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SERVIÇOS MARITIMOS GERAIS Ltda.

Av. dos Portugueses, nº 31 - Vila Embratel - São Luis – MA - Brasil


CEP: 65081-401 – Fone: (55-98) 3242-4016 / 3273-3090 – Fax: (55-98)3242-4017
CNPJ: 12.514.972/0001-83 – Registro CREA 4175 EM/MA – ANTAQ TA Nº 1040
Registro Ministério da Agricultura – MA 0197 - E-Mail: gms@gmsma.com.br

PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS –
PGRS

Conteúdo 1 INTRODUÇÃO
2 DADOS DO EMPREENDIMENTO
3 DIAGNÓSTICO
4 GERENCIAMENTO DOS RESIDUOS SOLIDOS
5 AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS MEDIANTE
GERENCIAMENTO INCORRETO
6 MINIMIZAÇÃO DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS
7 MEDIDAS SANEADORAS DE PASSIVOS
AMBIENTAIS
8 REVISÃO DO PGRS – GMS – SÃO LUIS
9 LEGISLAÇÃO APLICADA / ORIENTAÇÕES E
NORMAS TÉCNICAS

Rev. Data/Autor Data/Verificado Data/Aprovado Data/Autorizado Observações


Orig. 12.03.2017/FCG 14.04.2017/LRP 15.04.2017/LICF 02.05.2017/LICF Para aplicação

Endereço: Av. dos Portugueses, 31 – Vila Embratel, São Luis/ MA– CEP 65081-401, Fone/Fax: +55 (98) 3242-4016 / 4017
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GMS SERVIÇOS MARITIMOS GERAIS LTDA
1.00
INTRODUÇÃO

Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o Gerenciamento de Resíduos


Sólidos é o conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta,
transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos
resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo
com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de
gerenciamento de resíduos sólidos.

Os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos ou PGRS, como são


conhecidos, são instrumentos de implementação da Política Nacional que contribuem
para um maior controle da destinação dos resíduos. A Lei n° 12.305/2010 determinou
que os seguintes geradores e responsáveis devem elaborar planos de gerenciamento:

Figura 1: Geradores e Responsáveis que devem elaborar PGRS

Desta forma, a GMS apresenta o atual Plano de Gerenciamento de Resíduos


Sólidos, de acordo com a Lei 12.305/2010, em conformidade com a Lei 9974/2000,
aprovada pelo Decreto Reg. 4074/2002, com descrição de sua atividade realizada, que
demanda gerenciamento adequado, com diagnóstico dos resíduos sólidos gerados /
administrados, ações estabelecidas e definições de procedimentos operacionais para o
correto gerenciamento de resíduos em todas suas etapas.

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2.00
DADOS DO EMPREENDIMENTO

2.10 Dados da Instituição Geradora de Resíduos

Razão Social GMS SERVIÇOS MARITIMOS GERAIS LTDA


Nome Fantasia GMS SERVIÇOS MARITIMOS GERAIS LTDA
CNPJ 12.514.972/0001-83
Endereço AV. DOS PORTUGUESES, 31
Bairro VILA EMBRATEL
Município SÃO LUIS
Estado MARANHÃO
E-mail gms@gmsma.com.br
Telefone / Fax 98-32424016 / 32424017
Representante Legal LUIZ INACIO CORREA FILHO
Pessoa para Contato LEANDRO ROCHA PENHA
Área Construída 373,88 m² (incluindo parte vertical)
Área Total do Imóvel 284,88 m²
Descrição das Atividades* IMUNIZAÇÃO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS,
INSPEÇÕES E CONSULTORIAS, NAVEGAÇÃO DE
APOIO MARÍTIMO, NAVEGAÇÃO DE APOIO
PORTUÁRIO,
Horário de Segunda a Sexta, de 08:00 às 18:00, Sábado das 08:00
Funcionamento às 12:00
Número de Funcionários 08

2.20 Dados do Consultor Responsável pela Implementação do PGRS

Nome do Consultor Franklin Campos Galdez


CPF 919.115.163-53
RNP 111268784-0
Cadastro Técnico 5937643
Federal (AIDA)
Endereço RUA 02, CASA 11
Bairro GANCHARIA
Município SÃO LUIS
Estado MARANHÃO
E-mail Franklin.gms@terra.com.br
Telefone / Fax 98-981241313 / 99199-6323
Título Engenheiro Ambiental
Período de Avaliação 12/Abril/2017 a 22/Abril/2017
Ciclo Anual
Data de Conclusão do 02/Maio/2017
Plano

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3.00
DIAGNÓSTICO

O presente diagnóstico visou identificar a origem, o volume e a caracterização


dos resíduos gerados, considerando as atividades realizadas pela empresa GMS e mais
especificamente relacionado à atividade de imunização e controle de pragas urbanas.
Também foi considerado algum passivo ambiental que pudesse ser apresentado em
detrimento aos resíduos gerados.

