem com esta idéia,
para não os contrariar, casou-se com uma
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donzela virtuosa. A morte arrebatou-lha pouco
depois e João pode realizar o plano, havia muito
tempo acariciado.
Um negociante tinha
perdido grande parte da sua fortuna num
naufrágio e recorreu à caridade do Santo. Mais
duas vezes teve o mesmo infortúnio; com a
confiança com que se dirigia a João, com a
mesma liberdade este o auxiliou.
A caridade do Santo
Patriarca não se limitava à sua diocese de
Alexandria. Grande número de famílias cristãs
que o furor dos Persas tinha expulsado,
encontraram carinhosa recepção no Egito.
Sabendo que os infiéis se tinham apoderado de
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Jerusalém, mandou para lá muito mantimento e
dinheiro, para socorrer os cristãos na
reconstrução das Igrejas demolidas. Cristãos
que tinham caído em poder dos Persas, tiveram
em João seu libertador. Se sua caridade exigia
grandes dispêndios, a Divina Providência
incumbia-se de abrir-lhe sempre novas fontes de
recurso, quando a providência humana parecia
chegado ao termo.
O amor ao próximo
correspondia em João a um grande rigor contra
a sua própria pessoa. A mesa, a roupa, os
móveis, enfim tudo que era de seu uso pessoal,
trazia o caráter da pobreza. Disto não fazia
exceção o próprio cobertor da cama, que um
amigo do bispo fez desaparecer, em troca de um
novo. Para mostrar-se grato à generosidade,
João usou-o na primeira noite. No dia seguinte,
porém, já estava vendido em proveito de outros,
que necessitavam de coisa mais necessária. O
doador do presente, vendo-o à venda, comprou-o
outra vez e indo ter com o Bispo, deu-lho dizendo:
“Quero ver quem de nós dois se cansa primeiro”.
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Ao lado de sua atividade
no campo da caridade, o patriarca não
descuidava da administração da diocese.
Extremamente econômico no uso do tempo, as
horas estavam divididas e tinham cada uma seu
destino, fosse para a oração, o estudo ou para o
trabalho. Se acontecia, alguém em sua presença
falar desfavoravelmente do próximo, dava à
conversa um outro rumo. A caluniadores vedava
a entrada em sua casa e tanta repugnância que
lhe inspirava aquele vício.
Santidade é inconcebível
sem que exista o fundamento, que é a humildade.
Quem o tivesse ouvido falar a seu próprio
respeito, teria levado a impressão de estar
diante de um homem que se tinha em conta
miserável, imprestável e orgulhoso. A lembrança
constante do juízo divino causava-lhe um
desapego completo de tudo que era deste
mundo.
Reflexões:
A virtude predominante na
vida deste Santo foi a caridade. Foi a força motriz
de todas as obras de misericórdia, de que vemos
a vida de São João Esmoler tão rica. A verdadeira
caridade não se inspira na vaidade, no
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sentimentalismo ou na simpatia pessoal. Antes
podemos dizer que os limites da caridade são lá,
onde começa o amor próprio. “Tudo que
desejares que os outros te façam, deves fazer-
lhes”.(Lc.6, 31). Guiado por este princípio
evangélico, São João administrava a caridade a
todos os homens, sem distinção de pessoa. Com
mansidão e amabilidade tratava a todos, justos
e pecadores, conseguindo desta maneira a
conversão de uns e a santificação de outros. Pais
e educadores devem convencer-se de uma coisa:
Não é com aspereza, rigor excessivo e zelo
imoderado que se colhem bons resultados: -
antes pela mansidão, pela paciência, pela
caridade e tratabilidade. Tanto o coração da
criança como do adulto aspira amor: com
caridade tudo se alcança. Para ganhar os
corações para Cristo, é preciso que procuremos
ser tudo para todos. Quem quer ter uma idéia da
verdadeira caridade, leia as seguintes palavras
de São Paulo sobre esse assunto: “A caridade –
diz ele – é paciente e bondosa; não é invejosa,
não age com imoderação; não é presunçosa e
não tem ambição; não procura seu proveito; não
é irascível; a caridade não malicia; não folga com
a iniqüidade e alegra-se com a verdade.Tudo
tolera, tudo crê, tudo espera, tudo sofre”. (1. Cor.
13-4-7).
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O bem que fazemos ao
próximo, deve ser feito por motivos
sobrenaturais. Muitos dão esmolas e socorrem
ao próximo por inclinação e bondade naturais.
Mera filantropia, não tem valor perante Deus.
Jesus Cristo ensina-nos a verdadeira caridade,
querendo que no pobre, no doente, no
necessitado, vejamos sua pessoa. Tudo que de
bem fazemos ao próximo por amor de Jesus
Cristo, é por este aceito, como se a Ele próprio o
tivéssemos feito. No dia do juízo ele dirá aos
eleitos: “Vinde, benditos de meu Pai, e possuí o
reino, que vos foi preparado desde o princípio do
mundo: porque tive fome e me destes de comer;
tive sede e me destes de beber; era estrangeiro
e me recebestes; estava nu e me vestistes;
doente e me visitastes, no cárcere e me
socorrestes”. Os justos responder-lhe-ão:
“Senhor, quando foi que tivestes fome, e vos
demos de comer ?...” E o Rei dir-lhe-á: “Em
verdade vos digo: todas às vezes que fizestes
isso ao menor dos meus irmãos, foi a mim que o
fizestes”. Deus não olha para o que se dá, mas
para a intenção com que a esmola é dada. A
motivos meramente humanos, quando a caridade
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cristã não tem em mira outra coisa senão a glória
de Deus.
