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• Em todas as células do m úsculo estriado, a


contração é desencadeada por um a rápida
N O ÇÕ ES DE ELETRO FISIO LO GIA m udança de vo ltagem cham ada potencial de
ação.

D ISCIPLIN A : FISIOTERA PIA CA RD IO VA SCU LA R

Centro U niversitário Estácio do Ceará


Potenciais de ação do músculo cardíaco
Pro fa So co rro Q . Farias

Potencais de ação do músculo esquelé=co
Profa Socorro Q. Farias Profa Socorro Q. Farias

POTEN CIAIS DE M EM BRAN A


POTENCIAL DE AÇA- O
• Todas as células excitáveis possuemum
• É uma alteração rápida do potencial da
potencial elétrico ( voltagem) emsuas
membrana, do 4po tudo-ou-nada, seguida por
membranas
um retorno ao potencial de repouso da
membrana • Os potenciais de membrana existemporque
as concentrações ionicas do citoplasma são
diferentes das concentrações do intersJcio

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Concentracão iônica dos m eios


Intra e extracelulares

ÍO N C o n c e n tra c ã o C o n c e n tra ç ã o
in t r a c e lu la r e x t r a c e lu la r

Na+ 5 -1 5 145

K+ 140 5

M g 2+ 0 .5 1 -2

C a 2+ 1 0 -4 1 -2

C l- 5 -1 5 110

Profa Socorro Q. Farias

Automatismo: é a propriedade de gerar


potenciais de ação espontaneamente.

Excitabilidade: é a capacidade que o músculo


cardíaco tem de responder a determinados
estímulos, gerando potenciais de ação

Condutibilidade: as células miocárdicas possuem


característica funcional de condutibilidade, isto é,
são capazes de transmitir um estímulo gerado em
uma parte do coração para o resto do miocárdio.

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Influência Autonôm ica `

• Efeito do tônus simpático e parassimpático no


potencial marcapasso

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0- Abertura dos canais de Na
1- Fechamento dos canais de Na
2- Abertura dos canais lentos de Ca 20
3- Fechamento dos canais de Ca 08-

Profa Socorro Q. Farias abertura dos canais


Profa. Maria do Socorro Q. Farias rapidos de K 1

4- Potencial de repouso

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20
08-

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NOÇÕES BÁSICAS DE ECG

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• O electrocardiograma (ECG) é um registro gráfico


ob8do quando os potenciais elétricos do coração são
registados na super>cie do corpo.
Derivações Eletrocardiográficas

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Triângulo de Einthoven

Cada derivação pode ser comparada a uma câmara


que olha segundo ângulos diferentes para os mesmos
fenómenos.

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Derivação

• Eixo elétrico que une os eletrodos usados para


captar os potenciais gerados pelo coração. PF

Derivações Periféricas: DI, DII. DIII, AVR, AVL, AVF


Derivações Precordiais: V1, V2, V3, V4, V5 e V6 PH

• Bipolares:
– D1, D2 e D3
• Unipolares:
– AVR, AVL, AVF
– V1, V2, V3, V4, V5, V6
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O REGISTRO O PAPEL

No ECG de ro*na, a velocidade do papel é de 25 mm por


segundo.
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• À velocidade de 25 mm/s, 1 mm = 0,04 s; 5 mm = 0,2


s. A voltagem é medida ao longo das linhas verGcais e
é expressa em milivolts. Normalmente, 10 mm = 1
mV.

• A calibração incorreta pode conduzir a erros na


interpretação dos traçados;

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Eixo Eletrico

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• É a posição espacial dos vetores resultantes


da a3vidade elétrica das câmaras cardíacas.
• EI XO ELËTRI CO DO CORAÇÃO é
a posição espacial do vetor ventricular

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Derivações do Plano Frontal

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IAM IAM

• As principais alterações do ECG encontradas


na fase aguda do infarto do miocárdio são:

– Supradesnivelamento do segmento ST
– Aparecimento de ondas Q anormais;

– Alteracões da onda T

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