Atendendo à Norma ABNT NBR 10.004/2004, sobre as diversas etapas para a


correta caracterização dos resíduos gerados, a descrição de matérias-primas, de
insumos e do processo que ensejou a geração do resíduo, através da ficha técnica
abaixo descrita, foi possível obter a caracterização completa dos produtos utilizados
pela empresa GMS, no âmbito de suas atividades, bem como seus aspectos,
composição e riscos associados.

3.10
IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS UTILIZADOS E DAS EMPRESAS FORNECEDORAS

Nome do Produto MAXFORCE


Fornecedor Bayer CropScience - Environmental Science
Endereço Rua Verbo Divino, 1207 - Bloco B - Chácara Sto. Antonio -
CEP 04.719-002 - São Paulo - SP
Telefone de Contato 0800-0179966
Emergência toxicológica 0800-0243334
Composição Amidinohidrazonas composto de Hidrametilnona 2.0% e
Inertes 98.0%
Efeitos adversos à saúde Pode causar irritação da pele e irritação mecânica dos olhos.
humana Não são conhecidos sintomas de intoxicação no homem
Efeitos ambientais Em grandes quantidades pode contaminar o solo, água e ar.
Pode causar danos à flora e a fauna.
Perigos físicos e químicos Produto não inflamável e não corrosivo.

Nome do Produto DEMAND 2.5 CS


Fornecedor Syngenta Brasil
Endereço Av. das Nações Unidas, 18001, Jardim Dom Bosco, São
Paulo – SP, CEP 04583-105
Telefone de Contato 0800-7702704
Emergência toxicológica 0800-160210
Composição Inseticida piretróide microencapsulado (Alfa-ciano-3-
fenoxibenzil-3-(-2-cloro-3,3.3-trifluroprop-1 enil) -2,2- dimetil-
ciclopropano carboxilato-1 :1 [(Z)-(-1 R,3R), S-ester e (Z)-
(1S,3S), R-e)
Efeitos adversos à saúde Apresenta baixo risco de sensibilização dérmica e irritação
humana das mucosas
Efeitos ambientais A lambdacialotrina é degradada com facilidade e rapidez no
solo e na água de rios (biodegradável).
É tóxica para peixes e abelhas
Perigos físicos e químicos A lambdacialotrina não é mutagênica e nem carcinogênica.
Não possui nenhum efeito no aparelho reprodutor não sendo

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teratogênica. O composto é excretado rapidamente, não se
acumulando no organismo

Nome do Produto RIGON BLOCO


Fornecedor Rogama Indústria e Comércio Ltda
Endereço Av. Alexandrina das Chagas Moreira, n. 964, Distrito
Industrial, CEP 12420-010 Pindamonhangaba – SP
Telefone de Contato (12) 3642-6889
Emergência toxicológica (12) 3642-6889
Composição Bloco parafinado de Brodifacoum a 0,005% e aprox. 100%
de matéria inerte
Efeitos adversos à saúde Se houver ingestão do produto poderá apresentar náusea,
humana vômitos e após alguns dias equimoses, sangramento
excessivo após traumatismo, sangramento nasal e gengival,
sangue nas fezes e urina, hemorragias maciças nos casos
mais graves, que podem levar a morte.
Efeitos ambientais / Isolar a área; usar equipamentos de proteção individual
recomendações (óculos de proteção, luvas, avental de PVC, botas de
borracha e máscaras apropriadas). Absorver o produto com
material inerte, tais como: terra, areia, caulim e pano,
recolher para a área de descarte de lixo químico.
Perigos físicos e químicos Em caso de ingestão, provoque vômito e procure
imediatamente um médico. Se houver contato com os olhos,
lave-os com água corrente durante 15 minutos e se persistir
a irritação, procure o médico. Se houver contato com a pele
lave bem as partes atingidas com água e sabão em
abundância. Se persistir a irritação, procure o médico.

Os produtos são armazenados em local apropriado na GMS – São Luis, sito à Av. dos
Portugueses, n. 31 – Vila Embratel, São Luis/MA, onde ficam devidamente identificados e
isolados. O local possui ventilação adequada e piso e paredes revestidas.

