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Valuation-Avaliação de Empresas
Natura Cosméticos S.A
Novembro de 2015
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Valuation-Avaliação de Empresas
Natura Cosméticos S.A
Novembro de 2015
Declaro que o presente estudo é de minha autoria, exceto diante de autorização
estabelecida pelo orientador, à procura de uma possível informação externa.
Sumário:
Capítulo 1: Introdução
Capítulo 5: Valuation
5.1Demonstrações contábeis
5.2 Balanço Patrimonial
5.3 Análise de índices
5.3.1 índice de liquidez
5.3.1.1 índice de liquidez corrente
5.3.1.2 índice de liquidez seca
5.3.1.3 índice de liquidez imediata
5.3.1.4 índice de liquidez geral
5.3.2 índices de endividamento
5.3.2.1 grau do endividamento
5.3.2.2 Composição do endividamento
5.3.3 índices de rentabilidade
5.3.3.1 ROA
5.3.3.2 ROE
5.3.4 índices de lucratividade
5.3.4.1Margem líquida
5.3.4.2 Margem Operacional
5.3.4.3 Giro do ativo
5.3.5 índices para a Natura
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5.4 Projeções
5.4.1 Receita líquida
5.4.2 Custo dos produtos vendidos
5.4.3 Lucro bruto
5.4.4 Resultado financeiro
5.4.5 IR e Contribuição social
5.4.6 Lucro líquido
5.4.7 EBITDA
5.4.8 CAPEX
5.5 Calculando o WACC
5.6 Fluxo de caixa líquido
Capítulo 6: Conclusões
Bibliografia
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Quadros:
Figuras:
Figura 1: Modelos de avaliação
Figura 2: Fluxo de caixa líquido
Figura 3: Estimativa do setor por pais
Figura 4: Potencial futuro do setor
Gráficos:
Tabelas:
Tabela 1: Ativo
Tabela 2: Passivo
Tabela 3: DRE
Tabela 4: Índices
Tabela 5: Receita Líquida
Tabela 6: Decomposição dos Custos
Tabela 7: Custo dos Produtos vendidos
Tabela 8: Lucro Bruto
Tabela 9: Resultado Financeiro
Tabela 10: IR e Contribuição Social
Tabela 11: Lucro Líquido
Tabela 12: EBITDA
Tabela 13: CAPEX
Tabela 14: Fluxo de Caixa Líquido
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AGRADECIMENTOS
1. Introdução
Com o mundo se tornando cada vez mais globalizado, faz-se necessário, por
parte das empresas, realizar investimentos em bons projetos e saber aproveitar
oportunidades promitentes, reforçando a noção de que tais medidas são plenamente
importantes na obtenção de valor, sendo por meio de fusões e aquisições,
calculando o preço justo de uma ação ou realizando um IPO1 (initial public offering).
No Brasil, olhando para o passado não tão longínquo, muito se tem feito, no
que tange a viabilidade e desenvolvimento de um mercado de capitais cada vez
mais empenhado com o seu papel. Podem-se listar alguns avanços, dos quais, a
revisão da lei das S/A e o fortalecimento da CVM3 ganham destaque no
desenvolvimento desse mercado.
1
IPO (Oferta Pública Inicial), sigla em inglês para OPA (Oferta Pública de Ações), quando uma
empresa vende suas ações na bolsa de valores pela primeira vez.
2
Aswath Damodaran, professor de finanças na Universidade de New York (NYU), leciona finanças
corporativas e avaliação de empresas. É mundialmente reconhecido por seus livros e artigos sobre
avaliação de empresas.
3
Comissão de Valores Mobiliários - CVM, é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda,
com poderes para disciplinar, normalizar e fiscalizar a atuação dos diversos integrantes do mercado
de valores mobiliários
4
Valuation é o termo em inglês para "Avaliação de Empresas". É o processo de estimar quanto uma
empresa vale, determinando seu preço justo e o retorno de um investimento em suas ações.