João era digno por suas virtudes. Ser o patrono de uma sociedade
que tem por um dos seus princípios a beneficência, e ele expôs
mil vezes sua vida para fazer o bem.
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A peste, a guerra, o furor dos infiéis, nada, nem uma palavra o
impedia de prosseguir nessa brilhante carreira. No entanto, no
meio do seu trabalho veio a morte cortar a sua existência,
contudo, o exemplo de suas virtudes ficou gravado
indelevelmente na memória dos seus irmãos, que consideraram
como dever, imitá-lo.
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Perguntamos: Será que alguém ser patrono de uma instituição é
ser adorado e glorificado como Deus?
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Existem muitas peças de arquitetura a respeito do assunto e, na
mesma proporção, muitas dúvidas.
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Pouco depois da morte de São Bento, nasceu no ano de 550 d.c,
em Amathunt, cidade de Chypre, na Itália, em Amanhut, na Ilha
de Chipre, São João de Jerusalém, o Esmoler, também filho de
família nobre, que se tornou o Patriarca de Alexandria. São João
se dedicou inteiramente aos mais carentes a quem chamava de
“meus senhores”. No período em que exerceu esse cargo se
dedicou a reconstruir Igrejas destruídas no Egito e no Oriente
Médio e também a construir hospitais para cuidar dos pobres.
Cavaleiro Hospitalário
A pesquisa sobre a origem dos Cavaleiros Hospitalários e a
dedicação às causas da Hospitalaria e da benemerência
envolvendo os monges beneditinos e São João Esmoler merecem
ser feitas com carinho e dedicação, em um trabalho mais amplo,
até porque mais tarde esta Ordem se transformou na Ordem dos
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Cavaleiros de Malta e dará origem às “Santas Casas de
Misericórdia”, hoje, quase sempre, além da ajuda da Igreja,
mantidas por beneméritos e pelo Estado.
Eis aí, portanto, a razão das Lojas maçônicas, até hoje, serem
conhecidas como Lojas de São João.Vem desses irmãos
cavaleiros, não só a tradição arquitetônica, propriamente dita,
aplicada especialmente na construção de asilos, hospitais,
mosteiros e outras obras públicas, mas principalmente a atuação
filantrópica que se observa na Ordem maçônica. Tanto que Lojas
de hoje ainda se mantém a tradição de nomear um irmão
“hospitaleiro” para recolher as contribuições dos irmãos para o
“hospital”. [4]
BIBLIOGRAFIA:
2. Biblia Sagrada
3. Trabalho de pós graduação de Bruno Mosconi Ruy e Jaime Estevão dos Reis (UEM).
4. Trabalho do Ir.´. Hercule Spoladore – Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil”, intitulado “Santos Padroeiros da Maçonaria, seu simbolismo e sua relação
com as religiões católica e pagã.
DEMURGER, Alain. Os cavaleiros de Cristo: templários, teutônicos, hospitalários e outras ordens militares na Idade Média (séculos XI – XVI). Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, Editor, 2002.
FOREY, A. J. Novitiate and instruction in the military orders during the twelfth and thirteenth centuries. In: SPECULUM, Vol. 61, nº 1, 1986, p. 1-17.
FOREY, A. J. Military orders from the twelfth to the early fourteenth century. London: Macmillan, 1991.
GARCÍA, Florencio Huerta; FERNÁNDEZ, Nieves Esther Muela; CAMPOS, Irene Poveda de. Herencia y la Orden de San Juan (siglos XIII - XX). Ciudad Real,
1991.
GARCÍA-GUIJARROS RAMOS, Luis. La militarización de la Orden del Hospital: líneas para un debate. In: Ordens Militares: guerra, religião, poder e cultura.
Actas do III Encontro sobre Ordens Militares, Vol. 2. Lisboa: Edições Colibri e Câmara Municipal de Palmela, 1998, p. 293-302.
GARCÍA-GUIJARROS RAMOS, Luis. Papado, cruzadas y órdenes militares: siglos XI –XIII. Madrid: Cátedra, 1995.
NICHOLSON, Helen. The Knights Hospitaller. Woodbridge: The Boydell Press, 2001.
NICOLLE, David. Knights of Jerusalem: the crusading Order of Hospitallers 1100-1565. Oxford: Osprey Publishing, 2008.
RILEY-SMITH, J. Hospitallers: the history of the Orders of St. John. London/New York: Continuum Publishing, 1999.
SIRE, H. J. A. The Knights of Malta. New Haven e Londres: Yale University Press, 2005.
SMITH, Harrison. Order of Saint John of Jerusalem. Delft: Akker Print, Delft, 1977.
6. Sites da internet.
[2] Trabalho de Pós Graduação de Bruno Mosconni Ruy e Jaime Estevão dos Reis, ambos da UEM (Universidade Estadual de Maringá, intitulado A ORDEM
DO HOSPITAL: DO REINO DE JERUSALÉM À QUEDA DE ACRE (1099-1291)
[3] (1) Jean Palou- Maçonaria Simbólica e Iniciática- Ed. Pensamento, 1968
[4] (2) Hospital, na maçonaria,se refere às obras filantrópicas praticadas pela Loja.