Os produtos acima identificados, em todas as suas formas de apresentação, já possuem


embalagem própria. As embalagens possuem rotulagem individual e as mesmas só são
abertas durante a aplicação do produto.

As referidas embalagens são reconhecidamente o único resíduo gerado em relação à


atividade realizada pela GMS.

Além das embalagens citadas, há também resíduos gerados no próprio escritório da GMS,
que são oriundos de utilização diária ou rotineira, como copos plásticos, papel e latas.

3.20 QUANTIDADE DE RESÍDUOS GERADOS

Segundo levantamento realizado, mensalmente, em média, a seguinte quantidade de


resíduos é gerada:

a) Embalagens de agrotóxicos = 2 embalagens por mês (Classe I)


b) Papel = 50 Kg por mês (Classe II)
c) Plásticos = 14 Kg por mês (Classe II)
d) Latas = 6 Kg por mês (Classe II)

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4.00
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Considerando o diagnóstico realizado, observando as características dos resíduos


gerados, conforme norma ABNT NBR 10004/2004, abaixo identificamos cada etapa do
gerenciamento:

4.10 SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS

Para os resíduos da Classe II A, portanto resíduos não inertes, já que a coleta do resíduo
ocorre por entidade pública que não realiza coleta seletiva, os mesmos são
acondicionados em conjunto, em sacos plásticos apropriados, devidamente fechados.

Já as embalagens de agrotóxicos, que pertencem a Classe I, são acondicionadas em


suas próprias caixas de papelão após utilização do produto ativo, e então segregadas
dentro do mesmo setor de armazenagem de agrotóxicos da GMS em espaço separado,
onde são acumuladas para destinação final, que pode ocorrer em conjunto com empresa
parceira, também envolvida em logística reversa, considerando a pequena quantidade
gerada de resíduos dessa natureza pela GMS.

4.20 ARMAZENAGEM DE RESÍDUOS

Para os resíduos da Classe II A, os mesmos são armazenados em sacos plásticos e


considerando seu baixo risco, ficam em espaço próprio no escritório da GMS em São
Luis, a fim de serem destinados.

Para as embalagens de agrotóxicos, as mesmas são armazenadas no setor de


agrotóxicos da GMS, devidamente separadas, conforme recomendado pelo fabricante
e pela legislação vigente, considerando o controle necessário de forma a evitar o acesso
de pessoas não autorizadas e o contato das embalagens com pessoas não treinadas
ou mesmo evitando contato com outros ambientes senão o setor já devidamente
preparado para este fim.

4.30 TRANSPORTE E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS

Para os resíduos da Classe II A, a coleta, transporte e destinação é feita por empresa


credenciada do poder público, neste caso devidamente credenciada pela Prefeitura da
cidade de São Luis/MA, onde a coleta ocorre em dias alternados e neste caso, nenhum
comprovante / recibo é fornecido para a coleta e nenhuma segregação é feita durante a
coleta, estando estes resíduos todos acumulados conjuntamente no veículo
transportador de resíduos.

Até o presente momento, não houve coleta registrada de embalagens de agrotóxicos


dada a pouca utilização dos produtos e portanto, baixa geração de resíduos dessa
natureza.

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Em conformidade com a Lei 9974/2000, as embalagens de agrotóxicos obrigatoriamente
devem ser devolvidas em logística reversa em até um ano após sua utilização. Neste
caso, considerando a baixa geração de embalagens e a inviabilidade logística de retorno
direto das embalagens, as mesmas podem ser entregues aos estabelecimentos
distribuidores para retorno aos fabricantes dos produtos em escala maior ou mesmo
destinação em conjunto com outra empresa que realiza atividade similar, desde que a
coleta de embalagens vazias para a logística reversa, seja destinada ao endereço dos
fabricantes dos produtos ou em pontos credenciados pelos mesmos, devidamente
reconhecidos pelo INPEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias)
como pontos habilitados para este tipos de embalagem, onde os procedimentos
adequados são realizados. Não há evidências de coletas, como ainda não foi destinado
nenhum resíduo dessa natureza pela empresa.

Conforme recomendação dos fabricantes dos produtos, as embalagens vazias devem


permanecer no depósito da GMS, pelo menos por dez dias após a utilização do produto,
tempo hábil para exaurir possíveis gases ainda presentes, mesmo sem a presença do
produto em sua forma física, para que sejam coletadas.

5.00
AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS MEDIANTE GERENCIAMENTO
INCORRETO

Mesmo observando o devido controle realizado conforme o atual PGRS, há a


necessidade de dotar ações preventivas e corretivas em caso de falhas na execução /
cumprimento dos procedimentos dispostos, de forma a elencar medidas e suas
respectivas responsabilidades em casos de emergência, mesmo para casos não
previstos.