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1.2 Metodologia:
1.4 Objetivos:
5
Aswath Damodaran, Alexandre Póvoa, Sérgio de Ludicibus, Alex Kane, Zvi Bodie e Alan J. Marcus.
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2. Metodologia de avaliação:
Figura 1:
Fonte: Damodaran
P á g i n a | 13
6
Sigla em inglês de Custo Médio Ponderado de Capital de uma empresa. É a media ponderada dos
custos de capital próprio e de terceiros por seus respectivos pesos no investimento total da empresa.
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capital de giro líquido. Segundo Bodie, Kane e Marcus (2015, p. 544), ele inclui os
fluxos de caixa disponíveis tanto para os obrigacionistas quanto para os acionistas.
Assim sendo, o calculo do valor da empresa é:
VPL :
FCFF = 7
Figura 2:
Fonte: Damodaran
7
Net Working Capital, sigla em inglês para Capital de Giro Líquido.
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WACC =
Onde:
Kd =
CAPM = –
Onde:
8
Modelo de precificação de ativos. Usado largamente para determinar a taxa de retorno teórica
apropriada de um determinado ativo em relação a uma carteira de mercado.
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• Alavancagem financeira
Rc: Prêmio pelo risco do país, que é representado pelo indicador EMBI
(Emerging Market Bond Index9)
CPI: Consumer Price Index (medida de inflação dos Estados Unidos)
IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (medida de inflação
do Brasil
Ke =
Onde:
9
Índice de referência para medir o desempenho de retorno total de títulos públicos internacionais emitidos
por países de mercados emergentes,
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2.1.1.4 Perpetuidade:
Perpetuidade =
Onde:
Valor da firma =
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VPL =
Onde:
FCFE =
P/L:
• O P/L de empresas atuantes em economias com alta taxa de juros reais é menor
Segundo Cerbasi (2003, p.11), [...] “num mercado eficiente, proporcionaria uma
medida normalizada para comparar os preços das ações. Uma relação P/L alta indica a
existência da expectativa de crescimento dos benefícios gerados pela empresa. Ela também
é interpretada como o tempo em que se recupera o investimento inicial, considerando que
os n veis de benef cios permanecer o constantes”.
Martins afirma que o múltiplo tem como limitações considerar o lucro contábil,
ignorar o valor do dinheiro no tempo e os riscos e considerar implícita a ideia de que
existem mercados eficientes.
EV/EBITDA
Onde:
P/PL
10
Também conhecido como LAJIDA ( lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações)
representa a geração operacional de caixa de uma companhia.
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feitos pelos acionistas ao longo do tempo, a preço de custo de aquisição, estão valorizados,
o que auxilia nas comparações de super ou subavaliações de ações de empresas de
setores iguais ou diferentes.”
P/Receitas
EV/Receitas
Fonte: Damodaran
O modelo pode expressar que o valor dos ativos pode ser maior do que a
soma dos fluxos de caixa esperados para o futuro. Este método utiliza premissas
das avaliações de opções. Destacam-se três como principais:
A Natura é uma companhia de capital aberto, desde 2004, com ações listadas
no Novo Mercado13, para fazer parte do Novo Mercado é preciso aderir a práticas
adicionais, das quais:
“O capital deve ser composto exclusivamente por ações ordinárias com direito a voto;
No caso de venda do controle, todos os acionistas têm direito a vender suas ações pelo
mesmo preço; Em caso de deslistagem ou cancelamento do contrato com a
BM&FBOVESPA, a empresa deverá fazer oferta pública para recomprar as ações de todos
os acionistas no mínimo pelo valor econômico; O Conselho de Administração deve ser
composto por no mínimo cinco membros, sendo 20% dos conselheiros independentes e o
mandato máximo de dois anos; A companhia também se compromete a manter no mínimo
25% das ações em circulação; Divulgação de dados financeiros mais completos, incluindo
relatórios trimestrais com demonstração de fluxo de caixa e relatórios consolidados
revisados por um auditor independente; A empresa deverá disponibilizar relatórios
financeiros anuais em um padrão internacionalmente aceito; Necessidade de divulgar
11
Um instituto cujo objetivo é ajudar empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
responsável, corroborando com uma sociedade mais justa e sustentável.
