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JMJ, 85 anos, sexo feminino, peso 65 Kg, altura 1,50m, casada (esposo com Doença de
Alzheimer diagnosticado há 7 anos), analfabeta, aposentada, possui 3 filhas casadas (2 moram
fora de São Paulo e 1 mora próximo, porém possui vínculo familiar fragilizado). Diagnósticos:
DM2 descompensada, Depressão, HAS controlada, Doença de Adson (usuária crônica de
corticoide oral), Osteoatrose, Obesidade, Insuficiência Renal Crônica, Diminuição da acuidade
de visual em tratamento no departamento oftalmologia.
Medicamentos em uso:
SUGESTÃO:
Trocar a gliclazida por repaglinida.
Queixa atual:
Perguntas:
baixa concentração de sódio e uma alta concentração de potássio geralmente indica que os rins
não estão funcionando bem
B) INTERAÇÕES:
Insulina + Prednisona – MODERADA
Os efeitos de redução da glicose de sangue dos antidiabéticos são opostos por corticosteroides e
clinicamente importante hiperglicemia tem sido vista com corticosteroides sistémicos. Monitorar
concentrações de glicose do sangue perto em pacientes com diabetes em uso simultâneo com
corticosteroides sistémicos, aumentando a dose de antidiabética conforme necessário.
Tremedeira
Nervosismo e ansiedade
Suores e calafrios
Irritabilidade e impaciência
Confusão mental e até delírio
Taquicardia, coração batendo mais rápido que o normal
Tontura ou vertigem
Fome e náusea
Sonolência
Visão embaçada
Sensação de formigamento ou dormência nos lábios e na língua
Dor de cabeça
Fraqueza e fadiga
Raiva ou tristeza
Falta de coordenação motora
Pesadelos, choro durante o sono
Convulsões
Inconsciência
Consuma de 15 a 20 gramas de carboidratos, preferencialmente carboidratos
simples, como açúcar (uma colher de sopa, dissolvida em água), uma colher
de sopa de mel ( mas lembre-se de que mel não é permitido para crianças
menores de um ano), refrigerante comum, não diet (um copo de 200 mL), 1
copo de suco de laranja integral, entre outros.
Verifique a sua glicose depois de 15 minutos;
Se continuar baixa, repita;
Assim que a taxa voltar ao normal, faça um pequeno lanche, caso sua
próxima refeição estiver planejada para dali a uma ou duas horas.
A pessoa com doença de Addison deve carregar consigo um cartão ou utilizar um bracelete ou
colar que a identifique como portadora do distúrbio, informando os medicamentos e as doses que
ela toma, caso ela adoeça e não consiga repassar essa informação. Ela deve também ter sempre
consigo uma injeção de hidrocortisona no caso de emergência.