O documento discute como o filme "Caramuru: a invenção do Brasil" (2001), de Guel Arraes, se relaciona com o poema "Caramuru" (1881), de Frei Santa Rita Durão, questionando se ainda é produtivo debater questões de anacronia e de que forma o filme evoca ou se distancia do poema.
O documento discute como o filme "Caramuru: a invenção do Brasil" (2001), de Guel Arraes, se relaciona com o poema "Caramuru" (1881), de Frei Santa Rita Durão, questionando se ainda é produtivo debater questões de anacronia e de que forma o filme evoca ou se distancia do poema.
O documento discute como o filme "Caramuru: a invenção do Brasil" (2001), de Guel Arraes, se relaciona com o poema "Caramuru" (1881), de Frei Santa Rita Durão, questionando se ainda é produtivo debater questões de anacronia e de que forma o filme evoca ou se distancia do poema.
Atividade dirigida sobre Caramuru (1881), de Frei Santa Rita Durão, e
Caramuru: a invenção do Brasil (2001), de Guel Arraes
A partir do que foi comentado na vídeo-aula a respeito, e com o trabalho
já realizado a partir da canção “Mortal loucura” e da coreografia do Grupo Corpo, comente em que medida segue ou não segue profícuo debatermos questões de anacronia para pensarmos o filme de Guel Arraes a partir do poema de Santa Rita Durão. Noutros termos, após ler o poema e assistir ao filme, é possível ainda perceber a presença do primeiro no segundo? E a partir de quais traços o filme se distancia ou menos sequer evoca o poema?