12
Criado para melhorar o ensino educacional público brasileiro. Ao comprar produtos desta linha, os
recursos vão diretamente a projetos para melhorar o sistema público de educação brasileiro.
13
. É o mais alto nível de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
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3.2 História:
14
http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/servicos/solucoes-para-empresas/segmentos-de-
listagem/novo-mercado.aspx?idioma=pt-br
15
Fundado da Natura Cosméticos S.A.
16
Fundação sem fins lucrativos primam por promover a defesa e o exercício da cidadania de crianças
e adolescentes.
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3.3 Visão:
17
Tem como principal objetivo o aprimoramentos de políticas e administração empresarial, buscando
uma modernização da economia brasileira.
18
http://www.natura.com.br/www/a-natura/sobre-a-natura/historia/
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Quadro 1 :
Fonte: http://natu.infoinvest.com.br/static/ptb/estrutura-acionaria.asp?idioma=ptb
Lideres:
Quadro 2 :
Nome Cargo
Pedro Luiz Barreiros Passos* Presidente do conselho de administração
Antônio Luiz da Cunha Seabra** Membro do conselho de administração
Guilherme Peirão Leal Membro do conselho de administração
Plinio Villares Musetti Membro do conselho de administração
Membro do conselho de administração
Luiz Ernesto Gemignani
(Membro Independente)
Membro do conselho de administração
Marcos de Barros Lisboa
(Membro Independente)
Membro do conselho de administração
Giovanni Giovanneli
(Membro Independente)
Silvia Freire Dente da Silva Dias Membro do conselho de administração
Lagnado (Membro Independente)
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* Cofundador da Natura
** Fundador e acionista controlador da Natura
Fonte: http://natu.infoinvest.com.br/static/ptb/estrutura-acionaria.asp?idioma=ptb
Quadro 3 :
Nome Cargo
Fonte: http://natu.infoinvest.com.br/static/ptb/estrutura-acionaria.asp?idioma=ptb
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Quadro 4 :
Nome Cargo
Fonte: http://natu.infoinvest.com.br/static/ptb/estrutura-acionaria.asp?idioma=ptb
Comitês:
Quadro 5 :
Membros Cargo
Fonte: http://natu.infoinvest.com.br/static/ptb/estrutura-acionaria.asp?idioma=ptb
Quadro 6 :
Membros Cargo
Pedro Luiz Barreiros Passos Presidente
Antônio Luiz da Cunha Seabra Membro
Giovanni Giovanneli(Membro Independente) Membro
Guilherme Peirão Leal Membro
Plínio Villares Musetti Membro
Luiz Ernesto Gemignani(Membro Independente) Membro
Moacir Salzstein Secretário
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Fonte: http://natu.infoinvest.com.br/static/ptb/estrutura-acionaria.asp?idioma=ptb
Quadro 7 :
Membros Cargo
Pedro Luiz Barreiros Passos Presidente
Antônio Luiz da Cunha Seabra Membro
Guilherme Peirão Leal Membro
Plínio Villares Musetti Membro
Sílvia Freire Dente da Silva Dias Lagnado(Membro Independente) Membro
Moacir Salzstein Secretário
Fonte: http://natu.infoinvest.com.br/static/ptb/estrutura-acionaria.asp?idioma=ptb
Quadro 8 :
Membros Cargo
Pedro Luiz Barreiros Passos Presidente
Antônio Luiz da Cunha Seabra Membro
Guilherme Peirão Leal Membro
Plínio Villares Musetti Membro
Moacir Salzstein Secretário
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Fonte: http://natu.infoinvest.com.br/static/ptb/estrutura-acionaria.asp?idioma=ptb
Gráfico 1:
Fonte: https://www.abihpec.org.br/wp-content/uploads/2015/04/2015-PANORAMA-DO-
SETOR-PORTUGU%C3%8AS-31mar2015.pdf
Quadro 9 :
Fonte: https://www.abihpec.org.br/wp-content/uploads/2015/04/2015-PANORAMA-DO-