Observando o baixo potencial dos resíduos da Classe II, até mesmo pela pequena
geração e armazenagem mínima e em curto período, nenhuma medida adicional foi
elencada para estes resíduos.

Para os resíduos da Classe I, neste caso, sabidamente, apenas embalagens de


agrotóxicos, em caso de perda ou extravio de embalagens, o fabricante será
imediatamente comunicado bem como se iniciará procedimento de busca, efetuando a
análise reversa do processo para a localização da embalagem e seu resgate e
acondicionamento corretos. Na ocorrência deste evento, uma notificação interna será
gerada a fim de evitar novas ocorrências e dotar medidas de rastreamento durante a
coleta das embalagens após aplicação. No procedimento operacional da empresa já
consta a contagem de embalagens (incluindo suas tampas e partes) após a aplicação /
utilização do produto, o que não só minimiza mas evidencia a preocupação em controlar
e manter sob controle as embalagens ali coletadas.

Para quaisquer outros casos, a Diretoria da empresa irá avaliar e dotar de medidas
corretivas a fim de sanar qualquer possibilidade de desvio do atual Plano. As medidas
preventivas são adotadas em todos os níveis operacionais e a equipe é qualificada e
treinada continuamente a fim de executar as tarefas com a maior atenção e focada na
prevenção de incidentes.

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6.00
MINIMIZAÇÃO DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Tendo em vista os produtos associados à atividade fim realizada pela GMS e sua
característica padrão com embalagens e acondicionamento próprio, conforme já exigido
pela Lei 9974/2000, a logística reversa é aplicada para todas as embalagens vazias do
produto agrotóxico, não restando nenhum resíduo oriundo desta atividade para a
empresa executora (GMS), uma vez que as embalagens vazias são direcionadas para
pontos de coleta devidamente credenciados pelo fabricante e pelo INPEV, onde as
embalagens serão reduzidas e tratadas conforme procedimento próprio seguindo
normas técnicas vigentes e em conformidade com as instruções do fabricante.

Portanto, não há incremento de resíduos pela atividade gerada, uma vez que a logística
reversa garante a destinação correta das embalagens e o incremento na utilização do
produto, que consequentemente gera mais embalagens, apenas aumenta o volume de
retorno de embalagens para a logística reversa.

Para os resíduos da Classe II, já há medidas em vigor para a minimização /


reaproveitamento de materiais como:
a) Papel = reutilização como rascunho, anotações, reimpressão no verso
b) Plástico = minimização de uso, através de copos individuais laváveis
c) Latas = São reduzidas (amassadas) antes de serem acondicionadas / destinadas

7.00
MEDIDAS SANEADORAS DE PASSIVOS AMBIENTAIS

Considerando a atividade fim da GMS e os produtos usados, a geração de resíduo


perigoso está restrita à embalagem de agrotóxicos, cuja segregação, acondicionamento,
transporte e destinação são definidos e atendem ao método de logística reversa
conforme recomendado pela legislação vigente sem resíduos resultantes ao meio
ambiente e sem impactos gerados seja pela utilização do produto ou pelo manuseio /
acondicionamento de embalagens que retornam em sua totalidade para o fabricante do
produto ou para ponto definido / certificado pelo fabricante e autorizado pelo INPEV.

Desta forma, não há medidas saneadoras previstas por não restar passivo ambiental
para a GMS em São Luis – MA pela atividade realizada.

8.00
REVISÃO DO PGRS – GMS – SÃO LUIS

O presente PGRS tem vigência permanente e sua revisão deve ser realizada
anualmente ou:
a) Em caso de alguma modificação estrutural da empresa ou
b) Em caso de inclusão de mais produtos manipulados ou
c) Em caso de modificação / alteração de procedimentos operacionais ou
d) Em casos em que haja requisição exclusiva de revisão de procedimentos ou
observação de alguma irregularidade ou item não observado anteriormente.

