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O sentido da vida

Cada um de nos existe no mundo e, enquanto ser no mundo, exige que


todas as façam sentido

A formulação espontânea de interrogação deste tipo revela a evidência de


dois aspectos:

1-A evidência da nossa fragilidade

Em face da dor, da doença e sobretudo da morte cada um de nos se sente


diminuto e fraco se apercebe da sua pequenez e importância

2-A evidência da nossa grandeza

Entre todos os seres vivos, o ser humano é o único que é capaz de ter
consciência da sua fragilidade e de se inquietar e formular questões
relativas á existência.

Em face do que existe, sentimo-nos, seres finitos e é a consciência dessa


finitude que nos leva a indigar o sentido da vida.

Problema do sentido da vida


O sentido da vida constitui um questionamento filosófico acerca do
propósito e significado da existência humana

Refere-se á direcção e finalidade última da vida, aos fins e ideais que dão
valor ou são razão de ser esse valor e ao significado da vida, ou seja, os
diferentes aspectos e problemas que o sentido da vida permite evocar.

A questão do sentido da vida é existencial mas também metafisica. Ela


coloca-se na consciência que o homem tem da sua existência, da
inquietação perante a sua finitude, o absurdo da morte.

O filósofo Seren Kierkegaard sustentava a ideia que o individuo é o único


responsável em dar significado á sua vida e em vive-la de maneira sincera
e apaixonada, apesar da existência de muitos obstáculos e distraçoes
como o desespero, ansiedade, o absurdo, a alienação e o tédio

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