SETOR-PORTUGU%C3%8AS-31mar2015.pdf
P á g i n a | 36
Figura 3 :
Fonte: http://shambellenutriminas.com.br/brasil-um-dos-motores-do-mercado-mundial-de-
cosmeticos/
19
http://shambellenutriminas.com.br/brasil-um-dos-motores-do-mercado-mundial-de-cosmeticos/
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Figura 4 :
Fonte: http://shambellenutriminas.com.br/brasil-um-dos-motores-do-mercado-mundial-de-
cosmeticos/
5. Valuation
ATIVO
Tabela 1:
Fonte: O autor
Gráfico 2:
Fonte: O autor
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Passivo
Tabela 2:
Fonte: O autor
Gráfico 3:
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Fonte: O autor
DRE
Tabela 3:
Fonte: O autor
Gráfico 4:
Fonte: O autor
Os índices são ferramentas muito úteis na análise das empresas, pois são
uma forma rápida de extração de informações relevantes. Os indicadores financeiros
estão compostos em três grandes grupos, dos quais, os índices de liquidez, índices
de endividamento, índices de rentabilidade e de lucratividade.
Onde:
O quanto a empresa teria de imediato para liquidar cada 1 real de sua dívida
de curto prazo. A tendência desejável do indicador é a ascendente, similar aos
índices anteriores.
O resultado da relação entre o total dos passivos e totais dos ativos indica-
em porcentagem- quanto de capital de terceiros a empresa possui. É desejável uma
porcentagem pequena deste índice.
índice, maiores pressões no caixa para liquidação de obrigações de curto prazo, que
se mostra ruim.
O índice indica o retorno obtido pela empresa sobre aquilo que foi investido.
Em outras palavras, a remuneração do patrimônio líquido. Vale lembrar que uma
empresa que é muito lucrativa nem sempre significa que é rentável. Os principais
índices são: ROA e ROE.
5.3.3.1 ROA:
5.3.3.2 ROE:
Mede o ganho da empresa nas suas operações, antes das despesas com
juros e financeiras. Mostra quanto da receita líquida veio das operações, sendo
assim, mostrando a eficiência operacional da empresa.
Tabela 4:
Fonte: O autor
Analises em destaque:
5.4 Projeções
Tabela 5:
Fonte: O autor
20
Rede australiana de cosméticos. Concentrada especialmente em tratamentos para a pele.
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Gráfico 5:
Fonte: O autor
21
Um dos setores de atuação internacional da Natura (America Latina).
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utilizadas na produção dos produtos, que elevaram a composição do custo total dos
produtos vendidos.
Tabela 6:
Fonte: O autor
Tabela 7:
Fonte: O autor
Gráfico 6:
Fonte: O autor
Tabela 8:
Fonte: O autor
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Gráfico 7:
Fonte: O autor
A conta que mais vem sofrendo variações negativas nos resultados devido a
grande variação cambial e aumento da tributação interna certamente é o resultado
financeiro. As despesas financeiras tem seu valor aumentado desde 2012, por
sucessivas perdas com variações cambiais, operações com swap22 e foward23.
Tabela 9:
Fonte: O autor
22
Contrato financeiro de trocas de posição em relação ao risco
23
Acordo de compra ou venda de um bem a um determinado preço futuro
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Gráfico 8:
Fonte: O autor
O valor do imposto de renda da Natura caiu de 2012 para 2015 devido aos
projetos sociais que ela adotou até então, com isso, dada a lei de incentivos a
cultura, esporte entre outros, a empresa sofreu abatimentos na sua tributação.
Tabela 10:
Fonte: O autor
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A alíquota de imposto adota para base nas projeções foi de 40%, seguindo a
mesma usada nos anos anteriores.