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9.00
LEGISLAÇÃO APLICADA / ORIENTAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS

Legislação nacional Descrição


1) Lei Federal nº 6.938/1981 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente;
2) Lei Federal nº 9.605/1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente;
3) Lei Federal nº 9.974/2000 Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a
produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a
comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a
exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação,
o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxico, seus componentes e afins;
4) Lei Federal nº 11.445/2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento;
5) Lei Federal nº 12.305/2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
6) Lei Federal nº 9.966/2000 Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização
da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou
perigosas em águas sob jurisdição nacional;
7) Lei Federal nº 10.257/2001 Estatuto das Cidades. Estabelece diretrizes gerais
da política urbana;
8) Lei nº 9.966/2000 Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da
poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou
perigosas em águas sob jurisdição nacional;
9) Decreto Federal nº 7.404/2010 Regulamenta a Lei nº 12.305/2010;
10) Decreto nº 4.871/2003 Dispõe sobre a instituição dos planos de áreas para o
combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional; Plano Municipal
de Gestão de Resíduos Sólidos, quando houver; Plano Estadual de Gestão de
Resíduos Sólidos, quando houver; Plano Nacional de Gestão de Resíduos
Sólidos;
11) Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA RDC 306/2004 Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde;
12) Resolução ANTT nº 420/2004 Aprova as instruções complementares ao
regulamento do transporte terrestre de produtos perigosos;
13) Resolução CONAMA 05/1993 Dispõe sobre resíduos sólidos gerados em
Portos, Aeroportos, Terminais Ferroviários e Rodoviários e estabelecimentos
prestadores de Serviços de Saúde;
14) Resolução CONAMA 275/2001 Estabelece o código de cores para diferentes
tipos de resíduos;
15) Resolução CONAMA 307/2001 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos
para a gestão dos resíduos da construção civil;
16) Resolução CONAMA 313/2002 Inventário Nacional de Resíduos Sólidos
Industriais;
17) Resolução CONAMA 316/2002 Dispõe sobre procedimentos e critérios para o
funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos
18) Resolução CONAMA 348/2004 Altera a Resolução CONAMA nº 307/2002,
incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos;
19) Resolução CONAMA 358/2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final
dos resíduos de saúde;

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20) Resolução CONAMA 362/2005 Dispõe sobre o recolhimento, coleta e


destinação final de óleo lubrificante usado e contaminado;
21) Resolução CONAMA 401/2008 Estabelece os limites máximos de chumbo,
cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e
os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado;
22) Resolução CONAMA 404/2008 Estabelece critérios e diretrizes para o
licenciamento ambiental de aterro sanitário de pequeno porte de resíduos sólidos
urbano;
23) Resolução CONAMA 416/2009 Dispõe sobre a preservação ambiental causada
por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada;
24) Resolução CONAMA 420/2009 Dispõe sobre os critérios e valores de qualidade
do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para
o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em
decorrência de atividades antrópicas;
25) Resolução CONAMA 424/2010 Revoga o parágrafo único do art. 16 da
Resolução nº 401, de 04 de novembro de 2008, do Conselho Nacional do Meio
Ambiente - CONAMA;
26) Resolução CONAMA 450/2012 Altera os arts. 9º, 16, 19, 20, 21 e 22, e
acrescenta o art. 24-A à Resolução nº 362, de 23 de junho de 2005, do Conselho
Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, que dispõe sobre recolhimento, coleta e
destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado;
27) Portaria MINTER nº 53/1979 Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos
28) ABNT/NBR 10.004/2004 Resíduos sólidos – classificação;
29) ABNT/NBR 10.007/2004 Amostragem de resíduos sólidos;
30) ABNT/NBR 17.505-5/2006 Armazenamento de líquidos in_ amáveis e
combustíveis – operações;
31) ABNT/NBR 12.235/1992 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos;
32) ABNT/NBR 13.463/1995 Coleta de resíduos sólidos;
33) ABNT/NBR 7.503/2005 Ficha de emergência e envelope para o transporte
terrestre de produtos perigosos;
34) ABNT/NBR 9.735/2005 Conjunto de equipamentos para emergências no
transporte terrestre de produtos perigosos;
35) ABNT/NBR 13.221/2007 Transporte terrestre de resíduos
36) Portaria da ANP nº 20/2009 Estabelece os requisitos necessários à autorização
para o exercício da atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado
e a sua regulação;
37) Portaria da ANP nº 19/2009 Estabelece os requisitos necessários à autorização
para o exercício da atividade de recebimento de óleo lubrificante usado ou
contaminado, e a sua regulação;
38) Instrução Normativa do Ibama nº 3/2010 Institui os procedimentos
complementares relativos ao controle, fiscalização, laudos físico-químicos e
análises, necessários ao cumprimento da Resolução do Conama nº 401/2008;
39) Instrução Normativa do Ibama n 1/2010 Institui, no âmbito do Ibama, os
procedimentos necessários ao cumprimento da Resolução do Conama nº
416/2009, pelos fabricantes e importadores de pneus novos, sobre coleta e
destinação final de pneus inservíveis.

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ANEXOS

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