Gráfico 9:
Fonte: O autor
Tabela 11:
Fonte: O autor
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Gráfico 10:
Fonte: O autor
5.4.7 EBITDA:
O EBITDA teve um leve aumento de 2012 para 2013 devido aos ganhos de
eficiência do processo de cobrança e um patamar de “PLR”24 inferior a 2012. Em
2014 os altos investimentos em marketing e inovação fizeram com que a margem
ebitda se retraísse mesmo com os ganhos de produtividade em logística. A queda
da receita líquida, o aumento da carga tributaria e a desvalorização do real fez com
que o ebitida sofresse queda no trimestre corrente de 2015.
Tabela 12:
24
Participação nos lucros
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Fonte: O autor
Gráfico 11:
Fonte: O autor
5.4.8 CAPEX
Tabela 13:
Fonte: O autor
Gráfico 12:
CAPEX
600,0
500,0
400,0
300,0
CAPEX
200,0
100,0
0,0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Fonte: O autor
Beta 0,99
Taxa livre de risco 14,25%
Risco de mercado 5,70%
Prêmio pelo risco país 2,14%
Inflação Americana -0,04%
Pretax 16,35%
Taxas 35,00%
Fonte: O autor
Ke 21,99%
Kd 10,63%
WACC 16,65%
Empresas Beta
Tupperware Brands Corporation 1,25
Nu Skin Enterprises, Inc. 1,20
L'Oreal SA (ADR) 0,94
Beiersdorf AG 0,53
Estee Lauder Companies Inc 1,04
Elizabeth Arden, Inc. 0,98
Revlon Inc 1,38
Média 1,05
Fonte: O autor
Em relação aos cálculos com esse beta encontrado, como é pouco diferente,
os cálculos também resultaria em diferenças pequenas. O beta encontrado foi
apenas para explanar uma maneira de se encontra-lo.
Tabela 14:
FCFF 889,4 428,4 377,9 1.080,0 1.191,5 1.312,4 1.446,0 1.593,8 1.757,3 1.938,1 2.138,1 2.359,4 2.604,1 2.874,7
Despesa de Juros -47,8 -104,4 -177,1 -209,9 -230,9 -254,0 -279,4 -307,3 -338,0 -371,9 -409,0 -449,9 -494,9 -544,4
Aumento na divida líquida -33,4 644,5 441,6 284,9 - - - - - - - - - -
FCFE 808,2 968,4 642,4 1.155,0 960,7 1.058,4 1.166,6 1.286,5 1.419,2 1.566,3 1.729,1 1.909,4 2.109,2 2.330,3
PV-FCFF --- --- --- 999,9 945,8 893,0 843,4 797,0 753,3 712,2 673,5 637,1 602,8 570,5
PV-FCFE --- --- --- 1.098,1 825,6 822,2 819,2 816,6 814,3 812,4 810,7 809,2 808,0 807,0
0,5 1,5 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 9,5 10,5
Fonte: O autor
P á g i n a | 59
FCFF
Soma do valor presente 8.428,6
Numero de ações 431,3
Target 20,00
Preço corrente 24,92
Upside -19,7%
Dividendo esperado 1,57
Crescimento dividendo 6,30%
Retorno Total -13,44%
Fonte: O autor
6. Conclusões:
25
Associação brasileira da indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos.
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Referências Bibliográficas:
Livros
Sites
http://people.stern.nyu.edu/adamodar/
http://www.invistia.com.br/2012/10/09/valuation-o-metodo-de-fluxo-de-caixa-
descontado/
https://endeavor.org.br/valuation-como-calcular-o-valor-da-sua-empresa/
http://natu.infoinvest.com.br/static/ptb/estrutura-acionaria.asp?idioma=ptb
http://shambellenutriminas.com.br/brasil-um-dos-motores-do-mercado-mundial-de-
cosmeticos/
https://www.abihpec.org.br/wp-content/uploads/2015/04/2015-PANORAMA-DO-
SETOR-PORTUGU%C3%8AS-31mar2015.pdf
Artigos
http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/quanto-vale-uma-
empresa/45160/
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